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A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Explicações psicanalíticas
da personalidade
 O argumento psicanalítico
 Proposição 1: O comportamento é governado por motivos e
processos inconscientes e conscientes
 Freud – libido, instintos de preservação da vida e instintos agressivos
 Erikson – processo cognitivo, senso de identidade
 Proposição 2: A estrutura da personalidade desenvolve-se com o
passar do tempo, como resultado da interação entre os instintos
inatos da criança e as respostas das pessoas essenciais no seu
mundo
 Impedidas de obter gratificação instantânea, as crianças aprendem
novas técnicas cognitivas que permitem a gratificação de necessidades
de formas mais indiretas
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Explicações psicanalíticas
da personalidade
 O argumento psicanalítico
 Proposição 3: O desenvolvimento da personalidade acontece
fundamentalmente em estágios, com cada estágio centrado
em uma determinada tarefa ou necessidade básica
 Proposição 4: A personalidade específica que uma criança
desenvolve depende do grau de sucesso que a criança tem em
movimentar-se através dos vários estágios
 Em cada estágio, a criança requer um ambiente sustentador
 Os estágios iniciais se focalizam no apoio de um cuidador central
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Explicações psicanalíticas
da personalidade
 Algumas diferenças entre Freud e Erikson
 Freud
 As habilidades cognitivas se desenvolvem para obter gratificação
 O amadurecimento físico é mais importante
 Erikson
 As habilidades cognitivas são parte de um conjunto de funções do ego
que se desenvolvem independentemente
 Reconhece o amadurecimento, mas enfatiza mudanças nas demandas
do ambiente social
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Estágios psicossexuais de Freud
 Oral: 0–1 anos
 Anal: 1–3 anos
 Fálico: 3–5 anos
 Latência: 5–12 anos
 Genital: 12–18 e idade adulta
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Estágios psicossociais de Erikson
 Confiança básica versus desconfiança básica – 0-1 anos
 Autonomia versus vergonha, dúvida – 2-3 anos
 Iniciativa versus culpa – 4-5 anos
 Diligência versus inferioridade – 6-12 anos
 Identidade versus confusão de papel – 13-18 anos
 Intimidade versus isolamento – 19-25 anos
 Generatividade versus estagnação – 26-40 anos
 Integridade do ego versus desespero – 41 anos e acima
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
O conceito de self
 Autoconceito
 O conhecimento e os pensamentos que se tem sobre o conjunto de
qualidades atribuídas ao self
 William James
 “Eu” – self subjetivo – separado dos outros
 “Mim” – self objetivo
 Conjunto de propriedades ou qualidades do indivíduo
 Características físicas
 Temperamento
 Habilidades sociais
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito na idade escolar
 O autoconceito concreto torna-se mais abstrato,
comparativo e generalizado
 Relativamente estável
 Senso global de seu próprio valor
 Crianças mais velhas enfatizam
 Crenças
 Qualidade dos relacionamentos
 Traços de personalidade gerais
 Incluem traços tanto positivos como negativos
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito na idade escolar
 Os professores mostram uma progressão de julgamentos e
expectativas
 Primeiras séries
 Ênfase em hábitos e esforço de trabalho
 Final do ensino fundamental
 Comparam umas com as outras e com padrões fixos, tais como normas
nacionais
 A crença de um professor sobre um estudante tem um efeito
pequeno, mas significativo, sobre o comportamento do
professor e a realização do estudante
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito na idade escolar
 As crenças da própria criança sobre capacidades
 Autoavaliação – geralmente correta
 Crenças de competência acadêmica estão associadas com crenças
de controle acadêmico – autoeficácia acadêmica
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito e identidade na adolescência
 Senso de Identidade
 Autodescrições
 Mudança para traços abstratos ou ideologia
 Torna-se mais diferenciado
 Papéis como estudante, com amigos, com os pais
 Influenciam os comportamentos
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito e identidade na adolescência
 Autoconceito acadêmico
 Comparações internas a ideais autogerados
 Comparações externas com seus pares
 Competência percebida em uma área pode afetar o autoconceito em
outras áreas
 Crise de identidade de Erikson
 Identidade versus confusão de papel
 Forjar uma nova identidade
 Papéis ocupacionais
 Papéis sexuais
 Papéis religiosos
 Relacionamentos
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito e identidade na adolescência
 Estados de identidade de Marcia
 Identidade estabelecida
 Moratória
 Pré-fechamento
 Difusão de identidade
 Duas partes-chave
 Crise
 Compromisso
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Figura 10.3
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito e identidade na adolescência
 Identidade estabelecida ou pré-fechamento
 Autoestima mais alta
 Mais dirigida ao objetivo
 Níveis mais baixos de depressão
 Pré-fechamento
 Mais estereotipado nos relacionamentos
 Difusão de identidade
 Mais dificuldades com intimidade
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoconceito e identidade na adolescência
 Evidências para as Teorias de Erikson e Marcia
 Crise de identidade é normal e necessária
 Não inteiramente apoiado por pesquisa
 Processo de formação pode ocorrer mais tarde
 A moratória é relativamente rara
 1/3 dos jovens está no pré-fechamento
 Seguindo caminhos bem definidos
 Desenvolvimento cognitivo fortemente relacionado à
formação de identidade
 Pensamento lógico e habilidades de processamento de informação
levam a estabelecimento da identidade
 A busca pela identidade pessoal continua durante toda a vida
 Períodos de estabildade e instabilidade
 A adolescência pode ser um período de ajustamento
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Questões a ponderar
 Recordando sua própria adolescência
 Você sofreu uma “crise” de identidade?
