SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Lubrificantes
Parte 1
Componentes:
Thiago Pereira
Victor Hiromatsu
Professor:
Costa Filho
Tópicos descritos
 •   Lubrificantes - Conceito
 •   Lubrificantes - Funções e aplicações
 •   Tipos de Lubrificantes - Classificação
 •   Características dos Óleos Lubrificantes
Recapitulando
• O movimento relativo entre corpos sólidos, líquidos ou
  gasosos, ocasiona atrito.
• O atrito excessivo e constante entre peças de um maquinário,
  pode provocar o desgaste prematuro das mesmas, resultando
  em paralisação da produção.
• O atrito produz calor que representa perda direta de energia.
• Para amenizar a ação do atrito podem ser utilizados
  lubrificantes.
Lubrificantes – Conceito

• Os lubrificantes criam uma película fluida que impede o
  contato direto entre as superfícies de componentes
  mecânicos, transformando o atrito sólido em atrito
  fluido.
• Elementos mecânicos que possuem superfície ajustadas
  entre si ou em contato direto constante necessitam de
  lubrificação.
Lubrificantes – Outras funções

• Refrigeração – rouba calor entre as superfícies.
• Vedação – impede a entrada de contaminantes externos.
• Amortecimento ao choque – ajuda a absorver uma parte do
  impacto sofrido na junção.
• Isolante Elétrico – devido a sua composição química
• Remoção de Contaminantes – no motor a combustão o
  lubrificantes retira as partículas resultante da combustão
Lubrificantes – Algumas aplicações

• Industria Automotiva: óleos minerais, compostos e sintéticos
Lubrificantes – Algumas aplicações

• Engrenagens: Óleos lubrificantes de alta ou baixa viscosidade.
Lubrificantes – Algumas aplicações

• Mancais: Óleos ou graxas
Classificação dos Lubrificantes
Lubrificantes Gasosos
• São lubrificantes de uso especial e muito restrito, reservado
  para aplicações onde o uso dos lubrificantes convencionais
  não é possível, difícil penetração.
• Os mais comumente usados são o ar, o nitrogênio e gases
  halogenados.
Classificação dos Lubrificantes
Lubrificantes Sólidos
São lubrificantes indicados para serviços em que as partes são
submetidas à elevadas pressão e temperatura, ou à cargas
intermitentes ou em meio de trabalho agressivo.
Os lubrificantes sólidos mais comuns são o grafite, talco e mica.
Classificação dos Lubrificantes
Lubrificantes Semi-Sólidos
A graxa é formada basicamente por:
ÓLEO MINERAL + ADITIVOS + AGLUTINADOR = GRAXA
Logo estes são produtos obtidos a partir da dispersão de um
agente aglutinante (sabão) no óleo mineral garantindo a
consistência. E aditivos que conferem propriedades à graxa.
As graxas são indicadas para pontos que não possuem vedação
própria.
Lubrificantes - Classificação
Lubrificantes Líquidos

Considerado um dos mais práticos, pode ser classificado
quanto a origem em:

•Óleos Minerais;
•Óleos Graxos (Animal ou Vegetal);
• Óleos Compostos;
•Óleos Sintéticos.
Características dos Lubrificantes
Os lubrificantes possuem certas características que lhe são
conferidas com relação à sua composição química e aspectos
físicos:
•Viscosidade
•Densidade
•Ponto de Fulgor e Inflamação
•Ponto de Fluidez
Viscosidade
• Propriedade inerente a todos os líquidos, podendo ser definida
  como a resistência que um liquido oferece ao seu fluxo.
• A viscosidade de um fluido determina sua resistência ao
  cisalhamento.
• Propriedade principal de um fluido, pois está relacionada com:
   Capacidade de levar carga
   Perda de potência
   Calor produzido
Classificação dos óleos

Entidades internacionais responsáveis pela classificação dos
lubrificantes:
•SAE – classificação mais antiga para lubrificantes automotivos,
definida pela faixa de viscosidade
•API – classifica os óleos lubrificantes de acordo com o seu nível
de desempenho.
•ACEA – classificação européia, utiliza critérios semelhantes aos
da API.
•JASO – classificação japonesa para lubrificantes de motores
dois tempos.
•NMMA – classifica lubrificantes navais utilizados em motores
navais.
Classificação dos óleos - SAE

São classificados pela SAE que agrupa os óleos devido as suas
viscosidades em determinadas temperaturas. Não é levada em
consideração desempenho nem qualidade do óleo.
Quanto maior a numeração mais viscoso é o óleo.
•Exemplo: SAE 40 é mais viscoso do que o SAE 20
•Óleos em que a viscosidade é medida à baixas temperaturas
são da série W (óleos de inverno).
   Ideais para lubrificação durante partida de máquinas.
•Óleos em que a viscosidade é medida à baixas temperaturas
são os óleos de verão.
   Evita o desgaste dos componentes a altas temperaturas.
Viscosidade x Temperatura

A viscosidade é influenciada pela atividade molecular. Assim,
quanto maior a temperatura, menor será viscosidade.
Características dos Lubrificantes
Índice de Viscosidade
Índice de Viscosidade

• Óleos que possuem alto IV são poucos afetados pelas
  temperaturas, reunindo características de óleos de verão
  e inverno simultaneamente.
• Estes são os chamados óleos multiviscosos, possuindo a
  duas numerações. Como exemplo temos o SAE 20W-50,
  que se comporta como SAE 20 em baixas temperaturas e
  SAE 50 a altas.
Classificação dos óleos - API

A classificação por este método, consiste em submeter o óleo a
uma série de testes específicos que levam em consideração:
   Tipo de trabalho
   Tipo de motor
   Práticas de manutenção
   Nível de proteção
   Desgaste
   Limpeza
Séries:
S: Agrupa os lubrificantes para motores ciclo Otto
C: Reúne os lubrificantes para motores ciclo diesel
Classificação dos óleos - API

       Categoria                     Aplicação
                      Motores de aspiração natural, operando
          CA          em condições suaves ou moderadas,
                      utilizando combustível de baixo teor de
                      enxofre. de aspiração natural, operando
                      Motores
          CB          em condições suaves ou moderadas,
                      utilizando combustível de alto teor de
                      enxofre (1%). tempos operando em serviço
                      Motores dois
         CD II        severo.
                      Motores quatro tempos de alta rotação.
                      Supera a categoria CE quanto ao consumo
         CF.4         de lubrificante e formação de depósitos nos
                      pistões.
Características dos Lubrificantes
Densidade
 • A densidade absoluta ou simplesmente densidade é conceituada
   como sendo a relação massa por unidade de volume.
 • A densidade relativa é definida como sendo um número
   adimensional obtido através da relação entre a densidade absoluta
   de uma substância e a densidade absoluta da água.
 • Como a densidade absoluta é função do volume e esse é
   influenciado pela temperatura, só tem sentido falar-se em densidade
   (absoluta ou relativa), quando a ela se refere a uma dada
   temperatura.
Características dos Lubrificantes
Densidade

• No caso dos óleos lubrificantes utiliza-se em geral as temperaturas de
  20ºC ou 60ºF como temperaturas de referência para determinação da
  sua densidade absoluta.
• No caso da água, são utilizadas as temperaturas de 4º ou 60ºF como
  referência para determinação da densidade absoluta da água.
• O calculo da densidade relativa se dá da seguinte maneira:
   Densidade 20/4ºC = Densidade do óleo a 20ºC / Densidade da água a 4ºC
   Densidade 60/60ºF = Densidade do óleo a 60ºF / Densidade da água a 60ºF
Características dos Lubrificantes
Ponto de Fulgor

• O Ponto de Fulgor ( Flash Point) é a temperatura na qual o óleo
  desprende os primeiros vapores que se inflamam quando em
  contato com uma chama.
• São características importantes dos óleos lubrificantes, pois
  indicam as faixas de temperatura em que um óleo pode operar
  com total segurança.
• Ter um ponto de fulgor alto, não significa que o óleo possua
  propriedades antioxidantes próprias para uma elevada
  temperatura.
Características dos Lubrificantes
Ponto de Inflamação

Prosseguindo o aquecimento do óleo para temperaturas
superiores a do Ponto de Fulgor, haverá um determinado valor
da temperatura (Fire Point) a partir do qual a combustão dos
vapores por ele desprendidos passará a ser continua, resultando
na combustão completa da superfície do óleo.
Características dos Lubrificantes
Ponto de Fulgor e Ponto de Inflamação
A característica que define a utilização e o manuseio dos óleos
lubrificantes é o seu Ponto de Fulgor. Se por qualquer razão, a
temperatura do óleo estiver próxima à dele, sua utilização ou
manuseio não são recomendados.
Características dos Lubrificantes
Ponto de Fluidez
• O Ponto de Fluidez é a menor temperatura a que é submetido um
  óleo lubrificante, mantendo-se inalterada suas características de
  fluidez.
• A perda da fluidez ocorre devido a formação de cristais no interior
  do óleo. Essa formação é mais fácil nos óleos que têm maiores
  teores de parafina.
• Assim, os óleos de base parafínica têm Ponto de Fluidez maior
  que os de base naftênica e, por isso, esses são especificados,
  preferencialmente para baixas temperaturas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul
Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    ModulTreinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul
Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul123marcao123
 
Apresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesApresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesWillian Mello
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaCarlos Valenzuela
 
186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrialTiago Ferreira
 
Aditivos para Lubrificantes
Aditivos para LubrificantesAditivos para Lubrificantes
Aditivos para LubrificantesPedro Monteiro
 
Oil Analysis Report Interpretation
Oil Analysis Report InterpretationOil Analysis Report Interpretation
Oil Analysis Report InterpretationTESTOIL
 
Grease basic knowledge_nk0906
Grease basic knowledge_nk0906Grease basic knowledge_nk0906
Grease basic knowledge_nk0906bocah666
 
Mobil Lubricant Analysis
Mobil Lubricant AnalysisMobil Lubricant Analysis
Mobil Lubricant AnalysisAung Htun
 
Aula 44 introdução à lubrificação
Aula 44   introdução à lubrificaçãoAula 44   introdução à lubrificação
Aula 44 introdução à lubrificaçãoRenaldo Adriano
 
Basic Lubricat Knowledge
Basic Lubricat KnowledgeBasic Lubricat Knowledge
Basic Lubricat KnowledgeAung Htun
 
Lubrication fundamentals
Lubrication fundamentalsLubrication fundamentals
Lubrication fundamentalsFahad Aldhawi
 
Lubrication fundamentals
Lubrication fundamentalsLubrication fundamentals
Lubrication fundamentalsAyman Aljahdali
 
Lubrication oil, grease and others
Lubrication oil, grease and othersLubrication oil, grease and others
Lubrication oil, grease and othersKhairul Bashar
 

Mais procurados (20)

Lubrificaçao I
Lubrificaçao ILubrificaçao I
Lubrificaçao I
 
Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul
Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    ModulTreinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul
Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul
 
Apresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantesApresentação lubrificantes
Apresentação lubrificantes
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânica
 
186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial186168907 lubrificacao-industrial
186168907 lubrificacao-industrial
 
Lubrificantes III
Lubrificantes IIILubrificantes III
Lubrificantes III
 
Lubrificação
LubrificaçãoLubrificação
Lubrificação
 
Aditivos para Lubrificantes
Aditivos para LubrificantesAditivos para Lubrificantes
Aditivos para Lubrificantes
 
Oil Analysis Report Interpretation
Oil Analysis Report InterpretationOil Analysis Report Interpretation
Oil Analysis Report Interpretation
 
Grease basic knowledge_nk0906
Grease basic knowledge_nk0906Grease basic knowledge_nk0906
Grease basic knowledge_nk0906
 
Mobil Lubricant Analysis
Mobil Lubricant AnalysisMobil Lubricant Analysis
Mobil Lubricant Analysis
 
Lubrificação industrial
Lubrificação industrialLubrificação industrial
Lubrificação industrial
 
Aula 44 introdução à lubrificação
Aula 44   introdução à lubrificaçãoAula 44   introdução à lubrificação
Aula 44 introdução à lubrificação
 
Lubrificantes II
Lubrificantes IILubrificantes II
Lubrificantes II
 
Basic Lubricat Knowledge
Basic Lubricat KnowledgeBasic Lubricat Knowledge
Basic Lubricat Knowledge
 
Lubrication fundamentals
Lubrication fundamentalsLubrication fundamentals
Lubrication fundamentals
 
Lubrication fundamentals
Lubrication fundamentalsLubrication fundamentals
Lubrication fundamentals
 
Lubrication oil, grease and others
Lubrication oil, grease and othersLubrication oil, grease and others
Lubrication oil, grease and others
 
Graxas lubrificantes
Graxas lubrificantesGraxas lubrificantes
Graxas lubrificantes
 
05 eletrodo revestido
05   eletrodo revestido05   eletrodo revestido
05 eletrodo revestido
 

Destaque

Apostila de lubrificantes e lubrificação
Apostila de lubrificantes e lubrificação Apostila de lubrificantes e lubrificação
Apostila de lubrificantes e lubrificação Wagner Coelho Henriques
 
56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantes56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantesLucas Douglas
 
introducao a lubrificacao e mancais
 introducao a lubrificacao e mancais introducao a lubrificacao e mancais
introducao a lubrificacao e mancaisBruno Vilas Boas
 
Viscosidade absoluta ou dinâmica
Viscosidade absoluta ou dinâmicaViscosidade absoluta ou dinâmica
Viscosidade absoluta ou dinâmicaMarques Valdo
 
Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja Gustavo Schiuma
 
Lubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De SvbLubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De Svbdsundin
 
Lubrificacao
LubrificacaoLubrificacao
LubrificacaoCVRD
 
Fisica exercicios resolvidos cefetsp
Fisica exercicios resolvidos cefetspFisica exercicios resolvidos cefetsp
Fisica exercicios resolvidos cefetspcomentada
 
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeTL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeLuís Rita
 
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTESFORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTESdragavitt
 

Destaque (17)

Apostila de lubrificantes e lubrificação
Apostila de lubrificantes e lubrificação Apostila de lubrificantes e lubrificação
Apostila de lubrificantes e lubrificação
 
Trabalho de lubrificantes
Trabalho de lubrificantesTrabalho de lubrificantes
Trabalho de lubrificantes
 
56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantes56147963 graxas-lubrificantes
56147963 graxas-lubrificantes
 
introducao a lubrificacao e mancais
 introducao a lubrificacao e mancais introducao a lubrificacao e mancais
introducao a lubrificacao e mancais
 
Óleos Lubrificantes
Óleos LubrificantesÓleos Lubrificantes
Óleos Lubrificantes
 
Viscosidade absoluta ou dinâmica
Viscosidade absoluta ou dinâmicaViscosidade absoluta ou dinâmica
Viscosidade absoluta ou dinâmica
 
Óleo lubrificante
Óleo lubrificanteÓleo lubrificante
Óleo lubrificante
 
Atrito
AtritoAtrito
Atrito
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja Lubrificantes Para Forja
Lubrificantes Para Forja
 
Lubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De SvbLubrificantes Ambiant De Svb
Lubrificantes Ambiant De Svb
 
Lubrificacao
LubrificacaoLubrificacao
Lubrificacao
 
Fisica exercicios resolvidos cefetsp
Fisica exercicios resolvidos cefetspFisica exercicios resolvidos cefetsp
Fisica exercicios resolvidos cefetsp
 
Turbinas
TurbinasTurbinas
Turbinas
 
Fundamentos de maquinas
Fundamentos de maquinasFundamentos de maquinas
Fundamentos de maquinas
 
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeTL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
 
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTESFORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
FORMAÇÃO EM LUBRIFICANTES
 

Semelhante a Lubrificantes pt1

Lucrifica o_e_lubrificantes
Lucrifica  o_e_lubrificantesLucrifica  o_e_lubrificantes
Lucrifica o_e_lubrificantesMarcos Paulo
 
Recepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptxRecepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptxadao18
 
Aula 45 lubrificação i
Aula 45   lubrificação iAula 45   lubrificação i
Aula 45 lubrificação iRenaldo Adriano
 
Óleos Lubrificantes. Interessante!
Óleos Lubrificantes. Interessante!Óleos Lubrificantes. Interessante!
Óleos Lubrificantes. Interessante!Lívia Meneguitte
 
LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE
LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCELUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE
LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCEEXCELLENCE CONSULTING
 
Manutenção de equipamentos
Manutenção de equipamentosManutenção de equipamentos
Manutenção de equipamentosIgors Cardoso
 
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃOSISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃOClaudiomarConceioCos
 
02 unidade ii componentes_fluidos
02 unidade ii componentes_fluidos02 unidade ii componentes_fluidos
02 unidade ii componentes_fluidosAdemir Tomaz
 
Gasolina de aviação
Gasolina de aviaçãoGasolina de aviação
Gasolina de aviaçãokefferson
 
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06   classificação do petroleo e introdução ao refinoAula 06   classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refinoAnderson Pontes
 
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO Ricardo Akerman
 
COMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdf
COMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdfCOMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdf
COMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdfadao18
 

Semelhante a Lubrificantes pt1 (20)

Lubrificação
LubrificaçãoLubrificação
Lubrificação
 
Lubri auto
Lubri autoLubri auto
Lubri auto
 
Apostila (1)
Apostila (1)Apostila (1)
Apostila (1)
 
Lucrifica o_e_lubrificantes
Lucrifica  o_e_lubrificantesLucrifica  o_e_lubrificantes
Lucrifica o_e_lubrificantes
 
Recepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptxRecepção de Mercadoria na Placa.pptx
Recepção de Mercadoria na Placa.pptx
 
LUBRIFICANTES.pptx
LUBRIFICANTES.pptxLUBRIFICANTES.pptx
LUBRIFICANTES.pptx
 
Aula 45 lubrificação i
Aula 45   lubrificação iAula 45   lubrificação i
Aula 45 lubrificação i
 
09 oleos para refrigeração
09 oleos para refrigeração09 oleos para refrigeração
09 oleos para refrigeração
 
Pagina46
Pagina46Pagina46
Pagina46
 
Óleos Lubrificantes. Interessante!
Óleos Lubrificantes. Interessante!Óleos Lubrificantes. Interessante!
Óleos Lubrificantes. Interessante!
 
LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE
LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCELUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE
LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE
 
Manutenção de equipamentos
Manutenção de equipamentosManutenção de equipamentos
Manutenção de equipamentos
 
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃOSISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL PARA MANUTENÇÃO
 
02 unidade ii componentes_fluidos
02 unidade ii componentes_fluidos02 unidade ii componentes_fluidos
02 unidade ii componentes_fluidos
 
Aditivos
AditivosAditivos
Aditivos
 
Booommmm petroleo
Booommmm petroleoBooommmm petroleo
Booommmm petroleo
 
Gasolina de aviação
Gasolina de aviaçãoGasolina de aviação
Gasolina de aviação
 
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06   classificação do petroleo e introdução ao refinoAula 06   classificação do petroleo e introdução ao refino
Aula 06 classificação do petroleo e introdução ao refino
 
Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO Apostila de Refino de PETRÓLEO
Apostila de Refino de PETRÓLEO
 
COMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdf
COMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdfCOMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdf
COMBUSTÍVEIS-E-SISTEMAS-DE-COMBUSTÍVEL.pdf
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Lubrificantes pt1

  • 2. Tópicos descritos • Lubrificantes - Conceito • Lubrificantes - Funções e aplicações • Tipos de Lubrificantes - Classificação • Características dos Óleos Lubrificantes
  • 3. Recapitulando • O movimento relativo entre corpos sólidos, líquidos ou gasosos, ocasiona atrito. • O atrito excessivo e constante entre peças de um maquinário, pode provocar o desgaste prematuro das mesmas, resultando em paralisação da produção. • O atrito produz calor que representa perda direta de energia. • Para amenizar a ação do atrito podem ser utilizados lubrificantes.
  • 4. Lubrificantes – Conceito • Os lubrificantes criam uma película fluida que impede o contato direto entre as superfícies de componentes mecânicos, transformando o atrito sólido em atrito fluido. • Elementos mecânicos que possuem superfície ajustadas entre si ou em contato direto constante necessitam de lubrificação.
  • 5. Lubrificantes – Outras funções • Refrigeração – rouba calor entre as superfícies. • Vedação – impede a entrada de contaminantes externos. • Amortecimento ao choque – ajuda a absorver uma parte do impacto sofrido na junção. • Isolante Elétrico – devido a sua composição química • Remoção de Contaminantes – no motor a combustão o lubrificantes retira as partículas resultante da combustão
  • 6. Lubrificantes – Algumas aplicações • Industria Automotiva: óleos minerais, compostos e sintéticos
  • 7. Lubrificantes – Algumas aplicações • Engrenagens: Óleos lubrificantes de alta ou baixa viscosidade.
  • 8. Lubrificantes – Algumas aplicações • Mancais: Óleos ou graxas
  • 9. Classificação dos Lubrificantes Lubrificantes Gasosos • São lubrificantes de uso especial e muito restrito, reservado para aplicações onde o uso dos lubrificantes convencionais não é possível, difícil penetração. • Os mais comumente usados são o ar, o nitrogênio e gases halogenados.
  • 10. Classificação dos Lubrificantes Lubrificantes Sólidos São lubrificantes indicados para serviços em que as partes são submetidas à elevadas pressão e temperatura, ou à cargas intermitentes ou em meio de trabalho agressivo. Os lubrificantes sólidos mais comuns são o grafite, talco e mica.
  • 11. Classificação dos Lubrificantes Lubrificantes Semi-Sólidos A graxa é formada basicamente por: ÓLEO MINERAL + ADITIVOS + AGLUTINADOR = GRAXA Logo estes são produtos obtidos a partir da dispersão de um agente aglutinante (sabão) no óleo mineral garantindo a consistência. E aditivos que conferem propriedades à graxa. As graxas são indicadas para pontos que não possuem vedação própria.
  • 12. Lubrificantes - Classificação Lubrificantes Líquidos Considerado um dos mais práticos, pode ser classificado quanto a origem em: •Óleos Minerais; •Óleos Graxos (Animal ou Vegetal); • Óleos Compostos; •Óleos Sintéticos.
  • 13. Características dos Lubrificantes Os lubrificantes possuem certas características que lhe são conferidas com relação à sua composição química e aspectos físicos: •Viscosidade •Densidade •Ponto de Fulgor e Inflamação •Ponto de Fluidez
  • 14. Viscosidade • Propriedade inerente a todos os líquidos, podendo ser definida como a resistência que um liquido oferece ao seu fluxo. • A viscosidade de um fluido determina sua resistência ao cisalhamento. • Propriedade principal de um fluido, pois está relacionada com:  Capacidade de levar carga  Perda de potência  Calor produzido
  • 15. Classificação dos óleos Entidades internacionais responsáveis pela classificação dos lubrificantes: •SAE – classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definida pela faixa de viscosidade •API – classifica os óleos lubrificantes de acordo com o seu nível de desempenho. •ACEA – classificação européia, utiliza critérios semelhantes aos da API. •JASO – classificação japonesa para lubrificantes de motores dois tempos. •NMMA – classifica lubrificantes navais utilizados em motores navais.
  • 16. Classificação dos óleos - SAE São classificados pela SAE que agrupa os óleos devido as suas viscosidades em determinadas temperaturas. Não é levada em consideração desempenho nem qualidade do óleo. Quanto maior a numeração mais viscoso é o óleo. •Exemplo: SAE 40 é mais viscoso do que o SAE 20 •Óleos em que a viscosidade é medida à baixas temperaturas são da série W (óleos de inverno).  Ideais para lubrificação durante partida de máquinas. •Óleos em que a viscosidade é medida à baixas temperaturas são os óleos de verão.  Evita o desgaste dos componentes a altas temperaturas.
  • 17. Viscosidade x Temperatura A viscosidade é influenciada pela atividade molecular. Assim, quanto maior a temperatura, menor será viscosidade.
  • 19. Índice de Viscosidade • Óleos que possuem alto IV são poucos afetados pelas temperaturas, reunindo características de óleos de verão e inverno simultaneamente. • Estes são os chamados óleos multiviscosos, possuindo a duas numerações. Como exemplo temos o SAE 20W-50, que se comporta como SAE 20 em baixas temperaturas e SAE 50 a altas.
  • 20. Classificação dos óleos - API A classificação por este método, consiste em submeter o óleo a uma série de testes específicos que levam em consideração:  Tipo de trabalho  Tipo de motor  Práticas de manutenção  Nível de proteção  Desgaste  Limpeza Séries: S: Agrupa os lubrificantes para motores ciclo Otto C: Reúne os lubrificantes para motores ciclo diesel
  • 21. Classificação dos óleos - API Categoria Aplicação Motores de aspiração natural, operando CA em condições suaves ou moderadas, utilizando combustível de baixo teor de enxofre. de aspiração natural, operando Motores CB em condições suaves ou moderadas, utilizando combustível de alto teor de enxofre (1%). tempos operando em serviço Motores dois CD II severo. Motores quatro tempos de alta rotação. Supera a categoria CE quanto ao consumo CF.4 de lubrificante e formação de depósitos nos pistões.
  • 22. Características dos Lubrificantes Densidade • A densidade absoluta ou simplesmente densidade é conceituada como sendo a relação massa por unidade de volume. • A densidade relativa é definida como sendo um número adimensional obtido através da relação entre a densidade absoluta de uma substância e a densidade absoluta da água. • Como a densidade absoluta é função do volume e esse é influenciado pela temperatura, só tem sentido falar-se em densidade (absoluta ou relativa), quando a ela se refere a uma dada temperatura.
  • 23. Características dos Lubrificantes Densidade • No caso dos óleos lubrificantes utiliza-se em geral as temperaturas de 20ºC ou 60ºF como temperaturas de referência para determinação da sua densidade absoluta. • No caso da água, são utilizadas as temperaturas de 4º ou 60ºF como referência para determinação da densidade absoluta da água. • O calculo da densidade relativa se dá da seguinte maneira:  Densidade 20/4ºC = Densidade do óleo a 20ºC / Densidade da água a 4ºC  Densidade 60/60ºF = Densidade do óleo a 60ºF / Densidade da água a 60ºF
  • 24. Características dos Lubrificantes Ponto de Fulgor • O Ponto de Fulgor ( Flash Point) é a temperatura na qual o óleo desprende os primeiros vapores que se inflamam quando em contato com uma chama. • São características importantes dos óleos lubrificantes, pois indicam as faixas de temperatura em que um óleo pode operar com total segurança. • Ter um ponto de fulgor alto, não significa que o óleo possua propriedades antioxidantes próprias para uma elevada temperatura.
  • 25. Características dos Lubrificantes Ponto de Inflamação Prosseguindo o aquecimento do óleo para temperaturas superiores a do Ponto de Fulgor, haverá um determinado valor da temperatura (Fire Point) a partir do qual a combustão dos vapores por ele desprendidos passará a ser continua, resultando na combustão completa da superfície do óleo.
  • 26. Características dos Lubrificantes Ponto de Fulgor e Ponto de Inflamação A característica que define a utilização e o manuseio dos óleos lubrificantes é o seu Ponto de Fulgor. Se por qualquer razão, a temperatura do óleo estiver próxima à dele, sua utilização ou manuseio não são recomendados.
  • 27. Características dos Lubrificantes Ponto de Fluidez • O Ponto de Fluidez é a menor temperatura a que é submetido um óleo lubrificante, mantendo-se inalterada suas características de fluidez. • A perda da fluidez ocorre devido a formação de cristais no interior do óleo. Essa formação é mais fácil nos óleos que têm maiores teores de parafina. • Assim, os óleos de base parafínica têm Ponto de Fluidez maior que os de base naftênica e, por isso, esses são especificados, preferencialmente para baixas temperaturas.