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Combustível, Lubrificantes e Limpeza de tanques
DESCARGA DE COMBUSTÍVEL
O QUE É LUBRIFICAÇÃO?
Lubrificar é aplicar uma substância (lubrificante) entre duas superfícies em movimento relativo,
formando uma película que evita o contacto directo entre as superfícies, promovendo
diminuição do atrito e, consequentemente, do desgaste e da geração de calor.
Os primeiros lubrificantes eram de origem animal. Com o passar do tempo o homem foi
aperfeiçoando e criando novos inventos e, por necessidade, os lubrificantes evoluíram e
passaram a ter bases de origem vegetal, mineral e sintética.
Os modernos lubrificantes automotivos são uma composição de óleos básicos - que podem ser
minerais ou sintéticos, com aditivos. Grande parte dos lubrificantes automotivos utilizados
actualmente são obtidos a partir do Petróleo (mineral), ou produzidos em Usinas de Química
Fina (sintético). Às matérias-primas com características lubrificantes obtidas através do
refinamento do Petróleo ou das Usinas Químicas, damos o nome de Bases Lubrificantes.
Bases Lubrificantes
As Bases Lubrificantes são seleccionadas de acordo com sua capacidade de: formar um filme
deslizante protector das partes móveis; resistir às constantes tentativas do calor e do oxigénio
de alterarem suas propriedades; resistir a choques e cargas mecânicas sem alterar seu poder
lubrificante; remover calor dos componentes internos do equipamento. Para oferecer outras
características de desempenho e protecção, são adicionados às bases lubrificantes alguns
componentes químicos que são chamados de Aditivos.
Base Lubrificante Mineral: é obtida através do refinamento do petróleo.
•Exploração
•Refinaria
Bases Lubrificantes
Base Lubrificante Sintética: é obtida através de reacções químicas realizadas em Laboratórios.
•Sintético
Lubrificar: a função primária do lubrificante é formar uma película delgada entre duas
superfícies móveis, reduzindo o atrito e suas consequências, que podem levar à quebra dos
componentes.
Refrigerar: o óleo lubrificante representa um meio de transferência de calor, "roubando" calor
gerado por contacto entre superfícies em movimento relativo. Nos motores de combustão
interna, o calor é transferido para o óleo através de contactos com vários componentes e, em
seguida, para o sistema de arrefecimento de óleo.
Bases Lubrificantes
Limpar e manter limpo: em motores de combustão interna uma das principais funções do
lubrificante é retirar as partículas resultantes do processo de combustão e manter estas
partículas em suspensão no óleo, evitando que se depositem no fundo do Carter e provoquem
incrustações.
Proteger contra a corrosão: a corrosão e o desgaste podem resultar na remoção de metais do
motor, por isso a importância dos aditivos anticorrosivo e antidesgaste.
Vedação da câmara de combustão: o lubrificante lubrifica e refrigera, além de agir como
agente de vedação, impedindo a saída de lubrificante e a entrada de contaminantes externos ao
compartimento.
VISCOSIDADE
Outros aspectos importantes que caracterizam um óleo lubrificante são a sua viscosidade e seu
nível de desempenho. Viscosidade é definida como a resistência que um fluido oferece ao seu
próprio movimento. Quanto menor for a sua viscosidade, maior será a sua capacidade de escoar
(fluir).
A temperatura do teste deve ser constante, pois a viscosidade é uma propriedade que se altera
de acordo com a variação da temperatura. Quanto maior for a temperatura, maior será a
facilidade de escoamento, e quando em temperaturas baixas, o fluido oferece maior maior
resistência ao escoamento devido ao aumento da viscosidade.
Viscosidade x Temperatura
Assim, quanto mais quente estiver o óleo, menos viscoso ele fica e o contrário também vale. Quanto
mais frio estiver o óleo, maior será sua viscosidade e ele fluirá mais lentamente. Todo óleo passa por
esse comportamento, mas dependendo do tipo de óleo básico, esse comportamento será um pouco
diferente:
Alta e Baixa viscosidade
Alta viscosidade
Um óleo de viscosidade alta teria maior resistência para fluir, portanto demoraria mais tempo para
circular dentro do motor. Também aumentaria o consumo de combustível, já que exige mais energia
para fazer circular o óleo. A película ou filme lubrificante seria maior, gerando maior proteção.
Baixa viscosidade
Um óleo de baixa viscosidade teria mais fluidez, portanto demoraria menos tempo para circular
dentro do motor principalmente na partida a frio. Da mesma maneira, economiza mais combustível
pois exige menos esforço do motor para se movimentar. No entanto, a baixa viscosidade produz uma
película ou filme lubrificante menor, gerando menor proteção se comparado ao caso acima.
Aqui já é possível entender que a viscosidade, entre outros fatores, é definida pelo fabricante de
acordo com o projeto do motor (ou transmissão, diferencial, etc.) levando em consideração muitos
fatores, experimentos e cálculos, de maneira que não cabe uma mudança sem que se saiba muito
bem o que está fazendo. Existem pontos e contrapontos importantes com os quais só o fabricante
poderia decidir qual a viscosidade adequada, exceto em raros casos.
Classificação SAE para óleos de motor
A classificação SAE divide os óleos lubrificantes em dois grupos: óleos de "grau de inverno" -
óleos que possibilitem uma fácil e rápida movimentação, tanto do mecanismo quanto do
próprio óleo, mesmo em condições de frio rigoroso ou na partida a frio do motor, e cuja
viscosidade é medida a baixas temperaturas e tem a letra W acompanhando o número de
classificação. Os testes para óleos de grau de inverno levam em consideração a resistência que o
mesmo oferecerá na partida a frio do motor e a facilidade de bombeamento e circulação em
baixas temperaturas.
 Óleos de "grau de verão" - óleos que trabalhem em altas temperaturas, sem o rompimento de
sua película lubrificante, pois quanto mais quente o óleo, menos viscoso ele se apresenta. Os
óleos de grau de verão têm sua viscosidade medida em altas temperaturas e não possuem a
letra W- óleos que trabalhem em altas temperaturas. Os testes dos óleos de grau de verão
verificam a operabilidade do lubrificante em altas temperaturas, ou seja, a sua capacidade de
oferecer protecção em regimes extremos.
Classificação SAE para óleos de motor
Existem óleos que, ao mesmo tempo, atendem a estas duas exigências, é o caso dos Óleos
Multiviscosos, cuja classificação reúne graus de óleos de inverno e de verão.
Classificação de Serviço API
Esta classificação está relacionada ao nível de desempenho do lubrificante - é a avaliação da
qualidade da proteção fornecida pelo lubrificante ao mecanismo que está sendo lubrificado.
O elevado grau de desenvolvimento da indústria automobilística mundial requer normas e padrões
internacionais para a avaliação e homologação de produtos.
No caso de lubrificantes, o Instituto Americano do Petróleo estabelece os parâmetros de
desempenho, através de uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com
metodologias padronizadas pela ASTM (American Society for Testing and Materials).
O API não é o único orgão que homologa e testa lubrificantes, temos também:
- ACEA: Association of Constructors of European Automobiles;
- ILSAC: International Lubricant Standardisation & Approval Committee,
- Montadoras: os fabricantes de veículos e de motores também têm desenvolvido testes e
especificações próprias para lubrificantes.
Avaliação de desempenho dos lubrificantes
Uma sequência de testes de campo e em laboratórios de motores é definida e recebe um nome,
por exemplo: API SJ
Os motores são abastecidos com o lubrificante a ser avaliado e colocados em funcionamento em
condições rigidamente controladas, refletindo o trabalho de vários modelos nas mais variadas
aplicações.
A sequência de testes determina os padrões de condições que os componentes internos do
motor devem apresentar após rodar com o lubrificante em teste. Estes padrões levam em conta
o nível de proteção, desgaste dos componentes, limpeza, contaminação, etc.
Classificação API para óleos de motor
Momento da troca de oleo do motor
Quem define o período para a troca de óleo não é o fabricante do óleo e sim a montadora do
veículo. As montadoras definem a periodicidade para a troca de óleo baseada em ensaios de
durabilidade efetuados em campo e em laboratórios.