 Que atitudes e crenças construíram sua identidade pessoal?
 Que papel sua escolha profissional, ou ausência de uma, teve em
sua identidade?
 Você avalia suas habilidades sociais como parte de sua identidade?
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Autoestima
 A avaliação global do próprio valor
 Anos do ensino fundamental e médio
 A avaliação torna-se mais diferenciada
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 Aparência física
 Aceitação social do grupo
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 Amizades
 Relacionamentos com os pais
 As avaliações tornam-se menos positivas com a idade
 A experiência desempenha um grande papel
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Relacionamentos de pai-filho
na adolescência
 Tarefas do adolescente
 Estabelecer autonomia
 Manter seu senso de relação com os pais
 Aumentos no conflito
 Disputas leves sobre problemas cotidianos
 Frequentemente interrompem uns aos outros
 Tornam-se mais impacientes
 Discussão sobre a idade em que privilégios devem ser concedidos
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Relacionamentos de pai-filho
na adolescência
 Poucas famílias experimentam deterioração invasiva no
relacionamento de pai-filho
 História de baixos níveis de afeto e apoio
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A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Relacionamentos de pai-filho
na adolescência
 Apego aos pais
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fortemente correlacionada com a qualidade de seu apego a
seus pais
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ou delinquentes
A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd
Questões a ponderar
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Teorias Psicanalíticas do Desenvolvimento da Personalidade e da Identidade

  • 1. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Explicações psicanalíticas da personalidade  O argumento psicanalítico  Proposição 1: O comportamento é governado por motivos e processos inconscientes e conscientes  Freud – libido, instintos de preservação da vida e instintos agressivos  Erikson – processo cognitivo, senso de identidade  Proposição 2: A estrutura da personalidade desenvolve-se com o passar do tempo, como resultado da interação entre os instintos inatos da criança e as respostas das pessoas essenciais no seu mundo  Impedidas de obter gratificação instantânea, as crianças aprendem novas técnicas cognitivas que permitem a gratificação de necessidades de formas mais indiretas
  • 2. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Explicações psicanalíticas da personalidade  O argumento psicanalítico  Proposição 3: O desenvolvimento da personalidade acontece fundamentalmente em estágios, com cada estágio centrado em uma determinada tarefa ou necessidade básica  Proposição 4: A personalidade específica que uma criança desenvolve depende do grau de sucesso que a criança tem em movimentar-se através dos vários estágios  Em cada estágio, a criança requer um ambiente sustentador  Os estágios iniciais se focalizam no apoio de um cuidador central
  • 3. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Explicações psicanalíticas da personalidade  Algumas diferenças entre Freud e Erikson  Freud  As habilidades cognitivas se desenvolvem para obter gratificação  O amadurecimento físico é mais importante  Erikson  As habilidades cognitivas são parte de um conjunto de funções do ego que se desenvolvem independentemente  Reconhece o amadurecimento, mas enfatiza mudanças nas demandas do ambiente social
  • 4. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Estágios psicossexuais de Freud  Oral: 0–1 anos  Anal: 1–3 anos  Fálico: 3–5 anos  Latência: 5–12 anos  Genital: 12–18 e idade adulta
  • 5. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Estágios psicossociais de Erikson  Confiança básica versus desconfiança básica – 0-1 anos  Autonomia versus vergonha, dúvida – 2-3 anos  Iniciativa versus culpa – 4-5 anos  Diligência versus inferioridade – 6-12 anos  Identidade versus confusão de papel – 13-18 anos  Intimidade versus isolamento – 19-25 anos  Generatividade versus estagnação – 26-40 anos  Integridade do ego versus desespero – 41 anos e acima
  • 6. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd O conceito de self  Autoconceito  O conhecimento e os pensamentos que se tem sobre o conjunto de qualidades atribuídas ao self  William James  “Eu” – self subjetivo – separado dos outros  “Mim” – self objetivo  Conjunto de propriedades ou qualidades do indivíduo  Características físicas  Temperamento  Habilidades sociais
  • 7. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito na idade escolar  O autoconceito concreto torna-se mais abstrato, comparativo e generalizado  Relativamente estável  Senso global de seu próprio valor  Crianças mais velhas enfatizam  Crenças  Qualidade dos relacionamentos  Traços de personalidade gerais  Incluem traços tanto positivos como negativos
  • 8. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito na idade escolar  Os professores mostram uma progressão de julgamentos e expectativas  Primeiras séries  Ênfase em hábitos e esforço de trabalho  Final do ensino fundamental  Comparam umas com as outras e com padrões fixos, tais como normas nacionais  A crença de um professor sobre um estudante tem um efeito pequeno, mas significativo, sobre o comportamento do professor e a realização do estudante
  • 9. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito na idade escolar  As crenças da própria criança sobre capacidades  Autoavaliação – geralmente correta  Crenças de competência acadêmica estão associadas com crenças de controle acadêmico – autoeficácia acadêmica
  • 10. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito e identidade na adolescência  Senso de Identidade  Autodescrições  Mudança para traços abstratos ou ideologia  Torna-se mais diferenciado  Papéis como estudante, com amigos, com os pais  Influenciam os comportamentos
  • 11. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito e identidade na adolescência  Autoconceito acadêmico  Comparações internas a ideais autogerados  Comparações externas com seus pares  Competência percebida em uma área pode afetar o autoconceito em outras áreas  Crise de identidade de Erikson  Identidade versus confusão de papel  Forjar uma nova identidade  Papéis ocupacionais  Papéis sexuais  Papéis religiosos  Relacionamentos
  • 12. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito e identidade na adolescência  Estados de identidade de Marcia  Identidade estabelecida  Moratória  Pré-fechamento  Difusão de identidade  Duas partes-chave  Crise  Compromisso
  • 13. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Figura 10.3
  • 14. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito e identidade na adolescência  Identidade estabelecida ou pré-fechamento  Autoestima mais alta  Mais dirigida ao objetivo  Níveis mais baixos de depressão  Pré-fechamento  Mais estereotipado nos relacionamentos  Difusão de identidade  Mais dificuldades com intimidade
  • 15. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoconceito e identidade na adolescência  Evidências para as Teorias de Erikson e Marcia  Crise de identidade é normal e necessária  Não inteiramente apoiado por pesquisa  Processo de formação pode ocorrer mais tarde  A moratória é relativamente rara  1/3 dos jovens está no pré-fechamento  Seguindo caminhos bem definidos  Desenvolvimento cognitivo fortemente relacionado à formação de identidade  Pensamento lógico e habilidades de processamento de informação levam a estabelecimento da identidade  A busca pela identidade pessoal continua durante toda a vida  Períodos de estabildade e instabilidade  A adolescência pode ser um período de ajustamento
  • 16. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Questões a ponderar  Recordando sua própria adolescência  Você sofreu uma “crise” de identidade?  Que atitudes e crenças construíram sua identidade pessoal?  Que papel sua escolha profissional, ou ausência de uma, teve em sua identidade?  Você avalia suas habilidades sociais como parte de sua identidade?
  • 17. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Autoestima  A avaliação global do próprio valor  Anos do ensino fundamental e médio  A avaliação torna-se mais diferenciada  Habilidades acadêmicas  Habilidades atléticas  Aparência física  Aceitação social do grupo  Apelo romântico  Amizades  Relacionamentos com os pais  As avaliações tornam-se menos positivas com a idade  A experiência desempenha um grande papel
  • 18. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Relacionamentos de pai-filho na adolescência  Tarefas do adolescente  Estabelecer autonomia  Manter seu senso de relação com os pais  Aumentos no conflito  Disputas leves sobre problemas cotidianos  Frequentemente interrompem uns aos outros  Tornam-se mais impacientes  Discussão sobre a idade em que privilégios devem ser concedidos
  • 19. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Relacionamentos de pai-filho na adolescência  Poucas famílias experimentam deterioração invasiva no relacionamento de pai-filho  História de baixos níveis de afeto e apoio  Iniciada antes da adolescência  Período de discórdia pode ser saudável  Parte necessária da formação de identidade do adolescente  Individuação  O processo de separação psicológica, social e física dos pais que começa na adolescência  Alterações hormonais também podem aumentar a agressividade
  • 20. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Relacionamentos de pai-filho na adolescência  Apego aos pais  Permanece forte e central  Os pais e outros familiares próximos são os mais prováveis de serem colocados no “círculo interno”  A sensação de bem estar e felicidade de um adolescente está mais fortemente correlacionada com a qualidade de seu apego a seus pais  Bons relacionamentos com pais e amigos parecem andar de mãos dadas  Menos probabilidade de envolver-se em comportamentos arriscados ou delinquentes
  • 21. A Criança em Desenvolvimento – Helen Bee & Denise Boyd Questões a ponderar  Como você avaliaria a qualidade do relacionamento que você teve com seus pais? Você vê a ligação entre aquele relacionamento e seu grupo de amizades?