A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Recursos do subsolo português
1. Algar do Carvão, Terceira, RAA
Tema 2 - Os recursos naturais de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades
RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
2. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
Quais são as unidades morfoestruturais do território nacional?
UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
PORTUGAL CONTINENTAL
MACIÇO ANTIGO
ORLAS
MESOCENOZOICAS
OCIDENTAL E
MERIDIONAL
BACIAS CENOZOICAS
DO BAIXO TEJO E
ALVALADE
REGIÕES AUTÓNOMAS
DOS AÇORES E DA
MADEIRA
CORDILHEIRAS
MONTANHOSAS
3. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
MACIÇO ANTIGO
• unidade mais antiga e extensa – 70% do território
continental
• contém a maioria das jazidas minerais, destacando-
se:
– as de minerais metálicos, como as de cobre,
tungsténio, ferro e estanho
– as de minerais energéticos, como as de urânio
– as de rochas ornamentais, como mármore e granito
• na sua constituição encontram-se rochas
metamórficas (xisto, micaxisto, quartzito, gnaisse) e
rochas magmáticas intrusivas (granitos)
4. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
MACIÇO ANTIGO
• encontra-se dividido pela Cordilheira Central,
podendo-se individualizar:
– a norte, um relevo mais acidentado e de maior
altitude média, marcado pela existência de grandes
montanhas e de planaltos, recortados por vales
profundos e encaixados, e atravessado por importantes
alinhamentos tectónicos
– a sul, um relevo mais aplanado e de menor altitude
média (Meseta Sul), compartimentado por acidentes
tectónicos, em que se destaca a peneplanície
alentejana
5. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
• menor diversidade litológica, predominando as
rochas sedimentares, como as areias, os arenitos, as
argilas e os calcários
• formaram-se nas eras Mesozoica e Cenozoica
• resultaram da acumulação de sedimentos
provenientes da erosão dos grandes relevos do Maciço
Antigo
• existência de modelado cársico, serras, colinas,
planaltos interiores e depressões
• contêm a maioria das jazidas:
– de minerais não metálicos, como as de sal-gema e
caulino
– de rochas industriais, como calcário, areias, argilas e
arenitos
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
6. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
Orla Mesocenozoica
Ocidental (Lusitânica):
• apresenta uma largura
máxima de 60 km e
estende-se ao longo do
litoral, de Espinho até à
Serra da Arrábida
• separa-se do Maciço
Antigo por um acidente
complexo, de direção
norte-sul, a falha Porto –
Tomar
A norte de Coimbra:
• predominam as areias, os
arenitos, as margas, a argila
e algum calcário
A sul de Coimbra:
• é principalmente
constituída por calcário
• emerge o Maciço Calcário
Estremenho
• serra de Sintra
essencialmente granítica, e
a serra da Arrábida, de
natureza calcária
7. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
ORLAS MESOCENOZOICAS OCIDENTAL E MERIRIONAL
Orla Mesocenozoica Meridional:
• ocupa a faixa litoral algarvia
• é plana e possui uma menor altitude junto à costa e,
à medida que se avança para o interior, a altitude
aumenta
• apresenta uma estrutura mais simples, mergulhando
ligeiramente para sul
• predominam rochas sedimentares, como as areias, as
argilas, os arenitos e os calcários
8. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
• resultaram da acumulação de sedimentos marinhos
e fluviais, em áreas tectonicamente deprimidas, que
formam atualmente as planícies aluviais do Tejo e do
Sado
• apresentam diversidade geológica mais recente,
formada nos períodos Paleogénico, Neogénico e
Quaternário
• na sua constituição predominam as rochas
sedimentares, como as areias, o cascalho, as argilas e
conglomerados
• contêm a maioria das jazidas:
– de rochas industriais, como o calcário, as areias e as
argilas
BACIAS CENOZOICAS DO BAIXO TEJO E ALVALADE
9. Os recursos do subsolo
As unidades geomorfológicas do território nacional
A formação dos arquipélagos dos Açores e da Madeira é mais recente, e, do ponto de vista
geológico, predominam as rochas de origem vulcânica, como o basalto e a pedra-pomes. Têm
também rochas sedimentares: resultaram da erosão das anteriores e de depósitos sedimentares
associados a antigas praias
Fig. 4 Ilha do Pico, Açores. Fig. 5 Fajã dos Padres, ilha da Madeira.
Madeira:
– relevo bastante acidentado e irregular;
– montanhas rochosas entrecortadas por vales
profundos e vertentes íngremes;
– nas áreas do litoral também é possível encontrar fajãs.
Ilha de Porto Santo: exploram-se as areias e o calcário.
Açores:
– relevo bastante acidentado, com
vertentes abruptas e vales profundos;
– caldeiras vulcânicas (ex.: o vulcão do
Pico);
– nas áreas do litoral, de menor altitude e
aplanadas – as fajãs.
Geografia A 10.o ano – Isabel Costa ꞏ Liliana Rocha
10. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Carta vulcanológica, ilha do Pico, RAA
O arquipélago dos Açores situa-se na zona onde contactam as placas litosféricas
americana, eurasiática e africana, pelo que apresenta uma importante atividade vulcânica
e uma notável sismicidade.
Os recursos litológicos principais incluem basaltos, traquitos, argilas, pedra-pomes,
obsidianas, entre outros.
11. A2 RECURSOS DO SUBSOLO E UNIDADES MORFOESTRUTURAIS
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Carta geológica simplificada dos complexos vulcânicos, ilha da Madeira, RAM
Nas ilhas da Madeira e do Porto Santo, afloram rochas de dois tipos principais:
• rochas vulcânicas, que estão diretamente associadas ao vulcanismo (basalto, lava
consolidada, cinzas vulcânicas) que originou a própria ilha
• rochas sedimentares, que, resultaram, maioritariamente, da erosão das anteriores, e
de depósitos sedimentares associados a antigas praias, por vezes com fósseis marinhos
12. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
mais exploradas em Portugal
Areias
Quais são as principais rochas industriais?
Argilas
Granitos Calcários
ROCHAS INDUSTRIAIS
13. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Areias
• Ao longo do litoral.
• Bacias Cenozoicas do Baixo Tejo e Alvalade,
valores de produção mais elevados.
• As areias especiais referem-se a depósitos
de areias siliciosas com elevado teor de
quartzo.
• Construção civil e obras públicas.
• As areias especiais destinam-se:
• à indústria do vidro, cerâmica e de
fundição;
• aos filtros, serragem de mármores,
construção civil, (…).
Onde se explora?
Principais utilizações:
Fonte: LNEG
14. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Granitos
• No Maciço Antigo, sobretudo
no Norte e no Alentejo.
• Indústria da construção civil e
obras públicas.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Praça central, Miranda do Douro
Fonte: LNEG
15. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Argilas
• Leiria e em Pombal (NUTS III Região de Leiria);
• Aveiro (NUTS III Região de Aveiro);
• Coimbra (NUTS III Região de Coimbra);
• Lisboa (NUTS III AML).
• Indústria da cerâmica e no fabrico de telhas e tijolos.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Antiga fábrica de Cerâmica, Aveiro
Fonte: LNEG
16. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Calcários
• Maciço Calcário Estremenho
(Orla Mesocenozoica
Ocidental)
• Algarve (Orla Mesocenozoica
Meridional)
• Indústrias da construção civil e obras
públicas, do cimento, da cerâmica e da cal.
Onde se explora?
Principais utilizações:
Fonte: LNEG
17. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS ORNAMENTAIS
subdividem-se em
Ardósias e Xistos
Ardosíferos
Rochas
Carbonatadas
Rochas Siliciosas
Mármores,
calcário
microcristalino e
sedimentar e
brecha calcária.
Granito, pórfiro ácido,
serpentinito, sienito,
gabro e diorito.
Lousas.
Quais são as principais rochas ornamentais?
18. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS CARBONATADAS
Maciço Antigo, no
Centro e no Sul do
país. Destaca-se a
região do Alentejo:
• na jazida de
Estremoz–Borba–Vila
Viçosa (NUTS III
Alentejo Central);
• em Beja e em
Serpa (NUTS III Baixo
Alentejo), é pouco
significativa.
Orlas Mesocenozoicas, no Centro e no
Sul do território continental,
destacando-se:
• o Maciço Calcário Estremenho, nas
áreas de Pé da Pedreira, do Codaçal, de
Moleanos, de Fátima e de Alvados,
NUTS III Região de Leiria e Lezíria do
Tejo;
• o município de Cascais (NUTS III AML),
onde se explora o calcário azul;
• o município de Sintra (NUTS III AML),
onde se explora o calcário
microcristalino.
Mármore Calcário
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
Orla
Mesocenozoica
Meridional, nos
municípios de
São Brás de
Alportel e
de Tavira (NUTS
III Algarve).
Brecha calcária
19. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ROCHAS SILICIOSAS
Maciço Antigo, com destaque para:
• o Alentejo, em Arraiolos e Évora (NUTS III Alentejo Central) e em
Portalegre (Arronches, Santa Eulália, Monforte e Alpalhão – NUTS
III Alto Alentejo);
• o Centro, na Guarda (NUTS III Beiras e Serra da Estrela) e Viseu
(NUTS III Viseu Dão Lafões);
• o Norte, em Guimarães (NUTS III Ave), em Bragança (NUTS III
Terras de Trás-os-Montes), em Vidago (NUTS III Alto Tâmega) e em
Monção (NUTS III Alto Minho).
Granito e afins
(sienito, gabro, serpentinito, diorito e pórfiro ácido)
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
20. A2
Exploração de Ardósia, Valongo
ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
ARDÓSIAS E XISTOS
ARDOSÍFEROS
As ocorrências conhecidas deste
recurso localizam-se na Formação
Xistos de Valongo, no setor noroeste do
país.
Ardósia
Onde se localizam as principais áreas de exploração?
• telhas de coberturas de
edifícios;
• pavimentação de
interiores/exteriores;
• revestimento de paredes,
• bancas e pias de
laboratório;
• mesas de bilhar.
Principais aplicações:
21. A2 ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Quais são as rochas ornamentais que registam maior
valor de produção?
Os granitos, mármores e calcários foram, em 2019, as rochas ornamentais
que registaram maior valor de produção.
22. A2
Qual a importância do subsetor das rochas ornamentais?
ROCHAS INDUSTRIAIS E ORNAMENTAIS
Subsetor das rochas
ornamentais, muito
importante na
economia regional:
• cria postos de
trabalho;
• vital para a indústria
extrativa nacional.
Beneficiando de fatores como:
• a tradição no trabalho da pedra;
• a existência de reservas em boas condições de exploração e
sem perspetivas de esgotamento a médio prazo;
• a diversidade da oferta de rochas, designadamente dos
mármores;
• a qualidade reconhecida das rochas portuguesas nos
mercados externos;
• o previsível esgotamento a curto/médio prazo de algumas
pedras naturais mais representativas produzidas na Europa.
23. A2 MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
Quais os principais minerais metálicos?
MINERAIS METÁLICOS
Cobre Chumbo Zinco Tungsténio
Estanho Ouro Titânio Ferro Manganês
24. A2
MINERAIS METÁLICOS
MACIÇO ANTIGO
apresenta maior concentração de
Cobre
Zinco
Chumbo
Tungsténio
Estanho
Principais jazidas dos minerais metálicos com maior
relevância económica em Portugal continental
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
27. A2
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
28. A2
• decréscimo registado desde 2015, quer
no total de produção, quer no seu valor
económico
• mineral metálico que deteve, em 2019,
o maior valor de produção, o que
resultou:
• do bom desempenho das minas
• do aumento da sua cotação nos
mercados internacionais
• usado sobretudo como condutor
elétrico
• aumento da sua produção, que
se acentuou a partir de 2018,
sendo explorado, atualmente,
nas minas de Neves-Corvo,
Aljustrel e Lousal
• maioritariamente aplicado na
produção de ligas metálicas e
na galvanização do aço
COBRE:
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
ZINCO:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
29. A2
• utilizado na produção de
acumuladores elétricos, de
laminados e de pigmentos e
ainda no fabrico de munições e
de ligas diversas
• exploração faz-se nas minas de
Neves-Corvo, Aljustrel e Lousal
• papel fundamental na indústria de
armamento e na indústria elétrica
• após 1960:
• redução da procura deste mineral
• surgimento de novos mercados
produtores
• encerramento de muitas minas de
pequena e média dimensão
• minas da Panasqueira são as únicas
que se encontram em atividade
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
TUNGSTÉNIO (OU VOLFRÂMIO):
CHUMBO:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
30. A2
Como se caracteriza os minerais metálicos quanto à produção e
dimensão económica, em Portugal?
ESTANHO:
• menor expressão no subsetor dos minerais metálicos
• usado na construção de tubos e válvulas, no fabrico de recipientes para a
conservação de alimentos e bebidas, entre outras aplicações
• exploração concentrada nas minas de Neves-Corvo e da Panasqueira
• produção aumentou a partir de 1990, com o início da sua extração na mina de
Neves-Corvo, a qual permitiu ao nosso país ser o maior produtor de estanho da
União Europeia
• contudo, a produção deste minério tem decrescido, em consequência do
encerramento de minas, provocado pelo decréscimo da sua cotação no mercado
internacional
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
31. A2
Quais os principais minerais não metálicos?
MINERAIS NÃO METÁLICOS
Caulino Quartzo Feldspato
Sal-gema Talco
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
32. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
Caulino
• minas da Orla Mesocenozoica Ocidental e do litoral
ocidental entre Aveiro e Viana do Castelo
• mercado interno e é utilizado quase na totalidade
na indústria cerâmica (fabrico de pastas para grés
cerâmico e cerâmica branca) e, em muito menor
percentagem, na indústria do papel
Onde se explora?
Principais utilizações:
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
33. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• no Centro, nas NUTS III Viseu Dão Lafões e Beira
Baixa, e no Norte, na NUTS III Alto Minho e Alto
Tâmega
• principalmente em aparelhos óticos e
equipamentos eletrónicos
Onde se explora?
Principais utilizações:
Quartzo
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
34. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• regiões Norte e Centro, com destaque para as NUTS
III Viseu Dão Lafões e Beira Baixa
• fundamentalmente para a indústria cerâmica
Onde se explora?
Principais utilizações:
Feldspato
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
35. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• explorado em Campina de Cima (Loulé, NUTS III
Algarve), em Matacães (Torres Vedras, NUTS III
Oeste) e em Carriço (Pombal, NUTS III Região de
Leiria)
• Maioritariamente, na indústria química, alimentar
e de rações
Onde se explora?
Principais utilizações:
Sal-gema
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS
36. A2
MINERAIS NÃO METÁLICOS
• minas da NUTS III Terras de Trás-os-Montes
• na indústria da cerâmica, como fundente, e como
carga nas indústrias de papel, tintas e fertilizantes
Onde se explora?
Principais utilizações:
Talco
MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS