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A diversidade de
recursos do subsolo
português
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A
Os recursos do subsolo são recursos naturais de natureza sólida, líquida ou gasosa que
podemos encontrar à superfície ou em profundidade e que o ser humano pode
aproveitar para seu benefício.
A diversidade de recursos do subsolo
Minerais
Metálicos
Não
metálicos
Energéticos
Águas de
nascente
Hidrominerais
Rochas
ornamentais
Rochas
industriais
Águas
termais
Águas
minerais
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A
A diversidade de recursos do subsolo
Recursos minerais
Metálicos
Não
metálicos
Energéticos
Rochas
ornamentais
Rochas
industriais
São constituídos por
substâncias materiais
metálicas, recorrem ao setor
metalúrgico para serem
utilizados
Ferro, cobre,
estanho, zinco,
volfrâmio, ouro,
prata
São constituídos por
substâncias materiais
não metálicas – não
precisam de ser
transformados
São utilizados para a
produção de energia
calorífica, elétrica ou
mecânica
Quartzo,
sal-gema, gesso,
feldspato,
caulino
Petróleo, carvão,
gás natural, urânio,
geotermia
Granito, mármore, calcário
microcristalino, xistos
(utilizadas na decoração de
edificos, ruas, mobiliário)
Calcário sedimentar,
granito, margas, argila
(destinam-se à
transformação industrial,
construção civil e obras
públicas)
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A diversidade de recursos do subsolo
Águas de
nascente
Recursos hidrominerais
Águas minerais Águas termais
Provenientes de fontes
naturais, próprias para
consumo na sua
origem.
Provenientes de fontes
naturais, próprias para
consumo.
Contêm um ou mais
elementos químicos
específicos e teêm
tempos de circulação
no subsolo mais
longos.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
As unidades geomorfológicas do território nacional
Na constituição geológica de Portugal
continental é possível individualizar três
unidades geomorfológicas
Fig. 1 Unidades geomorfológicas do
território continental.
Correspondem a características
geológicas e de relevo distintas.
Fig. 2 Principais formações geológicas
em Portugal continental.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa
Nacional Regional
– Circulam em mercados
globalizados.
– Contribuem diretamente para a
balança de pagamentos nacional
(através das exportações).
– Minérios de cobre, zinco e
estanho (Faixa Piritosa)
– Mármores do Anticlinal de
Estremoz
– Calcários ornamentais do
Maciço Calcário Estremenho
– Granitos de Alpendurada
Local
– Representam um elemento de
coesão social, contribuem para a
criação de postos de trabalho e
ajudam a evitar o despovoamento da
região.
– Granito amarelo de Vila Real –
Sabrosa; granitos de Monforte –
Santa Eulália
– Quartzo e feldspato da Guarda e
Viseu
– Caulinos e argilas de Barcelos,
Oliveira do Bairro, Arganil, Tábua,
Alcobaça e Silves
– Areias de Rio Maior
– Interessam à economia local.
– Granitos de Bruçó e de Évora
– Areeiros de Vale da Porca
– Xistos de Barrancos
Em Portugal, existem várias jazidas e uma enorme variedade de recursos geológicos
que constituem uma mais-valia económica natural à escala:
Fonte: LNEG.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa
Fig. 6 Evolução do valor da produção da indústria extrativa, em Portugal continental, entre 1999-2017.
Apesar de pouco significativa na estrutura económica nacional (0,55% do PIB em
2017), a produção da indústria extrativa (que considera as minas, as pedreiras e as
águas) registou várias oscilações ao longo dos anos.
– Aumento das cotações internacionais do cobre, do
volfrâmio e do estanho devido à crescente procura
internacional, nomeadamente pela China e Índia.
– Aumento da importância das rochas ornamentais e
industriais.
– Estabilização da produção de minerais não metálicos.
