2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
I Conferencia de Saúde Mental.pdf
1. I Conferencia de Saúde
Mental
Eixo1- Cuidado em Liberdade como garantia de
direitos a cidadania
2. O Cuidado em liberdade como garantia
de direito e cidadania
A historia da loucura
A Luta antimanicomial
A reforma psiquiátrica – Lei 10216/2001
Raps
O Cuidado em saúde mental na atenção
básica
3.
4.
5.
6. No fim do sec. XVIII e inicio do
sec. XIX o psiquiatra Philipe Pinel
difunde uma nova concepção de
loucura.
Pinel fundamenta a alienação
mental como distúrbios das
funções intelectuais do sistema
nervoso.
7.
8.
9. A Lei Federal nº 10.216/2001, ao
reafirmar os direitos constitucionais das
pessoas com sofrimento psíquico ou
transtorno mental contra qualquer ato
discriminatório, preserva sua condição de
cidadão de modo integral; em seu artigo
segundo, inclui como direito da pessoa o
acesso ao tratamento e o objetivo de sua
reinserção na família, no trabalho e na
comunidade, apontando os serviços
comunitários como local do cuidado por
excelência.
10. A RPB introduz a figura do “louco
cidadão”, da pessoa com sofrimento
psíquico ou transtorno mental e, ao
mesmo tempo, com garantia de direitos e
proteção legal contra discriminações e
abusos de toda ordem.
11. Hoje sabemos que dependemos da vida
social para nos tornar humanos, que
nossos afetos guiam nossas ações
racionais e é na vida em sociedade que
vivemos um processo de contínua
individuação.
12. Esses direitos, para terem efeitos
concretos na vida dos/as usuários/as dos
serviços, devem se encarnar em políticas
públicas de Estado, incluindo o
fortalecimento dos Centros de Atenção
Psicossocial (CAPS), dispositivos
estratégicos da RAPS para levar os
princípios e práticas da RPB a todas as
regiões do país, em articulação
permanente com a Estratégia de Saúde da
Família.
13. A atenção aos portadores de
transtornos mentais passa a ter
como objetivo o pleno exercício de
sua cidadania, e não somente o
controle de sua sintomatologia. Isso
implica em organizar serviços
abertos, com a Participação ativa
dos usuários e formando redes com
outras políticas públicas (educação,
cultura, assistência social,
habitação, trabalho etc).
14. O Cuidado que da certo em saúde
mental na Atenção Básica
• TERRITORIALIZAÇÃO: equipes responsáveis,
vínculos mais forte, conhecimento da história de
vidas.
• O acolhimento: dispositivo para a formação de
vínculo e a prática de cuidado entre o
profissional e o usuário.
• Protagonismos familiar: como espaço de
desenvolvimento individual e grupal, dinâmico e
passível de crises, inseparável de seu contexto
de relações sociais.
15. • Proporcionar ao usuário um momento para
pensar/refletir.
• Exercer boa comunicação.
• Exercitar a habilidade da empatia.
• Lembrar-se de escutar o que o usuário
precisa dizer.
16. Acolher o usuário e suas queixas
emocionais como legítimas.
• Oferecer suporte na medida certa; uma
medida que não torne o usuário
dependente e nem gere no profissional uma
sobrecarga.
• Reconhecer os modelos de entendimento
do usuário.
17. Identificar precocemente
Fazer um diagnóstico preciso, assertivo
Fazer tratamento adequado...(medicamentoso,
psicoterápico)
Com o objetivo de :
Reinserção na família, na comunidade, no
trabalho ( exercício pleno da cidadania), não
apenas focado na ausência de sintomas.
18. “você nunca mudará a sua vida enquanto
não mudar algo que você faz diariamente”
Mike kurdock