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1
COGNIÇÃO SOCIALCOGNIÇÃO SOCIAL
Rodrigues, A.; Assmar, E.; Jablonski, B. Psicologia Social.
(1933). Petrópolis: RJ, Vozes.
Faculdades Alves Faria
Curso de Psicologia
Psicologia Social I
Profª: Mônica Corrêa
COGNIÇÃO SOCIAL
• COGNIÇÃO
Ato ou processo de conhecer que inclui a
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imaginação, o pensamento e o discurso.
• SOCIAL
Interação entre as pessoas. Influência recíproca
entre elas. Interação social.
15/09/2016
2
COGNIÇÃO SOCIAL
• COGNIÇÃO SOCIAL
é o estudo de como as pessoas formam
inferências ou impressões com base nas
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COGNIÇÃO SOCIAL
• Em nossa interação com o mundo social
registramos os estímulos sociais não como uma
máquina fotográfica, mas sim de forma
distorcida, devido a interferência de nossos
vieses, esquemas adquiridos em nosso processo
de socialização, interesses, atitudes, tendência a
simplificar a apreensão de estímulos sociais que
percebemos e os julgamentos que fazemos no
processo de interação.
15/09/2016
3
AUTOCONCEITO
• A imagem que fazemos de nós mesmos (sexo,
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• Sempre passa pela interação social: a perspectiva
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AUTOCONCEITO
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personalidade + hábitos + ideário político +
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• Como responder a essa pergunta:
- introspecção
- autoconsciência
- auto-esquemas
15/09/2016
4
TEORIA DA COMPARAÇÃO SOCIAL
(Leon Festinger)
• Para saber quem somos “por dentro”, é preciso
que dirijamos nosso olhar para “fora” de nós.
• Tendemos a nos avaliar quanto as nossas
opiniões e capacidades através de comparação
com uma realidade objetiva ou com outras
pessoas. A escolha de modelos superiores pode
ser usado para estipularmos um padrão de
excelência a ser alcançado. Muitas vezes, isso
pode gerar um resultado doloroso.
O PROCESSO PERCEPTIVO
• SELETIVIDADE PERCEPTIVA
Nossos órgãos sensoriais são simultaneamente
atingidos por uma variedade de estímulos, mas
nós só percebemos um subconjunto destes
estímulos. Normalmente, passam despercebidos
face à competição de outros estímulos, no
momento, mais relevantes.
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5
O PROCESSO PERCEPTIVO
• SELETIVIDADE PERCEPTIVA
Nas relações sociais: percepção de características
negativas nas pessoas de quem não gostamos e
aspectos favoráveis naquelas que nos agradam.
Exemplo:
“Inimigos tem defeitos, amigos tem limitações”.
O PROCESSO PERCEPTIVO
• EXPERIÊNCIA PRÉVIA E DISPOSIÇÃO PARA
RESPOSTA
Nossas experiências passadas facilitam a
percepção de estímulos com os quais tenhamos
entrado em contato anteriormente.
Estímulos conhecidos são mais facilmente
comunicáveis e determinadas disposições a
responder podem ser aproveitadas para uma
comunicação persuasiva.
15/09/2016
6
O PROCESSO PERCEPTIVO
• EXPERIÊNCIA PRÉVIA E DISPOSIÇÃO PARA
RESPOSTA
Exemplo:
“Persuadir o homem do campo adotando uma
técnica que lhe seja familiar, dentro de seu
contexto cultural”.
O PROCESSO PERCEPTIVO
• CONDICIONAMENTO
As conseqüências do condicionamento
(reforçamento ou punição) se evidenciam nos
problemas de comunicação entre pessoas de
culturas diferentes.
Verifica-se a dificuldade de um mesmo fato ser
percebido de maneira semelhante por duas
pessoas, em virtude de condicionamento anterior
que as conduzem a perceber elementos
diferentes numa mesma estrutura ou enfatizar
tais elementos em maior ou menor escala.
