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DISCIPLINA:
HISTÓRIA
PROFESSOR:
MAURO HERBERT
Mauro Herbert Rêgo Silveira
• Licenciado em História pela UFPI;
• Especializado em Docência do ensino
Superior;
• Estudante do curso de Direito;
• Professor de 3º ano e cursinhos em
escolas particulares de Teresina.
HISTORIOGRAFIA
01 – (UFC) Analise o texto a seguir
“E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa.
Um contador de histórias é justamente o contrário do
historiador, não sendo um historiador, afinal de contas,
mais do que um contador de histórias. (...)”.
ASSIS, Machado de. In: CHALHOUB, S e PEREIRA, L.A. de M. (orgs.). A história
contada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. P.67
Ante as novas tendências interpretativas da História, há
uma diferença entre o contador de histórias e o
historiador, de acordo com a qual é correto afirmar que
a) A literatura torna-se inexpressiva ao historiador, que se
fundamenta nos documentos manuscritos e impressos.
b) O contador de histórias recorre à ficção e o historiador
envolve-se com o real, de acordo com a sua interpretação
e as práticas sociais consideradas.
c) A interpretação do historiador, apesar de valoriza a
diversidade de informações, deve limitar-se à do contador
de histórias.
d) A história do cotidiano passou a ser depreciada pelos
profissionais da História por menosprezar a análise social.
e) A autenticidade dos fatos históricos exclui a força da
subjetividade, presente na reconstrução do passado.
LETRA: B
02– (MH) Observe com atenção a imagem abaixo:
HISTORIOGRAFIA
Uma leitura lúcida da imagem acima e os entendimentos sobre a
escrita da história nos permite concluir que
a) Os massacres as populações menos desenvolvidas é uma forma da
história avançar no tempo para que a humanidade atinja o
progresso.
b) A história é sempre escrita de forma injusta e sem levar em
consideração as condições daqueles que são dominados.
c) Ainda que a imagem tente passar a ideia de uma história escrita a
sangue e ferro, sabemos que suas páginas sempre foram escritas de
forma justa e serena.
d) Por muito tempo a escrita da história tem sido um relato heroico
dos conquistadores, fato que vem sendo questionado nas novas
leituras históricas.
e) As conquistas são inevitáveis e os massacres aos conquistados,
apenas uma consequência. A história tem feito bem o seu papel em
retratar isso.
DEMOCRACIA GREGA
03 – (U. Caxias do Sul-RS)
“A constituição que no rege nada tem a invejar a dos outros
povos; serve a eles de modelo e não os imita. Recebe o nome de
democracia, porque o seu intuito é o interesse do maior número e
não de uma minoria. Nos negócios privados, todos são iguais
perante a lei; mas a consideração não se outorga senão àqueles
que se distinguem por algum talento. É o mérito pessoal, muito
mais do que as distinções sociais, que franqueia o caminho das
honras.”
Discurso de Péricles. Apud: TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília:
Editora Universidade Brasília, 1987, p. 98 - Texto adaptado.
O texto acima refere-se aos princípios ideais da democracia
grega, em especial, da ateniense no século V a.C. Estes ideais,
quando aplicados à prática política, revelavam-se.
a) amplamente participativos, porque garantiam os direitos
políticos a todos os habitantes da pólis, independentemente da
classe social a que pertenciam.
b) contraditórios, porque os escravos só poderiam participar da
vida política depois que quitassem a dívida que os havia levado
a tal condição.
c) participativos, uma vez que o único critério de exclusão da
vida política, assim como hoje em dia, era a alfabetização.
d) excludentes, porque os direitos políticos eram privilégios dos
cidadãos e vetados aos estrangeiros, escravos e mulheres.
e) restritivos, porque limitavam a participação política aos
habitantes da cidade, em detrimento dos moradores do
campo.
LETRA: D
MITOLOGIA GREGA
04 – Leia o fragmento abaixo de Ana Lucia Santana:
Há várias versões sobre o mito de Prometeu, herói da mitologia grega. Seu
nome, no idioma grego, significa ‘premeditação’. E é realmente o que este
titã, um dos deuses que enfrentam o Olimpo e suas divindades, mais pratica
em sua trajetória, a arte de tramar antecipadamente seus planos ardilosos,
com a intenção de enganar os deuses olímpicos...
Muito amigo de Zeus, o ardiloso Prometeu ajudou o deus supremo a driblar
a fúria de seu pai Cronos, o qual foi destronado pelo filho. O dom da
imortalidade não o impediu de se aproximar demais do Homem, sua criação
– de acordo com algumas histórias, ele o teria concebido com argila e água,
depois que seu irmão esgotou toda a matéria-prima de que dispunha com a
geração dos outros animais, e lhe pediu auxílio para elaborar a raça
humana.
Ele concedeu ao ser humano o poder de pensar e raciocinar, bem como lhes
transmitiu os mais variados ofícios e aptidões. Mas esta preferência de
Prometeu pela companhia dos homens deixou o enciumado Zeus colérico.
O fragmento acima aborda um dos muitos mitos que compõem a
cultura grega e a esse respeito, podemos afirmar que
a) A reação de Zeus frente a Prometeu não foi digna de um deus,
afinal ele perdeu o equilíbrio emocional diante de um inferior.
b) Zeus se aborreceu com Prometeu por este haver entre aos
homens aquele que era o maior dom dos deuses e os diferenciava
dos humanos, a razão.
c) A motivação para que Zeus ficasse aborrecido com Prometeu,
está no fato deste ter roubado o fogo dos deuses e entregue à sua
criatura, o homem.
d) Prometeu provocou a ira de Zeus por ter se recusado a atender
ao seu pedido que era criar de barro o homem, o que lhe valeu o
sofrimento eterno.
e) Como todo mito, a história de Prometeu não serve como
fundamento para análises históricas e culturais, por se tratar de um
delírio sem sustentação científica.
LETRA: C
REFORMA DOS GRACO
05 – (MH) “As feras que percorrem os bosques da Itália têm
cada uma o seu abrigo e os que morrem pela defesa da Itália
têm como bens somente a luz e o ar que respiram. Sem teto
para se abrigar, eles vagueiam com suas mulheres e seus
filhos. Os generais os enganam quando os exortam a
combater pelos templos de seus deuses, pelas sepulturas de
seus pais. Isto porque de um grande número de romanos não
há um só que tenha o seu altar doméstico, o seu jazigo
familiar. Eles combatem e morrem para alimentar a
opulência e o luxo de outros. Dizem que são senhores do
universo mas eles não são donos sequer de um pedaço de
terra.”
Plutarco. Vidas paralelas. Barcelona: Iberia, 1951. v.4, p. 150.
“Os que têm alguma familiaridade com o assunto costumam
argumentar pela reforma agrária, tendo em conta os defeitos da
nossa estrutura agrária, ou seja, a má distribuição da terra no
Brasil: muita gente tem pouca terra para trabalhar e pouca gente
tem o controle de muita terra, nem sempre utilizada para o bem
público.”
Expropriação e violência: a questão política no campo. São Paulo: Hucitec, 1980. p. 39.
Segundo Plutarco, as palavras em seu livro foram proferidas por
Tibério Graco num discurso dirigido aos pobres de Roma. Os
textos acima tratam do mesmo tema e ainda que em realidades
sociais distintas, podemos concluir que corretamente que:
a) Assim como na Roma antiga, atualmente a problemática da
questão agrária tem sido tratada com sensibilidade por aqueles que
controlam o poder público e assim evitado que esse tema provoque
convulsões sociais.
b) Os textos abordam a mesma temática, mas que ao se referem a
momentos históricos distantes não podem ser feitos num juízo de
valor pois as realidades históricas não se repetem.
c) A comparação dos textos é pertinente e ainda que tratem de uma
temática diferente eles mostram como a questão agrária tem sido
motivo de duras rivalidades sociais e que a sociedade ainda não
amadureceu o tema para a solução.
d) Tanto na Roma Antiga como nos dias atuais a questão agrária tem
sido uma incomoda situação que a humanidade não conseguiu
resolver e assim como na antiguidade, hoje esse tema mancha a
história com sangue.
e) A comparação sobre os textos não procede, afinal ao abordarem a
reforma agrária ontem e hoje não leva em consideração que as
políticas públicas atuais estão voltadas para a solução do problema e
atende perfeitamente aos anseios populares.