– Aumento da cotação dos minerais metálicos (cobre, ouro
e volfrâmio) como resultado da recuperação da produção
industrial dos países desenvolvidos.
– Predomínio das rochas ornamentais e industriais.
– Crescimento do engarrafamento de águas naturais e de
nascente devido ao aumento do seu consumo e à crescente
procura internacional.
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa
Fig. 7 Evolução do valor da produção da indústria extrativa, por subsetores, entre 2010 e 2017, em Portugal continental.
– Recuperação do setor da construção civil
– Crescimento da produção da indústria transformadora nacional
– Crescimento sólido da produção de águas minerais e de nascente
engarrafadas para exportação
– Conjuntura internacional favorável às exportações portuguesas
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa
Fig. 8 Principais substâncias produzidas por Portugal, em 2017.
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa
Quadro 1 Emprego e produção da indústria extrativa, em Portugal,
em 2017.
Indústria
extrativa
portuguesa
Criação de emprego
Produção de riqueza, a nível nacional, regional e local
Melhoria das infraestruturas (ex.: rede de abastecimento
de água, rede rodoviária)
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa – problemas na exploração
Indústria extrativa
portuguesa
pouco rentável
enfrenta vários constrangimentos:
– Escassez de reservas
– Fraco investimento tecnológico na capacidade extrativa
– Limitações impostas pelo mercado internacional, nos níveis de produção e nos preços praticados
– Fraca ligação à indústria transformadora para escoamento de produção (ausência
de cultura empresarial)
– Mão de obra envelhecida, escassa e pouco qualificada (que implica elevados encargos com
salários, segurança, prevenção e assistência na saúde) que encarece a produção e acentua a
falta de competitividade das empresas
– Baixo teor dos minérios e consequente fraca rentabilidade (que levam ao
abandono ou encerramento de minas)
– Elevados custos de
produção
– Falta de competitividade
– Difícil concorrência
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa – problemas na exploração
Indústria extrativa portuguesa
Impactes ambientais
Degradação da paisagem: impacte visual causado por crateras das
minas, a desflorestação e a destruição de habitats.
Poluição atmosférica: rebentamento de explosivos que lançam
nuvens de poeiras para a atmosfera e elevados níveis de ruído.
Contaminação dos solos, das águas superficiais e subterrâneas:
ação da chuva sobre os resíduos estéreis que são deixados a céu
aberto, sobretudo no caso das minas abandonadas.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
A importância da indústria extrativa – problemas na exploração
Indústria extrativa portuguesa
Impactes na segurança e saúde pública
Poluição sonora e das águas superficiais e subterrâneas
Instabilidade de terras devido ao rebentamento de explosivos ou
aos trabalhos subterrâneos
Abandono das minas e a falta de vedação de escavações ou das
galerias
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
O comércio externo
Fig. 9 Evolução do comércio internacional, no período 2003-2018.
A indústria extrativa assume um papel relevante a nível nacional. Este setor tem registado
um aumento do valor global das exportações e um decréscimo das importações.
Fonte: DGEG, 2019.
∙ As saídas incluem
“águas”.
∙ As entradas não incluem
“petróleo”.
∙ Saída exprime o
somatório das
“expedições” para o
espaço comunitário com
as “exportações” para
países terceiros.
∙ Entrada traduz o
somatório das
“importações” oriundas
de países terceiros.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
O comércio externo
Fig. 10 Evolução do valor das exportações da indústria extrativa, por subsetores, no período 2013-2018
Em 2018, metade do valor total das saídas de substâncias minerais referiam-se a minerais
metálicos.
As rochas ornamentais, que se destinaram sobretudo à França, à China, à Espanha, aos EUA, ao
Reino Unido e à Alemanha, perfizeram 425 milhões de euros.
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
O comércio externo
Fig. 11 Principais substâncias exportadas, em 2018.
Metade do valor total das saídas referiam-se a minerais metálicos, nomeadamente
concentrados de cobre e zinco, que se destinaram à Finlândia e à Espanha, respetivamente.
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
O comércio externo
Fig. 12 Evolução do valor das importações da indústria extrativa, por subsetores, no período 2013-2018.
As entradas totalizaram 526 milhões de euros em
2018, e o carvão foi a substância mais importada.
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal
Fig. 13 Localização de minas de minerais metálicos e
minerais industriais em atividade, por distrito, em 2018.
Minérios metálicos com maior relevância económica a
nível nacional: o cobre, o zinco, o chumbo, o
tungsténio (= volfrâmio) e o estanho.
Dois maiores centros de produção: Neves-Corvo e
Panasqueira.
Projeto mineiro de Neves-Corvo:
– importante polo de emprego na região do Baixo
Alentejo;
– representa a maior reserva de cobre da União
Europeia e uma das mais importantes no mundo, quer
pela sua dimensão quer pelo teor do seu minério;
– o zinco e o cobre totalizaram, em 2018, 51% das
exportações (fig. 11).
Minerais metálicos
Minas da Panasqueira – localizam-se na região Centro
e representam o segundo maior depósito de
tungsténio do mundo e o mais importante da UE.
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal
Fig. 14 Evolução do volume de produção de substâncias
industriais em Portugal, entre 2014-2018.
Os minerais industriais são, essencialmente,
explorados nas regiões Norte e Centro (fig. 11).
Argila e caulino, quartzo e feldspato são os que
apresentam uma produção mais significativa.
Utilizados, sobretudo, na indústria
da cerâmica e do vidro.
Minerais industriais
O sal-gema destina-se à indústria agroalimentar, à
indústria química e à composição de rações para
animais.
O lítio é utilizado na produção de ligas metálicas em
baterias elétricas e na medicina (composição de
fármacos e cosméticos).
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal
Fig. 15 Evolução do volume de produção de minerais
metálicos e de minerais industriais, em Portugal, entre
2014-2018.
A produção dos minerais industriais tem registado um aumento nos últimos anos,
contudo, apesar da diversidade e da abundância, são pouco expressivos no valor da
produção comparados com os minerais metálicos.
Fig. 16 Evolução do valor de produção de minerais
metálicos e de minerais industriais, em Portugal, entre
2014-2018.
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal
Fig. 17 Evolução do volume de produção de minerais de
construção, em Portugal, entre 2014-2018.
Fig. 18 Evolução do valor de produção de minerais de
construção em Portugal, entre 2014-2018.
Minerais para a construção
Agregados (areias, saibros, pedra britada) e rochas
ornamentais (mármores, granitos e calcários).
Exploração feita em pedreiras no litoral da região
Centro, em Sintra e no Algarve.
Fig. 19 Pessoal ao serviço em
pedreiras, por subsetor, em
Portugal, em 2018.
Fonte: DGEG, 2019.
Os minerais para cimento e cal são transformados na indústria cimenteira, que se localiza,
geralmente, nas imediações das pedreiras, para rentabilizar o valor da sua produção e
evitar custos com o transporte das matérias-primas.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os recursos do subsolo
Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal
Fig. 20 Localização das principais pedreiras de rochas
ornamentais em Portugal continental, em 2018.
Região do Alentejo – maior centro produtor de
rochas ornamentais, onde se encontra a maior
reserva de calcários cristalinos (mármores) na faixa
Estremoz-Borba-Vila Viçosa.
– Orlas Sedimentares Ocidental e Meridional –
exploração de calcários sedimentares.
– Sintra – exploração de calcários microcristalinos.
– Regiões Norte e Centro e área de Portalegre –
explorações graníticas (Maciço Antigo).
Fonte: DGEG, 2019.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
Os mármores e os calcários são as rochas ornamentais
mais importantes, devido à grande reputação nacional e
à forte procura internacional, que se reflete na
economia e nas exportações portuguesas. Também são
as que geram mais emprego.
