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PROPOSTA DE EDUCAÇÃO DE PARAUAPEBAS
Decretada pelo Prefeito Faisal Salmen, como anexo ao Regimento Interno nossa
proposta é ambiciosa sem ser sonhadora. É ambiciosa por que não se conforma com atual
realidade da Educação Publica no nosso município, no nosso estado país. É ambiciosa por que
não aceita o falso determinismo que a Administração da Educação Pública seja,
necessariamente, ineficaz. É ambiciosa porque deseja concorrer com as Escolas particulares e,
se possível , supera-las em qualidades de trabalho, fazendo da concorrência ente ambas um
estimulo saudável que melhore o ensino ministrado do município. É ambiciosa , sobretudo,
por que objetiva formar cidadão, na mais legítima expressão do termo.
Não é sonhadora porque o que ela prevê e recomenda é possível, é factível.
Basta que a gente lute, não esmoreça, insista sue a camisa , conversa, estimule exija quando
for necessário. Com o leitor, a nossa ideia sobre Educação em Parauapebas.
Anexo único ao Regimento Interno da Secretaria Municipal de Educação
PROPOSTA DE EDUCAÇÃO
A proposta de Educação do município de Parauapebas é antes de tudo um
compromisso. Um compromisso, ao mesmo tempo ,com uma perspectiva do mundo em que
vivemos e com a racionalidade cientifica. Desta forma, partindo do conhecimento da realidade
e incorporando as técnicas possíveis , e o ensino que propormos não é um empirismo sem
suporte teórico, nem uma teoria reprodutora da sociedade vigente e da ideologia dominante.
É algo realizado em função do aluno e da sociedade da qual será protagonista, como sujeito de
transformação social. É, portanto, um compromisso politico, sem nenhuma intenção de ser
partidário. Pretendemos que seja o projeto politico- pedagógico possível, que articule o
conhecimento sistematizado com a origem social do aluno que direcione sua pratica
pedagógica ás necessidades objetivas da população. Entendemos, pois, que a luta pela
educação do povo não é um gesto romântico. E uma proposta politica, que define a educação
formal como um dos instrumentos – e não o único que, por viabilizar o acesso ao saber
cientifico, pode contribuir para que o educando atue no sentido de transformação econômica
politica e cultural da sociedade.
COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEREMOS:
Compreender o mecanismo pelo o qual o individuo capta e interpreta a realidade
que o cerca e por consequência desenvolve o seu comportamento social.
Repassa ao nosso corpo docente uma visão mais crítica e cientifica da historia
observada multidisciplinarmente e por ângulos e ideologias diferenciada. Dessa forma
estaremos contribuindo para que o professor conclua, por si mesmo, as responsabilidades
sociais de seu papel de educador na construção de uma sociedade mais justa e feliz fazer com
que o pessoal docente se recicle em conteúdo e absorva técnica pedagógicas possíveis de
serem aplicados no município conduzir nossos professores a avaliar e papel da escola como
sede de múltiplas e riquíssimas oportunidade de aprendizagem . Essas atividades devem
permear todos os servidores e transcender as parede da sala de aula e da escola, dirigindo –
se á comunidade onde os alunos vivem criar condições para que o corpo docente municipal
perceba a escola com apenas um dos instrumentos de aprendizagem. Inserido no amplo
universo de experiências vivenciando pelo o aluno. Facilitar o entendimento do professor de
que este universo está inevitavelmente atrelado á cultura do aluno dentro da qual ele deve ser
entendido center o ensino sobre situações concretas e objetivas retiradas do dia-a-dia do
aluno ligada a sua realidade social.
Desenvolver o espirito critico de professores e alunos particularmente através da
analise conjunta dessas situações concretas propostas pelos professores ou pelo os próprio
alunos. Capacitá-los a avaliar as situações apresentadas criar as soluções possíveis, valorizar
cada uma delas e escolher a que lhes parecer mais adequada.
Iniciar com os alunos o processo de aquisição de cidadania conscientizando – os
dos direitos e deveres do cidadão. Analisar esses direitos e deveres criticamente e dentro de
um quadro de contínua transformação social, tanto econômica como politica e cultural.
A PROPOSTA EDUCACIONAL DO MUNICIPIO PARTE DE
ALGUNS PRESSUPOSTOS BÁSICOS:
A realidade isto é tudo que é externo a mente é captada de forma diferenciada pelos
sentidos e pelo o espirito das pessoas, que a sentem e observar de ângulos e com intensidade,
nitidez, profundidade e focos de atenção diversos.
Em outras palavras a captura da realidade pelas pessoas, a captura da realidade
pelas pessoas.
 Nunca é completa. As percepções são de fragmentos da realidade, tão de
fragmentos da realidade, tão menores embaçados, superficiais e desfocados quanto mais
agudo o grau de pobreza de experiências do observador.
 É essencialmente individual variado frequentemente de indivíduo para
indivíduo por pequenas nuances, perceptíveis a um observador sensível interessado e
atento.
A realidade observada, antes de se exteriorizar em comportamentos, sofre a
interpretação da mente. Os comportamentos (conscientes) dos indivíduos são produtos
voluntários dessa interpretação.
O individuo é simultaneamente responsável diante do grupo social e
responsabilizado por este pelos comportamentos que externa.
A cultura no qual o individuo está situado marca seus comportamentos. Aquisições
culturais como crenças preconceito hábitos de vida e senso de valores atuam muito
fortemente na definição do comportamento social
Um percepção mais ampla menos fragmentadas, mais intensa mais nítida e mais
profunda da realidade cria condições para o enriquecimento do comportamento social para
isso é necessário que o individuo desenvolva a capacidade de lucrar mais com as experiência
de vida com o fluir do viver. Para acelera o ganho dessa capacidade para dominá-la mais
cedo, em tempo de poder usufruí-la mais longamente na vida a escola pode oferecer alguma
contribuição. A escola entendida como
Instrumento de enriquecimento da mente e do espírito é um local de
apropriação sistemática e organizada dos conhecimentos necessário a inserção social do
cidadão. Enriquecendo a mente e o espirito ( a razão e a emoção) e equilibrando as suas
manifestações a escola aumenta .
Simultaneamente a capacidade da mente em interpretar a realidade
observada, como também a acuidade dos sentidos para captá-la em mais detalhes e de
forma mais abrangente.
COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEMOS:
Colocar á disposição dos alunos o conhecimento cientifico- filosófico necessária á
compreensão do real organizando- o e sistematizando-o num ensino de qualidade crescente.
Incentivar nossos professores quanto o esforço que devem desenvolver no
sentido de seu crescimento individual, da mente e do espirito, para que os alunos cresçam
com eles.
Organizar grandes e conteúdos curriculares que contempla, a um só tempo, o
crescimento da racionalidade e o apuro das sensibilidades individuais, buscando o equilíbrio
sempre dinâmico entre razão/emoção, racionalidade/ instinto, egocentrismo/ solidariedade,
cooperação e competitividade, tendência de analisar o mundo a partir de fragmentos
estanques e a aptidão para vê-lo em todo o seu grande conjunto.
Mas ao professor a necessidade permanente em suas atividades docentes, de
atuar com sensibilidade apurada, interesse e atenção para captar com nitidez as reações de
seus alunos .
Realizar uma pratica escolar em função das necessidade da criação, e não do
programa.
Nosso município apresenta contrate agressivos de níveis de vida área rural para a
urbana das invasões para a cidade planejada, da Sede Municipal para Carajás. Parauapebas
constitui-se na realidade, numa síntese do que é o brasil, como suas ilhas de prosperidade
aflorando num oceano de carências.
COMO CONSEQUENCIA DEVEREMOS
Evitar desconhecer ou ignorar estes contrates, já que eles são contrastes, já que
eles são claros aos olhos da população .
Discuti-los com os alunos, mostra-los na forma em que se apresenta, identifica
suas origens e seus motivos.
Reconhecer e respeitar as culturas especificas de cada comunidade mas
mostrar as mais prósperas como padrões que poderão vir a ser considerados na
escolha dos parâmetros de evolução social que cada aluno deverá internalizar em seu
espírito.
Perceber as raízes de identidade cultural diferenciada que usualmente,
animam o espíritos do ser urbano e do ser rural separadamente. O homem do campo
desenvolve cultura e expectativa próprias, que devem ser entendidas e respeitadas.
Isto, no entanto, não exclui a necessidade dele ser socorrido em suas carências e
anseios. Se por um lado. Há culturas e maneiras de expressar próprias para cada
comunidade, por outro lado , os padrões de qualidade de vida que se deve perseguir
são os mesmo para qualidade de vida que se deve perseguir são os mesmo para
qualquer segmento da sociedade, respeitada as particularidade regionais.
Parauapebas é sede de fatores agressões ao meio- ambiente. Que
CADERNOS DE EDUCAÇÃO
Se concretizam sob várias formas desde o baixo nível sanitário de parte de
sua população até o mau uso do solo e dos recursos naturais, passando ate mesmo
pela da beleza cênica do ambiente em que se vive. A população, por desinformação, se
utiliza perdulariamente dos recursos naturais cujas diminuição, mais adiante, vai
concorrer para o decréscimo de sua qualidade de vida
COMO CONSEQUENCIA, DEVEREMOS:
Considerar este fato na organização curricular, desenvolvendo a educação
ambiental de tal forma que crie no espirito dos alunos o sentimento da necessidade de
se preservar os ambientes rural e urbano como o bem de propriedade coletiva
Engajar os alunos em campanhas de preservação ambiental, começando
pela sala de aula incluído, particularmente atividades extra- classe realizadas em
conjunto com a comunidade em proveito dela.
Essas campanha devem apelar para o convencimento. Serão campanhas
de educação ambiental, amplamente discutidas com a população, e apoiadas, se
possível e necessário nas ações das autoridades constituídas.
O município apresenta altos índices de repetência particularmente nas
primeiras series e acentuada evasão escolar nas serie mais adiantada
Ambos os fenômenos são multicausais, mais a repetência amplia a evasão.
COMO CONSEQUENCIA, DEVEREMOS:
Rever nossos modelos de avaliação, vazados num processo de premiação
que sobretudo , hierarquiza desnecessariamente a classe de aluno
Não há prêmios há distribuir a correções a fazer. A avaliações dispõe de
inúmeros instrumentos
Aquilo que chamamos de ‘’provas’’ é um deles, mais não é o principal
O melhor instrumento de avaliação é a observação, intuitiva mesmo do
professor e dos demais agentes de ensino envolvidos no processo como diretores ,
dirigentes de turnos supervisores e serventes. Essa nova visão de avaliação indicará a
necessidade de maiores reforços pontuais na aprendizagem. Tais reforços devem se
traduzir sob a forma de cargas adicionais de exercício, tarefas e trabalho escolares.
Essas atividades não podem ser encaradas como castigos face a deficiências
constatadas na aprendizagem, e nem estas devem ser encaradas como ‘’pecados’’ que
devem ser ‘’purgados’’ com ‘’penitências’’.
Esses reforços são, na realidade novas oportunidades de aprendizagem. Até
porque, as causas podem não residir necessariamente no aluno, e sim em deficiências
do professor, do método utilizando ou do próprio sistema educacional como todo esse
tipo de avaliação exige do professor um acompanhamento atento do desempenho do
seus alunos. Vista desta forma, avaliação sempre deverá gerar consequências que se
bem aplicadas, retificação aprendizagem.
Repensar o processo de alfabetização, como a primeira e mais importante
atividade subjetiva que se exige do aluno. Ler e escrever duas operações distintas
utilizam –se de símbolos que significam sons, e que exigem do aluno grande
capacidade de abstração, numa idade em que o concreto representa a quase
totalidade do seu universo de interesse e de competência. Todo esse complexo
processo é desenvolvido sem , muitas vezes respeitar a cultura do aluno e seu
linguajar correspondente , sem lhe inquirir sobre a sua bagagem de experiência , sem
considerar seu estagio de amadurecimento
Obriga-se o aluno apesar de todas essas dificuldades, a codificar e
decodificar a leitura e a escrita segundo entendimento dos adultos no seu primeiro
ano escolar. Ao fim desse período, se ele não obtiver sucesso será fatalmente
estigmatizado pela reprovação. É necessário considerar, então que o processo de
alfabetização pode precisar durar mais que um ano letivo para a maioria das crianças
evitando se de penalizá-las com o fantasma da reprovação no final da primeira série.
Deve-se considerar ainda que a criança antes de adotar os nossos
símbolos desenvolve sistemas próprio de representação que a nós cumpre e analisar e
procurar entender.
O aluno não acumula conhecimentos como se fosse um coletor de pedras
que as vá reunindo num saco. O desenvolvimento da criança se efetua por frequente e
contínuas superposição de esquemas mentais, cada vez mais ricos , que substituem os
anteriores. Tais esquemas não são adquiridas apenas na escola. São antes, frutos do
conjunto das experiências diárias dos alunos, configurando um processo global que
não tem hora nem lugar para acontecer.
COMO CONSEQUENCIA, DEVEREMOS:
Confiar que o aluno experimenta um processo extremamente dinâmico de
espantosa velocidade de maturação e aquisição de experiências cabendo nos
sistematiza-las de forma a que ele retire delas o próximo de proveito (nós nada
ensinamos, somos apenas facilitadores da aprendizagem). Confiando no dinamismo do
processo devemos considerar que a avaliação do desenvolvimento do aluno ontem já
não seja verdadeira hoje que ele já assenhoreou de esquemas mentais mais ricos que
lhe irão propiciar amanha a entender o que lhe parece não ter entendido hoje.
A relação entre professor e aluno ainda é, em Parauapebas, regida por um
entendimento de que ao professor cabe informar, e ao aluno resta passivamente,
receber os conhecimentos oferecidos pelos mestre. O professor manipula todas os
meio de comunicação na sala de aula. São seus quadro de giz, o apagador, os cartazes,
o lugar mais destacados em sala a palavra, a atenção dos alunos o poder de premiar
ou castigar este última apoiado no sistema disciplinar unilateralmente imposto.
Só por exceção, formará alguém que amanha, já adulto se sentirá livre para
discordar, discutir, interpelar e contestar a ordem e os valores sociais. Desconsiderar-
se assim, algumas características da faixa etária do aluno, como a energia exuberante
e a capacidade de aprender brincando. Estas duas facetas, ao invés de serem usadas
como aliadas do processo de aprendizagem, passam a ser erroneamente, enfrentadas
como inimigo que se devem combater de tal forma que ‘’ um bom manejo de classe’’
chega a ser definido com a capacidade do processo de manter a turma atenta, ou
frequentemente apenas quieta, o que é lastimável
COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEREMOS:
Valorizar o engajamento e a participação do aluno através de classe em que
o professor o desafia a discussão de situações concretas que o professor ou, de
preferencia o aluno crie. Dentro dessa visão, o professor assume o papel de um
provocador de situações, de um mobilizador dos alunos, de um incentivador e regente
de debates
O aluno será, como consequência natural desta postura do professor um
debatedor engajado e ativo um ator da aprendizagem criativo livre espontâneo, capaz
de tanto hoje como amanha, discordar, discutir, interpelar, contestar e negociar e
debater com os alunos em cada turma o sistema disciplinar necessário que deverá
vigorar na sala de aula, obedecida as exigências de caráter administrativo colocadas
pela direção da escola dividir entre professor e aluno os meios de comunicação
disponíveis numa sala de aula, permitindo garantindo e incentivando o acesso deste
ultimo ao quadro de giz, a palavra á atenção da turma e do professor, criando assim
condições para:
 Desenvolver a expressão verbal das crianças
 Observa-se melhor o aluno, seu desenvolvimento e grau de
participação
 Desenvolver na criança a capacidade de critica o habito de se colocar
face ás situações vividas
 Desenvolver o senso de valores do aluno ao qualificar as diversas
situações que surjam da discussão de uma situação qualquer, bem como sua
capacidade de julgamento ao escolher a solução que lhe pareça melhor
 Internalizar na criança o sentimento de justiça pela pratica que irá
adquirir em ver prevalecer as ideias mais justas entre as que ocorrem nos debate
 Desenvolver no aluno a prática em debater ideia, desenvolvendo nele
a arte de dialogo a disciplina que deve presidir a trocas de ideias entre muitas
pessoas simultaneamente, o sentimento do momentos e formas mais adequada para o
individuo se colocar no debate
 Habituar o aluno a conviver civilizadamente com opiniões contrárias
ás suas. Habituá-lo ainda a mesmo que suas ideias não prevaleça aceitar as opiniões
da maioria
 Desenvolver no aluno a capacidade de enriquecer suas próprias ideias,
ouvindo as contribuições dos demais participantes dos debates passando a considerar
o maior número possível de ângulo de um problema em discussão.
