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A presente publicação divulga as estatísticas da
produção (em volume e valor) da indústria extrativa,
relativos ao período de 2010 a 2013, elaboradas a
partir do Inquérito Estatístico Anual às empresas
(Inquérito Único de Minas e de Pedreiras e Boletim
Estatístico de Águas). Esta caraterização da produ-
ção utiliza metodologias e listas de produtos harmo-
nizados no âmbito da União Europeia.
Para além da produção, a presente publicação apre-
senta dados de vendas por indústria consumidora,
comércio internacional, estabelecimentos em ativida-
de e pessoal ao serviço.
São abrangidos pelos inquéritos referidos atrás,
todos os estabelecimentos (minas, pedreiras e
águas) localizados apenas em Portugal continen-
tal.
Todos os dados de produção apresentados têm
como fonte a Direção Geral de Energia e Geologia
(DGEG). Os elementos de comércio internacional,
têm como base os dados disponibilizados pelo
Instituto Nacional de Estatistica (INE) e pela
DGEG.
Os dados de 2013 correspondem a dados definiti-
vos e os dados de 2010 a 2012 a valores revistos.
N E S T A E D I Ç Ã O :
Síntese 2
Produção 4
- Minérios Metálicos 5
- Minerais de
Construção
6
- Minerais Industriais 7
- Águas Minerais e de
Nascente
8
Vendas por Indús-
tria
9
Comércio Interna-
cional
10
- Saídas 11
- Entradas 13
Estabelecimentos 14
Pessoal 15
Informação Estatística
Da Indústria Extrativa
D E Z E M B R O 2 0 1 4N º 1 6
P O N T O S D E
I N T E R E S S E
E S P E C I A I S :
 Elementos Esta-
tísticos da Indus-
tria Extrativa
(Minas, Pedreiras
e Águas) no perí-
odo de 2010 a
2013
 Dados de Produ-
ção e Comércio
Internacional por
sectores de ativi-
dade
Introdução
P Á G I N A 2
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Síntese
Portugal apresenta um potencial mineiro considerável que,
para além das jazidas conhecidas mundialmente como Neves
- Corvo (Cobre e Zinco) e Panasqueira (Tungsténio) e múlti-
plas ocorrências de feldspato, quartzo, caulino, sal, rochas
ornamentais, agregados e águas minerais e de nascente,
dispõe de recursos geológicos e minerais bastante relevan-
tes, que interessa investigar e dinamizar no seu espaço marí-
timo, um dos maiores do mundo (corresponde a cerca de 18
vezes a sua área terrestre).
O potencial mineiro de Portugal aliado à dependência da
União Europeia em certas matérias-primas existentes no
nosso país constitui uma oportunidade para, através do de-
senvolvimento da indústria extrativa, ajudar a ultrapassar e a
colmatar as dificuldades que a economia nacional tem sentido
nos últimos anos. Importa alterar o posicionamento da Indús-
tria Extrativa na economia nacional, que por força do seu
potencial não se encontrar inteiramente aproveitado, implica
que esta detenha ainda uma expressão reduzida no PIB,
apesar de se reconhecer como positivo o seu impacto, quer
pela dimensão da produção e pelo número de pessoas em-
pregadas, quer pela implantação territorial e pelo dinamismo
das exportações, quer pela sua importância nos setores a
jusante e que dependem das suas matérias-primas, como
sejam essencialmente a transformação de rochas, as indús-
trias cerâmicas e cimenteiras.
Em 2013, o valor da produção da indústria extrativa nacional
voltou a retroceder relativamente ao ano anterior, pelo terceiro
ano consecutivo, cifrando-se em cerca de 967,6 milhões de
euros, dos quais cerca de 45% correspondem à produção de
minérios metálicos e 32% à dos minerais para construção
(32%). Com exceção da estagnação do sector dos minerais
industriais, todos os sectores da Indústria extrativa (minérios
metálicos, minerais para construção e águas), sofreram fortes
quedas.
O valor dos minérios metálicos diminuiu cerca de 5,8% em
2013 em relação ao ano anterior, fruto da diminuição das
cotações dos metais, principalmente sentida nos concentra-
dos de cobre que são os principais responsáveis pela produ-
ção alcançada (85% do valor).
Com a manutenção da conjuntura desfavorável que o setor
da construção civil e obras públicas apresentou em 2013,
com uma queda global de 15% neste ano, os minerais para
construção, fortemente dependentes do mercado nacional,
apresentaram novamente decréscimos dos seus valores da
ordem dos 3% relativamente a 2012. Contudo, e apesar da
forte crise, no 2.° semestre de 2013 assistiu-se aos primeiros
sinais de estabilização do nível de atividade do sector da
construção, verificando-se uma atenuação significativa das
quebras registadas nos anos transatos, registando-se mesmo
variações positivas nas produções de minerais para cimen-
to e cal.
Nas rochas ornamentais, verificou-se alguma dinâmica
neste setor, especialmente nos mármores e calcários,
tendo o valor da produção sido de 161,2 milhões de euros,
o que equivale a um crescimento de 13,7 % relativamente
a 2012.
O setor do engarrafamento de águas minerais e de nascen-
te apresentou em 2013 uma ligeira quebra dos seus valo-
res de produção (-1,8%) pelo terceiro ano consecutivo,
alcançando neste ano o volume de produção de 1187
milhões de litros. Em 2013 as vendas em Portugal conti-
nental totalizaram 159,9 milhões de euros, com valores de
consumo per capita de cerca de 112 Litros, que, com exce-
ção dos últimos dois anos, tem apresentado taxas de cres-
cimento anuais.
O contributo da indústria extrativa nacional para a exporta-
ção é igualmente importante. Para além do tungsténio da
mina da Panasqueira e dos metais básicos (cobre e zinco)
das minas de Neves Corvo e de Aljustrel, as rochas orna-
mentais e alguns minerais industriais (caulinos, areias
especiais, feldspatos) abastecem sobretudo os mercados
exteriores. Em 2013 o total das exportações atingiu 870
milhões euros, dos quais 436 milhões euros são referentes
a minérios metálicos e 372,7 milhões euros a rochas orna-
mentais.
A indústria nacional de rochas ornamentais é tradicional-
mente exportadora, sendo a produção nacional bastante
apreciada internacionalmente. Em 2013, as exportações
destas rochas atingiram novo valor histórico, totalizando
372,7 milhões de euros, conforme referido atrás, com um
crescimento médio nos últimos anos da ordem dos 6%. Os
principais países de destino continuam a ser a França, a
China, a Arábia saudita, a Espanha e Reino Unido.
No que respeita à exportação de águas minerais e de
nascente, Portugal face à sua capacidade de produção e
diversidade de oferta de que dispõe, entre as águas lisas
hipossalinas, gasocarbónicas e gaseificadas, continua a
fidelizar mercados externos, exportando para mais de 50
países nos cinco continentes. Perspetiva-se a continuidade
da procura internacional das águas nacionais, em países e
regiões tão distintas como Angola, Moçambique e Guiné
Conacri em África, na Europa para o Reino Unido, França
ou Suíça e ainda no continente americano para os Estados
Unidos e Canadá. Foram exportados 68,8 milhões de litros
com um valor de 14,94 milhões de euros, um crescimento
quer em volume (1,7%) quer em valor (2,7%) face a 2012,
com destaque para as águas minerais.
P Á G I N A 3
Síntese
Quadro Síntese de 2013
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Principais Substâncias Produzidas em 2013
Fonte: DSMP/Estatistica de Recursos Geológicos e DSRHGP
(1) Valor obtido com base nas vendas nacionais de água engarrafada e no termalismo
(2) Fonte: INE-Comércio Internacional de Bens
Valor
(10
3
€)
(ton.) (10
3
€)
Minerais Industriais 739 Ton 4.941.387 45.891 802.587 40.450 4,74%
Minerais para Construção 4.987 Ton 41.651.237 313.049 2.149.980 376.875 32,35%
Minérios Metálicos 2.891 Ton 438.630 435.987 445.089 436.043 45,06%
Águas minerais e de nascente
(1)
1.963 Mil litros 1.187.476 172.693 _ 14.940 17,85%
Total Indústria Extrativa 10.580 967.620 3.397.656 868.308 100%
Subsetores
Emprego
Direto
Exportação
(2)
Peso dos
Subsetores no Total
Ind. Extrativa (valor)
Produção
Quantidade
P Á G I N A 4
Evolução por
subsetores
Produção
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Evolução do Valor da Produção, no período 2010-2013
Evolução do Valor da Produção
Estrutura do Valor da
Produção em 2013
Nota: Valor das águas é obtido com base nas vendas nacionais de água engarrafada e no termalismo
Subsetores 2010 2011 2012 2013 (13/12)
(103
euros) (103
euros) (103
euros) (103
euros) (%)
Min. Metálicos 427 604 449 478 462 681 435 987 -5,8
Min. para construção 443 846 404 693 323 685 313 049 -3,3
Min. Industriais 57 224 55 510 45 361 45 891 1,2
Águas 276 400 237 383 203 936 172 693 -15,3
TOTAL 1 205 074 1 147 063 1 035 663 967 620 -6,6
P Á G I N A 5
Minérios Metálicos
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Evolução da Produção por Substâncias
Evolução do Valor da Produção de Minérios Metálicos
(toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros)
Con. Cobre 308.186 407.676 328.216 421.859 310.316 410.401 326.276 370.934
Con. Estanho 31 263 53 769 58 695 114 1.246
Con. Chumbo - - - - 243 78 4.011 1.404
Con. Tungsténio 1.364 14.580 1.399 23.361 1.303 25.513 1.174 19.574
Con. Zinco 14.439 5.064 9.127 3.462 63.482 25.972 107.040 42.821
Outros (mistos) 10 20 14 28 18 23 15 8
TOTAL 324.031 427.604 338.809 449.478 375.420 462.681 438.630 435.987
2011 20132010 2012
Substâncias
P Á G I N A 6
Minerais de Construção
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Produção em 2013 por Substâncias
Estrutura do Valor da produção em 2013
Variação 13/12 (%)
(toneladas) (10
3
euros) Valor
Areias e Saibros 5.958.921 21.212 -5,3
Pedra britada calcária 9.810.655 32.944 -37,8
Pedra britada siliciosa 13.584.496 79.196 -11,5
TOTAL 29.354.073 133.353 -19,1
AGREGADOS
2013
Variação 13/12 (%)
(toneladas) (10
3
euros) Valor
Minerais para cimento 8.778.854 15.970 8,9
Minerais para cal 622.367 2.505 3,6
TOTAL 9.401.222 18.475 8,1
MINERAIS PARA CIMENTO
E CAL
2013
Variação 13/12 (%)
(toneladas) (10
3
euros) Valor
Mármores e calcários 984.708 99.903 20,2
Granitos e r. similares 1.002.867 32.506 0,2
Pedra para calcetamento 817.884 18.990 26,5
Pedra rústica 61.134 1.973 -42,8
Ardósia e xistos 29.349 7.850 1,4
TOTAL 2.895.942 161.222 13,8
ROCHAS ORNAMENTAIS
2013
Subsetores
(toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros)
AGREGADOS 59.198.123 250.187 56.395.740 235.679 39.059.539 164.875 29.354.073 133.353
MINERAIS PARA CIMENTO E CAL 10.825.612 20.564 9.860.250 20.037 8.193.847 17.089 9.401.222 18.475
ROCHAS ORNAMENTAIS 2.746.743 173.095 2.546.969 148.976 2.747.769 141.722 2.895.942 161.222
TOTAL 72.770.478 443.846 68.802.959 404.693 50.001.155 323.686 41.651.237 313.049
2010 20122011 2013
P Á G I N A 7
Minerais Industriais
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Produção em 2013 por Substâncias
Estrutura do Valor da produção em 2013
(toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros) (toneladas) (103
euros)
Argila e caulino 2.575.573 16.827 2.573.994 18.105 1.750.416 14.254 1.306.624 14.279
Sal-gema 618.961 11.410 631.295 11.271 520.284 4.651 473.095 4.639
Outros minerais industriais 3.069.965 28.988 3.238.000 26.134 3.239.526 26.456 3.161.668 26.972
TOTAL 6.264.499 57.224 6.443.289 55.510 5.510.226 45.361 4.941.387 45.891
2013201220112010
Subsetores
Variação 13/12 (%)
(toneladas) (10
3
euros) Valor
Argila comum 833.609 3.834 -19,1
Argila especial 225.008 2.618 23,0
Caulino 248.008 7.828 6,0
Areia especial 1.158.757 16.839 -2,6
Calcário p/ ind.tranformadora 1.822.776 6.943 50,8
Feldspato 70.057 1.163 -35,9
Areias feldspáticas 66.108 793 14,0
Talco 11.348 681 -16,4
Pegmatito c/ litio 19.940 310 -7,5
Sal-gema 473.095 4.639 -0,3
Outros 12.681 243 -73,2
Total Geral 4.941.387 45.891 1,2
2013
MINERAIS INDUSTRIAIS
P Á G I N A 8
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Águas Minerais e de Nascente
Evolução das Vendas Nacionais de Águas
Evolução da produção de Águas
Desagregação da Produção dos Vários Tipos de Águas Engarrafadas em 2013
Gaseificada Gasocarbónica Lisa Total
Água de Nascente 2.624 653.207 655.831
Água Mineral Natural 15.533 30.773 485.339 531.645
Total 18.157 30.773 1.138.546 1.187.476
Tipos de Águas
Volume produzido(mil Litros)
2010 2011 2012 2013 Variação 13/12 (%)
(103
litros) (103
litros) (103
litros) (103
litros) Valor
Águas de Nascente 656.469 683.334 683.126 655.831 -4,0
Águas Minerais 581.915 571.771 526.075 531.645 1,1
Engarrafamento 581.915 571.771 526.075 531.645 1,1
TOTAL 1.238.384 1.255.105 1.209.201 1.187.476 -1,8
Tipologia
P Á G I N A 9
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Vendas por Indústria Consumidora
Vendas por Indústria Consumidora em 2013
Nota:
Dados de vendas de
minerais, rochas e águas
distribuídos por indústria
consumidora.
Não inclui o consumo próprio
(produtos produzidos no
estabelecimento para
integração no processo
produtivo de outra unidade
de atividade económica
diferente daquela em que é
produzido. Assim, esta
produção não é
comercializada, sendo
consumida pela própria
empresa no exercício de
outra atividade industrial.)
2012 2013
Obtenção e primeira transformação de metais preciosos e de outros
metais não ferrosos 244 468.913 428.879 -8,5
Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente 11071 204.931 174.826 -14,7
Serragem, corte e acabamento de rochas ornamentais e de outras
pedras de construção 237 99.800 112.158 12,4
Engenharia civil 42 124.607 98.505 -20,9
Fabricação de produtos de betão, gesso e cimento 236 21.831 17.127 -21,5
Fabricação de vidro e artigos de vidro 231 8.028 12.226 52,3
Fabricação de azulejos, ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica 2331 10.020 9.698 -3,2
Fabricação de cimento, cal e gesso 235 4.797 8.643 80,2
Actividades especializadas de construção 43 6.989 4.906 -29,8
Fabricação de produtos químicos de base, adubos e compostos
azotados, matérias plásticas e borracha sintética, sob formas primárias 201 4.978 4.470 -10,2
Fabricação de produtos cerâmicos refratários 232 3.435 3.354 -2,4
Fabricação de tijolos, telhas e de outros produtos cerâmicos para a
construção 2332 2.402 2.503 4,2
Fabricação de produtos abrasivos e de outros produtos minerais não
metálicos 239 574 1.761 206,7
Siderurgia e fabricação de ferro-ligas 241 1.029 886 -13,9
Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos 17 692 622 -10,1
Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas 22 179 570 217,6
Outras actividades de limpeza, n.e. 81292 93 317 241,1
Fabricação de tintas, vernizes e produtos similares; mastiques; tintas
de impressão 203 323 275 -15,0
Outras actividades desportivas 9319 172 159 -7,3
Fabricação de alimentos para animais 109 633 150 -76,3
Fabricação de pesticidas e de outros produtos agroquímicos 202 17 59 257,0
Preparação e conservação de peixe, crustáceos e moluscos 1020 3 10 178,5
Fabricação de sabões e detergentes, produtos de limpeza e de
polimento, perfumes e produtos de higiene 204 42 8 -81,0
Fabricação de biodisel 20591 14 0 -99,3
Outras actividades de serviços S 1.214 937 -22,9
Outras indústrias extrativas 560 660 17,8
Total Geral 966.278 883.705 -8,5
Valor (1000 €)
Indústria Consumidora
Variação
13/12 (%)
CAE
P Á G I N A 1 0
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Valor: 106 euros
Comércio Internacional
Evolução do Comércio Internacional, no período de 2006-2013
Fonte: DGEG com dados base INE (Comércio Internacional de Bens).
As entradas não incluem petróleo. As saídas incluem "águas".
Estrutura do Valor das Saídas e das Entradas em 2013
Saídas Entradas
Evolução do Comércio Internacional, no período de 2000-2013
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Saídas (FOB) 747 836 778 625 752 871 872 870
Entradas (CIF) 457 477 580 444 345 476 511 391
Saldo 290 360 197 181 407 395 360 479
Taxa de cobertura (%) 163 175 134 141 218 183 170 222
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
199920002001200220032004200520062007200820092010201120122013
(106 euros)
Saídas (FOB) Entradas (CIF) Saldo
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1999 2000 2001 2002 20
(106 €)
Departure
A saída de substâncias mine-
rais (incluindo águas) registou
em 2013 um ligeiro decréscimo
do seu valor relativamente ao
ano anterior, alcançando 870
milhões de euros. Os minérios
metálicos, que representam
cerca de 50% do valor global
das saídas tiveram um decrés-
cimo do valor das saídas em –
5.5%, apesar do volume ter
aumentado 2.2%. Em contra-
partida, as rochas ornamentais
voltaram a apresentar valores
de saídas positivos, com cresci-
mentos da ordem dos 6%,
alcançando um valor de expor-
tação de cerca de 372,7 mi-
lhões de euros.
As entradas, não incluindo
petróleo, registaram em 2013
um valor total de cerca de 391
milhões de Euros, acusando
um decréscimo significativo de
cerca de 23,5% relativamente
ao ano anterior, provocado pela
diminuição da importação de
hulha que representa cerca de
63% do valor total das entra-
das. Em todos os restantes
sectores verificou-se a continu-
ação da diminuição das impor-
tações.
Com a estagnação do valor
global das saídas e a diminui-
ção significativa das entradas,
a taxa de cobertura das entra-
das pelas saídas passou para
222%, no ano de 2013 tendo o
saldo mantido um valor positivo
de 479 milhões de euros.
P Á G I N A 1 1
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Evolução do Valor das Saídas
Saídas
Principais Substâncias Exportadas em 2013
Fonte: DGEG com dados base INE (Comércio Internacional de Bens). Valor FOB
Subsectores 2011 (11/10) 2012 (12/11) 2013 (13/12)
(10
3
euros) (%) (10
3
euros) (%) (10
3
euros) (%)
Energéticos 2 901 164,2 2 046 -29,5 1 601 -21,8
Min. Metálicos 469 100 17,8 461 368 -1,6 436 043 -5,5
Minerais de Construção 340 834 12,8 356 829 4,7 376 875 5,6
Min. Industriais 44 069 15,0 36 847 -16,4 40 450 9,8
Águas 14 326 20,3 14 553 1,6 14 940 2,7
TOTAL 871 231 15,9 871 643 0,0 869 909 -0,2
Nota:
A designação “saídas”
traduz o somatório das
“expedições” para o
espaço comunitário
com as “exportações”
para países terceiros.
P Á G I N A 1 2
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Evolução da Exportação de Minérios Metálicos
Evolução da Exportação de Rochas Ornamentais
Evolução da Exportação de Águas Engarrafadas (no decénio)
P Á G I N A 1 3
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Evolução do Valor das Entradas
Entradas
Principais Substâncias Importadas em 2013
Subsectores 2011 (11/10) 2012 (12/11) 2013 (13/12)
(10
3
euros) (%) (10
3
euros) (%) (10
3
euros) (%)
Energéticos 308 811 68,4 358 248 16,0 249 702 -30,3
Minérios Metálicos 10 686 42,4 10 275 -3,8 9 251 -10,0
Minerais de Construção 51 103 1,6 44 640 -12,6 40 562 -9,1
Minerais Industriais 105 125 1,1 98 263 -6,5 91 756 -6,6
TOTAL 475 724 37,8 511 425 7,5 391 271 -23,5
Fonte: DGEG com dados base INE (Comércio Internacional de Bens). Valor CIF (não inclui petróleo)
Nota:
A d e s i g n a ç ã o
“entradas” ” traduz o
s o m a t ó r i o d a s
“chegadas” de países
comunitários, com as
“importações” proveni-
entes de países tercei-
ros.
P Á G I N A 1 4
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Estabelecimentos em Atividade
Número de Estabelecimentos em atividade
Evolução do nº de Estabelecimentos em Atividade
SUBSECTOR 2009 2010 2011 2012 2013
MINÉRIOS METÁLICOS 5 5 5 5 5
Min. Metálicos N/Ferrosos 5 5 5 5 5
MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO 823 825 678 656 605
Agregados 322 326 282 276 258
Areias e Saibros 80 82 65 66 64
Pedra britada calcária 83 77 74 68 60
Pedra britada siliciosa 159 167 143 142 134
Min. Para Cimento e Cal 19 18 17 18 17
Min. Para cal 5 4 3 4 4
Min. Para Cimento 14 14 14 14 13
Rochas Ornamentais 482 481 379 362 330
Ardósia 7 8 9 11 12
Granito ornamental e r.similares 113 124 106 103 99
Mármores e calcários 167 161 143 131 120
Pedra para calcetamento 166 162 100 98 84
Pedra rústica 29 26 21 19 15
MINERAIS INDUSTRIAIS 153 154 148 147 130
Argila e Caulino 94 97 91 86 79
Outros minerais industriais 56 54 54 58 48
Sal-gema 3 3 3 3 3
ÁGUAS 68 66 70 64 71
Termalismo 38 38 37 36 38
Engarrafamento 30 28 33 28 33
Total Geral 1.049 1.050 901 872 811
P Á G I N A 1 5
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Pessoal ao Serviço
Nota:
O pessoal ao Serviço diz
apenas respeito ao
emprego direto declarado
nos estabelecimentos em
atividade.
Inclui o pessoal operário,
técnico e administrativo
exclusivamente afeto aos
estabelecimentos.
SUBSECTOR 2010 2011 2012 2013
MINÉRIOS METÁLICOS 2.587 2.866 3.070 2.891
Min. Metálicos N/Ferrosos 2.587 2.866 3.070 2.891
MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO 6.679 6.490 5.530 4.985
Agregados 3.475 3.273 2.690 2.414
Areias e Saibros 421 440 379 351
Pedra britada calcária 1.164 1.044 761 663
Pedra britada siliciosa 1.890 1.789 1.550 1.400
Min. Para Cimento e Cal 270 153 134 129
Min. Para cal 17 18 17 28
Min. Para Cimento 253 135 117 101
Rochas Ornamentais 2.934 3.064 2.706 2.442
Ardósia 135 161 191 170
Granito ornamental e r.similares 729 813 748 730
Mármores e calcários 1.154 1.179 1.000 934
Pedra para calcetamento 762 748 640 539
Pedra rústica 154 163 127 69
MINERAIS INDUSTRIAIS 745 768 784 739
Argila e Caulino 441 453 435 417
Outros minerais industriais 253 261 298 278
Sal-gema 51 54 51 44
ÁGUAS 2.171 2.185 1.987 1.963
Termalismo 962 910 871 879
Engarrafamento 1.209 1.275 1.116 1.084
Total Geral 12.182 12.309 11.371 10.578
Número de Pessoal ao Serviço
Evolução do nº de Pessoal ao Serviço
P Á G I N A 1 6
Informação
Estatística
nº 16 - 2013
I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A
Contactos:
Av. 5 de Outubro, nº 208
(Edifício Sta. Maria)
1069-203 LISBOA
Tel.: 21 792 27 00 / Fax: 21 793 95 40
Correio eletrónico:
estatistica.rgeologicos@dgeg.pt
Para informações adicionais contacte a estatística de recursos geológicos da DGEG:
Edição:
Núcleo de Estatística da Direção de Serviços de Minas e Pedreiras
Colaboração:
Direção de Serviços de Recursos Hidrogeológicos, Geotérmicos e Petróleo
A obtenção de estatísticas oficiais de qualidade depende do rigor da resposta aos nossos in-
quéritos. Para este efeito, a colaboração das empresas no preenchimentos dos inquéritos
estatísticos é indispensável.
A DGEG garante a confidencialidade da informação que lhe é confiada para a produção das
estatísticas oficiais, nos termos do disposto na Lei do Sistema Estatístico Nacional.
Fontes:
Dados de produção de minas e pedreiras: Direção de Serviços de Minas e Pedreiras
Dados de águas minerais e de nascente: Direção de Serviços de Recursos Hidrogeológicos,
Geotérmicos e Petróleo
Elementos de comércio internacional: Instituto Nacional de Estatistica (INE) e Direção Geral de
Energia e Geologia.

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Boletim estatistico industrias extrativas

  • 1. A presente publicação divulga as estatísticas da produção (em volume e valor) da indústria extrativa, relativos ao período de 2010 a 2013, elaboradas a partir do Inquérito Estatístico Anual às empresas (Inquérito Único de Minas e de Pedreiras e Boletim Estatístico de Águas). Esta caraterização da produ- ção utiliza metodologias e listas de produtos harmo- nizados no âmbito da União Europeia. Para além da produção, a presente publicação apre- senta dados de vendas por indústria consumidora, comércio internacional, estabelecimentos em ativida- de e pessoal ao serviço. São abrangidos pelos inquéritos referidos atrás, todos os estabelecimentos (minas, pedreiras e águas) localizados apenas em Portugal continen- tal. Todos os dados de produção apresentados têm como fonte a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Os elementos de comércio internacional, têm como base os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatistica (INE) e pela DGEG. Os dados de 2013 correspondem a dados definiti- vos e os dados de 2010 a 2012 a valores revistos. N E S T A E D I Ç Ã O : Síntese 2 Produção 4 - Minérios Metálicos 5 - Minerais de Construção 6 - Minerais Industriais 7 - Águas Minerais e de Nascente 8 Vendas por Indús- tria 9 Comércio Interna- cional 10 - Saídas 11 - Entradas 13 Estabelecimentos 14 Pessoal 15 Informação Estatística Da Indústria Extrativa D E Z E M B R O 2 0 1 4N º 1 6 P O N T O S D E I N T E R E S S E E S P E C I A I S :  Elementos Esta- tísticos da Indus- tria Extrativa (Minas, Pedreiras e Águas) no perí- odo de 2010 a 2013  Dados de Produ- ção e Comércio Internacional por sectores de ativi- dade Introdução
  • 2. P Á G I N A 2 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Síntese Portugal apresenta um potencial mineiro considerável que, para além das jazidas conhecidas mundialmente como Neves - Corvo (Cobre e Zinco) e Panasqueira (Tungsténio) e múlti- plas ocorrências de feldspato, quartzo, caulino, sal, rochas ornamentais, agregados e águas minerais e de nascente, dispõe de recursos geológicos e minerais bastante relevan- tes, que interessa investigar e dinamizar no seu espaço marí- timo, um dos maiores do mundo (corresponde a cerca de 18 vezes a sua área terrestre). O potencial mineiro de Portugal aliado à dependência da União Europeia em certas matérias-primas existentes no nosso país constitui uma oportunidade para, através do de- senvolvimento da indústria extrativa, ajudar a ultrapassar e a colmatar as dificuldades que a economia nacional tem sentido nos últimos anos. Importa alterar o posicionamento da Indús- tria Extrativa na economia nacional, que por força do seu potencial não se encontrar inteiramente aproveitado, implica que esta detenha ainda uma expressão reduzida no PIB, apesar de se reconhecer como positivo o seu impacto, quer pela dimensão da produção e pelo número de pessoas em- pregadas, quer pela implantação territorial e pelo dinamismo das exportações, quer pela sua importância nos setores a jusante e que dependem das suas matérias-primas, como sejam essencialmente a transformação de rochas, as indús- trias cerâmicas e cimenteiras. Em 2013, o valor da produção da indústria extrativa nacional voltou a retroceder relativamente ao ano anterior, pelo terceiro ano consecutivo, cifrando-se em cerca de 967,6 milhões de euros, dos quais cerca de 45% correspondem à produção de minérios metálicos e 32% à dos minerais para construção (32%). Com exceção da estagnação do sector dos minerais industriais, todos os sectores da Indústria extrativa (minérios metálicos, minerais para construção e águas), sofreram fortes quedas. O valor dos minérios metálicos diminuiu cerca de 5,8% em 2013 em relação ao ano anterior, fruto da diminuição das cotações dos metais, principalmente sentida nos concentra- dos de cobre que são os principais responsáveis pela produ- ção alcançada (85% do valor). Com a manutenção da conjuntura desfavorável que o setor da construção civil e obras públicas apresentou em 2013, com uma queda global de 15% neste ano, os minerais para construção, fortemente dependentes do mercado nacional, apresentaram novamente decréscimos dos seus valores da ordem dos 3% relativamente a 2012. Contudo, e apesar da forte crise, no 2.° semestre de 2013 assistiu-se aos primeiros sinais de estabilização do nível de atividade do sector da construção, verificando-se uma atenuação significativa das quebras registadas nos anos transatos, registando-se mesmo variações positivas nas produções de minerais para cimen- to e cal. Nas rochas ornamentais, verificou-se alguma dinâmica neste setor, especialmente nos mármores e calcários, tendo o valor da produção sido de 161,2 milhões de euros, o que equivale a um crescimento de 13,7 % relativamente a 2012. O setor do engarrafamento de águas minerais e de nascen- te apresentou em 2013 uma ligeira quebra dos seus valo- res de produção (-1,8%) pelo terceiro ano consecutivo, alcançando neste ano o volume de produção de 1187 milhões de litros. Em 2013 as vendas em Portugal conti- nental totalizaram 159,9 milhões de euros, com valores de consumo per capita de cerca de 112 Litros, que, com exce- ção dos últimos dois anos, tem apresentado taxas de cres- cimento anuais. O contributo da indústria extrativa nacional para a exporta- ção é igualmente importante. Para além do tungsténio da mina da Panasqueira e dos metais básicos (cobre e zinco) das minas de Neves Corvo e de Aljustrel, as rochas orna- mentais e alguns minerais industriais (caulinos, areias especiais, feldspatos) abastecem sobretudo os mercados exteriores. Em 2013 o total das exportações atingiu 870 milhões euros, dos quais 436 milhões euros são referentes a minérios metálicos e 372,7 milhões euros a rochas orna- mentais. A indústria nacional de rochas ornamentais é tradicional- mente exportadora, sendo a produção nacional bastante apreciada internacionalmente. Em 2013, as exportações destas rochas atingiram novo valor histórico, totalizando 372,7 milhões de euros, conforme referido atrás, com um crescimento médio nos últimos anos da ordem dos 6%. Os principais países de destino continuam a ser a França, a China, a Arábia saudita, a Espanha e Reino Unido. No que respeita à exportação de águas minerais e de nascente, Portugal face à sua capacidade de produção e diversidade de oferta de que dispõe, entre as águas lisas hipossalinas, gasocarbónicas e gaseificadas, continua a fidelizar mercados externos, exportando para mais de 50 países nos cinco continentes. Perspetiva-se a continuidade da procura internacional das águas nacionais, em países e regiões tão distintas como Angola, Moçambique e Guiné Conacri em África, na Europa para o Reino Unido, França ou Suíça e ainda no continente americano para os Estados Unidos e Canadá. Foram exportados 68,8 milhões de litros com um valor de 14,94 milhões de euros, um crescimento quer em volume (1,7%) quer em valor (2,7%) face a 2012, com destaque para as águas minerais.