A diversidade de
recursos do subsolo
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Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha

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  • 1. A diversidade de recursos do subsolo português Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 2. Os recursos do subsolo A Os recursos do subsolo são recursos naturais de natureza sólida, líquida ou gasosa que podemos encontrar à superfície ou em profundidade e que o ser humano pode aproveitar para seu benefício. A diversidade de recursos do subsolo Minerais Metálicos Não metálicos Energéticos Águas de nascente Hidrominerais Rochas ornamentais Rochas industriais Águas termais Águas minerais Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 3. Os recursos do subsolo A A diversidade de recursos do subsolo Recursos minerais Metálicos Não metálicos Energéticos Rochas ornamentais Rochas industriais São constituídos por substâncias materiais metálicas, recorrem ao setor metalúrgico para serem utilizados Ferro, cobre, estanho, zinco, volfrâmio, ouro, prata São constituídos por substâncias materiais não metálicas – não precisam de ser transformados São utilizados para a produção de energia calorífica, elétrica ou mecânica Quartzo, sal-gema, gesso, feldspato, caulino Petróleo, carvão, gás natural, urânio, geotermia Granito, mármore, calcário microcristalino, xistos (utilizadas na decoração de edificos, ruas, mobiliário) Calcário sedimentar, granito, margas, argila (destinam-se à transformação industrial, construção civil e obras públicas) Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 4. Os recursos do subsolo A diversidade de recursos do subsolo Águas de nascente Recursos hidrominerais Águas minerais Águas termais Provenientes de fontes naturais, próprias para consumo na sua origem. Provenientes de fontes naturais, próprias para consumo. Contêm um ou mais elementos químicos específicos e teêm tempos de circulação no subsolo mais longos. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 5. Os recursos do subsolo As unidades geomorfológicas do território nacional Na constituição geológica de Portugal continental é possível individualizar três unidades geomorfológicas Fig. 1 Unidades geomorfológicas do território continental. Correspondem a características geológicas e de relevo distintas. Fig. 2 Principais formações geológicas em Portugal continental. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 6. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa Nacional Regional – Circulam em mercados globalizados. – Contribuem diretamente para a balança de pagamentos nacional (através das exportações). – Minérios de cobre, zinco e estanho (Faixa Piritosa) – Mármores do Anticlinal de Estremoz – Calcários ornamentais do Maciço Calcário Estremenho – Granitos de Alpendurada Local – Representam um elemento de coesão social, contribuem para a criação de postos de trabalho e ajudam a evitar o despovoamento da região. – Granito amarelo de Vila Real – Sabrosa; granitos de Monforte – Santa Eulália – Quartzo e feldspato da Guarda e Viseu – Caulinos e argilas de Barcelos, Oliveira do Bairro, Arganil, Tábua, Alcobaça e Silves – Areias de Rio Maior – Interessam à economia local. – Granitos de Bruçó e de Évora – Areeiros de Vale da Porca – Xistos de Barrancos Em Portugal, existem várias jazidas e uma enorme variedade de recursos geológicos que constituem uma mais-valia económica natural à escala: Fonte: LNEG. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 7. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa Fig. 6 Evolução do valor da produção da indústria extrativa, em Portugal continental, entre 1999-2017. Apesar de pouco significativa na estrutura económica nacional (0,55% do PIB em 2017), a produção da indústria extrativa (que considera as minas, as pedreiras e as águas) registou várias oscilações ao longo dos anos. – Aumento das cotações internacionais do cobre, do volfrâmio e do estanho devido à crescente procura internacional, nomeadamente pela China e Índia. – Aumento da importância das rochas ornamentais e industriais. – Estabilização da produção de minerais não metálicos. – Aumento da cotação dos minerais metálicos (cobre, ouro e volfrâmio) como resultado da recuperação da produção industrial dos países desenvolvidos. – Predomínio das rochas ornamentais e industriais. – Crescimento do engarrafamento de águas naturais e de nascente devido ao aumento do seu consumo e à crescente procura internacional. Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 8. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa Fig. 7 Evolução do valor da produção da indústria extrativa, por subsetores, entre 2010 e 2017, em Portugal continental. – Recuperação do setor da construção civil – Crescimento da produção da indústria transformadora nacional – Crescimento sólido da produção de águas minerais e de nascente engarrafadas para exportação – Conjuntura internacional favorável às exportações portuguesas Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 9. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa Fig. 8 Principais substâncias produzidas por Portugal, em 2017. Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 10. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa Quadro 1 Emprego e produção da indústria extrativa, em Portugal, em 2017. Indústria extrativa portuguesa Criação de emprego Produção de riqueza, a nível nacional, regional e local Melhoria das infraestruturas (ex.: rede de abastecimento de água, rede rodoviária) Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 11. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa – problemas na exploração Indústria extrativa portuguesa pouco rentável enfrenta vários constrangimentos: – Escassez de reservas – Fraco investimento tecnológico na capacidade extrativa – Limitações impostas pelo mercado internacional, nos níveis de produção e nos preços praticados – Fraca ligação à indústria transformadora para escoamento de produção (ausência de cultura empresarial) – Mão de obra envelhecida, escassa e pouco qualificada (que implica elevados encargos com salários, segurança, prevenção e assistência na saúde) que encarece a produção e acentua a falta de competitividade das empresas – Baixo teor dos minérios e consequente fraca rentabilidade (que levam ao abandono ou encerramento de minas) – Elevados custos de produção – Falta de competitividade – Difícil concorrência Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 12. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa – problemas na exploração Indústria extrativa portuguesa Impactes ambientais Degradação da paisagem: impacte visual causado por crateras das minas, a desflorestação e a destruição de habitats. Poluição atmosférica: rebentamento de explosivos que lançam nuvens de poeiras para a atmosfera e elevados níveis de ruído. Contaminação dos solos, das águas superficiais e subterrâneas: ação da chuva sobre os resíduos estéreis que são deixados a céu aberto, sobretudo no caso das minas abandonadas. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 13. Os recursos do subsolo A importância da indústria extrativa – problemas na exploração Indústria extrativa portuguesa Impactes na segurança e saúde pública Poluição sonora e das águas superficiais e subterrâneas Instabilidade de terras devido ao rebentamento de explosivos ou aos trabalhos subterrâneos Abandono das minas e a falta de vedação de escavações ou das galerias Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 14. Os recursos do subsolo O comércio externo Fig. 9 Evolução do comércio internacional, no período 2003-2018. A indústria extrativa assume um papel relevante a nível nacional. Este setor tem registado um aumento do valor global das exportações e um decréscimo das importações. Fonte: DGEG, 2019. ∙ As saídas incluem “águas”. ∙ As entradas não incluem “petróleo”. ∙ Saída exprime o somatório das “expedições” para o espaço comunitário com as “exportações” para países terceiros. ∙ Entrada traduz o somatório das “importações” oriundas de países terceiros. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 15. Os recursos do subsolo O comércio externo Fig. 10 Evolução do valor das exportações da indústria extrativa, por subsetores, no período 2013-2018 Em 2018, metade do valor total das saídas de substâncias minerais referiam-se a minerais metálicos. As rochas ornamentais, que se destinaram sobretudo à França, à China, à Espanha, aos EUA, ao Reino Unido e à Alemanha, perfizeram 425 milhões de euros. Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 16. Os recursos do subsolo O comércio externo Fig. 11 Principais substâncias exportadas, em 2018. Metade do valor total das saídas referiam-se a minerais metálicos, nomeadamente concentrados de cobre e zinco, que se destinaram à Finlândia e à Espanha, respetivamente. Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 17. Os recursos do subsolo O comércio externo Fig. 12 Evolução do valor das importações da indústria extrativa, por subsetores, no período 2013-2018. As entradas totalizaram 526 milhões de euros em 2018, e o carvão foi a substância mais importada. Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 18. Os recursos do subsolo Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal Fig. 13 Localização de minas de minerais metálicos e minerais industriais em atividade, por distrito, em 2018. Minérios metálicos com maior relevância económica a nível nacional: o cobre, o zinco, o chumbo, o tungsténio (= volfrâmio) e o estanho. Dois maiores centros de produção: Neves-Corvo e Panasqueira. Projeto mineiro de Neves-Corvo: – importante polo de emprego na região do Baixo Alentejo; – representa a maior reserva de cobre da União Europeia e uma das mais importantes no mundo, quer pela sua dimensão quer pelo teor do seu minério; – o zinco e o cobre totalizaram, em 2018, 51% das exportações (fig. 11). Minerais metálicos Minas da Panasqueira – localizam-se na região Centro e representam o segundo maior depósito de tungsténio do mundo e o mais importante da UE. Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 19. Os recursos do subsolo Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal Fig. 14 Evolução do volume de produção de substâncias industriais em Portugal, entre 2014-2018. Os minerais industriais são, essencialmente, explorados nas regiões Norte e Centro (fig. 11). Argila e caulino, quartzo e feldspato são os que apresentam uma produção mais significativa. Utilizados, sobretudo, na indústria da cerâmica e do vidro. Minerais industriais O sal-gema destina-se à indústria agroalimentar, à indústria química e à composição de rações para animais. O lítio é utilizado na produção de ligas metálicas em baterias elétricas e na medicina (composição de fármacos e cosméticos). Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 20. Os recursos do subsolo Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal Fig. 15 Evolução do volume de produção de minerais metálicos e de minerais industriais, em Portugal, entre 2014-2018. A produção dos minerais industriais tem registado um aumento nos últimos anos, contudo, apesar da diversidade e da abundância, são pouco expressivos no valor da produção comparados com os minerais metálicos. Fig. 16 Evolução do valor de produção de minerais metálicos e de minerais industriais, em Portugal, entre 2014-2018. Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 21. Os recursos do subsolo Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal Fig. 17 Evolução do volume de produção de minerais de construção, em Portugal, entre 2014-2018. Fig. 18 Evolução do valor de produção de minerais de construção em Portugal, entre 2014-2018. Minerais para a construção Agregados (areias, saibros, pedra britada) e rochas ornamentais (mármores, granitos e calcários). Exploração feita em pedreiras no litoral da região Centro, em Sintra e no Algarve. Fig. 19 Pessoal ao serviço em pedreiras, por subsetor, em Portugal, em 2018. Fonte: DGEG, 2019. Os minerais para cimento e cal são transformados na indústria cimenteira, que se localiza, geralmente, nas imediações das pedreiras, para rentabilizar o valor da sua produção e evitar custos com o transporte das matérias-primas. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 22. Os recursos do subsolo Distribuição da produção dos recursos minerais em Portugal Fig. 20 Localização das principais pedreiras de rochas ornamentais em Portugal continental, em 2018. Região do Alentejo – maior centro produtor de rochas ornamentais, onde se encontra a maior reserva de calcários cristalinos (mármores) na faixa Estremoz-Borba-Vila Viçosa. – Orlas Sedimentares Ocidental e Meridional – exploração de calcários sedimentares. – Sintra – exploração de calcários microcristalinos. – Regiões Norte e Centro e área de Portalegre – explorações graníticas (Maciço Antigo). Fonte: DGEG, 2019. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha Os mármores e os calcários são as rochas ornamentais mais importantes, devido à grande reputação nacional e à forte procura internacional, que se reflete na economia e nas exportações portuguesas. Também são as que geram mais emprego.
  • 23. A diversidade de recursos do subsolo português Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha