SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Arnaldo Lopes Colombo 
Professor Titular-Departamento Medicina 
UNIFESP colomboal@terra.com.brPesquisa Translacional em Doenças Infecciosas
REDE de 22 hospitais no 
Brasil 
REDE de 17 hospitais em 7 
Países na A m Latina 
1-Edifício II de Pesquisa 
2-Lab na Napoleão de Barros 
EPM-UNIFESP 
INFAR 
Edif Ciências Biomédicas 
(MICRO-IMUNO) 
COLABORACÕES 
PARA AS COORTES 
Centro de Micologia 
Translacional 
Novos Campi-DIADEMA
Informações sobre epidemiologia e história natural 
Produção de Novas Tecnologias em Saúde/Diretrizes 
Formação de Quadros 
Rede Multidisciplinar para Estudos 
Epidemiológicos e Clínicos em Candidemia 
BIOREPOSITÓRIO 
Laboratório para 
ID, Tipagem molecular 
Avaliação de resistencia 
BANCO DE DADOS 
Organização das Coortes 
Clinical Trials 
Centro de Micologia Translacional 
LEMI 
Colaborações 
Universidades 
BRASIL e EXTERIOR
ContribuiçõesemCandidemia 
1-Epidemiologia 
Incidência, Populações Susceptíveis 
Morbidade e Mortalidade 
Etiologia, Perfil de Susceptibilidade 
Tendências temporais 
2-Validação de novas Tecnologias 
Diagnóstico e Tratamento 
3-Diretrizes para Diagnóstico Tratamento 
4
Candidemia: Conhecendo o problema
Dujardin JC et al PLOS Neglected Tropical Diseases 4(10), october
Candidemia ou candidíase hematogênica 
Isolamento de Candidaem corrente sanguínea de pacientes de risco 
Sepse tardia, após longo tempo de internação E EXPOSIÇÃO A VÁRIOS FATORES DE RISCO 
Sem manifestações clínicas características: 
Maioria dos pacientes apenas febre não responsiva a antibióticos 
Difícil diagnóstico 
Alta prevalência em hospitais terciários 
Alta MORTALIDADE 
Colombo AL et al J Clin Microbiol, 44(8): 2816-23, 2006 
Colombo AL, Thompson e Graybill Drugs Today, 44:1-34, 2008
Altas taxas de incidência de candidemia no Brasil e Am Latina (2000-2010) 
Author 
Region 
Period 
Casuistic 
Incidence 
1.000 adm 
Colombo, 2006 
Brazil(11 centers) 
2002-2003 
712 
2.4 
(1.49-5.3) 
Colombo, 2012 
Brazil 
(9 centers) 
2006-2007 
300 
2.42 Public 
(0.9Private) 
Moretti, 2012 
Brazil 
(1 center) 
2006-2010 
313 
3.6-6 
Motta, 2010 
Brazil 
(1 center) 
2006 
136 
1.87 
Corzo, 2011 
Mexico 
(1 center) 
2008-2010 
24 
2.8 
Nucci, 2013 
LatinAmerica 
(21 centers) 
2008-2010 
672 
1.18 
(0.21-2.98)
Fatores de risco para candidemia 
Microbiotacolonizante 
Usodeantibióticos 
ColonizaçãoporCandida 
Imunodepressão 
Quimioterapia 
Corticosteróides 
Câncer 
Neutropenia 
Prematuridade 
Tempodeinternação 
Tempodeexposiçãoamúltiplosfatoresderisco 
Procedimentos médicos invasivos 
Cateterintravascular 
Ventilaçãomecânica 
Cirurgia 
Hemodiálise 
Nutriçãoparenteral 
Eggimann, Garbino & Pittet Lancet Infect Dis 3:685 -702, 2003 
Shoham & Marwaha J Int Care Medicine 25(2):78-92, 2010
43 
50 
43 43 40 
30 
44 
26 
41 
0 
20 
40 
60 
80 
100 
% 
Nucci, Colombo et al PLOS One 8 (issue3):e59373, 2013 
1o 
Mortalidade geral de candidemia em 30 dias: 
evolução de 672 casos documentados em 21 
hospitais (7 países) na América Latina
Taxas de mortalidade em candidemia reduziram nos EUA! 
Estudo com base populacional: Baltimore 
Mortalidade: 50% (1998-2000) para 28% in 2008-2001 
University of Iowa –3 décadas avaliando candidemia 
Cleveland AA et al Clin Infect Dis 2012 
N=88 
N=108 
N=108 
Diekma et al 
Diagn Microbiol Infect Dis, 2012
Candidemia: construindo coortes e estudando sua epidemiologia
Organização de coortes de pacientes com Candidemia: 
Rede com participação de diferentes centros médicos 
COLABORAÇÕES INTERNACIONAIS -CDC-ATLANTA
Epidemiologia de Candidemia no Brasil: Dados gerados ao longo de 5 estudos multicêntricos 
Variables 
Colombo et al 1999 
Colombo et al 2006 
Colombo et al2007 
Colombo et al 2012 
ColomboECCMID-2013 
Period 
1995-1996 
2003-2004 
2002-2003 
2006-2007 
2009-2010 
Sites/cases 
4 / 145 
11/ N=712 
4 / N=282 
9 / N=300 
9 / N= 436 
Incidence/ 
1,000 adm 
------- 
2.49 
1.66 
2.42 (Pub) 
0.9 (Priv) 
1,35 
Median Age 
32 
41 
50 
56 
59 
% ICU 
35% 
44% 
42% 
48% 
56% 
% Surgery 
32% 
39% 
49% 
49% 
53% 
Colombo et al, Diagn Microbiol Infect Dis 34:281-86,1999 
Colombo et al J Clin Microbiol 44:2816-23, 2006 
Colombo et al, Infect Control and Hosp Epidemiol 28:570-76, 2007 
Colombo et al Medical Mycology, 51(1):38-44, 2012 
Colombo et al, European Conference on Clin Microbiology Infect Diseases, BERLIM, 2013
Epidemiologia de candidemia no BrasilAnálise comparativa de 5 estudos multicêntricos 
Variables 
Colombo etal1999 
