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Algar do Carvão, Terceira, RAA
Tema 2 - Os recursos naturais de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades
RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
Quais são as unidades morfoestruturais do território nacional?
UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
PORTUGAL CONTINENTAL
MACIÇO ANTIGO
ORLAS
MESOCENOZOICAS
OCIDENTAL E
MERIDIONAL
BACIAS CENOZOICAS
DO BAIXO TEJO E
ALVALADE
REGIÕES AUTÓNOMAS
DOS AÇORES E DA
MADEIRA
CORDILHEIRAS
MONTANHOSAS
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
MACIÇO ANTIGO
• unidade mais antiga e extensa – 70% do território
continental
• contém a maioria das jazidas minerais, destacando-
se:
– as de minerais metálicos, como as de cobre,
tungsténio, ferro e estanho
– as de minerais energéticos, como as de urânio
– as de rochas ornamentais, como mármore e granito
• na sua constituição encontram-se rochas
metamórficas (xisto, micaxisto, quartzito, gnaisse) e
rochas magmáticas intrusivas (granitos)
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
MACIÇO ANTIGO
• encontra-se dividido pela Cordilheira Central,
podendo-se individualizar:
– a norte, um relevo mais acidentado e de maior
altitude média, marcado pela existência de grandes
montanhas e de planaltos, recortados por vales
profundos e encaixados, e atravessado por importantes
alinhamentos tectónicos
– a sul, um relevo mais aplanado e de menor altitude
média (Meseta Sul), compartimentado por acidentes
tectónicos, em que se destaca a peneplanície
alentejana
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
• menor diversidade litológica, predominando as
rochas sedimentares, como as areias, os arenitos, as
argilas e os calcários
• formaram-se nas eras Mesozoica e Cenozoica
• resultaram da acumulação de sedimentos
provenientes da erosão dos grandes relevos do Maciço
Antigo
• existência de modelado cársico, serras, colinas,
planaltos interiores e depressões
• contêm a maioria das jazidas:
– de minerais não metálicos, como as de sal-gema e
caulino
– de rochas industriais, como calcário, areias, argilas e
arenitos
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
Orla Mesocenozoica
Ocidental (Lusitânica):
• apresenta uma largura
máxima de 60 km e
estende-se ao longo do
litoral, de Espinho até à
Serra da Arrábida
• separa-se do Maciço
Antigo por um acidente
complexo, de direção
norte-sul, a falha Porto –
Tomar
A norte de Coimbra:
• predominam as areias, os
arenitos, as margas, a argila
e algum calcário
A sul de Coimbra:
• é principalmente
constituída por calcário
• emerge o Maciço Calcário
Estremenho
• serra de Sintra
essencialmente granítica, e
a serra da Arrábida, de
natureza calcária
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
Orla Mesocenozoica Meridional:
• ocupa a faixa litoral algarvia
• é plana e possui uma menor altitude junto à costa e,
à medida que se avança para o interior, a altitude
aumenta
• apresenta uma estrutura mais simples, mergulhando
ligeiramente para sul
• predominam rochas sedimentares, como as areias, as
argilas, os arenitos e os calcários
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
• resultaram da acumulação de sedimentos marinhos
e fluviais, em áreas tectonicamente deprimidas, que
formam atualmente as planícies aluviais do Tejo e do
Sado
• apresentam diversidade geológica mais recente,
formada nos períodos Paleogénico, Neogénico e
Quaternário
• na sua constituição predominam as rochas
sedimentares, como as areias, o cascalho, as argilas e
conglomerados
• contêm a maioria das jazidas:
– de rochas industriais, como o calcário, as areias e as
argilas
BACIAS CENOZOICAS DO BAIXO TEJO E ALVALADE
Os recursos do subsolo
As unidades geomorfológicas do território nacional
A formação dos arquipélagos dos Açores e da Madeira é mais recente, e, do ponto de vista
geológico, predominam as rochas de origem vulcânica, como o basalto e a pedra-pomes. Têm
também rochas sedimentares: resultaram da erosão das anteriores e de depósitos sedimentares
associados a antigas praias
Fig. 4 Ilha do Pico, Açores. Fig. 5 Fajã dos Padres, ilha da Madeira.