Esta periodicidade é válida tanto para óleo mineral, quanto para os sintéticos e a mesma varia
de acordo com o regime de utilização do veículo. No momento de se realizar a troca, é muito
importante levar em consideração, além da recomendação do fabricante, as condições de
operação do veículo, pois as mesmas é que definirão o período correto para a próxima troca. Por
isso, alguns veículos necessitam de trocas de óleo mais frequentes, pois operam em condições
que exigem mais dos motores. Veja algumas dessas condições
*
Momento da troca de oleo do motor
Dirigir predominantemente em trânsito urbano ou intenso;
Dirigir em altas velocidades;
Períodos longos com o carro parado (ex.: utilizar somente em fins de semana);
Períodos com o carro parado seguidos por avanços em alta velocidade (como taxis, carros de
polícia / bombeiros);
 Viajar distâncias curtas frequentemente, abaixo de 6 km, e parar o veículo;
Dirigir frequentemente sob neblina, chuva ou ar poluído;
Operar o veículo como reboque (trailers, carretas, etc.);
Operar o veículo sem a manutenção regular recomendada pelo fabricante (motor desregulado,
filtros sujos ou parcialmente entupidos, etc.)
Lubrificantes - Porque precisam ser trocados
Os elementos aditivos são consumidos:
Com o tempo de uso, os elementos aditivos do óleo são destruídos fisicamente ou ficam presos a outras
substâncias químicas.
Enquanto efetuam a proteção do motor, eles são mudados quimicamente, alterando suas características.
O óleo é contaminado:
As substâncias químicas extras formadas durante sua vida dentro do motor, acabam se tornando parte dele,
contaminando-o e alterando suas propriedades lubrificantes. Isso ocorre porque:
- o combustível queimado e o não queimado fica em circulação no sistema de lubrificação, diminuindo a
capacidade do óleo de suportar altas temperaturas
- são formadas partículas de fuligem oriundas da combustão e também da queima de alguma porção de
lubrificante quando este atinge as partes mais quentes do motor.
- devido a alta variação de temperatura (quando um motor aquece e esfria) a umidade do ar é atraida para dentro
do motor. Esta umidade se condensa formando gotas de água que se misturam ao óleo, criando ácidos
moderados.
Tipos de Lubrificantes
SÍNTESE
Descarga de Combustível
Objetivo Geral:
No final da sessão o formando será capaz de recepcionar mercadoria na placa
Objetivo especifico
No final desta sessão o formando deverá ser capaz de:
Recepcionar o cliente
Confrontar selos, guias e facturas do produto
Suspender as vendas de combustível
Sondar níveis de combustível
Fazer controlo de qualidade
Ligar o fio terra antes da descarga de combustível
Verificar os respiradores dos tanques
Confirmar esvaziamento da cisterna após descarga
O produto deve entrar nos tanques de acordo as especificações recomendadas
Não derramar combustível
Descarga de combustível
Descarga de combustível
Recepcionar o Fornecedor
Receber o fornecedor com cortesia
saber do percurso ate ao posto
e outras situações pontuais
Confrontar selos, guias e facturas do produto
Selos
Os selos nos permitem saber se durante o percurso do camionista houve ou não retirada de
produto na cisterna, são geralmente colocados nas bocas de cargas e nas tampas das cisternas,
devendo o numero dos selos constar na factura.
Guias e Facturas
As Guias e Facturas nos dão a informação do produto, quantidade e valor, nos permitem ainda
comparar com o pedido feito pelo posto e também se o produto pertence ao posto.
Suspender as vendas de combustível
Os combustíveis são produtos inflamáveis, há toda necessidade de paralisar as vendas e aplicar
as normas de HST usar os EPI`s e os EPC´s de forma a evitar acidentes.
O aquecimento dos motores automóveis, uso dos telemóveis, o uso de cigarros... acabam por
representar perigo, o aconselhável é que durante a descarga as vendas estejam suspensas.
Sondar níveis de combustível
Sondar os tanques nos permite ter informação do volume de produto existente nos tanques.
Este procedimento deve ser feito no inicio e no final da descarga.
Sondagem dos tanques do posto
faz-se de forma manual, usando a vareta
e de forma eletrônica, através de equipamentos electónicos.
Sondar níveis de combustível
No camião cisterna
No camião cisterna a sondagem é feita através de varetas.
Podendo ser fixa ou móvel
A vareta deve conter a descrição do tanque e a matricula da cisterna
Obs.: Cada vareta deve ser usado apenas num tanque, contendo as descrições do mesmo, quer
na cisterna quer nos tanques do posto.
Fazer controlo de qualidade
O produto deve chegar ao consumidor, com a qualidade desejada, cumprindo-se os padrões
recomendados.
Especificações da densidade:
GA 700g/l á 800g/l
GO 800g/l á 900g/l
t° 15
Para garantir a qualidade do produto, também deve ser feito o teste de agua, para verificar se o
produto que está nos tanques e o da cisterna contêm indícios de contaminação.
Ligar o fio terra antes da descarga de combustível
Existe um tipo de eletrização que se chama eletrização por atrito. O fio utilizado, serve para
fazer com que esta carga acumulada, escoe para a Terra. Assim, elimina-se a possibilidade de
centelhas, ou seja, descargas elétricas. Isso poderia causar uma explosão quando em contato
com o combustível ou gases liberados pelo mesmo.
Verificar os respiradores dos tanques
A verificação dos respiradores deve ser feita antes e ao longo da descarga, quando estão com
problemas, tornam a descarga mais lenta. d
Confirmar esvaziamento da cisterna após descarga
A confirmação do esvaziamento da cisterna é muito importante, nos permite ter certeza que o
produto terminou, quando isto não acontece os prejuízos são grandes, porque o camião leva o
produto que sobra.
Síntese
Cotação avaliação final
1. (5 Valores)
2. (5 Valores)
3. (5 Valores)
4. (5 Valores)
Correção avaliação final
1. R: Os selos são aplicados nas bocas de carga e nas tampas da cisterna
2. R: É importante confirmar o esvaziamento da cisterna, porque nos ajuda a evitar perdas de
combustível
3. R: O controlo de qualidade serve para garantir a qualidade do produto comercializado no
posto, de forma há não causar prejuízos ao consumidor.
4. R: A pasta de agua, serve para verificar o índice de agua no combustível

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Combustíveis, lubrificantes e limpeza de tanques

  • 1. Combustível, Lubrificantes e Limpeza de tanques DESCARGA DE COMBUSTÍVEL
  • 2. O QUE É LUBRIFICAÇÃO? Lubrificar é aplicar uma substância (lubrificante) entre duas superfícies em movimento relativo, formando uma película que evita o contacto directo entre as superfícies, promovendo diminuição do atrito e, consequentemente, do desgaste e da geração de calor. Os primeiros lubrificantes eram de origem animal. Com o passar do tempo o homem foi aperfeiçoando e criando novos inventos e, por necessidade, os lubrificantes evoluíram e passaram a ter bases de origem vegetal, mineral e sintética. Os modernos lubrificantes automotivos são uma composição de óleos básicos - que podem ser minerais ou sintéticos, com aditivos. Grande parte dos lubrificantes automotivos utilizados actualmente são obtidos a partir do Petróleo (mineral), ou produzidos em Usinas de Química Fina (sintético). Às matérias-primas com características lubrificantes obtidas através do refinamento do Petróleo ou das Usinas Químicas, damos o nome de Bases Lubrificantes.
  • 3. Bases Lubrificantes As Bases Lubrificantes são seleccionadas de acordo com sua capacidade de: formar um filme deslizante protector das partes móveis; resistir às constantes tentativas do calor e do oxigénio de alterarem suas propriedades; resistir a choques e cargas mecânicas sem alterar seu poder lubrificante; remover calor dos componentes internos do equipamento. Para oferecer outras características de desempenho e protecção, são adicionados às bases lubrificantes alguns componentes químicos que são chamados de Aditivos. Base Lubrificante Mineral: é obtida através do refinamento do petróleo. •Exploração •Refinaria
  • 4. Bases Lubrificantes Base Lubrificante Sintética: é obtida através de reacções químicas realizadas em Laboratórios. •Sintético Lubrificar: a função primária do lubrificante é formar uma película delgada entre duas superfícies móveis, reduzindo o atrito e suas consequências, que podem levar à quebra dos componentes. Refrigerar: o óleo lubrificante representa um meio de transferência de calor, "roubando" calor gerado por contacto entre superfícies em movimento relativo. Nos motores de combustão interna, o calor é transferido para o óleo através de contactos com vários componentes e, em seguida, para o sistema de arrefecimento de óleo.