Colombo etal2006 
Colombo etal,2007 
Colombo etal2012 
Colombo (unpublished) 
Period 
1995-1996 
2003-2004 
2002-2003 
2006-2007 
2009-2010 
Sites/cases 
4 / 145 
11/ N=712 
4 / N=282 
9 / N=300 
9 / N= 436 
C albicans 
37 
41 
38% 
34% 
39% 
C parapsilosis 
25% 
20% 
23% 
33% 
22% 
C tropicalis 
24% 
21% 
17% 
20% 
20% 
C glabrata 
4% 
5% 
3% 
7 (13)% 
11% 
C krusei 
1% 
1% 
1% 
3% 
4% 
Colombo et al, Diagn Microbiol Infect Dis 34:281-86,1999 
Colombo et al J Clin Microbiol 44:2816-23, 2006 
Colombo et al, Infect Control and Hosp Epidemiol 28:570-76, 2007 
Colombo et al Medical Mycology, 51(1):38-44, 2012 
Colombo et al, European Conference on Clin Microbiology Infect Diseases, BERLIM, 2013
Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
Episódios de candidemia em pacientes de UTI vs enfermarias 
Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014 
Variáveis 
UTI 
(N=647) 
Enfermarias(N=745) 
Valor de p 
Idade 
66 anos↑ 
58 anos 
<0.001 
Tempo p/candidemia 
20 
20 
NS 
Câncer 
27 
38↑ 
<0.001 
Diabetes 
24%↑ 
23% 
NS 
DoençasCardíacas 
35%↑ 
22% 
<0.001 
DoençasPulmonares 
28%↑ 
16% 
<0.001 
MORTALIDADE 
70% 
53% 
<0.001
Etiologia de Candidemia em pacientes de UTIAnálise de 647 episódios em 2 períodos: 2003-2007 (Periodo 1) a 2008-2012 (Período 2) 
Period 1, N=396 
Period 2, N=251 
Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
Mudanças nas Práticas TerapêuticasAnálise de 647 episódios em 2 períodos 
Variáveis 
Período1 
2003-07, N=396 
Período2 
2008-12, N=251 
Valor de p 
TerapêuticaAntifúngica 
73% 
77% 
NS 
Exposiçãoa fluconazolantes do EVENTO 
12% 
22% 
<0.001 
Medianade Tempo parainíciodo Tratamento 
2 dias 
2 dias 
NS 
Escolhado Antifúngico 
AnfotercinaB convencional 
28% 
13% 
<0.001 
Fluconazol 
60% 
62% 
NS 
Equinocandina 
6% 
18% 
<0.001 
Mortalidadeem30 dias 
77% 
68% 
0.01 
Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
Fatores prognósticos de candidemia: Papel protetor da terapêutica com Equinocandinas 
Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
Contribuições para o Diagnóstico de Candidemia
Novas ferramentas diagnósticas 
Xafranski e Colombo BMC 13:467, 2013
Novas ferramentas diagnósticas 
Souza e Colombo Journal of Clinical Microbiology 50(7): 2310 –2314, 2012
Novas ferramentas diagnósticas 
Souza e Colombo Journal of Clinical Microbiology 50(7): 2310 –2314, 2012
Vigilânciade patógenosemergentese desenvolvimento 
de ferrramentasmolecularesparasuaidentificação
Antimicrob. Agents Chemother. 2013, 57(1):382-388 
Vigilânciade patógenosemergentese desenvolvimento 
de ferrramentasmolecularesparasuaidentificação
Novas Estratégias Terapêuticas
Equinocandinas:nova classe terapêutica que inibeGlucanoSintase 
Pma1p 
Inhiben-1,3-D-glucano sintasa. 
•Non-competitivacon sustrato 
•No inhibensint. de otrasglucanas. 
1,3-D glucanosintasa 
•Complejode proteinassin resolver 
•Subunidadcatalítica(Fks1/2) 
•Subunidadregulatoria(Rho1) 
•GS codificadaspor3 genes FKS- relacionadosen Candida spp. 
Fks2p 
Rho1p 
UDP-Glu 
Candinas 
Fks1p 
(Chandrasekar & Sobel, 2006; Deresinski & Stevens, 2009; 
Eschenauer et al., 2008; Morris & Williams, 2006) 
Cortesia-David Perlin
N Engl J Med 347 (25): 2020-9, 2002 
Estudos clínicos com novas drogas 
Eur J Clin Microbiol Infect Dis 
22: 470-474, 2003
Estudos clínicos com novas drogas
Curvas de Kaplan-Meier de % pacientes con cultivos positivos para Candidapor día después de la terapia 
Colombo AL et al Antimicrob Agents Chemother 54(5):1864-1871, 2010
Patel GP et al, Am J Therap 16:508-11, 2009
D i s e a s e p r o g r e s s i o n 
Prophylaxis 
Empirical 
DocumentedPre-emptive 
When does therapy get initiated in ICU? 
Salvage 
High-risk 
Patient; 
Treat before infection 
Asymptomatic 
High-risk 
+ colonization 
(?) or Biomarker 
High-risk with some sign of infection: 
•Usually FOI and risk factors for 
Candidemia 
Fever + signs 
or symptoms 
PLUS 
Positive Blood culture
Detecção de (1,3)-β-D-Glucana (Glucatell® test) 
Licenciado pelo FDA para IFI, Maio21, 2004 
Detecção:Levedurase 
Fungos filamentosos 
EXCETO: Mucorales+ Cryptococcusspp 
Amostraclínica : soro e LCR 
Resultado em2h, mas nãoidentifica gênero 
Courtesy-Cuenca Estrella M
Performance da detecção de β-D-Glucana no diagnóstico de Micoses Invasivas(456 pacientes submetidos a necropsia) 
Etiologia Resultado BDG Dias antes do Cultivo 
456 necropsias 
54 casos de Micoses 
Sensibilidade= 95% 
Especificidade= 86% 
Obayashi T el al, Clinical Infectious Diseases 2008; 46:1864–70 
