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Mais uma vez voltamos a transmitir via Internet
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Senhor Jesus Cristo.
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3
Não muito tempo depois, ordenou-me, em uma
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tenho procurado entender com a ajuda do
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desafio de ensinar santificação ao povo de Deus.
O que ensinar? Como ensinar? Quando ensinar?
Seria por simples exposição das doutrinas
relativas à santificação?
Bastaria traduzir e publicar os tratados e
sermões dos pastores e teólogos puritanos?
4
Certamente, isto seria uma parte importante do
trabalho, mas não responderia completamente
ao propósito em vista, uma vez que as
publicações dos puritanos são longas e não é
próprio desta época o interesse por leitura de
textos longos.
Mais tarde, pude compreender que esta
exposição deveria estar centrada na pessoa de
nosso Senhor Jesus Cristo.
Afinal, a nossa santificação não se resume a
coisas a serem evitadas e a outras a serem
cumpridas. Ele, o próprio Jesus é a nossa
santificação. É da comunhão com Ele que ela
resulta. A Videira verdadeira e os ramos. A
cabeça e o corpo. O esposo e a esposa. O
fundamento e o edifício espiritual formado por
pedras vivas.
5
Quanto a este último, a saber, o fundamento,
não há outro que deva ser colocado, senão
apenas nosso Senhor Jesus Cristo.
Apesar de o apóstolo Paulo falar em Efésios 2.20,
sobre o fundamento dos apóstolos e profetas
que também é o único que pode ser usado na
edificação da Igreja, deve ser entendido que isto
não significa que eles, em separado,
constituíam um outro fundamento.
Vou explicar isto em detalhes:
Há um fundamento real e um fundamento
doutrinário.
O real é a própria pessoa de Jesus. A operação do
Seu poder. A virtude de sua pessoa como
espírito vivificante.
O fundamento doutrinário é também
decorrente de Jesus, pois consiste em tudo o que
se refere ao ensino relativo à Sua pessoa e obra.
Ora, sabemos que foi dado como encargo aos
profetas e aos apóstolos, colocarem por escrito
todas as coisas relativas à verdade, e isto foi feito
por inspiração do Espírito Santo, revelando-lhes
o mistério relativo à pessoa e obra de Jesus.
Assim, não temos mais do que um fundamento
sobre o qual a nossa vida espiritual deve ser
6
edificada, quer quanto à justificação,
regeneração e santificação.
É contemplando a glória de Deus na face de
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em glória.
Jesus é a única coisa necessária, conforme ele
disse a Marta, irmã de Lázaro, enquanto Maria
se deleitava em ouvi-lo estando a Seus pés.
Sem Jesus nada podemos fazer, especialmente
nas coisas relativas à nossa salvação, e nesta,
quanto à nossa santificação.
Se não tivermos comunhão com Ele em espírito,
para pouco ou nada servirão todos os nossos
exercícios espirituais para buscar agradar a
Deus.
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7
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tudo o que a Palavra de Deus nos ensina acerca
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quanto ao significado da aliança de graça, ou
nova aliança, que foi feita entre Deus Pai e Jesus,
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coisas. Não somente em nos redimir do pecado
pela Sua morte. Mas em interceder por nós. Em
responder como nosso Fiador no Pacto, para
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fraquezas, imperfeições e pecados
remanescentes, os quais ele se comprometeu a
destruir progressivamente para que sejamos
revestidos por suas virtudes até estarmos com
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8
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zelar para sermos achados irrepreensíveis em
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na graça de Deus.
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Ensinando santificação em Cristo

  • 2. 2 A paz do Senhor aos amados irmãos em Cristo. Mais uma vez voltamos a transmitir via Internet a palavra de nosso culto de adoração ao Senhor, em razão da situação excepcional que estamos vivendo em decorrência da pandemia do coronavírus que se abateu sobre todo o mundo. Cremos, que assim como todas as coisas cooperam juntamente para o bem dos que amam a Deus, que esta situação presente também está cooperando para o interesse do Reino de Deus, de modo que muitos não somente poderão estar sendo trazidos à conversão, como também tantos outros estarão refletindo sobre a instabilidade, fraqueza e incerteza das coisas desta vida, e assim procurem o único fundamento no qual há segurança eterna para nós, a saber, em nosso Senhor Jesus Cristo. Os sinais estão se cumprindo e apontam para o breve retorno de Jesus, e sou levado a recordar que há cerca de 20 anos o Senhor me falou claramente que ensinasse a santificação ao seu povo.
  • 3. 3 Não muito tempo depois, ordenou-me, em uma visão noturna, a ir aos puritanos. Desde então, tenho buscado ser obediente à visão celestial, e o Senhor tem me instruído e fortalecido para ser fiel no cumprimento do que me havia ordenado. Devo confessar, que em meio a muitas lutas tenho procurado entender com a ajuda do Espírito Santo, como atender a este grande desafio de ensinar santificação ao povo de Deus. O que ensinar? Como ensinar? Quando ensinar? Seria por simples exposição das doutrinas relativas à santificação? Bastaria traduzir e publicar os tratados e sermões dos pastores e teólogos puritanos?
  • 4. 4 Certamente, isto seria uma parte importante do trabalho, mas não responderia completamente ao propósito em vista, uma vez que as publicações dos puritanos são longas e não é próprio desta época o interesse por leitura de textos longos. Mais tarde, pude compreender que esta exposição deveria estar centrada na pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo. Afinal, a nossa santificação não se resume a coisas a serem evitadas e a outras a serem cumpridas. Ele, o próprio Jesus é a nossa santificação. É da comunhão com Ele que ela resulta. A Videira verdadeira e os ramos. A cabeça e o corpo. O esposo e a esposa. O fundamento e o edifício espiritual formado por pedras vivas.
  • 5. 5 Quanto a este último, a saber, o fundamento, não há outro que deva ser colocado, senão apenas nosso Senhor Jesus Cristo. Apesar de o apóstolo Paulo falar em Efésios 2.20, sobre o fundamento dos apóstolos e profetas que também é o único que pode ser usado na edificação da Igreja, deve ser entendido que isto não significa que eles, em separado, constituíam um outro fundamento. Vou explicar isto em detalhes: Há um fundamento real e um fundamento doutrinário. O real é a própria pessoa de Jesus. A operação do Seu poder. A virtude de sua pessoa como espírito vivificante. O fundamento doutrinário é também decorrente de Jesus, pois consiste em tudo o que se refere ao ensino relativo à Sua pessoa e obra. Ora, sabemos que foi dado como encargo aos profetas e aos apóstolos, colocarem por escrito todas as coisas relativas à verdade, e isto foi feito por inspiração do Espírito Santo, revelando-lhes o mistério relativo à pessoa e obra de Jesus. Assim, não temos mais do que um fundamento sobre o qual a nossa vida espiritual deve ser
  • 6. 6 edificada, quer quanto à justificação, regeneração e santificação. É contemplando a glória de Deus na face de Jesus Cristo que somos transformados de glória em glória. Jesus é a única coisa necessária, conforme ele disse a Marta, irmã de Lázaro, enquanto Maria se deleitava em ouvi-lo estando a Seus pés. Sem Jesus nada podemos fazer, especialmente nas coisas relativas à nossa salvação, e nesta, quanto à nossa santificação. Se não tivermos comunhão com Ele em espírito, para pouco ou nada servirão todos os nossos exercícios espirituais para buscar agradar a Deus. É ao crescimento na graça e ao conhecimento de Jesus que somos exortados para que
  • 7. 7 possamos ser de fato santificados, conforme nos ensina o apóstolo Pedro em II Pe 3.18. Bem, então é preciso aprender adequadamente tudo o que a Palavra de Deus nos ensina acerca da pessoa e obra de Jesus em nosso favor. Sobretudo, devemos ser bem esclarecidos quanto ao significado da aliança de graça, ou nova aliança, que foi feita entre Deus Pai e Jesus, antes mesmo que houvesse mundo. É importante saber que Ele se aliançou com o Pai no sentido de responder por nós em todas as coisas. Não somente em nos redimir do pecado pela Sua morte. Mas em interceder por nós. Em responder como nosso Fiador no Pacto, para que sejamos aceitos por Deus a par de nossas fraquezas, imperfeições e pecados remanescentes, os quais ele se comprometeu a destruir progressivamente para que sejamos revestidos por suas virtudes até estarmos com Ele na glória. Lembremos que Ele intercedeu por nós em sua oração sacerdotal em João 17, pedindo ao Pai que nos guardasse e nos livrasse do mal, porque apesar de não sermos mais do mundo, permaneceríamos nele até que fôssemos
  • 8. 8 convocados por Deus para estar com Ele na glória. Nesta mesma oração, ele pediu que fôssemos santificados na verdade, e que esta verdade é a Palavra de Deus. Lembremos que Jesus tanto é a verdade, quanto a Palavra, o Verbo, o Logos, o caminho e a vida. Esta santificação deve ser realizada pelo poder do Espírito Santo, à medida que permanecemos em Jesus e em unidade com Ele, participando do Seu amor. Renúncias devem ser impostas ao ego, para que possamos manter um procedimento santo, caminhando na fé, na virtude, no conhecimento, no amor, na alegria, na paz, na esperança, na paciência, na longanimidade e em tudo o mais que forma o caráter de Jesus, o qual somos chamados a imitar. Disciplinas e repreensões também são necessárias para a formação do hábito de santificação. Más companhias e más conversações devem ser abandonadas.
  • 9. 9 Vigilância e oração constante também são requeridas de quem deseja estar realmente santificado. Não abandonar a congregação dos santos, para o partir do pão, e pregação da Palavra, com vistas a permanecer na doutrina de Jesus e dos apóstolos, conforme a temos na Bíblia. Sobretudo, devemos cuidar de nosso testemunho pessoal de vida santificada. Sem isto, é impossível que sejamos usados por Deus para ensinar a santificação a outros. Somos colocados como exemplos dos fiéis. Devemos zelar para sermos achados irrepreensíveis em todas as coisas, de modo que outros se inspirem a ser tal como nós somos, vivendo na piedade e na graça de Deus. Agindo assim amados, conheceremos o real significado de um viver abençoado e em paz. Por maiores que sejam as nossas tribulações e aflições neste mundo, teremos motivo para nos gloriar nelas, porque estarão contribuindo para sermos aperfeiçoados em santificação e para o aumento da nossa fé. Que Deus os guarde a todos pelo Seu amor.