  • 3. P Á G I N A 3 Síntese Quadro Síntese de 2013 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Principais Substâncias Produzidas em 2013 Fonte: DSMP/Estatistica de Recursos Geológicos e DSRHGP (1) Valor obtido com base nas vendas nacionais de água engarrafada e no termalismo (2) Fonte: INE-Comércio Internacional de Bens Valor (10 3 €) (ton.) (10 3 €) Minerais Industriais 739 Ton 4.941.387 45.891 802.587 40.450 4,74% Minerais para Construção 4.987 Ton 41.651.237 313.049 2.149.980 376.875 32,35% Minérios Metálicos 2.891 Ton 438.630 435.987 445.089 436.043 45,06% Águas minerais e de nascente (1) 1.963 Mil litros 1.187.476 172.693 _ 14.940 17,85% Total Indústria Extrativa 10.580 967.620 3.397.656 868.308 100% Subsetores Emprego Direto Exportação (2) Peso dos Subsetores no Total Ind. Extrativa (valor) Produção Quantidade
  • 4. P Á G I N A 4 Evolução por subsetores Produção Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Evolução do Valor da Produção, no período 2010-2013 Evolução do Valor da Produção Estrutura do Valor da Produção em 2013 Nota: Valor das águas é obtido com base nas vendas nacionais de água engarrafada e no termalismo Subsetores 2010 2011 2012 2013 (13/12) (103 euros) (103 euros) (103 euros) (103 euros) (%) Min. Metálicos 427 604 449 478 462 681 435 987 -5,8 Min. para construção 443 846 404 693 323 685 313 049 -3,3 Min. Industriais 57 224 55 510 45 361 45 891 1,2 Águas 276 400 237 383 203 936 172 693 -15,3 TOTAL 1 205 074 1 147 063 1 035 663 967 620 -6,6
  • 5. P Á G I N A 5 Minérios Metálicos Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Evolução da Produção por Substâncias Evolução do Valor da Produção de Minérios Metálicos (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) Con. Cobre 308.186 407.676 328.216 421.859 310.316 410.401 326.276 370.934 Con. Estanho 31 263 53 769 58 695 114 1.246 Con. Chumbo - - - - 243 78 4.011 1.404 Con. Tungsténio 1.364 14.580 1.399 23.361 1.303 25.513 1.174 19.574 Con. Zinco 14.439 5.064 9.127 3.462 63.482 25.972 107.040 42.821 Outros (mistos) 10 20 14 28 18 23 15 8 TOTAL 324.031 427.604 338.809 449.478 375.420 462.681 438.630 435.987 2011 20132010 2012 Substâncias
  • 6. P Á G I N A 6 Minerais de Construção Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Produção em 2013 por Substâncias Estrutura do Valor da produção em 2013 Variação 13/12 (%) (toneladas) (10 3 euros) Valor Areias e Saibros 5.958.921 21.212 -5,3 Pedra britada calcária 9.810.655 32.944 -37,8 Pedra britada siliciosa 13.584.496 79.196 -11,5 TOTAL 29.354.073 133.353 -19,1 AGREGADOS 2013 Variação 13/12 (%) (toneladas) (10 3 euros) Valor Minerais para cimento 8.778.854 15.970 8,9 Minerais para cal 622.367 2.505 3,6 TOTAL 9.401.222 18.475 8,1 MINERAIS PARA CIMENTO E CAL 2013 Variação 13/12 (%) (toneladas) (10 3 euros) Valor Mármores e calcários 984.708 99.903 20,2 Granitos e r. similares 1.002.867 32.506 0,2 Pedra para calcetamento 817.884 18.990 26,5 Pedra rústica 61.134 1.973 -42,8 Ardósia e xistos 29.349 7.850 1,4 TOTAL 2.895.942 161.222 13,8 ROCHAS ORNAMENTAIS 2013 Subsetores (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) AGREGADOS 59.198.123 250.187 56.395.740 235.679 39.059.539 164.875 29.354.073 133.353 MINERAIS PARA CIMENTO E CAL 10.825.612 20.564 9.860.250 20.037 8.193.847 17.089 9.401.222 18.475 ROCHAS ORNAMENTAIS 2.746.743 173.095 2.546.969 148.976 2.747.769 141.722 2.895.942 161.222 TOTAL 72.770.478 443.846 68.802.959 404.693 50.001.155 323.686 41.651.237 313.049 2010 20122011 2013
  • 7. P Á G I N A 7 Minerais Industriais Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Produção em 2013 por Substâncias Estrutura do Valor da produção em 2013 (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) (toneladas) (103 euros) Argila e caulino 2.575.573 16.827 2.573.994 18.105 1.750.416 14.254 1.306.624 14.279 Sal-gema 618.961 11.410 631.295 11.271 520.284 4.651 473.095 4.639 Outros minerais industriais 3.069.965 28.988 3.238.000 26.134 3.239.526 26.456 3.161.668 26.972 TOTAL 6.264.499 57.224 6.443.289 55.510 5.510.226 45.361 4.941.387 45.891 2013201220112010 Subsetores Variação 13/12 (%) (toneladas) (10 3 euros) Valor Argila comum 833.609 3.834 -19,1 Argila especial 225.008 2.618 23,0 Caulino 248.008 7.828 6,0 Areia especial 1.158.757 16.839 -2,6 Calcário p/ ind.tranformadora 1.822.776 6.943 50,8 Feldspato 70.057 1.163 -35,9 Areias feldspáticas 66.108 793 14,0 Talco 11.348 681 -16,4 Pegmatito c/ litio 19.940 310 -7,5 Sal-gema 473.095 4.639 -0,3 Outros 12.681 243 -73,2 Total Geral 4.941.387 45.891 1,2 2013 MINERAIS INDUSTRIAIS
  • 8. P Á G I N A 8 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Águas Minerais e de Nascente Evolução das Vendas Nacionais de Águas Evolução da produção de Águas Desagregação da Produção dos Vários Tipos de Águas Engarrafadas em 2013 Gaseificada Gasocarbónica Lisa Total Água de Nascente 2.624 653.207 655.831 Água Mineral Natural 15.533 30.773 485.339 531.645 Total 18.157 30.773 1.138.546 1.187.476 Tipos de Águas Volume produzido(mil Litros) 2010 2011 2012 2013 Variação 13/12 (%) (103 litros) (103 litros) (103 litros) (103 litros) Valor Águas de Nascente 656.469 683.334 683.126 655.831 -4,0 Águas Minerais 581.915 571.771 526.075 531.645 1,1 Engarrafamento 581.915 571.771 526.075 531.645 1,1 TOTAL 1.238.384 1.255.105 1.209.201 1.187.476 -1,8 Tipologia
  • 9. P Á G I N A 9 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Vendas por Indústria Consumidora Vendas por Indústria Consumidora em 2013 Nota: Dados de vendas de minerais, rochas e águas distribuídos por indústria consumidora. Não inclui o consumo próprio (produtos produzidos no estabelecimento para integração no processo produtivo de outra unidade de atividade económica diferente daquela em que é produzido. Assim, esta produção não é comercializada, sendo consumida pela própria empresa no exercício de outra atividade industrial.) 2012 2013 Obtenção e primeira transformação de metais preciosos e de outros metais não ferrosos 244 468.913 428.879 -8,5 Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente 11071 204.931 174.826 -14,7 Serragem, corte e acabamento de rochas ornamentais e de outras pedras de construção 237 99.800 112.158 12,4 Engenharia civil 42 124.607 98.505 -20,9 Fabricação de produtos de betão, gesso e cimento 236 21.831 17.127 -21,5 Fabricação de vidro e artigos de vidro 231 8.028 12.226 52,3 Fabricação de azulejos, ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica 2331 10.020 9.698 -3,2 Fabricação de cimento, cal e gesso 235 4.797 8.643 80,2 Actividades especializadas de construção 43 6.989 4.906 -29,8 Fabricação de produtos químicos de base, adubos e compostos azotados, matérias plásticas e borracha sintética, sob formas primárias 201 4.978 4.470 -10,2 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 232 3.435 3.354 -2,4 Fabricação de tijolos, telhas e de outros produtos cerâmicos para a construção 2332 2.402 2.503 4,2 Fabricação de produtos abrasivos e de outros produtos minerais não metálicos 239 574 1.761 206,7 Siderurgia e fabricação de ferro-ligas 241 1.029 886 -13,9 Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos 17 692 622 -10,1 Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas 22 179 570 217,6 Outras actividades de limpeza, n.e. 81292 93 317 241,1 Fabricação de tintas, vernizes e produtos similares; mastiques; tintas de impressão 203 323 275 -15,0 Outras actividades desportivas 9319 172 159 -7,3 Fabricação de alimentos para animais 109 633 150 -76,3 Fabricação de pesticidas e de outros produtos agroquímicos 202 17 59 257,0 Preparação e conservação de peixe, crustáceos e moluscos 1020 3 10 178,5 Fabricação de sabões e detergentes, produtos de limpeza e de polimento, perfumes e produtos de higiene 204 42 8 -81,0 Fabricação de biodisel 20591 14 0 -99,3 Outras actividades de serviços S 1.214 937 -22,9 Outras indústrias extrativas 560 660 17,8 Total Geral 966.278 883.705 -8,5 Valor (1000 €) Indústria Consumidora Variação 13/12 (%) CAE
  • 10. P Á G I N A 1 0 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Valor: 106 euros Comércio Internacional Evolução do Comércio Internacional, no período de 2006-2013 Fonte: DGEG com dados base INE (Comércio Internacional de Bens). As entradas não incluem petróleo. As saídas incluem "águas". Estrutura do Valor das Saídas e das Entradas em 2013 Saídas Entradas Evolução do Comércio Internacional, no período de 2000-2013 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Saídas (FOB) 747 836 778 625 752 871 872 870 Entradas (CIF) 457 477 580 444 345 476 511 391 Saldo 290 360 197 181 407 395 360 479 Taxa de cobertura (%) 163 175 134 141 218 183 170 222 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 199920002001200220032004200520062007200820092010201120122013 (106 euros) Saídas (FOB) Entradas (CIF) Saldo -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1999 2000 2001 2002 20 (106 €) Departure A saída de substâncias mine- rais (incluindo águas) registou em 2013 um ligeiro decréscimo do seu valor relativamente ao ano anterior, alcançando 870 milhões de euros. Os minérios metálicos, que representam cerca de 50% do valor global das saídas tiveram um decrés- cimo do valor das saídas em – 5.5%, apesar do volume ter aumentado 2.2%. Em contra- partida, as rochas ornamentais voltaram a apresentar valores de saídas positivos, com cresci- mentos da ordem dos 6%, alcançando um valor de expor- tação de cerca de 372,7 mi- lhões de euros. As entradas, não incluindo petróleo, registaram em 2013 um valor total de cerca de 391 milhões de Euros, acusando um decréscimo significativo de cerca de 23,5% relativamente ao ano anterior, provocado pela diminuição da importação de hulha que representa cerca de 63% do valor total das entra- das. Em todos os restantes sectores verificou-se a continu- ação da diminuição das impor- tações. Com a estagnação do valor global das saídas e a diminui- ção significativa das entradas, a taxa de cobertura das entra- das pelas saídas passou para 222%, no ano de 2013 tendo o saldo mantido um valor positivo de 479 milhões de euros.
  • 11. P Á G I N A 1 1 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Evolução do Valor das Saídas Saídas Principais Substâncias Exportadas em 2013 Fonte: DGEG com dados base INE (Comércio Internacional de Bens). Valor FOB Subsectores 2011 (11/10) 2012 (12/11) 2013 (13/12) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) Energéticos 2 901 164,2 2 046 -29,5 1 601 -21,8 Min. Metálicos 469 100 17,8 461 368 -1,6 436 043 -5,5 Minerais de Construção 340 834 12,8 356 829 4,7 376 875 5,6 Min. Industriais 44 069 15,0 36 847 -16,4 40 450 9,8 Águas 14 326 20,3 14 553 1,6 14 940 2,7 TOTAL 871 231 15,9 871 643 0,0 869 909 -0,2 Nota: A designação “saídas” traduz o somatório das “expedições” para o espaço comunitário com as “exportações” para países terceiros.
  • 12. P Á G I N A 1 2 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Evolução da Exportação de Minérios Metálicos Evolução da Exportação de Rochas Ornamentais Evolução da Exportação de Águas Engarrafadas (no decénio)
  • 13. P Á G I N A 1 3 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Evolução do Valor das Entradas Entradas Principais Substâncias Importadas em 2013 Subsectores 2011 (11/10) 2012 (12/11) 2013 (13/12) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) (10 3 euros) (%) Energéticos 308 811 68,4 358 248 16,0 249 702 -30,3 Minérios Metálicos 10 686 42,4 10 275 -3,8 9 251 -10,0 Minerais de Construção 51 103 1,6 44 640 -12,6 40 562 -9,1 Minerais Industriais 105 125 1,1 98 263 -6,5 91 756 -6,6 TOTAL 475 724 37,8 511 425 7,5 391 271 -23,5 Fonte: DGEG com dados base INE (Comércio Internacional de Bens). Valor CIF (não inclui petróleo) Nota: A d e s i g n a ç ã o “entradas” ” traduz o s o m a t ó r i o d a s “chegadas” de países comunitários, com as “importações” proveni- entes de países tercei- ros.
  • 14. P Á G I N A 1 4 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Estabelecimentos em Atividade Número de Estabelecimentos em atividade Evolução do nº de Estabelecimentos em Atividade SUBSECTOR 2009 2010 2011 2012 2013 MINÉRIOS METÁLICOS 5 5 5 5 5 Min. Metálicos N/Ferrosos 5 5 5 5 5 MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO 823 825 678 656 605 Agregados 322 326 282 276 258 Areias e Saibros 80 82 65 66 64 Pedra britada calcária 83 77 74 68 60 Pedra britada siliciosa 159 167 143 142 134 Min. Para Cimento e Cal 19 18 17 18 17 Min. Para cal 5 4 3 4 4 Min. Para Cimento 14 14 14 14 13 Rochas Ornamentais 482 481 379 362 330 Ardósia 7 8 9 11 12 Granito ornamental e r.similares 113 124 106 103 99 Mármores e calcários 167 161 143 131 120 Pedra para calcetamento 166 162 100 98 84 Pedra rústica 29 26 21 19 15 MINERAIS INDUSTRIAIS 153 154 148 147 130 Argila e Caulino 94 97 91 86 79 Outros minerais industriais 56 54 54 58 48 Sal-gema 3 3 3 3 3 ÁGUAS 68 66 70 64 71 Termalismo 38 38 37 36 38 Engarrafamento 30 28 33 28 33 Total Geral 1.049 1.050 901 872 811
  • 15. P Á G I N A 1 5 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Pessoal ao Serviço Nota: O pessoal ao Serviço diz apenas respeito ao emprego direto declarado nos estabelecimentos em atividade. Inclui o pessoal operário, técnico e administrativo exclusivamente afeto aos estabelecimentos. SUBSECTOR 2010 2011 2012 2013 MINÉRIOS METÁLICOS 2.587 2.866 3.070 2.891 Min. Metálicos N/Ferrosos 2.587 2.866 3.070 2.891 MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO 6.679 6.490 5.530 4.985 Agregados 3.475 3.273 2.690 2.414 Areias e Saibros 421 440 379 351 Pedra britada calcária 1.164 1.044 761 663 Pedra britada siliciosa 1.890 1.789 1.550 1.400 Min. Para Cimento e Cal 270 153 134 129 Min. Para cal 17 18 17 28 Min. Para Cimento 253 135 117 101 Rochas Ornamentais 2.934 3.064 2.706 2.442 Ardósia 135 161 191 170 Granito ornamental e r.similares 729 813 748 730 Mármores e calcários 1.154 1.179 1.000 934 Pedra para calcetamento 762 748 640 539 Pedra rústica 154 163 127 69 MINERAIS INDUSTRIAIS 745 768 784 739 Argila e Caulino 441 453 435 417 Outros minerais industriais 253 261 298 278 Sal-gema 51 54 51 44 ÁGUAS 2.171 2.185 1.987 1.963 Termalismo 962 910 871 879 Engarrafamento 1.209 1.275 1.116 1.084 Total Geral 12.182 12.309 11.371 10.578 Número de Pessoal ao Serviço Evolução do nº de Pessoal ao Serviço
  • 16. P Á G I N A 1 6 Informação Estatística nº 16 - 2013 I N F O R M A Ç Ã O E S T A T Í S T I C A Contactos: Av. 5 de Outubro, nº 208 (Edifício Sta. Maria) 1069-203 LISBOA Tel.: 21 792 27 00 / Fax: 21 793 95 40 Correio eletrónico: estatistica.rgeologicos@dgeg.pt Para informações adicionais contacte a estatística de recursos geológicos da DGEG: Edição: Núcleo de Estatística da Direção de Serviços de Minas e Pedreiras Colaboração: Direção de Serviços de Recursos Hidrogeológicos, Geotérmicos e Petróleo A obtenção de estatísticas oficiais de qualidade depende do rigor da resposta aos nossos in- quéritos. Para este efeito, a colaboração das empresas no preenchimentos dos inquéritos estatísticos é indispensável. A DGEG garante a confidencialidade da informação que lhe é confiada para a produção das estatísticas oficiais, nos termos do disposto na Lei do Sistema Estatístico Nacional. Fontes: Dados de produção de minas e pedreiras: Direção de Serviços de Minas e Pedreiras Dados de águas minerais e de nascente: Direção de Serviços de Recursos Hidrogeológicos, Geotérmicos e Petróleo Elementos de comércio internacional: Instituto Nacional de Estatistica (INE) e Direção Geral de Energia e Geologia.