VPNEGATIVO 
>90%!!
Iniciar Antifúngico 
SomenteSE 
Biomarcador POSITIVO 
Laboratório 
Perfil Epidemiológico e Clínico 
Dosagem Sequencial de Biomarcador 
Buscando diagnóstico precoce de IFIsPerspectiva FUTURA 
Selecão 
de Pacientes de Risco 
Retirar Antifúngico 
SE 
Biomarcador NEGATIVO 
O 
1 
3-a 
2 
3-b
Uso de BD Glucana para RETIRADA de Antifúngicos em pacientes de UTI com sepse 
NUCCI , TELLES, GUIMARÃES E COLOMBO (Estudo em Andamento) 
380 Pacientes de UTI 
Q1= Alto Risco? Conduta: 3 coletas consecutivas de BD-Glucana+ Hemocultivos 
INICIAMOS ANIDULAFUNGINA N=20 
Seguimento Clínico 
N= 360 
HEMO O BDG POSITIVAS 
(N=11) 
MANTENER ANIDULA 
NENHUM CASO ADICIONAL DE CANDIDIDEMIA!!! 
HEMO E BIOMARCADOR NEGATIVOS 
(N=9) 
RETIRADA ANIDULA 
NINGUEM Evoluiu C/ CANDIDEMIA 
Baixo Risco 
ALTO Risco 
2 casos de candidemia 
RETIRADA da droga SE HEMO e BDG NEGs
“Uso del BD Glucano para RETIRADA de Anidulafungina en pacientes de UCI” 
NUCCI , TELLES, GUIMARÃES E COLOMBO (Estudo em Andamento) 
380 Pacientes de UTI 
Q1= Alto Riesgo? 
PACIENTES DEBAJO RIESGO N=360 
2 casos/ de HEMO POSITIVA EN 360 ptes 
NO 
SIPACIENTES DEALTO RIESGO N=20 
1 caso HEMO POSITIVA 
en 20 pacientes 
OR=20 para candidemiaentre expuestos (alto riesgo) 
Ningún caso de CANIDEMIA post remoción de ANIDULA 
P<0,01
Resistência a antifúngicos
Listade CandidasppResistentesa Equinocandinas 
Autor 
Candidaspp 
Infección 
Hernandez et al 
C albicans 
Esofagites (HIV) 
Laverdiere et al 
C albicans 
Esofagites (HIV) 
Miller ey al 
C albicans 
Esofagites (HIV) 
Park et al 
C albicans(2) 
Hematogenous candidiasis 
Daneman et al 
C glabrata(3) 
Hematogenous candidiasis 
Dogson et al 
C glabrata 
Hematogenous candidiasis 
Krogh-Madsen et al 
C glabrata 
Hematogenous candidiasis 
Villareal et al 
C glabrata 
Hematogenous candidiasis 
Cleary et al 
C glabrata 
Hematogenous candidiasis 
Hakki et al 
C krusei 
Hematogenous candidiasis 
Park et al 
C krusei 
Hematogenous candidiasis 
Moudegal et al 
C parapsilosis 
Prosthetic valve endocardites 
Pfaller et al J Clin Microbiol 46(8):2620-2629, 2008
Resistência a Equinocandinas é Rara no Brasil!! 
Only 5 isolates (2 strains of C glabrata) among > 670 Candida strains 
Tested exhibited MICs considered to be intermediate (I) to 
Anidulafungina 
NO SINGLE RESISTANT ISOLATE WAS FOUND 
March 2013 | Volume 8 | Issue 3 |
C glabrata MDR no Brasil: primeiro caso na América Latina 
Antimicrobial Agents and Chemotherapy 58(4): 2438–2440, 2014
Avaliação de Susceptibilidade in vitro a EQUINOCANDINAS: de 5 cepas de C glabrata isoladas de fungemia de escape a Micafungina 
Testes de Susceptibilidadea Equinocandinascom 5 cepasde C glabratavscontrole(CLSI) 
MIC (μg/ml) 
Cepas 
ANIDULA 
CASPO 
MICA 
ATCC 
0,06 
0,03 
0,03 
5 Isolados- 
Problema 
1 
1 
0,5 
Ensaiosde inibiçãode Glucana-sintasecom EQUINOCANDINAS: 
C glabrata–MultiRa EQUINO vscontrole 
Bizerra, Jimenez-Ortigosa, Queiroz-Telles, Perlin& Colombo 
Antimicrobial Agents and Chemotherapy 58(4): 2438–2440, 2014
C glabrata MDR: aumento de MICs para Candinas, mutação FKS1 e redução na atividade de inibição da glucana sintase 
Bizerra & Colombo et al Antimicrobial Agents and Chemotherapy 58(4): 2438–2440, 2014
Produção de Documentosde Diretrizes
Colombo et al, Braz J Infect Dis. May-Jun;17(3):283-312, 2013
Candidemia en pacientes no neutropénicos 
1.Equinocandina(A-I) 
Anidulafungina 
Caspofungina 
Micafungina 
2.Terapia secuencial de fluconazolo pacientes considerados estables, no previamente expuestos a azolesen servicios de baja endemicidadde c. glabrata , c. krusei (B-I) 
3.Centros médicos con incidencia > 10% de las especies, el fluconazolno debe utilizarlo antes de la identificación del agente (CIII) 
4.ANFO B convencional: evitar nefrotoxicidad (A-I) 
5.ANFO B LIP: Endocarditis (BII), Meningitis (BII), respuesta pobre a equinocandinas(103) 
Colombo et al, Braz J Infect Dis. May-Jun;17(3):283-312, 2013
AGRADECIMENTOS 
EPM-UNIFESP 
Equipe Clínica 
Daniel Wagner, Daniela Bergamasco, 
Vinicius Ponzio 
Alunos de Doutorado 
Hemílio Xafranski 
Ana Carolina Rimondi 
Pós-docs do LEMI 
Analy Salles, Ana Carolina Padovan, 
Colaborador do ICB-EPM/UNIFESP 
Prof Marcelo Briones 
Universidadesno Brasil 
UFRJ-Prof MarcioNucci 
UFParana-Prof FlavioTelles 
ColaboraçõesInternacionais 
CDC-USA 
Mary Brandt, Benjamin Park, Tom Chille- 
New Jersey Medical School-USA 
David Perlin 
FINANCIADORES 
Públicos: FAPESP,CNPq,CAPES 
Privados: MSD, PFIZER,GILEAD

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tuberculose pulmonar em nampula 2015
Tuberculose pulmonar em nampula 2015Tuberculose pulmonar em nampula 2015
Tuberculose pulmonar em nampula 2015Gracianocumaquela
 
Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...
Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...
Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
Staphylococcus aureus5
Staphylococcus aureus5Staphylococcus aureus5
Staphylococcus aureus5Danilo Coelho
 
Caracterização epidemiológica dos casos de varicela
Caracterização epidemiológica dos casos de varicelaCaracterização epidemiológica dos casos de varicela
Caracterização epidemiológica dos casos de varicelaPaula Vanessa Carvalho
 
Hepatite crônica b oculta prevalência e aspectos clínicos em população de e...
Hepatite crônica b oculta   prevalência e aspectos clínicos em população de e...Hepatite crônica b oculta   prevalência e aspectos clínicos em população de e...
Hepatite crônica b oculta prevalência e aspectos clínicos em população de e...Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186
Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186
Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186Mauro Paloschi
 
447 tese ccd-souza_pinto_v_2005
447 tese ccd-souza_pinto_v_2005447 tese ccd-souza_pinto_v_2005
447 tese ccd-souza_pinto_v_2005ssuser75f44f
 
Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...
Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...
Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...
Dengue   tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...Dengue   tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...adrianomedico
 
Boletim epidemiologico covid 52
Boletim epidemiologico covid 52Boletim epidemiologico covid 52
Boletim epidemiologico covid 52Luís Carlos Nunes
 
Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...
Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...
Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...Proqualis
 
Avaliacao do-perfil-energetico
Avaliacao do-perfil-energeticoAvaliacao do-perfil-energetico
Avaliacao do-perfil-energeticobelaicc
 

Mais procurados (15)

Tuberculose pulmonar em nampula 2015
Tuberculose pulmonar em nampula 2015Tuberculose pulmonar em nampula 2015
Tuberculose pulmonar em nampula 2015
 
Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...
Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...
Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite b e pelo plasmódio em lábr...
 
Staphylococcus aureus5
Staphylococcus aureus5Staphylococcus aureus5
Staphylococcus aureus5
 
Caracterização epidemiológica dos casos de varicela
Caracterização epidemiológica dos casos de varicelaCaracterização epidemiológica dos casos de varicela
Caracterização epidemiológica dos casos de varicela
 
Hepatite crônica b oculta prevalência e aspectos clínicos em população de e...
Hepatite crônica b oculta   prevalência e aspectos clínicos em população de e...Hepatite crônica b oculta   prevalência e aspectos clínicos em população de e...
Hepatite crônica b oculta prevalência e aspectos clínicos em população de e...
 
Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186
Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186
Journal of Amazon Health Science - ISSN: 2446-5186
 
FCM
FCMFCM
FCM
 
Método Elisa
Método ElisaMétodo Elisa
Método Elisa
 
447 tese ccd-souza_pinto_v_2005
447 tese ccd-souza_pinto_v_2005447 tese ccd-souza_pinto_v_2005
447 tese ccd-souza_pinto_v_2005
 
Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...
Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...
Segurança e eficácia da vacina contra hepatite b no lúpus eritematoso sistêmi...
 
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...
Dengue   tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...Dengue   tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...
 
543 550
543 550543 550
543 550
 
Boletim epidemiologico covid 52
Boletim epidemiologico covid 52Boletim epidemiologico covid 52
Boletim epidemiologico covid 52
 
Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...
Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...
Aula 1: Limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos na pandemia de Co...
 
Avaliacao do-perfil-energetico
Avaliacao do-perfil-energeticoAvaliacao do-perfil-energetico
Avaliacao do-perfil-energetico
 

Destaque

Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...
  Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...  Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...
Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...ABRACC
 
Aula Sobre Tx Abto
Aula Sobre Tx AbtoAula Sobre Tx Abto
Aula Sobre Tx Abtoguest90b4b7
 
Transplante de Órgãos
Transplante de ÓrgãosTransplante de Órgãos
Transplante de Órgãosbia_agena
 
Jornal História da Psicologia no Brasil
Jornal História da Psicologia no BrasilJornal História da Psicologia no Brasil
Jornal História da Psicologia no BrasilFelipe Stephan
 
Educação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de música
Educação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de músicaEducação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de música
Educação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de músicaEDSON HANSEN SANT ' ANA
 
Psicologia escolar e educacional
Psicologia escolar e educacionalPsicologia escolar e educacional
Psicologia escolar e educacionalThiago de Almeida
 

Destaque (6)

Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...
  Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...  Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...
Combate ao Câncer Infantil - ONG ABRACC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AJUDA À ...
 
Aula Sobre Tx Abto
Aula Sobre Tx AbtoAula Sobre Tx Abto
Aula Sobre Tx Abto
 
Transplante de Órgãos
Transplante de ÓrgãosTransplante de Órgãos
Transplante de Órgãos
 
Jornal História da Psicologia no Brasil
Jornal História da Psicologia no BrasilJornal História da Psicologia no Brasil
Jornal História da Psicologia no Brasil
 
Educação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de música
Educação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de músicaEducação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de música
Educação Musical no Brasil: professor generalista ou professor de música
 
Psicologia escolar e educacional
Psicologia escolar e educacionalPsicologia escolar e educacional
Psicologia escolar e educacional
 

Semelhante a Candidemia epidemiologia Brasil

Criptococose e Histoplasmose
Criptococose e Histoplasmose Criptococose e Histoplasmose
Criptococose e Histoplasmose Euripedes Barbosa
 
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdfANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdfGlaucya Markus
 
Medicina personalizada - Carlos Gil
Medicina personalizada - Carlos GilMedicina personalizada - Carlos Gil
Medicina personalizada - Carlos GilOncoguia
 
Epidemiologia da IH na UTI
Epidemiologia da IH na UTI Epidemiologia da IH na UTI
Epidemiologia da IH na UTI Renato sg
 
A clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorial
A clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorialA clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorial
A clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorialPublicações Weinmann
 
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoCurso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoDouglas Lício
 
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...REBRATSoficial
 
Métodos de Investigação Epidemiológica
Métodos de Investigação Epidemiológica Métodos de Investigação Epidemiológica
Métodos de Investigação Epidemiológica Daniela Frizon Alfieri
 
11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...
11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...
11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...Glorinha E David
 
Aula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson Shcolnik
Aula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson ShcolnikAula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson Shcolnik
Aula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson ShcolnikProqualis
 
Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...
Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...
Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...Leandro Lemos
 
Antibioterapia em Cirurgia.pptx
Antibioterapia em Cirurgia.pptxAntibioterapia em Cirurgia.pptx
Antibioterapia em Cirurgia.pptxhenry20000
 
Prova e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdf
Prova e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdfProva e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdf
Prova e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdfFranciscoSallas1
 

Semelhante a Candidemia epidemiologia Brasil (20)

Criptococose e Histoplasmose
Criptococose e Histoplasmose Criptococose e Histoplasmose
Criptococose e Histoplasmose
 
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdfANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
ANÁLISE RETROSPECTIVA - O QUE DENOTA OS EXAMES CITOPATOLÓGICOS.pdf
 
Medicina personalizada - Carlos Gil
Medicina personalizada - Carlos GilMedicina personalizada - Carlos Gil
Medicina personalizada - Carlos Gil
 
Epidemiologia da IH na UTI
Epidemiologia da IH na UTI Epidemiologia da IH na UTI
Epidemiologia da IH na UTI
 
A clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorial
A clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorialA clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorial
A clamídia e o desafio do diagnóstico laboratorial
 
14757 45935-1-sm
14757 45935-1-sm14757 45935-1-sm
14757 45935-1-sm
 
Avanços biotecnológicos 2008
Avanços biotecnológicos   2008Avanços biotecnológicos   2008
Avanços biotecnológicos 2008
 
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoCurso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novo
 
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...
 
Enteroparasitoses 75
Enteroparasitoses   75Enteroparasitoses   75
Enteroparasitoses 75
 
Métodos de Investigação Epidemiológica
Métodos de Investigação Epidemiológica Métodos de Investigação Epidemiológica
Métodos de Investigação Epidemiológica
 
11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...
11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...
11 revisao-de-literatura-uso-de-prebioticos-probioticos-e-simbioticos-nos-pre...
 
Trocando ideias xx
Trocando ideias xxTrocando ideias xx
Trocando ideias xx
 
Aula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson Shcolnik
Aula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson ShcolnikAula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson Shcolnik
Aula 1: Erros diagnósticos no contexto da Covid-19 - Wilson Shcolnik
 
Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...
Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...
Seminário final de Métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas - MA...
 
Nota técnica UFPE
Nota técnica UFPENota técnica UFPE
Nota técnica UFPE
 
O que é
O que é O que é
O que é
 
Antibioterapia em Cirurgia.pptx
Antibioterapia em Cirurgia.pptxAntibioterapia em Cirurgia.pptx
Antibioterapia em Cirurgia.pptx
 
Prova e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdf
Prova e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdfProva e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdf
Prova e gabarito - Seletiva internacional_v_final-2.pdf
 
Diaphragmatic function of sepsis
Diaphragmatic function of sepsisDiaphragmatic function of sepsis
Diaphragmatic function of sepsis
 

Mais de Associação Brasileira de Medicina Farmacêutica

Mais de Associação Brasileira de Medicina Farmacêutica (10)

37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Dirceu Barbano | Dr. ...
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Dirceu Barbano | Dr. ...37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Dirceu Barbano | Dr. ...
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Dirceu Barbano | Dr. ...
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Thiago Lanius Rauber
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Thiago Lanius Rauber37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Thiago Lanius Rauber
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Thiago Lanius Rauber
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Sun H. Dim
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Sun H. Dim37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Sun H. Dim
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Sun H. Dim
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Adalton Ribeiro
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Adalton Ribeiro37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Adalton Ribeiro
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Adalton Ribeiro
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Gabriela Tannus
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Gabriela Tannus37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Gabriela Tannus
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Gabriela Tannus
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Charles Schmidt
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Charles Schmidt37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Charles Schmidt
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Charles Schmidt
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Sergio Nishioka
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Sergio Nishioka37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Sergio Nishioka
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Sergio Nishioka
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Carlos Gil Ferreira
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Carlos Gil Ferreira37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Carlos Gil Ferreira
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. Carlos Gil Ferreira
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Marisa Lisboa
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Marisa Lisboa37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Marisa Lisboa
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dra. Marisa Lisboa
 
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. João Batista Calixto
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. João Batista Calixto37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. João Batista Calixto
37º Congresso Brasileiro de Medicina Farmacêutica | Dr. João Batista Calixto
 

Último

Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 

Candidemia epidemiologia Brasil

  • 1. Arnaldo Lopes Colombo Professor Titular-Departamento Medicina UNIFESP colomboal@terra.com.brPesquisa Translacional em Doenças Infecciosas
  • 2. REDE de 22 hospitais no Brasil REDE de 17 hospitais em 7 Países na A m Latina 1-Edifício II de Pesquisa 2-Lab na Napoleão de Barros EPM-UNIFESP INFAR Edif Ciências Biomédicas (MICRO-IMUNO) COLABORACÕES PARA AS COORTES Centro de Micologia Translacional Novos Campi-DIADEMA
  • 3. Informações sobre epidemiologia e história natural Produção de Novas Tecnologias em Saúde/Diretrizes Formação de Quadros Rede Multidisciplinar para Estudos Epidemiológicos e Clínicos em Candidemia BIOREPOSITÓRIO Laboratório para ID, Tipagem molecular Avaliação de resistencia BANCO DE DADOS Organização das Coortes Clinical Trials Centro de Micologia Translacional LEMI Colaborações Universidades BRASIL e EXTERIOR
  • 4. ContribuiçõesemCandidemia 1-Epidemiologia Incidência, Populações Susceptíveis Morbidade e Mortalidade Etiologia, Perfil de Susceptibilidade Tendências temporais 2-Validação de novas Tecnologias Diagnóstico e Tratamento 3-Diretrizes para Diagnóstico Tratamento 4
  • 6. Dujardin JC et al PLOS Neglected Tropical Diseases 4(10), october
  • 7. Candidemia ou candidíase hematogênica Isolamento de Candidaem corrente sanguínea de pacientes de risco Sepse tardia, após longo tempo de internação E EXPOSIÇÃO A VÁRIOS FATORES DE RISCO Sem manifestações clínicas características: Maioria dos pacientes apenas febre não responsiva a antibióticos Difícil diagnóstico Alta prevalência em hospitais terciários Alta MORTALIDADE Colombo AL et al J Clin Microbiol, 44(8): 2816-23, 2006 Colombo AL, Thompson e Graybill Drugs Today, 44:1-34, 2008
  • 8. Altas taxas de incidência de candidemia no Brasil e Am Latina (2000-2010) Author Region Period Casuistic Incidence 1.000 adm Colombo, 2006 Brazil(11 centers) 2002-2003 712 2.4 (1.49-5.3) Colombo, 2012 Brazil (9 centers) 2006-2007 300 2.42 Public (0.9Private) Moretti, 2012 Brazil (1 center) 2006-2010 313 3.6-6 Motta, 2010 Brazil (1 center) 2006 136 1.87 Corzo, 2011 Mexico (1 center) 2008-2010 24 2.8 Nucci, 2013 LatinAmerica (21 centers) 2008-2010 672 1.18 (0.21-2.98)
  • 9. Fatores de risco para candidemia Microbiotacolonizante Usodeantibióticos ColonizaçãoporCandida Imunodepressão Quimioterapia Corticosteróides Câncer Neutropenia Prematuridade Tempodeinternação Tempodeexposiçãoamúltiplosfatoresderisco Procedimentos médicos invasivos Cateterintravascular Ventilaçãomecânica Cirurgia Hemodiálise Nutriçãoparenteral Eggimann, Garbino & Pittet Lancet Infect Dis 3:685 -702, 2003 Shoham & Marwaha J Int Care Medicine 25(2):78-92, 2010
  • 10. 43 50 43 43 40 30 44 26 41 0 20 40 60 80 100 % Nucci, Colombo et al PLOS One 8 (issue3):e59373, 2013 1o Mortalidade geral de candidemia em 30 dias: evolução de 672 casos documentados em 21 hospitais (7 países) na América Latina
  • 11. Taxas de mortalidade em candidemia reduziram nos EUA! Estudo com base populacional: Baltimore Mortalidade: 50% (1998-2000) para 28% in 2008-2001 University of Iowa –3 décadas avaliando candidemia Cleveland AA et al Clin Infect Dis 2012 N=88 N=108 N=108 Diekma et al Diagn Microbiol Infect Dis, 2012
  • 12. Candidemia: construindo coortes e estudando sua epidemiologia
  • 13. Organização de coortes de pacientes com Candidemia: Rede com participação de diferentes centros médicos COLABORAÇÕES INTERNACIONAIS -CDC-ATLANTA
  • 14. Epidemiologia de Candidemia no Brasil: Dados gerados ao longo de 5 estudos multicêntricos Variables Colombo et al 1999 Colombo et al 2006 Colombo et al2007 Colombo et al 2012 ColomboECCMID-2013 Period 1995-1996 2003-2004 2002-2003 2006-2007 2009-2010 Sites/cases 4 / 145 11/ N=712 4 / N=282 9 / N=300 9 / N= 436 Incidence/ 1,000 adm ------- 2.49 1.66 2.42 (Pub) 0.9 (Priv) 1,35 Median Age 32 41 50 56 59 % ICU 35% 44% 42% 48% 56% % Surgery 32% 39% 49% 49% 53% Colombo et al, Diagn Microbiol Infect Dis 34:281-86,1999 Colombo et al J Clin Microbiol 44:2816-23, 2006 Colombo et al, Infect Control and Hosp Epidemiol 28:570-76, 2007 Colombo et al Medical Mycology, 51(1):38-44, 2012 Colombo et al, European Conference on Clin Microbiology Infect Diseases, BERLIM, 2013
  • 15. Epidemiologia de candidemia no BrasilAnálise comparativa de 5 estudos multicêntricos Variables Colombo etal1999 Colombo etal2006 Colombo etal,2007 Colombo etal2012 Colombo (unpublished) Period 1995-1996 2003-2004 2002-2003 2006-2007 2009-2010 Sites/cases 4 / 145 11/ N=712 4 / N=282 9 / N=300 9 / N= 436 C albicans 37 41 38% 34% 39% C parapsilosis 25% 20% 23% 33% 22% C tropicalis 24% 21% 17% 20% 20% C glabrata 4% 5% 3% 7 (13)% 11% C krusei 1% 1% 1% 3% 4% Colombo et al, Diagn Microbiol Infect Dis 34:281-86,1999 Colombo et al J Clin Microbiol 44:2816-23, 2006 Colombo et al, Infect Control and Hosp Epidemiol 28:570-76, 2007 Colombo et al Medical Mycology, 51(1):38-44, 2012 Colombo et al, European Conference on Clin Microbiology Infect Diseases, BERLIM, 2013
  • 16. Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
  • 17. Episódios de candidemia em pacientes de UTI vs enfermarias Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014 Variáveis UTI (N=647) Enfermarias(N=745) Valor de p Idade 66 anos↑ 58 anos <0.001 Tempo p/candidemia 20 20 NS Câncer 27 38↑ <0.001 Diabetes 24%↑ 23% NS DoençasCardíacas 35%↑ 22% <0.001 DoençasPulmonares 28%↑ 16% <0.001 MORTALIDADE 70% 53% <0.001
  • 18. Etiologia de Candidemia em pacientes de UTIAnálise de 647 episódios em 2 períodos: 2003-2007 (Periodo 1) a 2008-2012 (Período 2) Period 1, N=396 Period 2, N=251 Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
  • 19. Mudanças nas Práticas TerapêuticasAnálise de 647 episódios em 2 períodos Variáveis Período1 2003-07, N=396 Período2 2008-12, N=251 Valor de p TerapêuticaAntifúngica 73% 77% NS Exposiçãoa fluconazolantes do EVENTO 12% 22% <0.001 Medianade Tempo parainíciodo Tratamento 2 dias 2 dias NS Escolhado Antifúngico AnfotercinaB convencional 28% 13% <0.001 Fluconazol 60% 62% NS Equinocandina 6% 18% <0.001 Mortalidadeem30 dias 77% 68% 0.01 Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
  • 20. Fatores prognósticos de candidemia: Papel protetor da terapêutica com Equinocandinas Colombo Al et al, Intensive Care Medicine, AGOSTO-2014
  • 21. Contribuições para o Diagnóstico de Candidemia
  • 22. Novas ferramentas diagnósticas Xafranski e Colombo BMC 13:467, 2013
  • 23. Novas ferramentas diagnósticas Souza e Colombo Journal of Clinical Microbiology 50(7): 2310 –2314, 2012
  • 24. Novas ferramentas diagnósticas Souza e Colombo Journal of Clinical Microbiology 50(7): 2310 –2314, 2012
  • 25. Vigilânciade patógenosemergentese desenvolvimento de ferrramentasmolecularesparasuaidentificação
  • 26. Antimicrob. Agents Chemother. 2013, 57(1):382-388 Vigilânciade patógenosemergentese desenvolvimento de ferrramentasmolecularesparasuaidentificação
  • 28. Equinocandinas:nova classe terapêutica que inibeGlucanoSintase Pma1p Inhiben-1,3-D-glucano sintasa. •Non-competitivacon sustrato •No inhibensint. de otrasglucanas. 1,3-D glucanosintasa •Complejode proteinassin resolver •Subunidadcatalítica(Fks1/2) •Subunidadregulatoria(Rho1) •GS codificadaspor3 genes FKS- relacionadosen Candida spp. Fks2p Rho1p UDP-Glu Candinas Fks1p (Chandrasekar & Sobel, 2006; Deresinski & Stevens, 2009; Eschenauer et al., 2008; Morris & Williams, 2006) Cortesia-David Perlin
  • 29. N Engl J Med 347 (25): 2020-9, 2002 Estudos clínicos com novas drogas Eur J Clin Microbiol Infect Dis 22: 470-474, 2003
  • 30. Estudos clínicos com novas drogas
  • 31. Curvas de Kaplan-Meier de % pacientes con cultivos positivos para Candidapor día después de la terapia Colombo AL et al Antimicrob Agents Chemother 54(5):1864-1871, 2010
  • 32. Patel GP et al, Am J Therap 16:508-11, 2009
  • 33. D i s e a s e p r o g r e s s i o n Prophylaxis Empirical DocumentedPre-emptive When does therapy get initiated in ICU? Salvage High-risk Patient; Treat before infection Asymptomatic High-risk + colonization (?) or Biomarker High-risk with some sign of infection: •Usually FOI and risk factors for Candidemia Fever + signs or symptoms PLUS Positive Blood culture
  • 34. Detecção de (1,3)-β-D-Glucana (Glucatell® test) Licenciado pelo FDA para IFI, Maio21, 2004 Detecção:Levedurase Fungos filamentosos EXCETO: Mucorales+ Cryptococcusspp Amostraclínica : soro e LCR Resultado em2h, mas nãoidentifica gênero Courtesy-Cuenca Estrella M
  • 35. Performance da detecção de β-D-Glucana no diagnóstico de Micoses Invasivas(456 pacientes submetidos a necropsia) Etiologia Resultado BDG Dias antes do Cultivo 456 necropsias 54 casos de Micoses Sensibilidade= 95% Especificidade= 86% Obayashi T el al, Clinical Infectious Diseases 2008; 46:1864–70 VPNEGATIVO >90%!!
  • 36. Iniciar Antifúngico SomenteSE Biomarcador POSITIVO Laboratório Perfil Epidemiológico e Clínico Dosagem Sequencial de Biomarcador Buscando diagnóstico precoce de IFIsPerspectiva FUTURA Selecão de Pacientes de Risco Retirar Antifúngico SE Biomarcador NEGATIVO O 1 3-a 2 3-b
  • 37. Uso de BD Glucana para RETIRADA de Antifúngicos em pacientes de UTI com sepse NUCCI , TELLES, GUIMARÃES E COLOMBO (Estudo em Andamento) 380 Pacientes de UTI Q1= Alto Risco? Conduta: 3 coletas consecutivas de BD-Glucana+ Hemocultivos INICIAMOS ANIDULAFUNGINA N=20 Seguimento Clínico N= 360 HEMO O BDG POSITIVAS (N=11) MANTENER ANIDULA NENHUM CASO ADICIONAL DE CANDIDIDEMIA!!! HEMO E BIOMARCADOR NEGATIVOS (N=9) RETIRADA ANIDULA NINGUEM Evoluiu C/ CANDIDEMIA Baixo Risco ALTO Risco 2 casos de candidemia RETIRADA da droga SE HEMO e BDG NEGs
  • 38. “Uso del BD Glucano para RETIRADA de Anidulafungina en pacientes de UCI” NUCCI , TELLES, GUIMARÃES E COLOMBO (Estudo em Andamento) 380 Pacientes de UTI Q1= Alto Riesgo? PACIENTES DEBAJO RIESGO N=360 2 casos/ de HEMO POSITIVA EN 360 ptes NO SIPACIENTES DEALTO RIESGO N=20 1 caso HEMO POSITIVA en 20 pacientes OR=20 para candidemiaentre expuestos (alto riesgo) Ningún caso de CANIDEMIA post remoción de ANIDULA P<0,01
  • 40.
  • 41. Listade CandidasppResistentesa Equinocandinas Autor Candidaspp Infección Hernandez et al C albicans Esofagites (HIV) Laverdiere et al C albicans Esofagites (HIV) Miller ey al C albicans Esofagites (HIV) Park et al C albicans(2) Hematogenous candidiasis Daneman et al C glabrata(3) Hematogenous candidiasis Dogson et al C glabrata Hematogenous candidiasis Krogh-Madsen et al C glabrata Hematogenous candidiasis Villareal et al C glabrata Hematogenous candidiasis Cleary et al C glabrata Hematogenous candidiasis Hakki et al C krusei Hematogenous candidiasis Park et al C krusei Hematogenous candidiasis Moudegal et al C parapsilosis Prosthetic valve endocardites Pfaller et al J Clin Microbiol 46(8):2620-2629, 2008
  • 42. Resistência a Equinocandinas é Rara no Brasil!! Only 5 isolates (2 strains of C glabrata) among > 670 Candida strains Tested exhibited MICs considered to be intermediate (I) to Anidulafungina NO SINGLE RESISTANT ISOLATE WAS FOUND March 2013 | Volume 8 | Issue 3 |
  • 43. C glabrata MDR no Brasil: primeiro caso na América Latina Antimicrobial Agents and Chemotherapy 58(4): 2438–2440, 2014
  • 44. Avaliação de Susceptibilidade in vitro a EQUINOCANDINAS: de 5 cepas de C glabrata isoladas de fungemia de escape a Micafungina Testes de Susceptibilidadea Equinocandinascom 5 cepasde C glabratavscontrole(CLSI) MIC (μg/ml) Cepas ANIDULA CASPO MICA ATCC 0,06 0,03 0,03 5 Isolados- Problema 1 1 0,5 Ensaiosde inibiçãode Glucana-sintasecom EQUINOCANDINAS: C glabrata–MultiRa EQUINO vscontrole Bizerra, Jimenez-Ortigosa, Queiroz-Telles, Perlin& Colombo Antimicrobial Agents and Chemotherapy 58(4): 2438–2440, 2014
  • 45. C glabrata MDR: aumento de MICs para Candinas, mutação FKS1 e redução na atividade de inibição da glucana sintase Bizerra & Colombo et al Antimicrobial Agents and Chemotherapy 58(4): 2438–2440, 2014
  • 47. Colombo et al, Braz J Infect Dis. May-Jun;17(3):283-312, 2013
  • 48. Candidemia en pacientes no neutropénicos 1.Equinocandina(A-I) Anidulafungina Caspofungina Micafungina 2.Terapia secuencial de fluconazolo pacientes considerados estables, no previamente expuestos a azolesen servicios de baja endemicidadde c. glabrata , c. krusei (B-I) 3.Centros médicos con incidencia > 10% de las especies, el fluconazolno debe utilizarlo antes de la identificación del agente (CIII) 4.ANFO B convencional: evitar nefrotoxicidad (A-I) 5.ANFO B LIP: Endocarditis (BII), Meningitis (BII), respuesta pobre a equinocandinas(103) Colombo et al, Braz J Infect Dis. May-Jun;17(3):283-312, 2013
  • 49. AGRADECIMENTOS EPM-UNIFESP Equipe Clínica Daniel Wagner, Daniela Bergamasco, Vinicius Ponzio Alunos de Doutorado Hemílio Xafranski Ana Carolina Rimondi Pós-docs do LEMI Analy Salles, Ana Carolina Padovan, Colaborador do ICB-EPM/UNIFESP Prof Marcelo Briones Universidadesno Brasil UFRJ-Prof MarcioNucci UFParana-Prof FlavioTelles ColaboraçõesInternacionais CDC-USA Mary Brandt, Benjamin Park, Tom Chille- New Jersey Medical School-USA David Perlin FINANCIADORES Públicos: FAPESP,CNPq,CAPES Privados: MSD, PFIZER,GILEAD