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7
O PROCESSO PERCEPTIVO
• CONDICIONAMENTO
O PROCESSO PERCEPTIVO
• CONDICIONAMENTO
15/09/2016
8
O PROCESSO PERCEPTIVO
• FATORES CONTEMPORÂNEOS AO FENÔMENO
PERCEPTIVO
Além da experiência passada, fatores presentes,
situacionais, também podem predispor a pessoa
a determinadas percepções.
Exemplo:
Estados específicos de fome, sede, cansaço,
angústia, podem influir na percepção do estímulo
sensorial.
O PROCESSO PERCEPTIVO
• O processo de percepção dede pessoaspessoas difere do de
percepção dede coisascoisas. No caso de percepção de
pessoas destaca-se a ênfase na atribuição de
intenções, ademais, as pessoas são percebidas
como também capazes de perceber. Estas
características estão ausentes na percepção de
coisas.
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9
O PROCESSO PERCEPTIVO
• Nós levamos em nossas cabeças uma “teoria
implícita de personalidade”, segundo a qual
associamos determinados traços a outros e
esperamos certa coerência entre eles. Se
manifesta muito caracteristicamente na
dificuldade que temos em mudar nossas
primeiras impressões de outras pessoas.
O PROCESSO PERCEPTIVO
• PRECISÃO NO JULGAMENTO DO OUTRO
Quando não dispomos de testes válidos e
fidedignos capazes de nos fornecer informação
sobre determinado traço da pessoa, recorremos
ao critério do consenso unânime de outras
pessoas.
15/09/2016
10
O PROCESSO PERCEPTIVO
• PRECISÃO NO JULGAMENTO DO OUTRO
Por conta da possibilidade de equívocos, usamos
a linguagem não verbal (gestos, posturas,
olhares, movimentação, tom de voz, ritmo da
fala) para precisar o julgamento de outra pessoa.
O PROCESSO PERCEPTIVO
• FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS
Existem certos traços que são mais centrais que
outros, e as informações recebidas primeiro
parecem ter mais peso que as apresentadas
posteriormente.
Não só as impressões são distintas, mas tais
impressões induzem a comportamentos distintos.
15/09/2016
11
O PROCESSO PERCEPTIVO
• FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS
Temos a necessidade de formar todos
significativos em nossas percepções das pessoas.
Por essa razão, somos seletivos na busca de
atributos que se relacionem com as primeiras
impressões formadas. Daí a importância das
primeiras impressões e a tendência que temos a
atribuir características positivas às pessoas de
quem gostamos, e negativas àquelas de quem
não gostamos.
O PROCESSO PERCEPTIVO
• FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS
Esquemas sociais:
são coleções organizadas de crenças e
sentimentos acerca de algum aspecto do mundo.
Funcionam como plataformas mentais e
fornecem estrutura para a organização das novas
informações com que nos deparamos.
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O PROCESSO PERCEPTIVO
• FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS
Assimilamos facilmente as características que são
coerentes com nossa primeira impressão, e
tendemos a rejeitar aquelas que não se
harmonizam com ela.
Temos esquemas acerca de profissões, do
comportamento dominante em certos
ambientes, de determinados grupos étnicos, de
gêneros, etc.
HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO
• Heurísticas são atalhos no processo cognitivo que
visam facilitar nossa tarefa de chegar a uma
conclusão.
• São métodos rápidos que nem sempre nos levam
a conclusões corretas.
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13
HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO
• REPRESENTATIVIDADE
Levar-se em conta a semelhança entre dois objetos
para inferir que um tem as características daquele
com o qual se parece. Julgando que a nova situação é
representativa do esquema anterior, chegamos a
uma conclusão utilizando a semelhança da situação
presente.
Exemplo: contador – detalhista.
HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO
• ACESSIBILIDADE
Fazer julgamentos de probabilidade de ocorrência
de um evento com base na facilidade com que o
evento “vem a mente”.
Exemplo: corrida de fórmula 1 – esporte
perigoso.
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14
HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO
• PONTO DE REFERÊNCIA
Usar um ponto de referência (meu próprio eu, ou
situações que vivi) para emitir julgamentos.
Exemplo: o tímido julga o normalmente sociável
como muito extrovertido.
HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO
• FALSO CONSENSO
Tendência de achar que nossa posição é
partilhada por um grande número de pessoas. É
uma maneira econômica de acreditar que
estamos certos de nossas posições.
Exemplo: aceitar, sem crítica, a veracidade do
nosso ponto de vista.
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15
HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO
• Quando utilizamos heurísticas?
- Nos sentimos sobrecarregados cognitivamente;
- O assunto não é muito importante;
- Estamos sob pressão de tempo para emitir
julgamentos;
- Dispomos de pouca informação sobre o assunto.
HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO
• Frequentemente não nos damos ao trabalho de
processar a informação com o cuidado
necessário, de forma exaustiva e não
tendenciosa. Ao contrário, lançamos mão de
expedientes cognitivos que nos fornecem atalhos
para chegarmos ao resultado desejado.
15/09/2016
16
ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE
• Segundo Fritz Heider (1958) nós temos
necessidade de atribuir causas aos fenômenos
que observamos. A existência de explicações para
os fenômenos que contemplamos nos dá a
sensação de vivermos num mundo estável e
previsível.
ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE
• Nossas ações podem derivar de causalidade
pessoal (disposição pessoal) ou impessoal (forças
externas à pessoa).
• Sucesso na prática de um esporte por causa de:
a) aptidão natural
b)esforço
c) facilidade da tarefa
d) sorte
e) estratégia utilizada
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17
ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE
• Para Jones e Davis (1965) há 3 fatores
importantes na atribuição acerca de um
comportamento observado como disposição
pessoal:
1. Escolha livre,
2. Socialmente pouco desejável,
3. Efeito não comum a várias causas.
Exemplo: inabilidade social (página 89)
ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE
• Segundo Kelley (1967) o fenômeno da atribuição
nem sempre é racional, podendo muitas vezes
decorrer de tendenciosidades derivadas de
aspectos emocionais.
Atribuição de causalidade
impressões sobre as pessoas, o
mundo e o meu comportamento
15/09/2016
18
TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
• BERNARD WEINER
• Propõe taxonomia de dimensões causais e ligação
com determinadas emoções e comportamentos.
Sempre que um evento positivo ou negativo
ocorre, determinadas emoções o acompanham.
(Página 93)
TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
• Dimensão lócus
interna (decorrente de algo em mim)
ou
externa (decorrente de algo no ambiente)
Emoção: orgulho, auto estima, raiva.
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19
TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
• Dimensão estabilidade
estável (constante, permanente, duradoura)
ou
instável (poderá variar no futuro)
Emoção: expectativa de acontecimento igual no
futuro.
TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
• Dimensão controlabilidade
controlável (depende de minha vontade)
ou
incontrolável (depende de algo sobre o qual não
exerço controle)
Emoção: vergonha, culpa, gratidão, pena.
15/09/2016
20
TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
• 30 anos de pesquisa no estudo de fenômenos
interpessoais resultaram na Teoria da conduta
social ou Teoria atribuicional de Weiner
• Metáfora: o mundo é um tribunal
(o tempo todo julgamos os outros e nós mesmos)
TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
1-Ocorrência de um comportamento;
2-Atribuição de uma causa para este
comportamento;
3-Determinação das dimensões causais;
4-Se há atribuição de responsabilidade, afetos
seguirão;
5-Essa atribuição e afeto vai gerar comportamento
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Cognição social

  • 1. 15/09/2016 1 COGNIÇÃO SOCIALCOGNIÇÃO SOCIAL Rodrigues, A.; Assmar, E.; Jablonski, B. Psicologia Social. (1933). Petrópolis: RJ, Vozes. Faculdades Alves Faria Curso de Psicologia Psicologia Social I Profª: Mônica Corrêa COGNIÇÃO SOCIAL • COGNIÇÃO Ato ou processo de conhecer que inclui a atenção, a percepção, a memória, o raciocínio, a imaginação, o pensamento e o discurso. • SOCIAL Interação entre as pessoas. Influência recíproca entre elas. Interação social.
  • 2. 15/09/2016 2 COGNIÇÃO SOCIAL • COGNIÇÃO SOCIAL é o estudo de como as pessoas formam inferências ou impressões com base nas informações sociais fornecidas pelo ambiente COGNIÇÃO SOCIAL • Em nossa interação com o mundo social registramos os estímulos sociais não como uma máquina fotográfica, mas sim de forma distorcida, devido a interferência de nossos vieses, esquemas adquiridos em nosso processo de socialização, interesses, atitudes, tendência a simplificar a apreensão de estímulos sociais que percebemos e os julgamentos que fazemos no processo de interação.
  • 3. 15/09/2016 3 AUTOCONCEITO • A imagem que fazemos de nós mesmos (sexo, características familiares, preferências). • Sempre passa pela interação social: a perspectiva do outro nos dá, em certa medida, a consciência de que somos diferentes. AUTOCONCEITO • QUEM SOU EU? Aspectos físicos + características de personalidade + hábitos + ideário político + estado civil + particularidades • Como responder a essa pergunta: - introspecção - autoconsciência - auto-esquemas
  • 4. 15/09/2016 4 TEORIA DA COMPARAÇÃO SOCIAL (Leon Festinger) • Para saber quem somos “por dentro”, é preciso que dirijamos nosso olhar para “fora” de nós. • Tendemos a nos avaliar quanto as nossas opiniões e capacidades através de comparação com uma realidade objetiva ou com outras pessoas. A escolha de modelos superiores pode ser usado para estipularmos um padrão de excelência a ser alcançado. Muitas vezes, isso pode gerar um resultado doloroso. O PROCESSO PERCEPTIVO • SELETIVIDADE PERCEPTIVA Nossos órgãos sensoriais são simultaneamente atingidos por uma variedade de estímulos, mas nós só percebemos um subconjunto destes estímulos. Normalmente, passam despercebidos face à competição de outros estímulos, no momento, mais relevantes.
  • 5. 15/09/2016 5 O PROCESSO PERCEPTIVO • SELETIVIDADE PERCEPTIVA Nas relações sociais: percepção de características negativas nas pessoas de quem não gostamos e aspectos favoráveis naquelas que nos agradam. Exemplo: “Inimigos tem defeitos, amigos tem limitações”. O PROCESSO PERCEPTIVO • EXPERIÊNCIA PRÉVIA E DISPOSIÇÃO PARA RESPOSTA Nossas experiências passadas facilitam a percepção de estímulos com os quais tenhamos entrado em contato anteriormente. Estímulos conhecidos são mais facilmente comunicáveis e determinadas disposições a responder podem ser aproveitadas para uma comunicação persuasiva.
  • 6. 15/09/2016 6 O PROCESSO PERCEPTIVO • EXPERIÊNCIA PRÉVIA E DISPOSIÇÃO PARA RESPOSTA Exemplo: “Persuadir o homem do campo adotando uma técnica que lhe seja familiar, dentro de seu contexto cultural”. O PROCESSO PERCEPTIVO • CONDICIONAMENTO As conseqüências do condicionamento (reforçamento ou punição) se evidenciam nos problemas de comunicação entre pessoas de culturas diferentes. Verifica-se a dificuldade de um mesmo fato ser percebido de maneira semelhante por duas pessoas, em virtude de condicionamento anterior que as conduzem a perceber elementos diferentes numa mesma estrutura ou enfatizar tais elementos em maior ou menor escala.
  • 7. 15/09/2016 7 O PROCESSO PERCEPTIVO • CONDICIONAMENTO O PROCESSO PERCEPTIVO • CONDICIONAMENTO
  • 8. 15/09/2016 8 O PROCESSO PERCEPTIVO • FATORES CONTEMPORÂNEOS AO FENÔMENO PERCEPTIVO Além da experiência passada, fatores presentes, situacionais, também podem predispor a pessoa a determinadas percepções. Exemplo: Estados específicos de fome, sede, cansaço, angústia, podem influir na percepção do estímulo sensorial. O PROCESSO PERCEPTIVO • O processo de percepção dede pessoaspessoas difere do de percepção dede coisascoisas. No caso de percepção de pessoas destaca-se a ênfase na atribuição de intenções, ademais, as pessoas são percebidas como também capazes de perceber. Estas características estão ausentes na percepção de coisas.
  • 9. 15/09/2016 9 O PROCESSO PERCEPTIVO • Nós levamos em nossas cabeças uma “teoria implícita de personalidade”, segundo a qual associamos determinados traços a outros e esperamos certa coerência entre eles. Se manifesta muito caracteristicamente na dificuldade que temos em mudar nossas primeiras impressões de outras pessoas. O PROCESSO PERCEPTIVO • PRECISÃO NO JULGAMENTO DO OUTRO Quando não dispomos de testes válidos e fidedignos capazes de nos fornecer informação sobre determinado traço da pessoa, recorremos ao critério do consenso unânime de outras pessoas.
  • 10. 15/09/2016 10 O PROCESSO PERCEPTIVO • PRECISÃO NO JULGAMENTO DO OUTRO Por conta da possibilidade de equívocos, usamos a linguagem não verbal (gestos, posturas, olhares, movimentação, tom de voz, ritmo da fala) para precisar o julgamento de outra pessoa. O PROCESSO PERCEPTIVO • FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS Existem certos traços que são mais centrais que outros, e as informações recebidas primeiro parecem ter mais peso que as apresentadas posteriormente. Não só as impressões são distintas, mas tais impressões induzem a comportamentos distintos.
  • 11. 15/09/2016 11 O PROCESSO PERCEPTIVO • FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS Temos a necessidade de formar todos significativos em nossas percepções das pessoas. Por essa razão, somos seletivos na busca de atributos que se relacionem com as primeiras impressões formadas. Daí a importância das primeiras impressões e a tendência que temos a atribuir características positivas às pessoas de quem gostamos, e negativas àquelas de quem não gostamos. O PROCESSO PERCEPTIVO • FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS Esquemas sociais: são coleções organizadas de crenças e sentimentos acerca de algum aspecto do mundo. Funcionam como plataformas mentais e fornecem estrutura para a organização das novas informações com que nos deparamos.
  • 12. 15/09/2016 12 O PROCESSO PERCEPTIVO • FORMAÇÃO DE IMPRESSÃO SOBRE AS PESSOAS Assimilamos facilmente as características que são coerentes com nossa primeira impressão, e tendemos a rejeitar aquelas que não se harmonizam com ela. Temos esquemas acerca de profissões, do comportamento dominante em certos ambientes, de determinados grupos étnicos, de gêneros, etc. HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO • Heurísticas são atalhos no processo cognitivo que visam facilitar nossa tarefa de chegar a uma conclusão. • São métodos rápidos que nem sempre nos levam a conclusões corretas.
  • 13. 15/09/2016 13 HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO • REPRESENTATIVIDADE Levar-se em conta a semelhança entre dois objetos para inferir que um tem as características daquele com o qual se parece. Julgando que a nova situação é representativa do esquema anterior, chegamos a uma conclusão utilizando a semelhança da situação presente. Exemplo: contador – detalhista. HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO • ACESSIBILIDADE Fazer julgamentos de probabilidade de ocorrência de um evento com base na facilidade com que o evento “vem a mente”. Exemplo: corrida de fórmula 1 – esporte perigoso.
  • 14. 15/09/2016 14 HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO • PONTO DE REFERÊNCIA Usar um ponto de referência (meu próprio eu, ou situações que vivi) para emitir julgamentos. Exemplo: o tímido julga o normalmente sociável como muito extrovertido. HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO • FALSO CONSENSO Tendência de achar que nossa posição é partilhada por um grande número de pessoas. É uma maneira econômica de acreditar que estamos certos de nossas posições. Exemplo: aceitar, sem crítica, a veracidade do nosso ponto de vista.
  • 15. 15/09/2016 15 HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO • Quando utilizamos heurísticas? - Nos sentimos sobrecarregados cognitivamente; - O assunto não é muito importante; - Estamos sob pressão de tempo para emitir julgamentos; - Dispomos de pouca informação sobre o assunto. HEURÍSTICAS DO PROCESSO COGNITIVO • Frequentemente não nos damos ao trabalho de processar a informação com o cuidado necessário, de forma exaustiva e não tendenciosa. Ao contrário, lançamos mão de expedientes cognitivos que nos fornecem atalhos para chegarmos ao resultado desejado.
  • 16. 15/09/2016 16 ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE • Segundo Fritz Heider (1958) nós temos necessidade de atribuir causas aos fenômenos que observamos. A existência de explicações para os fenômenos que contemplamos nos dá a sensação de vivermos num mundo estável e previsível. ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE • Nossas ações podem derivar de causalidade pessoal (disposição pessoal) ou impessoal (forças externas à pessoa). • Sucesso na prática de um esporte por causa de: a) aptidão natural b)esforço c) facilidade da tarefa d) sorte e) estratégia utilizada
  • 17. 15/09/2016 17 ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE • Para Jones e Davis (1965) há 3 fatores importantes na atribuição acerca de um comportamento observado como disposição pessoal: 1. Escolha livre, 2. Socialmente pouco desejável, 3. Efeito não comum a várias causas. Exemplo: inabilidade social (página 89) ATRIBUIÇÃO DE CAUSALIDADE • Segundo Kelley (1967) o fenômeno da atribuição nem sempre é racional, podendo muitas vezes decorrer de tendenciosidades derivadas de aspectos emocionais. Atribuição de causalidade impressões sobre as pessoas, o mundo e o meu comportamento
  • 18. 15/09/2016 18 TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO • BERNARD WEINER • Propõe taxonomia de dimensões causais e ligação com determinadas emoções e comportamentos. Sempre que um evento positivo ou negativo ocorre, determinadas emoções o acompanham. (Página 93) TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO • Dimensão lócus interna (decorrente de algo em mim) ou externa (decorrente de algo no ambiente) Emoção: orgulho, auto estima, raiva.
  • 19. 15/09/2016 19 TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO • Dimensão estabilidade estável (constante, permanente, duradoura) ou instável (poderá variar no futuro) Emoção: expectativa de acontecimento igual no futuro. TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO • Dimensão controlabilidade controlável (depende de minha vontade) ou incontrolável (depende de algo sobre o qual não exerço controle) Emoção: vergonha, culpa, gratidão, pena.
  • 20. 15/09/2016 20 TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO • 30 anos de pesquisa no estudo de fenômenos interpessoais resultaram na Teoria da conduta social ou Teoria atribuicional de Weiner • Metáfora: o mundo é um tribunal (o tempo todo julgamos os outros e nós mesmos) TEORIA ATRIBUICIONAL DE MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO 1-Ocorrência de um comportamento; 2-Atribuição de uma causa para este comportamento; 3-Determinação das dimensões causais; 4-Se há atribuição de responsabilidade, afetos seguirão; 5-Essa atribuição e afeto vai gerar comportamento específico.