O processo de crescimento afetivo e social ( amadurecimento) do aluno é
caracterizado por um progresso de estágio e etapas constitutivas de suas
personalidade. Seu comportamento em sala, sua atitude em relação ao professor sua
disponibilidade e motivação para os deveres escolares depende da maneira pela a qual
a criança viva seu próprio desenvolvimento. Não é o aprendizado que causa o
desenvolvimento do aluno. É o seu desenvolvimento que permite o aprendizado
COMO CONSEQUÊNCIA,DEVEREMOS
Conscientizar-nos que a prontidão do aluno para um determinado tipo de
reação ou aptidão tem tempo certo para ocorrer. Não acontecerá antes da hora. Varia
de criança para criança, pois cada uma vive seu próprio desenvolvimento á sua
maneira. Ensinar algo não que dizer que o aluno passe a adotar o comportamento
consciente
Que corresponda ao ensinamento ministrando. Entre uma coisa e outra
situa-se a aprendizagem a absorção entendimento e sedimentação, na mente do
aluno do conteúdo ministrado. Temos que dar este tempo ao aluno.
A percepção da realidade é um fenômeno global para cada ser humano. A
cada percepção cognitiva, por exemplo, corresponde uma aquisição afetiva e,
comumente uma experiência psicomotora, com enlaces nas áreas do social, da moral
e da ética.
COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEREMOS:
Associar sempre que possível, á área da percepção sobre a qual se esteja
trabalhando contribuições que possam ser captadas pelas demais área ( cognitiva,
afetiva, social, moral, ética e psicomotora) paralelamente, trabalhar no fluxo de
conteúdo dirigindo ao aluno (informação) e na ‘’formação’’ de um caráter sólido,
expressando através de uma personalidade sadia.
Evitar sempre que possível a memorização pois normalmente os dados
memorizáveis podem ser obtidos mediante pesquisas. Em contrapartida, deve se
ensinar o aluno a pesquisar.
Investir afetivamente em nossos alunos
Incentivar a solidariedade ao invés da competição ou da procura de
resultados isolados. Valorizar mais os resultados de trabalhos em grupo do que
desempenhos individuais
Procurar com os alunos a autogestão de programas como a merenda , o
recreio e a disciplina de cada turma
Fornecer recursos e instrumentos aos alunos para que eles possam reagir
ao seu meio ambiente (e não se ajustar passivamente a ele) e desenvolveram-se nos
campos cognitivos, afetivo, psicomotor, social, moral e ético
Estar o professor disponível para o aluno falar a sua linguagem entender a
sua conduta e seus modos de socialização, orientando o quando necessário.
Vista sob todos este ângulo, a Educação que pretendemos exercer...
É um processo continuo reciclável e permanente não é apenas a
preparação do aluno par fins meramente utilitário como por exemplo as exigência do
mercado. É antes de tudo um serviço publico, pensando em nome da pessoa e não no
dos interesse de grupos
Não deve ser pensado como uma realidade sagrada, imutável maior que
as pessoas.
É uma pratica social, cuja origem e destino é a sociedade.
É o saber que existe solto e a tentativa escolar de prendê-lo em algum
lugar, é a necessidade de preservar na consciência dos jovens os que os mais velhos
Consagraram, e é, ao mesmo tempo, o direito de questionar em nome de
que vem pelo caminho.
Não se confunde apenas com o que é formal, oficial, programado e técnico.
É uma aventura humana, pertence a todo, atribui compromisso entre as pessoas
Baseia-se em frequentes consultas á comunidade
Não é a mudança social em si, mas é determinada por ela nossa proposta
educacional pode então, ser resumida na expressão´:
DAR SENTIDO DE VIDA A APRENDIZAGEM
Este é o nosso discurso. Agora vamos ao fato, operacionalizando
concretamente a proposta de Educação do Município.
Hernani Guimarães Teixeira
Secretário Municipal de Educação
CALENDÁRIO ESCOLAR PARA 1991
 Hernani Guimarães Teixeira
 Marilena Rosa Marques
 Leila Maria Lobato
 Mara Régia Dutra
Devido as diferenças que existem entre a vida nas regiões urbana e rural do município
(época de chuvas, causando problemas de locomoção de alunos e período das
colheitas, em que boa partes das crianças são chamadas a ajudar os pais ), ao dia-a-
dia do homem do campo, que começa e acaba mais cedo que que nas cidades , ás
dificuldades de transporte e seguranças que tornam inviáveis atividades noturnas nas
Escolas rurais, e também pelo pequeno porte dessa Escola, a SEMED criou dois
sistemas de ensino- Sistema de Ensino Básico (SEB) e Sistema de Ensino Rural (SER) -
Com calendários, grande curricular e cargos horarias diferentes
NO SEB (área urbana), nosso calendário tem 200 dias letivos e uma carga horaria
diária de 4 horas (3 turnos ) totalizando 800 horas / aula anuais.
No SER (área rural), o calendário tem 180 dias letivos e uma carga horária de 4 horas
e meia (2 turnos), totalizando a 810 horas/ aula anuais.
A seguir, apresentamos os dois calendário organizados por nosso serviço de
Orientação pedagógica ( SEOP), seguido do calendário de eventos cívico-escolares.
CALENDÁRIO DE EVENTOS ADMINISTRATIVOS E LETIVOS DO SISTEMA RURAL
MÊS Nº DE
DIAS
EVENTOS FERIADOS E RECESSOS
NANEIRO _ FÉRIAS _
FEVEREIRO _  04 A 16 Treinamento Cedere
II
 25/02 A 09/03/91
Treinamento Água Azul
12 CARNAVAL
13 CINZAS
MARÇO 14  08 dia internacional da
mulher
 11 inicio do ano letivo
 29 sexta- feira santa
29 PAIXÃO
ABRIL 23  07 dia mundial da saúde
 19 dia do inicio
 21 dia de Tiradentes
(fundação de Brasília)
 Descobrimento do brasil
_
MAIO 21  01 dia do trabalho
 10 aniversario do município
 12 Festa da família (dia das
mães)
 13 Libertação dos escravos
 30 corpus cristo
 13 a 17 avaliação Somativa
01 DIA DO TRABALHO
10 ANIVERSARIO DO MUNICIPIO
30 CORPUS CRISTI
JUNHO 20  01 a 06 semana do meio
ambiente
 24 dia de são João (festas
juninas)
 29 dia de são Pedro
_
JULHO/AGOSTO 16  15 a 18 avaliação somativa.
 21/07/ a 02/08/91 recesso
21/07 A 02/08 RECESSO
SETEMBRO 22  02 a 07 semana da pátria
 23 a 26 Avaliação somativa.
07-COMEMORAÇÃO CÍVICA
OUTUBRO 22  01 a 05 semana do cidadão
 07 a 12 semana da criança
 12 dia da crianças ( N. Sª
12- N. Sª APARECIDA
Aparecida)
 15 dia do professor
NOVEMBRO 21  02 finados
 04 a 09 semana da cultura
 15 dia da proclamação da
república
 19 dia da proclamação da
república
 19 dia da bandeira
 25 a 28 avaliação final
02- DIA DE FINADOS
15 DIA DA PROCLAMAÇÃO DA
REPUBLICA
DEZEMBRO _  02 a 18 recuperação
 19 a 21 resultado final
 25 dia de natal
25- NATAL
CAMPANHAS EDUCACIONAIS PROGRAMADAS
O ensino, basicamente o das primeiras series do 1º grau, necessita ser desenvolvido sobre
o concreto dos alunos. Por outro lado, é necessário faixa etária plástica e facilmente
moldável que se devem construir os valores da formação do aluno como pessoa
complementando as situações meramente informativas do processo aprendizagem.
As campanhas educacionais, desde que bem gerenciadas , conseguem unir as duas
coisas: formar e informar.
São muitas as campanhas previstas para 91. Não temos estrutura para que cada
professora desenvolva todas elas com sua turma, como nossa experiência em 90
evidenciou. Mas como toda campanha vive um momento que sintetizar todo o seu
transcurso, como, por exemplo, a distribuição de prêmios, a apresentação dos trabalhos
realizados ou a cerimonia de abertura ou de encerramento, que nós chamamos de
‘’clímax" ”ó desta ocasião todas as turma participam. O restante da campanha é
geralmente , vivido por uma única turma por turno de aula.
Nossa experiência, até aqui, está dando certo, com os necessários percalços, que são
excelentes oportunidades para se aprender coisas. Adiante, o programa da campanha das
campanhas para 1991. E, como exemplo, um planejamento de uma das campanhas,
realizada em 1990.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SERVIÇO DE APOIO COMPLEMENTAR SEÇÃO DE CAMPANHAS EDUCACIONAIS
PROGRAMAÇÃO DA CAMPANHA ‘’CONCURSO DE REDAÇÃO’’
PERIODO: 04/05 a 08//06/90
Série: 2º a 4º - 1º Grau
I- OBJETIVO:
Demostrar força de expressão através da linguagem escrita utilizado um
vocabulário adequado ao nível da turma para escrever algo do sistema abordado.
II- JUSTIFICATIVA:
Escrever é um dom da vida de cada ser humano e é também fundamental a cada
pessoa: entretanto, são poucas as criatura que utilizam esse dom, pela falta de
experiência ou pela falta de vontade mesmo assim ,custa –nos a insistir para que
haja hábito e dons. Para isso é preciso paciência , força de vontade, exatidão e
compreensão assim custa- nos a insistir para ou pela falta de vontade, exatidão e
compreensão.
III- ESTRUTURA DA CAMPANHA
3.1- Esta campanha envolverá todas turmas de 2º,3º e 4º series, em todas as
escolas da sede do município
3.2- CONCEITO BASICO
Evitar a premiação individual, que hierarquia os alunos. Ao invés de escolher ‘’a
melhor redação’’, escolheremos ‘’ as melhores redação’’, todas num mesmo nível,
em cada escola e nas quatro escolas
3.2- A CAMPANHA TERÁ 3 FASES:
1º- Escola dos cinco melhores trabalhos em cada turma:
2º- Escolha e exposição dos cinco melhores trabalhos , por série em cada escola;
3º- Escolha e exposição dos cinco melhores, por série no conjunto das 4 escolas
3.4- Haverá premiação para os melhores trabalho da seguinte forma por turma
escola geral
- Os professores não divulgarão previamente quais os prêmios que serão
distribuído
- Nessa premiação prevalecerá o conceito de ‘’ melhores trabalhos’’, ao invés de
1º, 2º, e 3º lugares
- Os pais ou responsável serão convidados para a distribuição dos prêmios.
3.5 Serão desconsiderado os trabalhos em que for percebida a influência de
pessoas estranhas(pais, amigos, professores etc.)
IV-SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO/PESSOAL ENVOLVIDO
DATAS PROCEDIMENTOS PESSOAL RESPONSÁVEL
04/06 Escolha dos temas e dos aspectos a serem
julgados em cada trabalho
Superv.
Profes.
Lucy Mary
04/06 Discussão dos temas em sala para que os
alunos possam escolher aqueles em que
gostariam de trabalhar
Alunos Professores com
regência de classe
04/06 Limite para entrega Alunos Idem acima
05/06 Leitura dos textos em sala para melhor
compreensão
Aluno Idem acima
07/06 Julgamento em cada turma dos melhores
trabalhos
Professores Idem acima
07/06 Julgamentos dos melhores trabalhos por
série em cada escola
Supervisores CPRH
08/06 Escolha do melhores trabalhos selecionados
entre as escolas
Comissão de
educação
CPRH
08/06 Exposição dos melhores trabalhos,
selecionados entre as escolas
Todas as escolas Lucy Mary e pes.
Docente
08/06 Comunicação aos pais Pais e
responsável
professoras
08/06 Exposição dos melhores trabalhos na escola Toda a escola Superv. Dir. Dirig.
De tur
11/06
Premiação por escolas e geral, com a
presença dos pais
Alunos pais
Res. Corp. Doc
Secretário de
Educação
Na pagina ao lado, estão listadas as atividades de fundo educacional que serão desenvolvidas
na área urbana em 1991. Elas são bastante numerosas e trabalhosas para se planejar, montar
e executar, mas são também extremamente gratificante e eficazes . Vivê-las com os alunos,
significa fazê-las absorver de modo prático os principais conteúdo formativos que pretedemos
oferecer-lhes, com eficácia bem maior do que o de uma aula ou um conjunto de aulas ou um
conjunto de aulas expositivas.
Essas atividades não necessitam ser desenvolvidas necessariamente por todas as turmas isto
seria impossível ou muito difícil. Mas em cada dessas atividades há um ‘’momento ‘’ o seu
‘’clímax’’ (exposição de trabalhos, premiação , apresentação de uma dança, etc.) que seria
altamente aconselhável que o maior numero de turmas presenciasse. A SSB, a SCE. Diretores e
professores deverão especificar as atividades em que cada turma irá se enganar
demoradamente (planejamento, montagem e execução), e interromperão os trabalhos das
outras turmas no momento do ‘’climax’’ de cada atividade pratica que todos possam
presenciá-las. Procurarão ainda harmonizar as campanhas com os eventos Cívico Escolares
constante de nosso calendário para 1991.
As atividades mais importantes que não deve ‘’morrer’’ após uma semana da preparação e
de uma execução, serão repetidas durante o ano letivo preferencialmente por turmas
diferentes. Eis as atividades
MÊS ATIVIDADES DIAS OBSERVAÇÃO
JANEIRO Campanha’’Mantenha nossa
escola limpa’’ 21 a 25
A turma confeccionará e espalhará de sua
limpeza. Fará apelos ás demais turmas,
visitando sala a sala Climax: dia da limpeza
Fevereiro semana da biblioteca e concurso
‘’Leia o 18 a 23 Livro e Conte a historia ‘’ (em
cada escola)
A turma engajada nessa atividades, através
de cartazes e visitas ás outras turmas e ao
comercio deve desenvolver uma campanha
de doação de livros a biblioteca da escola.
Cada aluno da turma engajada no concurso
receberá um livro para ler e deverá contar a
historia para para toda turma Clímax: anúncio
das doações de livros realizados e leitura das
melhores historia
MARÇO Semana do Patrimônio público 04
a 08
A turma através de cartazes expostos na
escola e em pontos especifico da cidade,
deve chamar a atenção dos leitores para a
necessidade de conservar a melhor o
patrimônio publico Clímax: concurso de
cartazes, com prêmios aos grupos
vencedores
Campanha de higiene e educação alimentar
25 a 29
A turma depois, de indústria, fiscalizará a
confecção de merenda escolar, fazendo
recomendação sobre a hingiene na
preparação dos alimentos Climax: palestra
feita pela turma para outro alunos e para
merendeiras, sobre a campanha
ABRIL Campanha de Hortas escolares 02 a 05 A turma será engajada, desde o inicio das
aulas para cuidar da horta da escola, e
apresentará a horta dos demais alunos
Semana da literatura infantil 15 a 19 A turma engajada fará visitas a biblioteca e
escolherá um livro para ler, onde irá apreciar
a literatura infantil.
Clímax: dramatizações e representações de
personagens ás demais turmas
‘’ concurso de relação 22 a 26 Cada professor selecionará um único tema
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Educação Ambiciosa Parauapebas

  • 1. PROPOSTA DE EDUCAÇÃO DE PARAUAPEBAS Decretada pelo Prefeito Faisal Salmen, como anexo ao Regimento Interno nossa proposta é ambiciosa sem ser sonhadora. É ambiciosa por que não se conforma com atual realidade da Educação Publica no nosso município, no nosso estado país. É ambiciosa por que não aceita o falso determinismo que a Administração da Educação Pública seja, necessariamente, ineficaz. É ambiciosa porque deseja concorrer com as Escolas particulares e, se possível , supera-las em qualidades de trabalho, fazendo da concorrência ente ambas um estimulo saudável que melhore o ensino ministrado do município. É ambiciosa , sobretudo, por que objetiva formar cidadão, na mais legítima expressão do termo. Não é sonhadora porque o que ela prevê e recomenda é possível, é factível. Basta que a gente lute, não esmoreça, insista sue a camisa , conversa, estimule exija quando for necessário. Com o leitor, a nossa ideia sobre Educação em Parauapebas. Anexo único ao Regimento Interno da Secretaria Municipal de Educação PROPOSTA DE EDUCAÇÃO A proposta de Educação do município de Parauapebas é antes de tudo um compromisso. Um compromisso, ao mesmo tempo ,com uma perspectiva do mundo em que vivemos e com a racionalidade cientifica. Desta forma, partindo do conhecimento da realidade e incorporando as técnicas possíveis , e o ensino que propormos não é um empirismo sem suporte teórico, nem uma teoria reprodutora da sociedade vigente e da ideologia dominante. É algo realizado em função do aluno e da sociedade da qual será protagonista, como sujeito de transformação social. É, portanto, um compromisso politico, sem nenhuma intenção de ser partidário. Pretendemos que seja o projeto politico- pedagógico possível, que articule o conhecimento sistematizado com a origem social do aluno que direcione sua pratica pedagógica ás necessidades objetivas da população. Entendemos, pois, que a luta pela educação do povo não é um gesto romântico. E uma proposta politica, que define a educação formal como um dos instrumentos – e não o único que, por viabilizar o acesso ao saber cientifico, pode contribuir para que o educando atue no sentido de transformação econômica politica e cultural da sociedade. COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEREMOS: Compreender o mecanismo pelo o qual o individuo capta e interpreta a realidade que o cerca e por consequência desenvolve o seu comportamento social. Repassa ao nosso corpo docente uma visão mais crítica e cientifica da historia observada multidisciplinarmente e por ângulos e ideologias diferenciada. Dessa forma estaremos contribuindo para que o professor conclua, por si mesmo, as responsabilidades sociais de seu papel de educador na construção de uma sociedade mais justa e feliz fazer com que o pessoal docente se recicle em conteúdo e absorva técnica pedagógicas possíveis de serem aplicados no município conduzir nossos professores a avaliar e papel da escola como sede de múltiplas e riquíssimas oportunidade de aprendizagem . Essas atividades devem permear todos os servidores e transcender as parede da sala de aula e da escola, dirigindo –
  • 2. se á comunidade onde os alunos vivem criar condições para que o corpo docente municipal perceba a escola com apenas um dos instrumentos de aprendizagem. Inserido no amplo universo de experiências vivenciando pelo o aluno. Facilitar o entendimento do professor de que este universo está inevitavelmente atrelado á cultura do aluno dentro da qual ele deve ser entendido center o ensino sobre situações concretas e objetivas retiradas do dia-a-dia do aluno ligada a sua realidade social. Desenvolver o espirito critico de professores e alunos particularmente através da analise conjunta dessas situações concretas propostas pelos professores ou pelo os próprio alunos. Capacitá-los a avaliar as situações apresentadas criar as soluções possíveis, valorizar cada uma delas e escolher a que lhes parecer mais adequada. Iniciar com os alunos o processo de aquisição de cidadania conscientizando – os dos direitos e deveres do cidadão. Analisar esses direitos e deveres criticamente e dentro de um quadro de contínua transformação social, tanto econômica como politica e cultural. A PROPOSTA EDUCACIONAL DO MUNICIPIO PARTE DE ALGUNS PRESSUPOSTOS BÁSICOS: A realidade isto é tudo que é externo a mente é captada de forma diferenciada pelos sentidos e pelo o espirito das pessoas, que a sentem e observar de ângulos e com intensidade, nitidez, profundidade e focos de atenção diversos. Em outras palavras a captura da realidade pelas pessoas, a captura da realidade pelas pessoas.  Nunca é completa. As percepções são de fragmentos da realidade, tão de fragmentos da realidade, tão menores embaçados, superficiais e desfocados quanto mais agudo o grau de pobreza de experiências do observador.  É essencialmente individual variado frequentemente de indivíduo para indivíduo por pequenas nuances, perceptíveis a um observador sensível interessado e atento. A realidade observada, antes de se exteriorizar em comportamentos, sofre a interpretação da mente. Os comportamentos (conscientes) dos indivíduos são produtos voluntários dessa interpretação. O individuo é simultaneamente responsável diante do grupo social e responsabilizado por este pelos comportamentos que externa. A cultura no qual o individuo está situado marca seus comportamentos. Aquisições culturais como crenças preconceito hábitos de vida e senso de valores atuam muito fortemente na definição do comportamento social Um percepção mais ampla menos fragmentadas, mais intensa mais nítida e mais profunda da realidade cria condições para o enriquecimento do comportamento social para isso é necessário que o individuo desenvolva a capacidade de lucrar mais com as experiência de vida com o fluir do viver. Para acelera o ganho dessa capacidade para dominá-la mais
  • 3. cedo, em tempo de poder usufruí-la mais longamente na vida a escola pode oferecer alguma contribuição. A escola entendida como Instrumento de enriquecimento da mente e do espírito é um local de apropriação sistemática e organizada dos conhecimentos necessário a inserção social do cidadão. Enriquecendo a mente e o espirito ( a razão e a emoção) e equilibrando as suas manifestações a escola aumenta . Simultaneamente a capacidade da mente em interpretar a realidade observada, como também a acuidade dos sentidos para captá-la em mais detalhes e de forma mais abrangente. COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEMOS: Colocar á disposição dos alunos o conhecimento cientifico- filosófico necessária á compreensão do real organizando- o e sistematizando-o num ensino de qualidade crescente. Incentivar nossos professores quanto o esforço que devem desenvolver no sentido de seu crescimento individual, da mente e do espirito, para que os alunos cresçam com eles. Organizar grandes e conteúdos curriculares que contempla, a um só tempo, o crescimento da racionalidade e o apuro das sensibilidades individuais, buscando o equilíbrio sempre dinâmico entre razão/emoção, racionalidade/ instinto, egocentrismo/ solidariedade, cooperação e competitividade, tendência de analisar o mundo a partir de fragmentos estanques e a aptidão para vê-lo em todo o seu grande conjunto. Mas ao professor a necessidade permanente em suas atividades docentes, de atuar com sensibilidade apurada, interesse e atenção para captar com nitidez as reações de seus alunos . Realizar uma pratica escolar em função das necessidade da criação, e não do programa. Nosso município apresenta contrate agressivos de níveis de vida área rural para a urbana das invasões para a cidade planejada, da Sede Municipal para Carajás. Parauapebas constitui-se na realidade, numa síntese do que é o brasil, como suas ilhas de prosperidade aflorando num oceano de carências. COMO CONSEQUENCIA DEVEREMOS Evitar desconhecer ou ignorar estes contrates, já que eles são contrastes, já que eles são claros aos olhos da população . Discuti-los com os alunos, mostra-los na forma em que se apresenta, identifica suas origens e seus motivos. Reconhecer e respeitar as culturas especificas de cada comunidade mas mostrar as mais prósperas como padrões que poderão vir a ser considerados na escolha dos parâmetros de evolução social que cada aluno deverá internalizar em seu espírito. Perceber as raízes de identidade cultural diferenciada que usualmente, animam o espíritos do ser urbano e do ser rural separadamente. O homem do campo desenvolve cultura e expectativa próprias, que devem ser entendidas e respeitadas. Isto, no entanto, não exclui a necessidade dele ser socorrido em suas carências e anseios. Se por um lado. Há culturas e maneiras de expressar próprias para cada comunidade, por outro lado , os padrões de qualidade de vida que se deve perseguir
  • 4. são os mesmo para qualidade de vida que se deve perseguir são os mesmo para qualquer segmento da sociedade, respeitada as particularidade regionais. Parauapebas é sede de fatores agressões ao meio- ambiente. Que CADERNOS DE EDUCAÇÃO Se concretizam sob várias formas desde o baixo nível sanitário de parte de sua população até o mau uso do solo e dos recursos naturais, passando ate mesmo pela da beleza cênica do ambiente em que se vive. A população, por desinformação, se utiliza perdulariamente dos recursos naturais cujas diminuição, mais adiante, vai concorrer para o decréscimo de sua qualidade de vida COMO CONSEQUENCIA, DEVEREMOS: Considerar este fato na organização curricular, desenvolvendo a educação ambiental de tal forma que crie no espirito dos alunos o sentimento da necessidade de se preservar os ambientes rural e urbano como o bem de propriedade coletiva Engajar os alunos em campanhas de preservação ambiental, começando pela sala de aula incluído, particularmente atividades extra- classe realizadas em conjunto com a comunidade em proveito dela. Essas campanha devem apelar para o convencimento. Serão campanhas de educação ambiental, amplamente discutidas com a população, e apoiadas, se possível e necessário nas ações das autoridades constituídas. O município apresenta altos índices de repetência particularmente nas primeiras series e acentuada evasão escolar nas serie mais adiantada Ambos os fenômenos são multicausais, mais a repetência amplia a evasão. COMO CONSEQUENCIA, DEVEREMOS: Rever nossos modelos de avaliação, vazados num processo de premiação que sobretudo , hierarquiza desnecessariamente a classe de aluno Não há prêmios há distribuir a correções a fazer. A avaliações dispõe de inúmeros instrumentos Aquilo que chamamos de ‘’provas’’ é um deles, mais não é o principal O melhor instrumento de avaliação é a observação, intuitiva mesmo do professor e dos demais agentes de ensino envolvidos no processo como diretores , dirigentes de turnos supervisores e serventes. Essa nova visão de avaliação indicará a necessidade de maiores reforços pontuais na aprendizagem. Tais reforços devem se traduzir sob a forma de cargas adicionais de exercício, tarefas e trabalho escolares. Essas atividades não podem ser encaradas como castigos face a deficiências constatadas na aprendizagem, e nem estas devem ser encaradas como ‘’pecados’’ que devem ser ‘’purgados’’ com ‘’penitências’’. Esses reforços são, na realidade novas oportunidades de aprendizagem. Até porque, as causas podem não residir necessariamente no aluno, e sim em deficiências do professor, do método utilizando ou do próprio sistema educacional como todo esse
  • 5. tipo de avaliação exige do professor um acompanhamento atento do desempenho do seus alunos. Vista desta forma, avaliação sempre deverá gerar consequências que se bem aplicadas, retificação aprendizagem. Repensar o processo de alfabetização, como a primeira e mais importante atividade subjetiva que se exige do aluno. Ler e escrever duas operações distintas utilizam –se de símbolos que significam sons, e que exigem do aluno grande capacidade de abstração, numa idade em que o concreto representa a quase totalidade do seu universo de interesse e de competência. Todo esse complexo processo é desenvolvido sem , muitas vezes respeitar a cultura do aluno e seu linguajar correspondente , sem lhe inquirir sobre a sua bagagem de experiência , sem considerar seu estagio de amadurecimento Obriga-se o aluno apesar de todas essas dificuldades, a codificar e decodificar a leitura e a escrita segundo entendimento dos adultos no seu primeiro ano escolar. Ao fim desse período, se ele não obtiver sucesso será fatalmente estigmatizado pela reprovação. É necessário considerar, então que o processo de alfabetização pode precisar durar mais que um ano letivo para a maioria das crianças evitando se de penalizá-las com o fantasma da reprovação no final da primeira série. Deve-se considerar ainda que a criança antes de adotar os nossos símbolos desenvolve sistemas próprio de representação que a nós cumpre e analisar e procurar entender. O aluno não acumula conhecimentos como se fosse um coletor de pedras que as vá reunindo num saco. O desenvolvimento da criança se efetua por frequente e contínuas superposição de esquemas mentais, cada vez mais ricos , que substituem os anteriores. Tais esquemas não são adquiridas apenas na escola. São antes, frutos do conjunto das experiências diárias dos alunos, configurando um processo global que não tem hora nem lugar para acontecer. COMO CONSEQUENCIA, DEVEREMOS: Confiar que o aluno experimenta um processo extremamente dinâmico de espantosa velocidade de maturação e aquisição de experiências cabendo nos sistematiza-las de forma a que ele retire delas o próximo de proveito (nós nada ensinamos, somos apenas facilitadores da aprendizagem). Confiando no dinamismo do processo devemos considerar que a avaliação do desenvolvimento do aluno ontem já não seja verdadeira hoje que ele já assenhoreou de esquemas mentais mais ricos que lhe irão propiciar amanha a entender o que lhe parece não ter entendido hoje. A relação entre professor e aluno ainda é, em Parauapebas, regida por um entendimento de que ao professor cabe informar, e ao aluno resta passivamente, receber os conhecimentos oferecidos pelos mestre. O professor manipula todas os meio de comunicação na sala de aula. São seus quadro de giz, o apagador, os cartazes, o lugar mais destacados em sala a palavra, a atenção dos alunos o poder de premiar ou castigar este última apoiado no sistema disciplinar unilateralmente imposto. Só por exceção, formará alguém que amanha, já adulto se sentirá livre para discordar, discutir, interpelar e contestar a ordem e os valores sociais. Desconsiderar- se assim, algumas características da faixa etária do aluno, como a energia exuberante e a capacidade de aprender brincando. Estas duas facetas, ao invés de serem usadas
  • 6. como aliadas do processo de aprendizagem, passam a ser erroneamente, enfrentadas como inimigo que se devem combater de tal forma que ‘’ um bom manejo de classe’’ chega a ser definido com a capacidade do processo de manter a turma atenta, ou frequentemente apenas quieta, o que é lastimável COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEREMOS: Valorizar o engajamento e a participação do aluno através de classe em que o professor o desafia a discussão de situações concretas que o professor ou, de preferencia o aluno crie. Dentro dessa visão, o professor assume o papel de um provocador de situações, de um mobilizador dos alunos, de um incentivador e regente de debates O aluno será, como consequência natural desta postura do professor um debatedor engajado e ativo um ator da aprendizagem criativo livre espontâneo, capaz de tanto hoje como amanha, discordar, discutir, interpelar, contestar e negociar e debater com os alunos em cada turma o sistema disciplinar necessário que deverá vigorar na sala de aula, obedecida as exigências de caráter administrativo colocadas pela direção da escola dividir entre professor e aluno os meios de comunicação disponíveis numa sala de aula, permitindo garantindo e incentivando o acesso deste ultimo ao quadro de giz, a palavra á atenção da turma e do professor, criando assim condições para:  Desenvolver a expressão verbal das crianças  Observa-se melhor o aluno, seu desenvolvimento e grau de participação  Desenvolver na criança a capacidade de critica o habito de se colocar face ás situações vividas  Desenvolver o senso de valores do aluno ao qualificar as diversas situações que surjam da discussão de uma situação qualquer, bem como sua capacidade de julgamento ao escolher a solução que lhe pareça melhor  Internalizar na criança o sentimento de justiça pela pratica que irá adquirir em ver prevalecer as ideias mais justas entre as que ocorrem nos debate  Desenvolver no aluno a prática em debater ideia, desenvolvendo nele a arte de dialogo a disciplina que deve presidir a trocas de ideias entre muitas pessoas simultaneamente, o sentimento do momentos e formas mais adequada para o individuo se colocar no debate  Habituar o aluno a conviver civilizadamente com opiniões contrárias ás suas. Habituá-lo ainda a mesmo que suas ideias não prevaleça aceitar as opiniões da maioria  Desenvolver no aluno a capacidade de enriquecer suas próprias ideias, ouvindo as contribuições dos demais participantes dos debates passando a considerar o maior número possível de ângulo de um problema em discussão. O processo de crescimento afetivo e social ( amadurecimento) do aluno é caracterizado por um progresso de estágio e etapas constitutivas de suas personalidade. Seu comportamento em sala, sua atitude em relação ao professor sua disponibilidade e motivação para os deveres escolares depende da maneira pela a qual
  • 7. a criança viva seu próprio desenvolvimento. Não é o aprendizado que causa o desenvolvimento do aluno. É o seu desenvolvimento que permite o aprendizado COMO CONSEQUÊNCIA,DEVEREMOS Conscientizar-nos que a prontidão do aluno para um determinado tipo de reação ou aptidão tem tempo certo para ocorrer. Não acontecerá antes da hora. Varia de criança para criança, pois cada uma vive seu próprio desenvolvimento á sua maneira. Ensinar algo não que dizer que o aluno passe a adotar o comportamento consciente Que corresponda ao ensinamento ministrando. Entre uma coisa e outra situa-se a aprendizagem a absorção entendimento e sedimentação, na mente do aluno do conteúdo ministrado. Temos que dar este tempo ao aluno. A percepção da realidade é um fenômeno global para cada ser humano. A cada percepção cognitiva, por exemplo, corresponde uma aquisição afetiva e, comumente uma experiência psicomotora, com enlaces nas áreas do social, da moral e da ética. COMO CONSEQUÊNCIA, DEVEREMOS: Associar sempre que possível, á área da percepção sobre a qual se esteja trabalhando contribuições que possam ser captadas pelas demais área ( cognitiva, afetiva, social, moral, ética e psicomotora) paralelamente, trabalhar no fluxo de conteúdo dirigindo ao aluno (informação) e na ‘’formação’’ de um caráter sólido, expressando através de uma personalidade sadia. Evitar sempre que possível a memorização pois normalmente os dados memorizáveis podem ser obtidos mediante pesquisas. Em contrapartida, deve se ensinar o aluno a pesquisar. Investir afetivamente em nossos alunos Incentivar a solidariedade ao invés da competição ou da procura de resultados isolados. Valorizar mais os resultados de trabalhos em grupo do que desempenhos individuais Procurar com os alunos a autogestão de programas como a merenda , o recreio e a disciplina de cada turma Fornecer recursos e instrumentos aos alunos para que eles possam reagir ao seu meio ambiente (e não se ajustar passivamente a ele) e desenvolveram-se nos campos cognitivos, afetivo, psicomotor, social, moral e ético Estar o professor disponível para o aluno falar a sua linguagem entender a sua conduta e seus modos de socialização, orientando o quando necessário. Vista sob todos este ângulo, a Educação que pretendemos exercer... É um processo continuo reciclável e permanente não é apenas a preparação do aluno par fins meramente utilitário como por exemplo as exigência do mercado. É antes de tudo um serviço publico, pensando em nome da pessoa e não no dos interesse de grupos Não deve ser pensado como uma realidade sagrada, imutável maior que as pessoas. É uma pratica social, cuja origem e destino é a sociedade.
  • 8. É o saber que existe solto e a tentativa escolar de prendê-lo em algum lugar, é a necessidade de preservar na consciência dos jovens os que os mais velhos Consagraram, e é, ao mesmo tempo, o direito de questionar em nome de que vem pelo caminho. Não se confunde apenas com o que é formal, oficial, programado e técnico. É uma aventura humana, pertence a todo, atribui compromisso entre as pessoas Baseia-se em frequentes consultas á comunidade Não é a mudança social em si, mas é determinada por ela nossa proposta educacional pode então, ser resumida na expressão´: DAR SENTIDO DE VIDA A APRENDIZAGEM Este é o nosso discurso. Agora vamos ao fato, operacionalizando concretamente a proposta de Educação do Município. Hernani Guimarães Teixeira Secretário Municipal de Educação CALENDÁRIO ESCOLAR PARA 1991  Hernani Guimarães Teixeira  Marilena Rosa Marques  Leila Maria Lobato  Mara Régia Dutra Devido as diferenças que existem entre a vida nas regiões urbana e rural do município (época de chuvas, causando problemas de locomoção de alunos e período das colheitas, em que boa partes das crianças são chamadas a ajudar os pais ), ao dia-a- dia do homem do campo, que começa e acaba mais cedo que que nas cidades , ás dificuldades de transporte e seguranças que tornam inviáveis atividades noturnas nas Escolas rurais, e também pelo pequeno porte dessa Escola, a SEMED criou dois sistemas de ensino- Sistema de Ensino Básico (SEB) e Sistema de Ensino Rural (SER) - Com calendários, grande curricular e cargos horarias diferentes NO SEB (área urbana), nosso calendário tem 200 dias letivos e uma carga horaria diária de 4 horas (3 turnos ) totalizando 800 horas / aula anuais. No SER (área rural), o calendário tem 180 dias letivos e uma carga horária de 4 horas e meia (2 turnos), totalizando a 810 horas/ aula anuais. A seguir, apresentamos os dois calendário organizados por nosso serviço de Orientação pedagógica ( SEOP), seguido do calendário de eventos cívico-escolares. CALENDÁRIO DE EVENTOS ADMINISTRATIVOS E LETIVOS DO SISTEMA RURAL
  • 9. MÊS Nº DE DIAS EVENTOS FERIADOS E RECESSOS NANEIRO _ FÉRIAS _ FEVEREIRO _  04 A 16 Treinamento Cedere II  25/02 A 09/03/91 Treinamento Água Azul 12 CARNAVAL 13 CINZAS MARÇO 14  08 dia internacional da mulher  11 inicio do ano letivo  29 sexta- feira santa 29 PAIXÃO ABRIL 23  07 dia mundial da saúde  19 dia do inicio  21 dia de Tiradentes (fundação de Brasília)  Descobrimento do brasil _ MAIO 21  01 dia do trabalho  10 aniversario do município  12 Festa da família (dia das mães)  13 Libertação dos escravos  30 corpus cristo  13 a 17 avaliação Somativa 01 DIA DO TRABALHO 10 ANIVERSARIO DO MUNICIPIO 30 CORPUS CRISTI JUNHO 20  01 a 06 semana do meio ambiente  24 dia de são João (festas juninas)  29 dia de são Pedro _ JULHO/AGOSTO 16  15 a 18 avaliação somativa.  21/07/ a 02/08/91 recesso 21/07 A 02/08 RECESSO SETEMBRO 22  02 a 07 semana da pátria  23 a 26 Avaliação somativa. 07-COMEMORAÇÃO CÍVICA OUTUBRO 22  01 a 05 semana do cidadão  07 a 12 semana da criança  12 dia da crianças ( N. Sª 12- N. Sª APARECIDA
  • 10. Aparecida)  15 dia do professor NOVEMBRO 21  02 finados  04 a 09 semana da cultura  15 dia da proclamação da república  19 dia da proclamação da república  19 dia da bandeira  25 a 28 avaliação final 02- DIA DE FINADOS 15 DIA DA PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA DEZEMBRO _  02 a 18 recuperação  19 a 21 resultado final  25 dia de natal 25- NATAL CAMPANHAS EDUCACIONAIS PROGRAMADAS O ensino, basicamente o das primeiras series do 1º grau, necessita ser desenvolvido sobre o concreto dos alunos. Por outro lado, é necessário faixa etária plástica e facilmente moldável que se devem construir os valores da formação do aluno como pessoa complementando as situações meramente informativas do processo aprendizagem. As campanhas educacionais, desde que bem gerenciadas , conseguem unir as duas coisas: formar e informar. São muitas as campanhas previstas para 91. Não temos estrutura para que cada professora desenvolva todas elas com sua turma, como nossa experiência em 90 evidenciou. Mas como toda campanha vive um momento que sintetizar todo o seu transcurso, como, por exemplo, a distribuição de prêmios, a apresentação dos trabalhos realizados ou a cerimonia de abertura ou de encerramento, que nós chamamos de ‘’clímax" ”ó desta ocasião todas as turma participam. O restante da campanha é geralmente , vivido por uma única turma por turno de aula. Nossa experiência, até aqui, está dando certo, com os necessários percalços, que são excelentes oportunidades para se aprender coisas. Adiante, o programa da campanha das campanhas para 1991. E, como exemplo, um planejamento de uma das campanhas, realizada em 1990. PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SERVIÇO DE APOIO COMPLEMENTAR SEÇÃO DE CAMPANHAS EDUCACIONAIS
  • 11. PROGRAMAÇÃO DA CAMPANHA ‘’CONCURSO DE REDAÇÃO’’ PERIODO: 04/05 a 08//06/90 Série: 2º a 4º - 1º Grau I- OBJETIVO: Demostrar força de expressão através da linguagem escrita utilizado um vocabulário adequado ao nível da turma para escrever algo do sistema abordado. II- JUSTIFICATIVA: Escrever é um dom da vida de cada ser humano e é também fundamental a cada pessoa: entretanto, são poucas as criatura que utilizam esse dom, pela falta de experiência ou pela falta de vontade mesmo assim ,custa –nos a insistir para que haja hábito e dons. Para isso é preciso paciência , força de vontade, exatidão e compreensão assim custa- nos a insistir para ou pela falta de vontade, exatidão e compreensão. III- ESTRUTURA DA CAMPANHA 3.1- Esta campanha envolverá todas turmas de 2º,3º e 4º series, em todas as escolas da sede do município 3.2- CONCEITO BASICO Evitar a premiação individual, que hierarquia os alunos. Ao invés de escolher ‘’a melhor redação’’, escolheremos ‘’ as melhores redação’’, todas num mesmo nível, em cada escola e nas quatro escolas 3.2- A CAMPANHA TERÁ 3 FASES: 1º- Escola dos cinco melhores trabalhos em cada turma: 2º- Escolha e exposição dos cinco melhores trabalhos , por série em cada escola; 3º- Escolha e exposição dos cinco melhores, por série no conjunto das 4 escolas 3.4- Haverá premiação para os melhores trabalho da seguinte forma por turma escola geral - Os professores não divulgarão previamente quais os prêmios que serão distribuído - Nessa premiação prevalecerá o conceito de ‘’ melhores trabalhos’’, ao invés de 1º, 2º, e 3º lugares - Os pais ou responsável serão convidados para a distribuição dos prêmios. 3.5 Serão desconsiderado os trabalhos em que for percebida a influência de pessoas estranhas(pais, amigos, professores etc.) IV-SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO/PESSOAL ENVOLVIDO DATAS PROCEDIMENTOS PESSOAL RESPONSÁVEL 04/06 Escolha dos temas e dos aspectos a serem julgados em cada trabalho Superv. Profes. Lucy Mary 04/06 Discussão dos temas em sala para que os alunos possam escolher aqueles em que gostariam de trabalhar Alunos Professores com regência de classe 04/06 Limite para entrega Alunos Idem acima
  • 12. 05/06 Leitura dos textos em sala para melhor compreensão Aluno Idem acima 07/06 Julgamento em cada turma dos melhores trabalhos Professores Idem acima 07/06 Julgamentos dos melhores trabalhos por série em cada escola Supervisores CPRH 08/06 Escolha do melhores trabalhos selecionados entre as escolas Comissão de educação CPRH 08/06 Exposição dos melhores trabalhos, selecionados entre as escolas Todas as escolas Lucy Mary e pes. Docente 08/06 Comunicação aos pais Pais e responsável professoras 08/06 Exposição dos melhores trabalhos na escola Toda a escola Superv. Dir. Dirig. De tur 11/06 Premiação por escolas e geral, com a presença dos pais Alunos pais Res. Corp. Doc Secretário de Educação Na pagina ao lado, estão listadas as atividades de fundo educacional que serão desenvolvidas na área urbana em 1991. Elas são bastante numerosas e trabalhosas para se planejar, montar e executar, mas são também extremamente gratificante e eficazes . Vivê-las com os alunos, significa fazê-las absorver de modo prático os principais conteúdo formativos que pretedemos oferecer-lhes, com eficácia bem maior do que o de uma aula ou um conjunto de aulas ou um conjunto de aulas expositivas. Essas atividades não necessitam ser desenvolvidas necessariamente por todas as turmas isto seria impossível ou muito difícil. Mas em cada dessas atividades há um ‘’momento ‘’ o seu ‘’clímax’’ (exposição de trabalhos, premiação , apresentação de uma dança, etc.) que seria altamente aconselhável que o maior numero de turmas presenciasse. A SSB, a SCE. Diretores e professores deverão especificar as atividades em que cada turma irá se enganar demoradamente (planejamento, montagem e execução), e interromperão os trabalhos das outras turmas no momento do ‘’climax’’ de cada atividade pratica que todos possam presenciá-las. Procurarão ainda harmonizar as campanhas com os eventos Cívico Escolares constante de nosso calendário para 1991. As atividades mais importantes que não deve ‘’morrer’’ após uma semana da preparação e de uma execução, serão repetidas durante o ano letivo preferencialmente por turmas diferentes. Eis as atividades MÊS ATIVIDADES DIAS OBSERVAÇÃO JANEIRO Campanha’’Mantenha nossa escola limpa’’ 21 a 25 A turma confeccionará e espalhará de sua limpeza. Fará apelos ás demais turmas, visitando sala a sala Climax: dia da limpeza Fevereiro semana da biblioteca e concurso ‘’Leia o 18 a 23 Livro e Conte a historia ‘’ (em cada escola) A turma engajada nessa atividades, através de cartazes e visitas ás outras turmas e ao comercio deve desenvolver uma campanha de doação de livros a biblioteca da escola. Cada aluno da turma engajada no concurso receberá um livro para ler e deverá contar a historia para para toda turma Clímax: anúncio das doações de livros realizados e leitura das melhores historia
  • 13. MARÇO Semana do Patrimônio público 04 a 08 A turma através de cartazes expostos na escola e em pontos especifico da cidade, deve chamar a atenção dos leitores para a necessidade de conservar a melhor o patrimônio publico Clímax: concurso de cartazes, com prêmios aos grupos vencedores Campanha de higiene e educação alimentar 25 a 29 A turma depois, de indústria, fiscalizará a confecção de merenda escolar, fazendo recomendação sobre a hingiene na preparação dos alimentos Climax: palestra feita pela turma para outro alunos e para merendeiras, sobre a campanha ABRIL Campanha de Hortas escolares 02 a 05 A turma será engajada, desde o inicio das aulas para cuidar da horta da escola, e apresentará a horta dos demais alunos Semana da literatura infantil 15 a 19 A turma engajada fará visitas a biblioteca e escolherá um livro para ler, onde irá apreciar a literatura infantil. Clímax: dramatizações e representações de personagens ás demais turmas ‘’ concurso de relação 22 a 26 Cada professor selecionará um único tema organizara o concurso e indicara o vencedor dentro da turma. Os vencedores receberão prêmios de incentivos. Clímax: exposição dos trabalhos vencedores ‘’Olimpíada da Matematica 02 a 09 Os supervisores organizarão provas acessíveis aos níveis de 2º, 3º e 4º série, respectivamente. Cada turma indicará um ou mais alunos para correr de modo que ocorra, realmente, uma competição. Haverá cuidados com o sigilo das questões. Os supervisores (comissão) corrigirão as provas. Clímax: anuncio dos vencedores da 2º, 3º e 4º série, e distribuição de prêmios. ‘’Olimpíada Interna com jogos Infantis e Ginástica Rítmica’’ Torneio interescolares, conteúdo modalidades acessíveis ás diferentes faixas etárias. Haverá premiação aos vencedores. A turma ensaiará números de ginastica rítmica ( com música) e a apresentará aos demais alunos . Clímax: apresentação da turma aos demais alunos e participação dos jogos.