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ChAMADO CARMO
DE VIANA DO CASTELO
03 Domingo III da Quaresma:
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17:45h | Exercício espiritual Via Sacra.
04 Dia de oração pelos deufuntos da Ordem.
04 17:45h | Encontro com a Bíblia.
06 Adoração Eucarística mensal.
Quarta-feira penitencial.
09 Encontro de formação litúrgica.
DOMINGO III DA QUARESMA
MARÇO 03 2013
NS 178
A Palavra
DOMINGO II DA QUARESMA | C (24 DE FEVEREIRO)
• Josué 5:9.10-12.
• Salmo 33:2-7.
• 2 Coríntios 5:17-21.
• Lucas 15:1-3.11-12.
Oração
LITURGIA DAS HORAS
• Semana III do Saltério (Tempo da Quaresma).
O QUE A FÉ NÃO É (III)
Não é uma ideologia
A fé não é o que qualquer doutrina, dogma,
ideia, lei ou norma pretenda circunscrever.
Quando a fé se torna ideologia a vida fica mais
pequena, não há espaço para uma visão
pluralista da existência e do mundo. É sempre
assim que surgem os conflitos absurdos em
nome da fé! Quando a fé se torna uma doutrina
em nome do poder instalado não se permite a
diversidade, o pensamento livre é visto como
um perigo, alguns assustam-se com isso e logo
tratam de impor o que entendem ser o
pensamento de Deus e a acção do Espírito
Santo! Mas fé que pensa assim não serve.
A fézada que resulta de uma ideologia não
constrói a vida nem muito menos está ao
serviço do Evangelho de Jesus Cristo, que
sempre nos convoca para a diferença e para o
respeito da pluralidade.
Cuidado! A fé não se resume a um dogma ou a
uma única definição do catecismo: ela
transporta-nos para uma experiência viva do
Ressuscitado! Leva-nos a beber do rico tesouro
da mensagem da salvação, que é a acção do
nosso Mestre, Jesus Cristo. São Pedro deixou-
-nos um alerta que reza assim: «Estai sempre
prontos a responder para a vossa defesa a todo
aquele que vos pedir a razão da vossa
esperança, mas fazei-o com suavidade e
respeito» (1Pe 3,15).
Num mundo militantemente frio e calculista,
sempre pronto a assaltar o poder e a impor o
seu poder, sem se lembrar dos pobres e dos
frágeis, Pedro ensina-nos a estarmos prontos e
a não vacilarmos. Eis a marca da nossa fé:
Viver em liberdade na pluralidade e no respeito
pelos os outros, ocupados na defesa da justiça,
porque a relação pessoal com Deus liberta-nos e
e repugna-lhe tudo o que sejam meios e formas
de opressão da dignidade humana. Por esta fé
empenhada, consciente e esclarecida é que
vamos, isso nos basta!
VIA SACRA
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17 DE FEVEREIRO Seculares
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10 DE MARÇO Grupo de oração
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PEREGRINAÇÃO A ÁVILA e SEGÓVIA
26 a 28 Abril 2013
CRER
NA CARIDADE SUSCITA
CARIDADE
Da Mensagem do Papa Bento XVI
para a Quaresma de 2013
Crernacaridadesuscitacaridade
Queridos irmãos e irmãs!
A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre
a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da acção do
Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.
Na minha primeira Encíclica, deixei já alguns
elementos que permitem individuar a estreita
ligação entre estas duas virtudes teologais: a
fé e a caridade. Partindo duma afirmação
fundamental do apóstolo João: «Nós
conhecemos o amor que Deus nos tem, pois
cremos nele», recordava que, «no início do ser
cristão, não há uma decisão ética ou uma
grande ideia, mas o encontro com um
acontecimento, com uma Pessoa que dá à
vida um novo horizonte e, desta forma, o
rumo decisivo. Dado que Deus foi o primeiro
a amar-nos, agora o amor já não é apenas um
“mandamento”, mas é a resposta ao dom do
amor com que Deus vem ao nosso encontro».
A fé constitui aquela adesão pessoal à
revelação do amor gratuito e «apaixonado»
que Deus tem por nós e que se manifesta
plenamente em Jesus Cristo.
[...] O cristão é uma pessoa conquistada pelo
amor de Cristo e, movido por este amor, está
aberto de modo profundo e concreto ao amor
do próximo. Esta atitude nasce, antes de
tudo, da consciência de ser amados,
perdoados e mesmo servidos pelo Senhor,
que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos
e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a
humanidade ao amor de Deus.
[...] Toda a vida cristã consiste em responder
ao amor de Deus. A primeira resposta é
precisamente a fé como acolhimento, cheio de
admiração e gratidão, de uma iniciativa divina
inaudita que nos precede e solicita; e o «sim»
da fé assinala o início de uma luminosa
história de amizade com o Senhor, que enche
e dá sentido pleno a toda a nossa vida. Mas
Deus não se contenta com o nosso
acolhimento do seu amor gratuito; não Se
limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si,
transformar-nos de modo tão profundo que
nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou
eu que vivo, é Cristo que vive em mim.
Quando damos espaço ao amor de Deus,
tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes
da sua própria caridade.
Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que
Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele,
n’Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna
verdadeiramente uma «fé que atua pelo
amor» e Ele vem habitar em nós. A fé é
conhecer a verdade e aderir a ela.
[...] À luz de quanto foi dito, torna-se claro
que nunca podemos separar e menos ainda
contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes
teologais estão intimamente unidas, e seria
errado ver entre elas um contraste ou uma
«dialética». Na realidade, se, por um lado, é
redutiva a posição de quem acentua de tal
maneira o carácter prioritário e decisivo da fé
que acaba por subestimar ou quase desprezar
as obras concretas da caridade reduzindo-a a
um genérico humanitarismo, por outro é
igualmente redutivo defender uma exagerada
supremacia da caridade e sua operactividade,
pensando que as obras substituem a fé. Para
uma vida espiritual sã, é necessário evitar
tanto o fideísmo como o activismo moralista.
A existência cristã consiste num contínuo
subir ao monte do encontro com Deus e
depois voltar a descer, trazendo o amor e a
força que daí derivam, para servir os nossos
irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus.
[...] Não há acção mais benéfica e, por
conseguinte, caritativa com o próximo do que
repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo
participante da Boa Nova do Evangelho,
introduzi-lo no relacionamento com Deus: a
evangelização é a promoção mais alta e
integral da pessoa humana.
[...] Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos
conhecer a verdade de Cristo como Amor
encarnado e crucificado, adesão plena e
perfeita à vontade do Pai e infinita
misericórdia divina para com o próximo; a fé
radica no coração e na mente a firme
convicção de que precisamente este Amor é a
única realidade vitoriosa sobre o mal e a
morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com
a virtude da esperança, na expectativa
confiante de que a vitória do amor de Cristo
chegue à sua plenitude.
[...] desejo a todos vós que vivais este tempo
precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para
entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai
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  • 1. c h a m a d o c a r m o . b l o g s p o t . c o m Telefone 258 822 264 viana@carmelitas.pt A v s o s ChAMADO CARMO DE VIANA DO CASTELO 03 Domingo III da Quaresma: Dia Cáritas. 17:45h | Exercício espiritual Via Sacra. 04 Dia de oração pelos deufuntos da Ordem. 04 17:45h | Encontro com a Bíblia. 06 Adoração Eucarística mensal. Quarta-feira penitencial. 09 Encontro de formação litúrgica. DOMINGO III DA QUARESMA MARÇO 03 2013 NS 178 A Palavra DOMINGO II DA QUARESMA | C (24 DE FEVEREIRO) • Josué 5:9.10-12. • Salmo 33:2-7. • 2 Coríntios 5:17-21. • Lucas 15:1-3.11-12. Oração LITURGIA DAS HORAS • Semana III do Saltério (Tempo da Quaresma). O QUE A FÉ NÃO É (III) Não é uma ideologia A fé não é o que qualquer doutrina, dogma, ideia, lei ou norma pretenda circunscrever. Quando a fé se torna ideologia a vida fica mais pequena, não há espaço para uma visão pluralista da existência e do mundo. É sempre assim que surgem os conflitos absurdos em nome da fé! Quando a fé se torna uma doutrina em nome do poder instalado não se permite a diversidade, o pensamento livre é visto como um perigo, alguns assustam-se com isso e logo tratam de impor o que entendem ser o pensamento de Deus e a acção do Espírito Santo! Mas fé que pensa assim não serve. A fézada que resulta de uma ideologia não constrói a vida nem muito menos está ao serviço do Evangelho de Jesus Cristo, que sempre nos convoca para a diferença e para o respeito da pluralidade. Cuidado! A fé não se resume a um dogma ou a uma única definição do catecismo: ela transporta-nos para uma experiência viva do Ressuscitado! Leva-nos a beber do rico tesouro da mensagem da salvação, que é a acção do nosso Mestre, Jesus Cristo. São Pedro deixou- -nos um alerta que reza assim: «Estai sempre prontos a responder para a vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão da vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito» (1Pe 3,15). Num mundo militantemente frio e calculista, sempre pronto a assaltar o poder e a impor o seu poder, sem se lembrar dos pobres e dos frágeis, Pedro ensina-nos a estarmos prontos e a não vacilarmos. Eis a marca da nossa fé: Viver em liberdade na pluralidade e no respeito pelos os outros, ocupados na defesa da justiça, porque a relação pessoal com Deus liberta-nos e e repugna-lhe tudo o que sejam meios e formas de opressão da dignidade humana. Por esta fé empenhada, consciente e esclarecida é que vamos, isso nos basta! VIA SACRA Orientação das meditações 17 DE FEVEREIRO Seculares 24 DE FEVEREIRO Leitores 03 DE MARÇO Ministros da Comunhão 10 DE MARÇO Grupo de oração 17 DE MARÇO Grupo de casais 24 DE MARÇO Seculares PEREGRINAÇÃO A ÁVILA e SEGÓVIA 26 a 28 Abril 2013 CRER NA CARIDADE SUSCITA CARIDADE Da Mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma de 2013
  • 2. Crernacaridadesuscitacaridade Queridos irmãos e irmãs! A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da acção do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros. Na minha primeira Encíclica, deixei já alguns elementos que permitem individuar a estreita ligação entre estas duas virtudes teologais: a fé e a caridade. Partindo duma afirmação fundamental do apóstolo João: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele», recordava que, «no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo. Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos, agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro». A fé constitui aquela adesão pessoal à revelação do amor gratuito e «apaixonado» que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. [...] O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor, está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo. Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus. [...] Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e solicita; e o «sim» da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim. Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade. Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n’Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma «fé que atua pelo amor» e Ele vem habitar em nós. A fé é conhecer a verdade e aderir a ela. [...] À luz de quanto foi dito, torna-se claro que nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma «dialética». Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operactividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o activismo moralista. A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus. [...] Não há acção mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana. [...] Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude. [...] desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor! Benedictus PP. XVI