LETRA: D

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A questão agrária: ontem na Roma Antiga e hoje no Brasil

  • 2. Mauro Herbert Rêgo Silveira • Licenciado em História pela UFPI; • Especializado em Docência do ensino Superior; • Estudante do curso de Direito; • Professor de 3º ano e cursinhos em escolas particulares de Teresina.
  • 3. HISTORIOGRAFIA 01 – (UFC) Analise o texto a seguir “E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de histórias é justamente o contrário do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias. (...)”. ASSIS, Machado de. In: CHALHOUB, S e PEREIRA, L.A. de M. (orgs.). A história contada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. P.67 Ante as novas tendências interpretativas da História, há uma diferença entre o contador de histórias e o historiador, de acordo com a qual é correto afirmar que
  • 4. a) A literatura torna-se inexpressiva ao historiador, que se fundamenta nos documentos manuscritos e impressos. b) O contador de histórias recorre à ficção e o historiador envolve-se com o real, de acordo com a sua interpretação e as práticas sociais consideradas. c) A interpretação do historiador, apesar de valoriza a diversidade de informações, deve limitar-se à do contador de histórias. d) A história do cotidiano passou a ser depreciada pelos profissionais da História por menosprezar a análise social. e) A autenticidade dos fatos históricos exclui a força da subjetividade, presente na reconstrução do passado. LETRA: B
  • 5. 02– (MH) Observe com atenção a imagem abaixo: HISTORIOGRAFIA
  • 6. Uma leitura lúcida da imagem acima e os entendimentos sobre a escrita da história nos permite concluir que a) Os massacres as populações menos desenvolvidas é uma forma da história avançar no tempo para que a humanidade atinja o progresso. b) A história é sempre escrita de forma injusta e sem levar em consideração as condições daqueles que são dominados. c) Ainda que a imagem tente passar a ideia de uma história escrita a sangue e ferro, sabemos que suas páginas sempre foram escritas de forma justa e serena. d) Por muito tempo a escrita da história tem sido um relato heroico dos conquistadores, fato que vem sendo questionado nas novas leituras históricas. e) As conquistas são inevitáveis e os massacres aos conquistados, apenas uma consequência. A história tem feito bem o seu papel em retratar isso.
  • 7. DEMOCRACIA GREGA 03 – (U. Caxias do Sul-RS) “A constituição que no rege nada tem a invejar a dos outros povos; serve a eles de modelo e não os imita. Recebe o nome de democracia, porque o seu intuito é o interesse do maior número e não de uma minoria. Nos negócios privados, todos são iguais perante a lei; mas a consideração não se outorga senão àqueles que se distinguem por algum talento. É o mérito pessoal, muito mais do que as distinções sociais, que franqueia o caminho das honras.” Discurso de Péricles. Apud: TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1987, p. 98 - Texto adaptado. O texto acima refere-se aos princípios ideais da democracia grega, em especial, da ateniense no século V a.C. Estes ideais, quando aplicados à prática política, revelavam-se.
  • 8. a) amplamente participativos, porque garantiam os direitos políticos a todos os habitantes da pólis, independentemente da classe social a que pertenciam. b) contraditórios, porque os escravos só poderiam participar da vida política depois que quitassem a dívida que os havia levado a tal condição. c) participativos, uma vez que o único critério de exclusão da vida política, assim como hoje em dia, era a alfabetização. d) excludentes, porque os direitos políticos eram privilégios dos cidadãos e vetados aos estrangeiros, escravos e mulheres. e) restritivos, porque limitavam a participação política aos habitantes da cidade, em detrimento dos moradores do campo. LETRA: D
  • 9. MITOLOGIA GREGA 04 – Leia o fragmento abaixo de Ana Lucia Santana: Há várias versões sobre o mito de Prometeu, herói da mitologia grega. Seu nome, no idioma grego, significa ‘premeditação’. E é realmente o que este titã, um dos deuses que enfrentam o Olimpo e suas divindades, mais pratica em sua trajetória, a arte de tramar antecipadamente seus planos ardilosos, com a intenção de enganar os deuses olímpicos... Muito amigo de Zeus, o ardiloso Prometeu ajudou o deus supremo a driblar a fúria de seu pai Cronos, o qual foi destronado pelo filho. O dom da imortalidade não o impediu de se aproximar demais do Homem, sua criação – de acordo com algumas histórias, ele o teria concebido com argila e água, depois que seu irmão esgotou toda a matéria-prima de que dispunha com a geração dos outros animais, e lhe pediu auxílio para elaborar a raça humana. Ele concedeu ao ser humano o poder de pensar e raciocinar, bem como lhes transmitiu os mais variados ofícios e aptidões. Mas esta preferência de Prometeu pela companhia dos homens deixou o enciumado Zeus colérico.
  • 10. O fragmento acima aborda um dos muitos mitos que compõem a cultura grega e a esse respeito, podemos afirmar que a) A reação de Zeus frente a Prometeu não foi digna de um deus, afinal ele perdeu o equilíbrio emocional diante de um inferior. b) Zeus se aborreceu com Prometeu por este haver entre aos homens aquele que era o maior dom dos deuses e os diferenciava dos humanos, a razão. c) A motivação para que Zeus ficasse aborrecido com Prometeu, está no fato deste ter roubado o fogo dos deuses e entregue à sua criatura, o homem. d) Prometeu provocou a ira de Zeus por ter se recusado a atender ao seu pedido que era criar de barro o homem, o que lhe valeu o sofrimento eterno. e) Como todo mito, a história de Prometeu não serve como fundamento para análises históricas e culturais, por se tratar de um delírio sem sustentação científica. LETRA: C
  • 11. REFORMA DOS GRACO 05 – (MH) “As feras que percorrem os bosques da Itália têm cada uma o seu abrigo e os que morrem pela defesa da Itália têm como bens somente a luz e o ar que respiram. Sem teto para se abrigar, eles vagueiam com suas mulheres e seus filhos. Os generais os enganam quando os exortam a combater pelos templos de seus deuses, pelas sepulturas de seus pais. Isto porque de um grande número de romanos não há um só que tenha o seu altar doméstico, o seu jazigo familiar. Eles combatem e morrem para alimentar a opulência e o luxo de outros. Dizem que são senhores do universo mas eles não são donos sequer de um pedaço de terra.” Plutarco. Vidas paralelas. Barcelona: Iberia, 1951. v.4, p. 150.
  • 12. “Os que têm alguma familiaridade com o assunto costumam argumentar pela reforma agrária, tendo em conta os defeitos da nossa estrutura agrária, ou seja, a má distribuição da terra no Brasil: muita gente tem pouca terra para trabalhar e pouca gente tem o controle de muita terra, nem sempre utilizada para o bem público.” Expropriação e violência: a questão política no campo. São Paulo: Hucitec, 1980. p. 39. Segundo Plutarco, as palavras em seu livro foram proferidas por Tibério Graco num discurso dirigido aos pobres de Roma. Os textos acima tratam do mesmo tema e ainda que em realidades sociais distintas, podemos concluir que corretamente que: a) Assim como na Roma antiga, atualmente a problemática da questão agrária tem sido tratada com sensibilidade por aqueles que controlam o poder público e assim evitado que esse tema provoque convulsões sociais.
  • 13. b) Os textos abordam a mesma temática, mas que ao se referem a momentos históricos distantes não podem ser feitos num juízo de valor pois as realidades históricas não se repetem. c) A comparação dos textos é pertinente e ainda que tratem de uma temática diferente eles mostram como a questão agrária tem sido motivo de duras rivalidades sociais e que a sociedade ainda não amadureceu o tema para a solução. d) Tanto na Roma Antiga como nos dias atuais a questão agrária tem sido uma incomoda situação que a humanidade não conseguiu resolver e assim como na antiguidade, hoje esse tema mancha a história com sangue. e) A comparação sobre os textos não procede, afinal ao abordarem a reforma agrária ontem e hoje não leva em consideração que as políticas públicas atuais estão voltadas para a solução do problema e atende perfeitamente aos anseios populares. LETRA: D