Madeira:
– relevo bastante acidentado e irregular;
– montanhas rochosas entrecortadas por vales
profundos e vertentes íngremes;
– nas áreas do litoral também é possível encontrar fajãs.
Ilha de Porto Santo: exploram-se as areias e o calcário.
Açores:
– relevo bastante acidentado, com
vertentes abruptas e vales profundos;
– caldeiras vulcânicas (ex.: o vulcão do
Pico);
– nas áreas do litoral, de menor altitude e
aplanadas – as fajãs.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Carta vulcanológica, ilha do Pico, RAA
O arquipélago dos Açores situa-se na zona onde contactam as placas litosféricas
americana, eurasiática e africana, pelo que apresenta uma importante atividade vulcânica
e uma notável sismicidade.
Os recursos litológicos principais incluem basaltos, traquitos, argilas, pedra-pomes,
obsidianas, entre outros.
A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Carta geológica simplificada dos complexos vulcânicos, ilha da Madeira, RAM
Nas ilhas da Madeira e do Porto Santo, afloram rochas de dois tipos principais:
• rochas vulcânicas, que estão diretamente associadas ao vulcanismo (basalto, lava
consolidada, cinzas vulcânicas) que originou a própria ilha
• rochas sedimentares, que, resultaram, maioritariamente, da erosão das anteriores, e
de depósitos sedimentares associados a antigas praias, por vezes com fósseis marinhos
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
mais exploradas em Portugal
Areias
Quais são as principais rochas industriais?
Argilas
Granitos Calcários
ROCHAS INDUSTRIAIS
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Areias
• Ao longo do litoral.
• Bacias Cenozoicas do Baixo Tejo e Alvalade,
valores de produção mais elevados.
• As areias especiais referem-se a depósitos
de areias siliciosas com elevado teor de
quartzo.
• Construção civil e obras públicas.
• As areias especiais destinam-se:
• à indústria do vidro, cerâmica e de
fundição;
• aos filtros, serragem de mármores,
construção civil, (…).
Onde se explora?
Principais utilizações:
Fonte: LNEG
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Granitos
• No Maciço Antigo, sobretudo
no Norte e no Alentejo.
• Indústria da construção civil e
obras públicas.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Praça central, Miranda do Douro
Fonte: LNEG
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Argilas
• Leiria e em Pombal (NUTS III Região de Leiria);
• Aveiro (NUTS III Região de Aveiro);
• Coimbra (NUTS III Região de Coimbra);
• Lisboa (NUTS III AML).
• Indústria da cerâmica e no fabrico de telhas e tijolos.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Antiga fábrica de Cerâmica, Aveiro
Fonte: LNEG
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Calcários
• Maciço Calcário Estremenho
(Orla Mesocenozoica
Ocidental)
• Algarve (Orla Mesocenozoica
Meridional)
• Indústrias da construção civil e obras
públicas, do cimento, da cerâmica e da cal.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Fonte: LNEG
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS ORNAMENTAIS
subdividem-se em
Ardósias e Xistos
Ardosíferos
Rochas
Carbonatadas
Rochas Siliciosas
Mármores,
calcário
microcristalino e
sedimentar e
brecha calcária.
Granito, pórfiro ácido,
serpentinito, sienito,
gabro e diorito.
Lousas.
Quais são as principais rochas ornamentais?
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS CARBONATADAS
Maciço Antigo, no
Centro e no Sul do
país. Destaca-se a
região do Alentejo:
• na jazida de
Estremoz–Borba–Vila
Viçosa (NUTS III
Alentejo Central);
• em Beja e em
Serpa (NUTS III Baixo
Alentejo), é pouco
significativa.
Orlas Mesocenozoicas, no Centro e no
Sul do território continental,
destacando-se:
• o Maciço Calcário Estremenho, nas
áreas de Pé da Pedreira, do Codaçal, de
Moleanos, de Fátima e de Alvados,
NUTS III Região de Leiria e Lezíria do
Tejo;
• o município de Cascais (NUTS III AML),
onde se explora o calcário azul;
• o município de Sintra (NUTS III AML),
onde se explora o calcário
microcristalino.