  • 5. Bases Lubrificantes Limpar e manter limpo: em motores de combustão interna uma das principais funções do lubrificante é retirar as partículas resultantes do processo de combustão e manter estas partículas em suspensão no óleo, evitando que se depositem no fundo do Carter e provoquem incrustações. Proteger contra a corrosão: a corrosão e o desgaste podem resultar na remoção de metais do motor, por isso a importância dos aditivos anticorrosivo e antidesgaste. Vedação da câmara de combustão: o lubrificante lubrifica e refrigera, além de agir como agente de vedação, impedindo a saída de lubrificante e a entrada de contaminantes externos ao compartimento.
  • 6. VISCOSIDADE Outros aspectos importantes que caracterizam um óleo lubrificante são a sua viscosidade e seu nível de desempenho. Viscosidade é definida como a resistência que um fluido oferece ao seu próprio movimento. Quanto menor for a sua viscosidade, maior será a sua capacidade de escoar (fluir). A temperatura do teste deve ser constante, pois a viscosidade é uma propriedade que se altera de acordo com a variação da temperatura. Quanto maior for a temperatura, maior será a facilidade de escoamento, e quando em temperaturas baixas, o fluido oferece maior maior resistência ao escoamento devido ao aumento da viscosidade.
  • 7. Viscosidade x Temperatura Assim, quanto mais quente estiver o óleo, menos viscoso ele fica e o contrário também vale. Quanto mais frio estiver o óleo, maior será sua viscosidade e ele fluirá mais lentamente. Todo óleo passa por esse comportamento, mas dependendo do tipo de óleo básico, esse comportamento será um pouco diferente:
  • 8. Alta e Baixa viscosidade Alta viscosidade Um óleo de viscosidade alta teria maior resistência para fluir, portanto demoraria mais tempo para circular dentro do motor. Também aumentaria o consumo de combustível, já que exige mais energia para fazer circular o óleo. A película ou filme lubrificante seria maior, gerando maior proteção. Baixa viscosidade Um óleo de baixa viscosidade teria mais fluidez, portanto demoraria menos tempo para circular dentro do motor principalmente na partida a frio. Da mesma maneira, economiza mais combustível pois exige menos esforço do motor para se movimentar. No entanto, a baixa viscosidade produz uma película ou filme lubrificante menor, gerando menor proteção se comparado ao caso acima. Aqui já é possível entender que a viscosidade, entre outros fatores, é definida pelo fabricante de acordo com o projeto do motor (ou transmissão, diferencial, etc.) levando em consideração muitos fatores, experimentos e cálculos, de maneira que não cabe uma mudança sem que se saiba muito bem o que está fazendo. Existem pontos e contrapontos importantes com os quais só o fabricante poderia decidir qual a viscosidade adequada, exceto em raros casos.
  • 9. Classificação SAE para óleos de motor A classificação SAE divide os óleos lubrificantes em dois grupos: óleos de "grau de inverno" - óleos que possibilitem uma fácil e rápida movimentação, tanto do mecanismo quanto do próprio óleo, mesmo em condições de frio rigoroso ou na partida a frio do motor, e cuja viscosidade é medida a baixas temperaturas e tem a letra W acompanhando o número de classificação. Os testes para óleos de grau de inverno levam em consideração a resistência que o mesmo oferecerá na partida a frio do motor e a facilidade de bombeamento e circulação em baixas temperaturas.  Óleos de "grau de verão" - óleos que trabalhem em altas temperaturas, sem o rompimento de sua película lubrificante, pois quanto mais quente o óleo, menos viscoso ele se apresenta. Os óleos de grau de verão têm sua viscosidade medida em altas temperaturas e não possuem a letra W- óleos que trabalhem em altas temperaturas. Os testes dos óleos de grau de verão verificam a operabilidade do lubrificante em altas temperaturas, ou seja, a sua capacidade de oferecer protecção em regimes extremos.
  • 10. Classificação SAE para óleos de motor Existem óleos que, ao mesmo tempo, atendem a estas duas exigências, é o caso dos Óleos Multiviscosos, cuja classificação reúne graus de óleos de inverno e de verão.
  • 11. Classificação de Serviço API Esta classificação está relacionada ao nível de desempenho do lubrificante - é a avaliação da qualidade da proteção fornecida pelo lubrificante ao mecanismo que está sendo lubrificado. O elevado grau de desenvolvimento da indústria automobilística mundial requer normas e padrões internacionais para a avaliação e homologação de produtos. No caso de lubrificantes, o Instituto Americano do Petróleo estabelece os parâmetros de desempenho, através de uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com metodologias padronizadas pela ASTM (American Society for Testing and Materials). O API não é o único orgão que homologa e testa lubrificantes, temos também: - ACEA: Association of Constructors of European Automobiles; - ILSAC: International Lubricant Standardisation & Approval Committee, - Montadoras: os fabricantes de veículos e de motores também têm desenvolvido testes e especificações próprias para lubrificantes.
  • 12. Avaliação de desempenho dos lubrificantes Uma sequência de testes de campo e em laboratórios de motores é definida e recebe um nome, por exemplo: API SJ Os motores são abastecidos com o lubrificante a ser avaliado e colocados em funcionamento em condições rigidamente controladas, refletindo o trabalho de vários modelos nas mais variadas aplicações. A sequência de testes determina os padrões de condições que os componentes internos do motor devem apresentar após rodar com o lubrificante em teste. Estes padrões levam em conta o nível de proteção, desgaste dos componentes, limpeza, contaminação, etc.
  • 13. Classificação API para óleos de motor
  • 14. Momento da troca de oleo do motor Quem define o período para a troca de óleo não é o fabricante do óleo e sim a montadora do veículo. As montadoras definem a periodicidade para a troca de óleo baseada em ensaios de durabilidade efetuados em campo e em laboratórios. Esta periodicidade é válida tanto para óleo mineral, quanto para os sintéticos e a mesma varia de acordo com o regime de utilização do veículo. No momento de se realizar a troca, é muito importante levar em consideração, além da recomendação do fabricante, as condições de operação do veículo, pois as mesmas é que definirão o período correto para a próxima troca. Por isso, alguns veículos necessitam de trocas de óleo mais frequentes, pois operam em condições que exigem mais dos motores. Veja algumas dessas condições *
  • 15. Momento da troca de oleo do motor Dirigir predominantemente em trânsito urbano ou intenso; Dirigir em altas velocidades; Períodos longos com o carro parado (ex.: utilizar somente em fins de semana); Períodos com o carro parado seguidos por avanços em alta velocidade (como taxis, carros de polícia / bombeiros);  Viajar distâncias curtas frequentemente, abaixo de 6 km, e parar o veículo; Dirigir frequentemente sob neblina, chuva ou ar poluído; Operar o veículo como reboque (trailers, carretas, etc.); Operar o veículo sem a manutenção regular recomendada pelo fabricante (motor desregulado, filtros sujos ou parcialmente entupidos, etc.)
  • 16. Lubrificantes - Porque precisam ser trocados Os elementos aditivos são consumidos: Com o tempo de uso, os elementos aditivos do óleo são destruídos fisicamente ou ficam presos a outras substâncias químicas. Enquanto efetuam a proteção do motor, eles são mudados quimicamente, alterando suas características. O óleo é contaminado: As substâncias químicas extras formadas durante sua vida dentro do motor, acabam se tornando parte dele, contaminando-o e alterando suas propriedades lubrificantes. Isso ocorre porque: - o combustível queimado e o não queimado fica em circulação no sistema de lubrificação, diminuindo a capacidade do óleo de suportar altas temperaturas - são formadas partículas de fuligem oriundas da combustão e também da queima de alguma porção de lubrificante quando este atinge as partes mais quentes do motor. - devido a alta variação de temperatura (quando um motor aquece e esfria) a umidade do ar é atraida para dentro do motor. Esta umidade se condensa formando gotas de água que se misturam ao óleo, criando ácidos moderados.
  • 19. Descarga de Combustível Objetivo Geral: No final da sessão o formando será capaz de recepcionar mercadoria na placa
  • 20. Objetivo especifico No final desta sessão o formando deverá ser capaz de: Recepcionar o cliente Confrontar selos, guias e facturas do produto Suspender as vendas de combustível Sondar níveis de combustível Fazer controlo de qualidade Ligar o fio terra antes da descarga de combustível Verificar os respiradores dos tanques Confirmar esvaziamento da cisterna após descarga O produto deve entrar nos tanques de acordo as especificações recomendadas Não derramar combustível
  • 22. Descarga de combustível Recepcionar o Fornecedor Receber o fornecedor com cortesia saber do percurso ate ao posto e outras situações pontuais
  • 23. Confrontar selos, guias e facturas do produto Selos Os selos nos permitem saber se durante o percurso do camionista houve ou não retirada de produto na cisterna, são geralmente colocados nas bocas de cargas e nas tampas das cisternas, devendo o numero dos selos constar na factura. Guias e Facturas As Guias e Facturas nos dão a informação do produto, quantidade e valor, nos permitem ainda comparar com o pedido feito pelo posto e também se o produto pertence ao posto.
  • 24. Suspender as vendas de combustível Os combustíveis são produtos inflamáveis, há toda necessidade de paralisar as vendas e aplicar as normas de HST usar os EPI`s e os EPC´s de forma a evitar acidentes. O aquecimento dos motores automóveis, uso dos telemóveis, o uso de cigarros... acabam por representar perigo, o aconselhável é que durante a descarga as vendas estejam suspensas.
  • 25. Sondar níveis de combustível Sondar os tanques nos permite ter informação do volume de produto existente nos tanques. Este procedimento deve ser feito no inicio e no final da descarga. Sondagem dos tanques do posto faz-se de forma manual, usando a vareta e de forma eletrônica, através de equipamentos electónicos.
  • 26. Sondar níveis de combustível No camião cisterna No camião cisterna a sondagem é feita através de varetas. Podendo ser fixa ou móvel A vareta deve conter a descrição do tanque e a matricula da cisterna Obs.: Cada vareta deve ser usado apenas num tanque, contendo as descrições do mesmo, quer na cisterna quer nos tanques do posto.
  • 27. Fazer controlo de qualidade O produto deve chegar ao consumidor, com a qualidade desejada, cumprindo-se os padrões recomendados. Especificações da densidade: GA 700g/l á 800g/l GO 800g/l á 900g/l t° 15 Para garantir a qualidade do produto, também deve ser feito o teste de agua, para verificar se o produto que está nos tanques e o da cisterna contêm indícios de contaminação.
  • 28. Ligar o fio terra antes da descarga de combustível Existe um tipo de eletrização que se chama eletrização por atrito. O fio utilizado, serve para fazer com que esta carga acumulada, escoe para a Terra. Assim, elimina-se a possibilidade de centelhas, ou seja, descargas elétricas. Isso poderia causar uma explosão quando em contato com o combustível ou gases liberados pelo mesmo.
  • 29. Verificar os respiradores dos tanques A verificação dos respiradores deve ser feita antes e ao longo da descarga, quando estão com problemas, tornam a descarga mais lenta. d
  • 30. Confirmar esvaziamento da cisterna após descarga A confirmação do esvaziamento da cisterna é muito importante, nos permite ter certeza que o produto terminou, quando isto não acontece os prejuízos são grandes, porque o camião leva o produto que sobra.
  • 32. Cotação avaliação final 1. (5 Valores) 2. (5 Valores) 3. (5 Valores) 4. (5 Valores)
  • 33. Correção avaliação final 1. R: Os selos são aplicados nas bocas de carga e nas tampas da cisterna 2. R: É importante confirmar o esvaziamento da cisterna, porque nos ajuda a evitar perdas de combustível 3. R: O controlo de qualidade serve para garantir a qualidade do produto comercializado no posto, de forma há não causar prejuízos ao consumidor. 4. R: A pasta de agua, serve para verificar o índice de agua no combustível