Mármore Calcário
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
Orla
Mesocenozoica
Meridional, nos
municípios de
São Brás de
Alportel e
de Tavira (NUTS
III Algarve).
Brecha calcária
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS SILICIOSAS
Maciço Antigo, com destaque para:
• o Alentejo, em Arraiolos e Évora (NUTS III Alentejo Central) e em
Portalegre (Arronches, Santa Eulália, Monforte e Alpalhão – NUTS
III Alto Alentejo);
• o Centro, na Guarda (NUTS III Beiras e Serra da Estrela) e Viseu
(NUTS III Viseu Dão Lafões);
• o Norte, em Guimarães (NUTS III Ave), em Bragança (NUTS III
Terras de Trás-os-Montes), em Vidago (NUTS III Alto Tâmega) e em
Monção (NUTS III Alto Minho).
Granito e afins
(sienito, gabro, serpentinito, diorito e pórfiro ácido)
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
A2
Exploração de Ardósia, Valongo
ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ARDÓSIAS E XISTOS
ARDOSÍFEROS
As ocorrências conhecidas deste
recurso localizam-se na Formação
Xistos de Valongo, no setor noroeste do
país.
Ardósia
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
• telhas de coberturas de
edifícios;
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interiores/exteriores;
• revestimento de paredes,
• bancas e pias de
laboratório;
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Principais aplicações:
A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Quais são as rochas ornamentais que registam maior
valor de produção?
Os granitos, mármores e calcários foram, em 2019, as rochas ornamentais
que registaram maior valor de produção.
A2
Qual a importância do subsetor das rochas ornamentais?
ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Subsetor das rochas
ornamentais, muito
importante na
economia regional:
• cria postos de
trabalho;
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extrativa nacional.
Beneficiando de fatores como:
• a tradição no trabalho da pedra;
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sem perspetivas de esgotamento a médio prazo;
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mármores;
• a qualidade reconhecida das rochas portuguesas nos
mercados externos;
• o previsível esgotamento a curto/médio prazo de algumas
pedras naturais mais representativas produzidas na Europa.
A2 MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
Quais os principais minerais metálicos?
MINERAIS METÁLICOS
Cobre Chumbo Zinco Tungsténio
Estanho Ouro Titânio Ferro Manganês
A2
MINERAIS METÁLICOS
MACIÇO ANTIGO
apresenta maior concentração de
Cobre
Zinco
Chumbo
Tungsténio
Estanho
Principais jazidas dos minerais metálicos com maior
relevância económica em Portugal continental
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
MACIÇO ANTIGO
MINERAIS
METÁLICOS
Principais jazidas dos
minerais metálicos com
maior relevância
económica em Portugal
continental
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
FAIXA PIRITOSA IBÉRICA
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
• decréscimo registado desde 2015, quer
no total de produção, quer no seu valor
económico
• mineral metálico que deteve, em 2019,
o maior valor de produção, o que
resultou:
• do bom desempenho das minas
• do aumento da sua cotação nos
mercados internacionais
• usado sobretudo como condutor
elétrico
• aumento da sua produção, que
se acentuou a partir de 2018,
sendo explorado, atualmente,
nas minas de Neves-Corvo,
Aljustrel e Lousal
• maioritariamente aplicado na
produção de ligas metálicas e
na galvanização do aço
COBRE:
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
ZINCO:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
• utilizado na produção de
acumuladores elétricos, de
laminados e de pigmentos e
ainda no fabrico de munições e
de ligas diversas
• exploração faz-se nas minas de
Neves-Corvo, Aljustrel e Lousal
• papel fundamental na indústria de
armamento e na indústria elétrica
• após 1960:
• redução da procura deste mineral
• surgimento de novos mercados
produtores
• encerramento de muitas minas de
pequena e média dimensão
• minas da Panasqueira são as únicas
que se encontram em atividade
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
TUNGSTÉNIO (OU VOLFRÂMIO):
CHUMBO:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
ESTANHO:
• menor expressão no subsetor dos minerais metálicos
• usado na construção de tubos e válvulas, no fabrico de recipientes para a
conservação de alimentos e bebidas, entre outras aplicações
• exploração concentrada nas minas de Neves-Corvo e da Panasqueira
• produção aumentou a partir de 1990, com o início da sua extração na mina de
Neves-Corvo, a qual permitiu ao nosso país ser o maior produtor de estanho da
União Europeia
• contudo, a produção deste minério tem decrescido, em consequência do
encerramento de minas, provocado pelo decréscimo da sua cotação no mercado
internacional
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
Quais os principais minerais não metálicos?
MINERAIS NÃO METÁLICOS
Caulino Quartzo Feldspato
Sal-gema Talco
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
Caulino
• minas da Orla Mesocenozoica Ocidental e do litoral
ocidental entre Aveiro e Viana do Castelo
• mercado interno e é utilizado quase na totalidade
na indústria cerâmica (fabrico de pastas para grés
cerâmico e cerâmica branca) e, em muito menor
percentagem, na indústria do papel
Onde se explora?
Principais utilizações:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• no Centro, nas NUTS III Viseu Dão Lafões e Beira
Baixa, e no Norte, na NUTS III Alto Minho e Alto
Tâmega
• principalmente em aparelhos óticos e
equipamentos eletrónicos
Onde se explora?
Principais utilizações:
Quartzo
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• regiões Norte e Centro, com destaque para as NUTS
III Viseu Dão Lafões e Beira Baixa
• fundamentalmente para a indústria cerâmica
Onde se explora?
Principais utilizações:
Feldspato
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• explorado em Campina de Cima (Loulé, NUTS III
Algarve), em Matacães (Torres Vedras, NUTS III
Oeste) e em Carriço (Pombal, NUTS III Região de
Leiria)
• Maioritariamente, na indústria química, alimentar
e de rações
Onde se explora?
Principais utilizações:
Sal-gema
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• minas da NUTS III Terras de Trás-os-Montes
• na indústria da cerâmica, como fundente, e como
carga nas indústrias de papel, tintas e fertilizantes
Onde se explora?
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Recursos do subsolo português

  • 1. Algar do Carvão, Terceira, RAA Tema 2 - Os recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
  • 2. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS Quais são as unidades morfoestruturais do território nacional? UNIDADES MORFOESTRUTURAIS PORTUGAL CONTINENTAL MACIÇO ANTIGO ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIDIONAL BACIAS CENOZOICAS DO BAIXO TEJO E ALVALADE REGIÕES AUTÓNOMAS DOS AÇORES E DA MADEIRA CORDILHEIRAS MONTANHOSAS
  • 3. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS MACIÇO ANTIGO • unidade mais antiga e extensa – 70% do território continental • contém a maioria das jazidas minerais, destacando- se: – as de minerais metálicos, como as de cobre, tungsténio, ferro e estanho – as de minerais energéticos, como as de urânio – as de rochas ornamentais, como mármore e granito • na sua constituição encontram-se rochas metamórficas (xisto, micaxisto, quartzito, gnaisse) e rochas magmáticas intrusivas (granitos)
  • 4. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS MACIÇO ANTIGO • encontra-se dividido pela Cordilheira Central, podendo-se individualizar: – a norte, um relevo mais acidentado e de maior altitude média, marcado pela existência de grandes montanhas e de planaltos, recortados por vales profundos e encaixados, e atravessado por importantes alinhamentos tectónicos – a sul, um relevo mais aplanado e de menor altitude média (Meseta Sul), compartimentado por acidentes tectónicos, em que se destaca a peneplanície alentejana
  • 5. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS • menor diversidade litológica, predominando as rochas sedimentares, como as areias, os arenitos, as argilas e os calcários • formaram-se nas eras Mesozoica e Cenozoica • resultaram da acumulação de sedimentos provenientes da erosão dos grandes relevos do Maciço Antigo • existência de modelado cársico, serras, colinas, planaltos interiores e depressões • contêm a maioria das jazidas: – de minerais não metálicos, como as de sal-gema e caulino – de rochas industriais, como calcário, areias, argilas e arenitos ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
  • 6. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL Orla Mesocenozoica Ocidental (Lusitânica): • apresenta uma largura máxima de 60 km e estende-se ao longo do litoral, de Espinho até à Serra da Arrábida • separa-se do Maciço Antigo por um acidente complexo, de direção norte-sul, a falha Porto – Tomar A norte de Coimbra: • predominam as areias, os arenitos, as margas, a argila e algum calcário A sul de Coimbra: • é principalmente constituída por calcário • emerge o Maciço Calcário Estremenho • serra de Sintra essencialmente granítica, e a serra da Arrábida, de natureza calcária
  • 7. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL Orla Mesocenozoica Meridional: • ocupa a faixa litoral algarvia • é plana e possui uma menor altitude junto à costa e, à medida que se avança para o interior, a altitude aumenta • apresenta uma estrutura mais simples, mergulhando ligeiramente para sul • predominam rochas sedimentares, como as areias, as argilas, os arenitos e os calcários
  • 8. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS • resultaram da acumulação de sedimentos marinhos e fluviais, em áreas tectonicamente deprimidas, que formam atualmente as planícies aluviais do Tejo e do Sado • apresentam diversidade geológica mais recente, formada nos períodos Paleogénico, Neogénico e Quaternário • na sua constituição predominam as rochas sedimentares, como as areias, o cascalho, as argilas e conglomerados • contêm a maioria das jazidas: – de rochas industriais, como o calcário, as areias e as argilas BACIAS CENOZOICAS DO BAIXO TEJO E ALVALADE
  • 9. Os recursos do subsolo As unidades geomorfológicas do território nacional A formação dos arquipélagos dos Açores e da Madeira é mais recente, e, do ponto de vista geológico, predominam as rochas de origem vulcânica, como o basalto e a pedra-pomes. Têm também rochas sedimentares: resultaram da erosão das anteriores e de depósitos sedimentares associados a antigas praias Fig. 4 Ilha do Pico, Açores. Fig. 5 Fajã dos Padres, ilha da Madeira. Madeira: – relevo bastante acidentado e irregular; – montanhas rochosas entrecortadas por vales profundos e vertentes íngremes; – nas áreas do litoral também é possível encontrar fajãs. Ilha de Porto Santo: exploram-se as areias e o calcário. Açores: – relevo bastante acidentado, com vertentes abruptas e vales profundos; – caldeiras vulcânicas (ex.: o vulcão do Pico); – nas áreas do litoral, de menor altitude e aplanadas – as fajãs. Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
  • 10. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Carta vulcanológica, ilha do Pico, RAA O arquipélago dos Açores situa-se na zona onde contactam as placas litosféricas americana, eurasiática e africana, pelo que apresenta uma importante atividade vulcânica e uma notável sismicidade. Os recursos litológicos principais incluem basaltos, traquitos, argilas, pedra-pomes, obsidianas, entre outros.
  • 11. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Carta geológica simplificada dos complexos vulcânicos, ilha da Madeira, RAM Nas ilhas da Madeira e do Porto Santo, afloram rochas de dois tipos principais: • rochas vulcânicas, que estão diretamente associadas ao vulcanismo (basalto, lava consolidada, cinzas vulcânicas) que originou a própria ilha • rochas sedimentares, que, resultaram, maioritariamente, da erosão das anteriores, e de depósitos sedimentares associados a antigas praias, por vezes com fósseis marinhos
  • 12. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS mais exploradas em Portugal Areias Quais são as principais rochas industriais? Argilas Granitos Calcários ROCHAS INDUSTRIAIS
  • 13. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS Areias • Ao longo do litoral. • Bacias Cenozoicas do Baixo Tejo e Alvalade, valores de produção mais elevados. • As areias especiais referem-se a depósitos de areias siliciosas com elevado teor de quartzo. • Construção civil e obras públicas. • As areias especiais destinam-se: • à indústria do vidro, cerâmica e de fundição; • aos filtros, serragem de mármores, construção civil, (…). Onde se explora? Principais utilizações: Fonte: LNEG
  • 14. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS Granitos • No Maciço Antigo, sobretudo no Norte e no Alentejo. • Indústria da construção civil e obras públicas. Onde se explora? Principais utilizações: Praça central, Miranda do Douro Fonte: LNEG
  • 15. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS Argilas • Leiria e em Pombal (NUTS III Região de Leiria); • Aveiro (NUTS III Região de Aveiro); • Coimbra (NUTS III Região de Coimbra); • Lisboa (NUTS III AML). • Indústria da cerâmica e no fabrico de telhas e tijolos. Onde se explora? Principais utilizações: Antiga fábrica de Cerâmica, Aveiro Fonte: LNEG
  • 16. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS Calcários • Maciço Calcário Estremenho (Orla Mesocenozoica Ocidental) • Algarve (Orla Mesocenozoica Meridional) • Indústrias da construção civil e obras públicas, do cimento, da cerâmica e da cal. Onde se explora? Principais utilizações: Fonte: LNEG
  • 17. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS ROCHAS ORNAMENTAIS subdividem-se em Ardósias e Xistos Ardosíferos Rochas Carbonatadas Rochas Siliciosas Mármores, calcário microcristalino e sedimentar e brecha calcária. Granito, pórfiro ácido, serpentinito, sienito, gabro e diorito. Lousas. Quais são as principais rochas ornamentais?
  • 18. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS ROCHAS CARBONATADAS Maciço Antigo, no Centro e no Sul do país. Destaca-se a região do Alentejo: • na jazida de Estremoz–Borba–Vila Viçosa (NUTS III Alentejo Central); • em Beja e em Serpa (NUTS III Baixo Alentejo), é pouco significativa. Orlas Mesocenozoicas, no Centro e no Sul do território continental, destacando-se: • o Maciço Calcário Estremenho, nas áreas de Pé da Pedreira, do Codaçal, de Moleanos, de Fátima e de Alvados, NUTS III Região de Leiria e Lezíria do Tejo; • o município de Cascais (NUTS III AML), onde se explora o calcário azul; • o município de Sintra (NUTS III AML), onde se explora o calcário microcristalino. Mármore Calcário Onde se localizam as principais áreas de exploração? Orla Mesocenozoica Meridional, nos municípios de São Brás de Alportel e de Tavira (NUTS III Algarve). Brecha calcária
  • 19. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS ROCHAS SILICIOSAS Maciço Antigo, com destaque para: • o Alentejo, em Arraiolos e Évora (NUTS III Alentejo Central) e em Portalegre (Arronches, Santa Eulália, Monforte e Alpalhão – NUTS III Alto Alentejo); • o Centro, na Guarda (NUTS III Beiras e Serra da Estrela) e Viseu (NUTS III Viseu Dão Lafões); • o Norte, em Guimarães (NUTS III Ave), em Bragança (NUTS III Terras de Trás-os-Montes), em Vidago (NUTS III Alto Tâmega) e em Monção (NUTS III Alto Minho). Granito e afins (sienito, gabro, serpentinito, diorito e pórfiro ácido) Onde se localizam as principais áreas de exploração?
  • 20. A2 Exploração de Ardósia, Valongo ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS ARDÓSIAS E XISTOS ARDOSÍFEROS As ocorrências conhecidas deste recurso localizam-se na Formação Xistos de Valongo, no setor noroeste do país. Ardósia Onde se localizam as principais áreas de exploração? • telhas de coberturas de edifícios; • pavimentação de interiores/exteriores; • revestimento de paredes, • bancas e pias de laboratório; • mesas de bilhar. Principais aplicações:
  • 21. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS Quais são as rochas ornamentais que registam maior valor de produção? Os granitos, mármores e calcários foram, em 2019, as rochas ornamentais que registaram maior valor de produção.
  • 22. A2 Qual a importância do subsetor das rochas ornamentais? ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS Subsetor das rochas ornamentais, muito importante na economia regional: • cria postos de trabalho; • vital para a indústria extrativa nacional. Beneficiando de fatores como: • a tradição no trabalho da pedra; • a existência de reservas em boas condições de exploração e sem perspetivas de esgotamento a médio prazo; • a diversidade da oferta de rochas, designadamente dos mármores; • a qualidade reconhecida das rochas portuguesas nos mercados externos; • o previsível esgotamento a curto/médio prazo de algumas pedras naturais mais representativas produzidas na Europa.
  • 23. A2 MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS Quais os principais minerais metálicos? MINERAIS METÁLICOS Cobre Chumbo Zinco Tungsténio Estanho Ouro Titânio Ferro Manganês
  • 24. A2 MINERAIS METÁLICOS MACIÇO ANTIGO apresenta maior concentração de Cobre Zinco Chumbo Tungsténio Estanho Principais jazidas dos minerais metálicos com maior relevância económica em Portugal continental MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 25. A2 MACIÇO ANTIGO MINERAIS METÁLICOS Principais jazidas dos minerais metálicos com maior relevância económica em Portugal continental MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 26. A2 FAIXA PIRITOSA IBÉRICA MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 27. A2 Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e dimensão económica, em Portugal? MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 28. A2 • decréscimo registado desde 2015, quer no total de produção, quer no seu valor económico • mineral metálico que deteve, em 2019, o maior valor de produção, o que resultou: • do bom desempenho das minas • do aumento da sua cotação nos mercados internacionais • usado sobretudo como condutor elétrico • aumento da sua produção, que se acentuou a partir de 2018, sendo explorado, atualmente, nas minas de Neves-Corvo, Aljustrel e Lousal • maioritariamente aplicado na produção de ligas metálicas e na galvanização do aço COBRE: Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e dimensão económica, em Portugal? ZINCO: MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 29. A2 • utilizado na produção de acumuladores elétricos, de laminados e de pigmentos e ainda no fabrico de munições e de ligas diversas • exploração faz-se nas minas de Neves-Corvo, Aljustrel e Lousal • papel fundamental na indústria de armamento e na indústria elétrica • após 1960: • redução da procura deste mineral • surgimento de novos mercados produtores • encerramento de muitas minas de pequena e média dimensão • minas da Panasqueira são as únicas que se encontram em atividade Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e dimensão económica, em Portugal? TUNGSTÉNIO (OU VOLFRÂMIO): CHUMBO: MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 30. A2 Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e dimensão económica, em Portugal? ESTANHO: • menor expressão no subsetor dos minerais metálicos • usado na construção de tubos e válvulas, no fabrico de recipientes para a conservação de alimentos e bebidas, entre outras aplicações • exploração concentrada nas minas de Neves-Corvo e da Panasqueira • produção aumentou a partir de 1990, com o início da sua extração na mina de Neves-Corvo, a qual permitiu ao nosso país ser o maior produtor de estanho da União Europeia • contudo, a produção deste minério tem decrescido, em consequência do encerramento de minas, provocado pelo decréscimo da sua cotação no mercado internacional MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 31. A2 Quais os principais minerais não metálicos? MINERAIS NÃO METÁLICOS Caulino Quartzo Feldspato Sal-gema Talco MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 32. A2 MINERAIS NÃO METÁLICOS Caulino • minas da Orla Mesocenozoica Ocidental e do litoral ocidental entre Aveiro e Viana do Castelo • mercado interno e é utilizado quase na totalidade na indústria cerâmica (fabrico de pastas para grés cerâmico e cerâmica branca) e, em muito menor percentagem, na indústria do papel Onde se explora? Principais utilizações: MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 33. A2 MINERAIS NÃO METÁLICOS • no Centro, nas NUTS III Viseu Dão Lafões e Beira Baixa, e no Norte, na NUTS III Alto Minho e Alto Tâmega • principalmente em aparelhos óticos e equipamentos eletrónicos Onde se explora? Principais utilizações: Quartzo MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 34. A2 MINERAIS NÃO METÁLICOS • regiões Norte e Centro, com destaque para as NUTS III Viseu Dão Lafões e Beira Baixa • fundamentalmente para a indústria cerâmica Onde se explora? Principais utilizações: Feldspato MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 35. A2 MINERAIS NÃO METÁLICOS • explorado em Campina de Cima (Loulé, NUTS III Algarve), em Matacães (Torres Vedras, NUTS III Oeste) e em Carriço (Pombal, NUTS III Região de Leiria) • Maioritariamente, na indústria química, alimentar e de rações Onde se explora? Principais utilizações: Sal-gema MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
  • 36. A2 MINERAIS NÃO METÁLICOS • minas da NUTS III Terras de Trás-os-Montes • na indústria da cerâmica, como fundente, e como carga nas indústrias de papel, tintas e fertilizantes Onde se explora? Principais utilizações: Talco MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS