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Agricultura sustentável
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Utilize este diapositivo como modelo
para o título da apresentação.
Bom trabalho!
– FORMAÇÃO BÁSICA DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
Formação Especializada - PDR2020
Paula Nunes da Silva
paulandasilva@gmail.com
Agricultura sustentável
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Dotar o jovem agricultor de conhecimentos no que respeita ao
enquadramento no setor agrícola, nomeadamente, nos domínios de
legislação, ambiente, e associativismo.
Objetivos Gerais
Agricultura sustentável
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No final da ação, os participantes deverão ser capazes de:
a) Indicar as principais linhas do setor agrícola
b) Adquirir conhecimentos na área do ambiente e seus condicionalismos
c) Definir os principais parâmetros da normalização, controlo, higiene e
segurança com produtos agro-alimentares
d) Adquirir as bases da segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
Objetivos Específicos
Agricultura sustentável
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Conteúdos
• Agricultura Geral
• Solo
• Clima
• Botânica agrícola
• Relação solo-planta-clima-ambiente
• Resíduos e efluentes das explorações
• Produção agrícola sustentável
Formação Básica de Agricultura
Agricultura sustentável
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Agricultura sustentável
A agricultura para a produção de alimentos para ser sustentável,
em relação ao meio ambiente:
 não deve causar prejuízos ao ambiente;
 não deve liberar substâncias tóxicas ou danosas na atmosfera,
nas águas superficiais ou nos lençóis freáticos;
 deve preservar e restaurar a fertilidade do solo, prevenindo a
erosão;
 deve usar água de modo a permitir que se recarreguem as
reservas aqüíferas, evitando que elas se esgotem.
Agricultura sustentável
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Produzir alimento implica também manter uma
diversidade de culturas para não empobrecer o solo e
usar, quando necessário, um controle biológico para as
pestes, mas com cuidado para evitar a contaminação do
ambiente com substâncias químicas que possam se
acumular.
Dessa forma a agricultura sustentável facilita a economia
local e preserva a saúde do solo e a dos seres que nele
vivem.
Agricultura sustentável
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Retrato da
agricultura
em Portugal
Agricultura sustentável
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Retrato da agricultura em Portugal
• A economia tremida e a necessidade estão a “convidar” os
portugueses a voltar à terra. Veja aqui um retrato da agricultura
em Portugal.
Por Luísa Sousa
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http://files.dinheirovivo.pt/01/agricultura/agricultura.html
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Enquadramento
AGRICULTURA GERAL
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Actividade que tem como objetivo a exploração de recursos do solo,
a fim de satisfazer as necessidades essenciais do Homem (nutrição) e
do seu habitat.
Agricultura
“ A Agricultura é a mãe de todas
as outras artes: quando é bem
conduzida, todas as outras artes
prosperam, mas quando é
negligenciada, todas as outras
artes declinam, na terra como no
mar”
Jacques Diouf
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Evolução da Agricultura
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A Agricultura depende de:
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A base para a produção agrícola é o solo, a sua fertilidade, o
ecossistema envolvente e respetiva biodiversidade, num
compromisso entre o ecologicamente possível e o
economicamente viável.
Produção Agrícola
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Dependência das condições naturais;
Fraca produtividade;
Envelhecimento e baixa instrução da população que pratica a
agricultura tradicional;
Desflorestação e erosão dos solos;
Desertificação física e humana;
Esgotamento dos solos
Poluição ambiental
Problemas da Agricultura
Tradicional
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Caracterização
No âmbito das atividades agrícolas estratégicas destacam-se
como setores chave:
Portugal reúne condições edafo-climáticas únicas para a produção
de:
Produtos vegetais em geral
Fruta, hortícolas e vinho em particular
Constituem
cerca de 1/3
do valor da
produção
agrícola
nacional
• As hortícolas
• A fruta
• O vinho
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Principais frutos produzidos em Portugal:
Caracterização
Os quais
perfazem 75%
da área total
dos pomares
no nosso país
maçãs
pêras
pêssego
s
citrinos
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No que diz respeito às hortícolas, as principais produções nacionais são:
Caracterização
Representa
m cerca de
58% da
totalidade
da área
deste tipo
de produtos
couves
tomates
cenouras
cebolas
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O setor do vinho tem evoluído um pouco ao contrário dos setores
referidos anteriormente.
Caracterização
Não quer isto dizer que não se deve aumentar a produção, deve-se é
explorar mais eficazmente os mercados externos que acabam por
valorizar mais os nossos produtos.
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Em Portugal, 40% da população reside em zonas predominantemente rurais o
que torna importante manter a competitividade nessas áreas. Aqui os setores
agrícola e agro-industrial têm um papel muito importante a desempenhar.
Objetivos Específicos
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Produtividade Agrícola
As principais razões para este facto prendem-se com:
• O peso excessivo da mão-de-obra
• O baixo nível de investimento
• A reduzida dimensão das explorações
• A elevada idade dos agricultores
• Baixo nível de formação
• Fraco desenvolvimento dos canais de distribuição e das estruturas
económicas na maior parte do país
A agricultura portuguesa é caracterizada por uma produtividade, quer por
hectare quer por unidade de trabalho, muito baixa e bastante inferior à
atividade europeia.
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A distribuição das explorações por Orientação Técnico-Económica (OTE) aponta
para a especialização da agricultura portuguesa, uma vez que mais de 2/3 das
explorações são especializadas, isto é, o seu VPPT provém maioritariamente de
uma única atividade, contribuindo as explorações com orientações
indiferenciadas ou combinadas com apenas 14% para o VPPT nacional.
Os VPPT mais elevados são gerados pelas explorações especializadas em
granívoros (aves e suínos), respetivamente 211,8 mil euros e 150,2 mil euros,
seguindo-se as explorações especializadas em horticultura extensiva (95,6 mil
euros) e bovinos de leite (93,8 mil euros).
Tipologia das Explorações Agrícolas
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A hidroponia é a ciência de cultivar plantas sem
solo, onde as raízes recebem uma solução
nutritiva balanceada que contém água e todos os
nutrientes essenciais ao desenvolvimento da
planta. Na hidroponia as raízes podem estar
suspenas em meio liquido (NFT) ou apoiadas em
substrato inerte (ex. areia lavada).
Culturas Hidropónicas
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Quais as plantas que já são cultivadas pela hidroponia?
Culturas Hidropónicas
A alface é a mais cultivada, mas pode-se encontrar:
brócolos, feijão-vagem, repolho, couve, salsa, melão,
agrião, pepino, beringela, pimentão, tomate, arroz,
morango, forrageiras para alimentação animal, mudas de
árvores, plantas ornamentais, entre outras espécies;
teoricamente, qualquer planta pode ser cultivada no
sistema.
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Culturas Hidropónicas
Quais as vantagens para o produtor?
O trabalho é mais leve e limpo, não sendo necessárias operações como:
aração, gradeação, coveamento, capina. Não há preocupação com rotação
de culturas. A produtividade e uniformidade da cultura é maior. Maior
qualidade e aceitação do produto no ponto de venda é um ponto forte na
comercialização. Não há desperdício de água e nutrientes, diminuindo
custos e evitando contaminação do meio ambiente e diminuição dos
recursos naturais. Há uma sensível redução no número de pulverizações.
Devido a independência do tipo de solo, a cultura hidropónica pode ser
realizada em qualquer local.
.
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Culturas Hidropónicas
Quais as desvantagens para o produtor?
Os custos iniciais são elevados, devido à necessidade de
terraplenagens, construção de estufas, mesas, bancadas, sistemas
hidráulicos e elétricos. Dependência grande de energia elétrica.
O negócio para ser lucrativo exige
conhecimentos técnicos e de
fisiologia vegetal. Em um sistema
fechado, com uma população alta
de plantas, poucos indivíduos
doentes podem contaminar parte da
produção. Exige rotinas regulares e
periódicas de trabalho.
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Proteção Integrada
Definição:
É um sistema de produção das culturas que utiliza um conjunto
de métodos que satisfazem as exigências económicas,
ecológicas e toxicológicas, dando prioridade as ações que
fomentam a limitação natural dos inimigos, respeitando os níveis
económicos de ataque (N.E.A.).
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Componentes da Proteção
Integrada (PI)
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Componentes da Proteção
Integrada (PI)
Estimativa de Risco (ER)
É o método de amostragem que nos permite saber quer a densidade
relativa das espécies nocivas (nº de indivíduos) quer dos prejuízos
causados às culturas.
Deverá procurar esclarecer-se:
Qual a natureza do inimigo, procedendo à sua identificação
Quanto, ou seja a dimensão da população ou a sua intensidade de ataque
Como poderá o ataque ser condicionado por fatores de nocividade da praga
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Componentes da Proteção
Integrada (PI)
A estimativa de risco pode ser feita:
De forma direta – observando órgãos das plantas (folhas, frutos, etc) e
contando o nº de indivíduos presentes;
De forma indireta – fazendo capturas em armadilhas
Técnicas de amostragem indireta:
Técnica das pancadas
Saco de bater
Armadilha aspiradora
Armadilha com isco
Armadilha luminosa
Armadilha alimentar
Cinta armadilha
Armadilha cromotrópica
Armadilha sexual
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Componentes da Proteção Integrada (PI)
Alguns tipos de armadilhas:
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Componentes da Proteção Integrada (PI)
O N.E.A. é o valor de intensidade de ataque a partir do qual os prejuízos
provocados pela presença do inimigo são superiores aos custos do tratamento.
É um conceito que leva o agricultor a tolerar e aceitar determinado grau de
infestação.
Nível Económico de Ataque (N.E.A)
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Componentes da Proteção Integrada (PI)
Selecção dos meios de proteção das culturas:
Meios de luta biológicos (relações de predador e parasitismo) –
recorre-se ao uso de auxiliares (predadores e parasitóides) para
baixar os níveis populacionais das pragas que afectam a cultura;
Meios de luta biotécnicos – recorre-se à utilização de
substâncias como hormonas, feromonas, reguladores de
crescimento e substâncias esterilizantes;
Meios de luta genéticos – variedades resistentes;
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Componentes da Proteção Integrada (PI)
Meios de luta culturais – conjunto de medidas que
tornam possível a redução de determinados problemas:
Rotações
Época de sementeira
Densidade de sementeira
Regas, etc
Meios de luta químicos – recurso ao uso de
“pesticidas” para combater pragas, doenças e
infestantes. Devido ao uso e abuso deste meio de proteção (a
chamada luta química cega) surgiu o conceito de PI. Deve ser o último
meio de proteção a ser escolhido, isto é, só depois de ter recorrido e
esgotado todos os outros meios de proteção é que se deve recorrer à
luta química.
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O que é a Agricultura Biológica?
É um modo de produção agrícola
que integra um conjunto de técnicas,
visando a utilização racional do
sistema formado pelo clima-água-
solo-microorganismos-planta, de
modo a privilegiar o equilíbrio dos
ecossistemas agrícolas, tornando-os
sustentáveis a longo prazo.
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Objetivos da Agricultura Biológica
Ambiente:
Evitar a poluição agrícola;
Manter e/ou melhorar a fertilidade do solo;
Desenvolver a biodiversidade;
Preservar e valorizar as variedades
tradicionais;
Preservar a paisagem;
Reduzir o consumo de energia não
renovável;
Qualidade:
Produzir alimentos de alta qualidade.
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Agricultura Biológica
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Organismos de Certificação
Têm que ser independentes, eficazes, ter processos transparentes e
não discriminatórios, não podendo prestar consultoria nem promover
os produtos que certificam, necessitando de um corpo técnico
competente, e de um sistema de qualidade fiável.
Os OC são entidades absolutamente essenciais para o
desenvolvimento deste tipo de produtos face a necessidade de
credibilizar as marcas que são colocadas no mercado, prevenindo
usos abusivos ou fraudes.
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Organismos de Certificação
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Enquadramento
PECUARIA GERAL
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49
Agricultura sustentável
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50
“A saúde começa no solo” ( Jean – Claude Rodet)
- um solo equilibrado produz plantas equilibradas e por
sua vez, estas permitem aos animais atingir o seu
equilíbrio
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51
Princípios gerais
• A produção animal representa uma parte integrante das atividades
de numerosas explorações que praticam agricultura biológica
• Equilíbrio dos sistemas de produção agrícola
Sistema
de
Produção
Solo
Planta
Animal
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52
O modo de produção de animais constitui uma atividade ligada à
terra
Os animais devem dispor de uma área de movimentação livre
O número de animais por unidade de superfície deve ser limitado:
Minimizar todas as formas de poluição, nomeadamente do
solo, das águas superficiais e dos lençóis freáticos
Evitar problemas de erosão e desgaste excessivo da
vegetação
Permitir espalhamento de estrume animal, a fim de evitar
prejuízos ambientais
Agricultura sustentável
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São raças especificas de cada região, são o resultado da
evolução dos animais de determinadas espécies no sentido
de se a daptarem aos meios onde vivem.
Quando uma população vive durante muitas gerações sob as
mesmas condições ambientais consegue um elevado grau de
adaptação e uniformismo, desenvolvendo-se melhor nestas
condições que outras raças que provenham de outras regiões.
Raças Autóctones
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Vantagens
Maior adaptabilidade
Maior resistência
Potencial por explorar
Mais apoios
Raças Autóctones
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Bovinos
Apresentam 4
compartimentações:
• Rumem (reservatório)
• Barrete (membrana alveolada,
serve de filtro)
• Omaso (membrana lamelada,
absorção de água)
• Abomaso (glândulas digestivas
Agricultura sustentável
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Bovinos
Comem usando a língua de maneira pouco selectiva;
Têm muita sensibilidade a problemas digestivos;
Necessitam de alimentos fibrosos;
Recorre-se muito a rações, especialmente em produção
leiteira;
Têm comportamentos de grupo bastante marcados;
Adaptam-se bem ao pastoreio.
Agricultura sustentável
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Ovinos/Caprinos
• Rumem (reservatório)
• Barrete (membrana alveolada,
serve de filtro)
• Omaso (membrana lamelada,
absorção de água)
• Abomaso (glândulas digestivas)
Apresentam 4
compartimentações:
Agricultura sustentável
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Ovinos/Caprinos
Agricultura sustentável
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Ovinos/Caprinos
Comem usando a língua e os lábios selecionando algum
alimentos;
Têm muita sensibilidade a problemas digestivos;
Necessitam de alimentos fibrosos;
Recorre-se muito a rações, especialmente em produção
leiteira;
Têm comportamentos de grupo bastante marcados;
Adaptam-se bem ao pastoreio;
Podem originar casos de sobrepastoreio.
Agricultura sustentável
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Suínos
São os animais mais semelhantes connosco em termos
alimentares;
A dieta varia muito pouco entre as diferentes raças;
Têm comportamentos de grupo bastante marcados e
adaptam-se bem ao pastoreio;
Exercem uma grande pressão sobre as áreas de pastoreio;
São excelentes para controlar infestantes.
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Soluções para a alimentação
Ter uma
exploração
sustentável
• Recorrer ao pastoreio
• Fazer silagem e/ou forragem
• Produzir cereais para grão e palha
• Utilizar germinados
• Produzir a própria ração
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Germinados
Vantagens
Alimento vivo;
Efeito prebiótico;
Alimento de baixo custo;
Aumento da rentabilidade dos órgãos de cereal;
Alimento de elevada qualidade;
Capacidade de suplementação carências;
Alimento com elevada apetência.
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Germinados
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Higiene e Sanidade
Explorar raças e espécies naturalmente resistentes, utilizando
formas de maneio e de produção que minimizem ao máximo o
aparecimento de doenças.
Utilizar sempre que possível tratamentos fitoterapêuticos,
homeopáticos ou outros que não recorram a alopáticos de síntese
química ou antibióticos.
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Higiene e Sanidade
São permitidos os tratamentos e desinfeções obrigatórios pela
Legislação Nacional e/ou Europeia;
Todos os tratamentos veterinários devem ser registados, bem como o
diagnóstico, posologia, métodos de administração, duração do
tratamento e intervalo de segurança;
São permitidas intervenções em animais, tais como a remoção de
chifres, caudas, castração física, etc. desde que tenham como
objetivo melhorar a segurança, o estado sanitário, a higiene ou o bem
estar animal, bem como para manter a qualidade dos produtos e as
práticas tradicionais de produção.
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Higiene e Sanidade
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Higiene e Sanidade
Não são permitidos qualquer tipo de tratamentos veterinários alopáticos
de sintese ou antibióticos em práticas preventivas para além do
obrigatório por lei;
Sempre que utilizado um tratamento veterinário alopático o intervalo de
segurança deve ser o dobro do legal ou de 48 horas se não vier
especificado;
Se, no espaço de 1 ano, forem administrados mais de 2 tratamentos
veterinários alopáticos de sintese química ou antibióticos ao mesmo
animal ou grupo de animais estes terão de ser sujeitos a novos
processos de conversão. Tal não se aplica ás vacinas e aos tratamentos
obrigatórios por lei.
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Soluções para a higiene e sanidade animal
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Prevenção
Utilizar raças autóctones e/ou bem adaptadas ao meio.
Resistências naturais;
Menor stress climático;
Dieta mais adaptada à região;
Maior adaptabilidade
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Prevenção
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Prevenção
Desenvolver uma estratégia profilática adequada
A dieta deve ser adequada ao estado fisiológico do animal;
Evitar mudanças bruscas na dieta;
A água de beber deve ser sempre potável
Manter as instalações desparasitadas;
As instalações devem ter um bom arejamento;
Vacinar e desparasitar corretamente os animais;
Utilizar armadilhas, repelentes e raticidas;
Utilizar cercas;
Evitar contactos com animais exteriores à exploração
Etc.
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Prevenção
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Prevenção
Ter em atenção o estado sanitário do
efetivo.
Manter registos periódicos da sanidade do
efetivo;
Realizar análises nas alturas criticas;
Efetuar o vazio sanitário
Afastar animais doentes dos animais sãos;
Identificar possíveis focos de doenças.
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Prevenção
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Tratamento Biológico
Conhecer
e
eliminar
a
causa
para
tratar
o
efeito
Conhecer as patogenias
comuns da região
Conhecer a epidemiologia
dessas doenças
Recorrer sempre a apoio
de Pessoal Especializado
Recorrer aos tratamentos
mais simples e disponíveis
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Tratamento Biológico
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Produção de Aves
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Particularidades
Apresentam 3 compartimentos:
Bucho (reservatório)
Moela (músculo potente)
Ventrículo (glândula digestiva)
É um animal que “sabe comer”;
Recorre-se muito a rações para a sua alimentação;
Têm comportamento de grupo bastante marcado;
São excelentes para controlar infestantes.
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Requisitos em área exterior
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Aves de Capoeira
Idade mínima de abate das aves de capoeira
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Prevenção
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Transporte
O transporte deve ser feito de forma a limitar o stress sofrido pelos
animais;
O embarque e desembarque devem ser feitos com precaução e sem
recurso a qualquer tipo de estimulação elétrica para coagir os animais;
É proibida a utilização de calmantes alopáticos antes e durante o
trajeto.
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Solo e Clima
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CONSERVAÇÃO DO ECOSSISTEMA
AGRÁRIO
 Cultivares
 Mobilização do
solo
 Rega
 Fertilização
 Rotação
 Amanhos e
Granjeios
 Pragas
 Doenças
 Infestantes
Solo
Clima
31/03/2021 85
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Recursos
Naturais
Solo
Água
Ar
Património
Genético
Regras das Boas Práticas Agrícolas
P
R
O
T
E
G
E
R
31/03/2021 86
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Regras das Boas Práticas Agrícolas
2% água do Planeta
Água Doce
1 cm solo 100 anos
Horizontes do Solo
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Regras das Boas Práticas Agrícolas
Horizontes do Solo
31/03/2021 88
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Regras das Boas Práticas Agrícolas
Porções de limites geralmente irregulares mas, em geral,
sensivelmente paralelos à superfície do terreno.
A diferenciação de horizontes dá-se essencialmente
como resultados de fenómenos de alteração e migração.
Um horizonte distingue-se em geral de outro adjacente,
à custa de características observáveis no campo
Horizontes do Solo
 Cor
 Textura
 estrutura
31/03/2021 89
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Regras das Boas Práticas Agrícolas
Um solo maduro, após sofrer meteorização mecânica,
meteorização química e incorporação da matéria
orgânica, encontra-se dividido em camadas (horizontes).
O solo deve apresentar 4 horizontes que se podem
dividir em sub-horizontes.
Ao conjunto destes horizontes, a sua ordem e
constituição dá-se o nome de perfil pedológico.
Horizontes do Solo
31/03/2021 90
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31/03/2021 91
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31/03/2021 92
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Matéria Orgânica
Constituída por restos vegetais e animais.
Uma parte da matéria orgânica constituinte do solo,
que corresponde à matéria orgânica decomposta
estabilizada, é designada por húmus e acumula-se à
superfície
O húmus tem propriedades coloidais.
Constituintes do Solo
31/03/2021 93
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Ar
Entra na constituição do solo para preencher os
espaços existentes entre as partículas sólidas que não
são preenchidos pela água.
Um solo pouco arejado é também pouco produtivo
pois não oferece oxigénio suficiente para a respiração
das raízes.
A presença de ar no solo influencia não só a sua
produtividade mas também a sua cor.
Constituintes do Solo
31/03/2021 94
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Água
Constituinte do solo onde se encontram substâncias
dissolvidas.
Desempenha uma importante função na formação de um
solo e é indispensável às formas de vida dos solos.
A sua percentagem num solo não é constante porque se
encontra sempre em movimento; pode infiltrar-se,
evaporar-se ou ser absorvida pelas plantas.
Constituintes do Solo
31/03/2021 95
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Água
A quantidade de água no solo (humidade) depende de
vários factores:
Constituintes do Solo
 clima
 Textura
 estrutura
 permeabilidade do solo
 a acção dos seres vivos
Varia com:
 tempo
 situação geográfica
31/03/2021 96
Agricultura sustentável
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Lotes e dimensões respectivas de terra
fina
Designação dos lotes Diâmetro das partículas (mm)
Areia grossa 2-0.2
Areia fina 0.2-0.02
Limo 0.02-0.002
Argila <0.002
31/03/2021 97
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Textura de campo e classes correspondentes
Textura das
terras
Classes correspondentes do diagrama
triangular de textura
Grosseira ou
ligeira
Arenosa
Areno-franca
Franco-arenosa
Média
Franca
Franco-limosa
Franco-argilo-arenosa
Fina ou pesada
Franco-argilo-limosa
Franco-argilosa
Argilo-arenosa
Argilo-limosa
Argilosa
31/03/2021 98
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Garantir uma gestão racional dos recursos
naturais
Aplicação de técnicas e práticas culturais adequadas
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 99
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Regras das Boas Práticas Agrícolas
Práticas Agrícolas
Conservação do Solo
31/03/2021 100
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• Melhorar a fertilidade do solo
• Defender o solo contra a erosão
• Proteger a qualidade do solo da poluição com produtos
Fitofarmacêuticos
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 101
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Erosão
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Perda de partículas
das
camadas superficiais
Redução da espessura
do solo
Redução da fertilidade da
terra arável
Assoreamento dos rios e das albufeiras
31/03/2021 102
Agricultura sustentável
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Práticas Culturais Incorrectas
Rotações culturais desajustadas às características
do solo e ou do clima;
Inexistência de rotações;
Permanência do solo nu, durante a época das
chuvas;
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 103
Agricultura sustentável
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Práticas Culturais Incorrectas
Excesso de mobilização do solo;
Mobilização do solo segundo a linha de maior declive
em terrenos declivosos;
Instalação de culturas perenes em terrenos de declive
acentuado, sem protecção do solo durante a época das
chuvas;
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 104
Agricultura sustentável
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Práticas Culturais Incorrectas
Pulverização excessiva no solo (herbicidas);
Operações culturais quando o solo apresenta
condições de humidade inadequadas;
Deficiente distribuição das culturas pelas diferentes
parcelas da exploração agrícola;
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 105
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Práticas Culturais Incorrectas
•Uso de métodos de rega inadequados às condições
do terreno;
•Má gestão da água, sobretudo em parcelas
onduladas;
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 106
Agricultura sustentável
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Melhorar a fertilidade do solo
Enriquecer o solo em matéria orgânica
Fertilizar racionalmente as culturas
Corrigir a acidez do solo
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 107
Agricultura sustentável
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Importância da Matéria Orgânica
 Boa circulação da água e do ar no solo
 Penetração das raízes
 Diminuição dos riscos de erosão (efeito de
esponja)
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Favorece a estrutura do solo
31/03/2021 108
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Importância da Matéria Orgânica
 Menor sensibilidade à secura
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Aumenta a capacidade de retenção
da água no solo
31/03/2021 109
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Azoto
enxofre
outros elementos
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Importância da Matéria Orgânica
Constitui fonte nutrientes
31/03/2021 110
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Importância da Matéria Orgânica
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Aumenta a capacidade de fixação de certos
elementos tóxicos para as plantas que
os absorvem em menores quantidades
31/03/2021 111
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Importância da Matéria Orgânica
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Suporte à actividade biológica do solo
fauna
microrganismos
31/03/2021 112
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Tipo de Correctivos Orgânicos
≈ Estrumes
≈ Chorumes
≈ Resíduos agrícolas
≈ RSU
≈ Lamas – tratamento de efluentes
≈ Algas
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 113
Agricultura sustentável
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Importância da Matéria Orgânica
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Contribui para a fixação
de dióxido de carbono
 Menor poluição atmosférica
31/03/2021 114
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• A compostagem é um processo de fermentação aeróbia que pretende
melhorar a composição dos correctivos orgânicos, atinge
temperaturas entre os 60 e 80ºC.
31/03/2021 115
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Precauções na aplicação de correctivos orgânicos ao
solo
Regras das Boas Práticas Agrícolas
Incorpore os correctivos orgânicos
no solo imediatamente a seguir
à sua distribuição sobre o terreno
Evita a perda de azoto
durante a época das chuvas.
31/03/2021 116
Agricultura sustentável
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Diz o povo: “Pôr estrume para segurar a terra”
31/03/2021 117
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Quando aplicar chorumes provenientes de suínos,
controle periodicamente os teores de cobre e de
zinco no solo, através de análises realizadas pelo
menos de três em três anos.
Regras das Boas Práticas Agrícolas
31/03/2021 118
Agricultura sustentável
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FERTILIZAR RACIONALMENTE AS CULTURAS
• QUAIS?
• QUANTO?
• QUANDO?
• COMO?
31/03/2021 119
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Plano de fertilização
Análise de solo/água/foliar
Composição dos estrumes/chorumes
Registo das fertilizações das parcelas
31/03/2021 120
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Análise de solo/água/foliar
31/03/2021 121
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Corrigir a acidez do solo
• pH alcalino > 7-11
• pH neutro 7
• pH ácido < 7-3
A correcção do pH é um dos factores mais importantes para a obtenção de boas
produções
31/03/2021 122
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31/03/2021 123
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Alguns valores comuns de pH
Substância pH
Ácido de bateria <1.0
Suco gástrico 2.0
Sumo de limão 2.4
Cola (refrigerante) 2.5
Vinagre 2.9
Sumo de laranja ou maçã 3.5
Cerveja 4.5
Café 5.0
Chá 5.5
Chuva ácida < 5.6
Saliva pacientes com câncer (cancro) 4.5-5.7
Leite 6.5
Água pura 7.0
Saliva humana 6.5-7.4
Sangue 7.34 - 7.45
Água do mar 8.0
Sabonete de mão 9.0 - 10.0
Amônia caseira 11.5
Cloro 12.5
Hidróxido de sódio caseiro 13.5
31/03/2021 124
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31/03/2021 125
Agricultura sustentável
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pH 4,5 5 5,5 6 7
Azoto
30 43 77 89 100
Fósforo
23 34 48 52 100
Potássio
33 52 77 100 100
ASSIMILAÇÃO DOS PRINCIPAIS NUTRIENTES
EM FUNÇÃO DO pH DO SOLO
Fonte: Folheto de divulgação da FHN Portugal, Lda
31/03/2021 126
Agricultura sustentável
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Cuidados na aplicação de calcário
Quantidade e tipo de
calcário
> 7 t/ha fraccionada ao
longo de 2 ou 3 anos
31/03/2021 127
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Cuidados na aplicação de calcário
• Culturas perenes – instalação
• Não misturar calcário com adubos
amoniacais e superfosfatos
• Estrumes distribuídos após o
calcário
• Chorumes aplicados em primeiro
lugar
• Efeito da calagem – 3-4 anos
31/03/2021 128
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DEFENDER O SOLO CONTRA A EROSÃO
Utilizar práticas agrícolas
Impedir a perda da camada superficial do solo
QUANTIDADE
QUALIDADE
31/03/2021 129
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DEFENDER O SOLO CONTRA A EROSÃO
• Distribuição das culturas na exploração
• Rotações culturais
• Racionalizar a mobilização do solo
• Cuidados em terrenos declivosos
• Adaptar as técnicas de regadio
• Evitar a compactação do solo
31/03/2021 130
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Distribuição das culturas na exploração
IQFP = 1 e 2 Culturas anuais
IQFP = 3 Pastagens
IQFP >4 e 5 Silvo-pastorícia
 Elaborar um plano de exploração
 Orientar as parcelas de forma transversal à
linha de maior declive
 Cuidar/plantar sebes
31/03/2021 131
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IMPORTÂNCIA DAS ROTAÇÕES CULTURAIS
☺Aumenta a fertilidade do solo
☺Reduz o empobrecimento do solo
(profundidade/alternância de raízes)
☺Facilita o controle de inimigos das culturas
31/03/2021 132
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ROTAÇÕES CULTURAIS
◘Cobertura do solo no Outono/Inverno
◘As rotações de cereais Outono/Inverno devem ser
tanto mais longas, quanto maior for o risco de erosão
da parcela
◘Saber quais os tratamentos fitossanitários aplicados
anteriormente efeitos de fitotoxicidade
31/03/2021 133
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Recomendações para a mobilização do solo
 Reduzir as mobilizações do solo
 Evitar pulverizar demasiado o solo
 Usar técnicas de mobilização mínima
 Utilizar alfaias leves
 Recorrer à sementeira directa
 Efectuar as mobilizações segundo as curvas de nível
31/03/2021 134
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Cuidados em terrenos declivosos
 IQFP > 4 e 5 – evitar culturas anuais
 Reduzir as mobilizações do solo ao mínimo
 Proteger o solo na época das chuvas
 Planear a instalação de culturas permanentes
 Proteger as entrelinhas com cobertura
 Cortar o enrelvamento
 Aplicar herbicida
31/03/2021 135
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Adaptar as técnicas de regadio
• Escolher a intensidade de aplicação em função da taxa de
infiltração do solo
• Utilizar rega por gravidade em terrenos planos
• Assegurar a uniformidade de aplicação
• Evitar regar com vento
31/03/2021 136
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compactação do solo
Degradação da estrutura do solo
COMPACTAÇÃO
DO
SOLO
 Sobrepastoreio
 Inadequadas mobilizações do solo
 Pulverização excessiva
 Circulação de máquinas
< Permeabilidade
> Escoamento
> Erosão
31/03/2021 137
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Reduzir a compactação do solo
Realizar as operações culturais – estado de sazão
Evitar mobilizações excessivas
Alternar o tipo de equipamento de mobilização
Utilizar percursos alternativos
Utilizar equipamento com pneus largos de baixa pressão
Evitar transitar em solos húmidos
Adaptar a carga pecuária à capacidade forrageira
Evitar o pastoreio em solos encharcados
31/03/2021 138
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CLIMA
• O clima é uma variável incontrolável, que afeta a vida no campo e,
por vezes, é capaz de causar uma série de problemas para o
produtor.
• No entanto, é possível minimizar seus impactos na lavoura,
acompanhando padrões e mudanças e, assim, coordenar melhor as
atividades, como P. EX: irrigar
• Mas como fazer isso?
• Em primeiro lugar, é preciso compreender de quais maneiras as
condições climáticas da região afetam os mais variados aspetos e
operações agrícolas:
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• Entendendo os problemas
• Quando se fala em clima, de imediato pensamos em mudanças na quantidade e
frequência de chuva. Ou seja, em situações de escassez, as plantas podem
acabar passando pelo chamado stress hídrico, no qual o acesso à água é
dificultado, tendo em vista sua pouca disponibilidade.
• Isso acaba por dificultar o desenvolvimento da lavoura, impedindo que as
plantas atinjam determinados estádios fenológicos. Temperaturas muito altas
ou muito baixas, bem como suas mudanças bruscas, por sua vez, têm impacto
semelhante e são, também, capazes de impedir a evolução das plantas.
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• E, em conjunto com alterações na temperatura do ambiente, tais variações
são capazes de provocar mudanças ou, de favorecer o aumento da presença
de fungos ou pragas: sejam os que se adaptam melhor a ambientes mais
secos, ou os que se desenvolvem graças à humidade.
• Já a velocidade do vento, é capaz de atrapalhar processos
como pulverizações , fazendo com que as gotas mais leves se dispersem e
não atinjam o alvo biológico desejado.
• Além disso, fortes rajadas de vento são capazes de afetar o solo, acelerando
o processo de erosão, e de provocar o acamamento da plantação – isto é, de
causar a queda da plantas.
• SNAA – Serviço Nacional de Atividades agrícolas
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Com o objetivo de reduzir os impactos do clima, é interessante adotar tecnologias
de sensoriamento e análise de dados que ajudam no planeamento das operações, indicando
a necessidade de atuação e o momento ideal para suas execuções.
é possível ter acesso à previsão do tempo e medir, em tempo real, a humidade e a
temperatura relativa do ar, assim como saber com exatidão os estádios em que se
encontram as plantas.
é possível monitorar o stress hídrico e, desse modo, visualizar os talhões que necessitam de
mais atenção e, dessa forma, concluir quanto e como fazer a irrigação
comunicar às máquinas sobre as condições do clima e, portanto, sobre qual o melhor
momento para executar as operações.
a tomada de decisão é facilitada e acaba se tornando muito mais precisa.
o clima é capaz de afetar a produção agrícola, e tem suas consequências sobre o meio-
ambiente e, portanto,
Por isso, é vantajoso para o próprio produtor, também, procurar investir em uma produção
mais sustentável, que contribua para reduzir o impacto da agricultura no clima.
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Alterações Climáticas
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• Antes de chegarem ao nosso prato, os alimentos são produzidos,
armazenados, transformados, embalados, transportados, preparados
e servidos.
• Em cada uma destas etapas, são emitidos gases com efeito de estufa
para a atmosfera. A agricultura, em especial, liberta quantidades
significativas de metano e de óxido nitroso, dois potentes gases com
efeito de estufa.
• O metano é produzido pelo gado durante a digestão, devido à
fermentação entérica, e libertado por eructação, também podendo
libertar-se do estrume armazenado e dos resíduos orgânicos
depositados em aterros. As emissões de óxido nitroso constituem um
produto indireto dos adubos azotados orgânicos e minerais.
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• A diminuição significativa do
número de animais, a aplicação
mais eficiente dos adubos e a
melhor gestão do estrume
reduziram em 24 % as emissões
do sector agrícola da UE entre
1990 e 2012.
• As emissões provenientes da
fermentação entérica
aumentaram 11 % neste
período e foram responsáveis
por 39 % da produção total de
gases com efeito de estufa do
sector, em 2011.
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• Uma melhor integração nos métodos de produção de técnicas
inovadoras como a captura de metano do estrume, uma utilização
mais eficiente dos adubos e uma maior eficiência na produção de
carne e laticínios (ou seja, a redução das emissões por alimento
produzido), podem contribuir para a realização deste objetivo.
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• Além desses ganhos de eficiência, uma alteração dos padrões de
consumo poderia ajudar a diminuir as emissões de gases com efeito
de estufa relacionadas com a alimentação.
• No que respeita às emissões de gases com efeito de estufa, as
produções pecuária e forrageira geram, cada uma delas, mais de 3
mil milhões de toneladas de equivalente-CO2.
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• O transporte e a transformação dos alimentos, após a sua saída da
exploração agrícola, correspondem a uma fração diminuta das
emissões com eles relacionadas.
• Se reduzirmos o desperdício de alimentos e o consumo de produtos
que geram mais emissões, contribuiremos para reduzir as emissões
de gases com efeito de estufa no sector da agricultura.
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• Para crescerem, as culturas necessitam de solo, água, luz solar e calor
apropriados. As temperaturas do ar mais elevadas já afetaram a
duração do período de cultivo em grandes partes da Europa e as datas
de floração e colheita dos cereais ocorrem vários dias mais cedo,
prevendo-se que estas mudanças continuem em muitas regiões.
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• Em geral, a produtividade agrícola do norte da Europa poderá
aumentar graças ao período de cultivo mais prolongado e à menor
ocorrência de geada. Além disso, as temperaturas mais quentes e os
períodos de cultivo mais longos permitirão cultivar novas culturas.
No sul da Europa, porém, as ondas de calor e a redução da
precipitação e da água disponível são suscetíveis de prejudicar a
produtividade das culturas sendo igualmente previsível uma maior
variação anual do seu rendimento devido a fenómenos
meteorológicos extremos e a outros fatores, como as pragas e as
doenças.
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• Em certas zonas da região mediterrânica, algumas culturas estivais
poderão passar a ser cultivadas no inverno, devido ao calor extremo
e ao stresse hídrico nos meses de verão. Noutras zonas, como o
oeste da França e o sudeste da Europa, prevê-se uma redução do
rendimento das culturas devido aos verões quentes e secos e à
impossibilidade de transferir a produção para o inverno.
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• A alteração das temperaturas e dos períodos de cultivo também
pode influenciar a proliferação e a propagação de algumas espécies,
nomeadamente insetos, de ervas daninhas invasivas ou de doenças,
que por sua vez poderão afetar o rendimento das culturas.
• As potenciais perdas poderão ser, em parte, compensadas por
práticas agrícolas como a rotação de culturas em função da
disponibilidade de água, o ajustamento das datas das sementeiras à
temperatura e aos padrões de precipitação e a utilização de
variedades mais adequadas às novas condições (por exemplo,
culturas resistentes ao calor e à seca).
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• As fontes terrestres de alimentos não são as únicas afetadas pelas
alterações climáticas. A distribuição de algumas populações de peixes
já mudou no Atlântico Nordeste, atingindo as comunidades que delas
dependem, nos vários segmentos da cadeia alimentar. Além do
acréscimo do transporte marítimo, as temperaturas mais elevadas da
água podem facilitar a implantação de espécies marinhas invasivas
que aniquilam as populações de peixes locais.
• Há fundos da UE disponíveis, nomeadamente o Fundo Europeu
Agrícola de Desenvolvimento Ruralen, a Política Agrícola Comum
(PAC) e os empréstimos do Banco Europeu de Investimento, para
ajudar os agricultores e as comunidades piscatórias a adaptarem-se
às alterações climáticas. No âmbito da PAC, também existem outros
fundos destinados a medidas de redução das emissões de gases com
efeito de estufa das atividades agrícolas.
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• Mercado global, procura global, aquecimento global...
• Considerando o crescimento demográfico previsto e a alteração dos hábitos
alimentares no sentido de um maior consumo de carne, a procura mundial
de alimentos poderá aumentar 70 % nas próximas décadas. A agricultura já é
um dos sectores da economia com maior impacto ambiental e, por isso, não
surpreende que este aumento substancial da procura gere pressões
adicionais. Como poderemos satisfazer a maior procura mundial e, ao
mesmo tempo, reduzir os impactes ambientais da produção e do consumo
de alimentos na Europa?
• Reduzir a quantidade de alimentos produzidos não é uma solução viável. A
União Europeia é um dos maiores produtores mundiais de alimentos,
produzindo cerca de um oitavo dos cereais, dois terços do vinho, metade da
beterraba sacarina e três quartos do azeite produzidos no mundo. Qualquer
redução dos produtos de base poria em risco a segurança alimentar da
União e do mundo, além de aumentar os preços dos alimentos à escala
global, dificultando o acesso de muitas populações a alimentos nutritivos e a
preços razoáveis.
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• Para produzir mais alimentos com as terras já utilizadas na agricultura é muitas
vezes necessário intensificar o uso de adubos azotados, que libertam emissões
de óxido nitroso e contribuem para as alterações climáticas. A agricultura
intensiva e a utilização de adubos também libertam nitratos para o solo e as
massas de água.
• Apesar de não estarem diretamente ligadas às alterações climáticas, as elevadas
concentrações de nutrientes nas massas de água (sobretudo fosfatos e nitratos)
causam eutrofização e esta promove a proliferação de algas e esgota o oxigénio
da água, com graves consequências para a vida aquática e para a qualidade da
água.
• Tanto na Europa como no resto do mundo, a afetação de mais terras à
agricultura, para responder à procura crescente de alimentos, prejudicaria muito
o ambiente e o clima. Na Europa, as zonas mais adequadas à agricultura já estão
em grande medida cultivadas e a terra, principalmente as terras agrícolas férteis,
é um recurso limitado tanto na Europa como no resto do mundo.
• A conversão das zonas florestais em terras agrícolas também não é solução,
porque se trata de um processo que gera emissões de gases com efeito de
estufa. À semelhança de muitas outras alterações do uso do solo, a
desflorestação (que está sobretudo em curso fora da União Europeia) também
põe a biodiversidade em risco, comprometendo ainda mais a capacidade da
natureza para resistir aos efeitos das alterações climáticas (por exemplo, a
absorção das chuvas torrenciais).
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• Competição na procura
• É evidente que o mundo necessitará de produzir mais alimentos e
que os principais recursos são limitados. A agricultura produz fortes
impactes no ambiente e no clima, e as alterações climáticas afetam
— e continuarão a afetar — a quantidade de alimentos produzida e
as zonas onde essa produção é possível.
• Quem pode produzir, o que pode produzir e onde pode, é uma
questão sociopolítica que se tornará mais controversa no futuro. A
competição global pelos recursos essenciais, em especial com os
impactes iminentes das alterações climáticas, está a levar os países
desenvolvidos a comprarem grandes extensões de terras agrícolas
nos países menos desenvolvidos. Essa prática e os efeitos das
alterações climáticas suscitam questões a respeito da segurança
alimentar, principalmente nos países em desenvolvimento. A
segurança alimentar não depende apenas da produção de alimentos
em quantidade suficiente, mas também do acesso a alimentos com
valor nutricional adequado.
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• Este problema complexo exige uma abordagem política coerente e
integrada em matéria de alterações climáticas, energia e segurança
alimentar. Face às alterações climáticas e à competição por recursos
escassos, o sistema alimentar necessitará de se transformar
totalmente e utilizar os recursos de forma muito mais eficiente,
continuando simultaneamente a reduzir os seus impactes
ambientais, incluindo as emissões de gases com efeito de estufa.
Temos de aumentar a produtividade, reduzindo simultaneamente a
nossa dependência dos produtos agroquímicos, e diminuir o
desperdício alimentar e o consumo de alimentos que exigem muitos
recursos e produzem muitos gases com efeito de estufa, como é o
caso da carne.
• .
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• Para isso, há que recordar também o papel fundamental que os
agricultores podem desempenhar na manutenção e na gestão da
biodiversidade da Europa, além de serem um elemento indispensável
da economia rural. Por conseguinte, as medidas políticas para
resolver o complexo problema da alimentação e do ambiente devem
ter em consideração o impacte ambiental da agricultura e a sua
importância socioeconómica para muitas comunidades
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Botânica agrícola
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• são uma fonte de energia
• valor inegável no ecossistema
• são abrigo ou habitat de uma grande diversidade de organismos
• Transpiram água
• Evitam a erosão
• são recursos naturais renováveis
• Tem um valor estético
• produzem comida
• produzem oxigênio e Absorve o CO2
• fornecem matérias-primas para a indústria
• produzem ingredientes ativos para a medicina
• são usados ​​como inseticidas
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Botânica agrícola - ramo da botânica que estuda o uso das plantas na agricultura
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A Cereja, mais precisamente a planta que dá o
fruto, a Cerejeira, de nome científico “Prunus
avium (L.) L. – Rosaceae”, é uma planta
arbórea, caducifólia, que pode chegar a até 20
metros de altura. O tronco possui casca lisa e
cinzenta, e madeira branco-avermelhada, dura
e pesada. Suas folhas são alternas, simples,
inteiras, ovais, com margem serrada e seu
tamanho varia entre 8 e 15 centímetros. Suas
flores são brancas e agrupadas em
inflorescências do tipo cacho, nas axilas das
folhas. O fruto é do tipo drupa, pequeno,
arredondado, de cor que varia desde o amarelo
claro, passando pelo vermelho até ao quase
preto e possui apenas uma semente no seu
interior.
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INTRODUÇÃO
O espargo é uma das hortícolas mais interessantes para exploração em
áreas de minifúndio e agricultura de base familiar. Trata-se de uma
cultura de mão-de-obra intensiva e exigente a este nível, mas
simultaneamente muito produtiva e flexível em termos de preferências
climáticas e de solo, podendo ser, se bem explorado, muito rentável.
Do ponto de vista económico, a cultura do espargo, especialmente o
destinado ao consumo em fresco, tem-se notabilizado em Espanha
como uma das mais interessantes, e onde a cultura tem assistido a um
grande desenvolvimento técnico e económico.
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Conhecido por quase todos, é apreciado como hortícola nas mais requintadas
mesas, sendo presença obrigatória nas cozinhas do centro europeu.
Pouco popular em Portugal em virtude do seu preço, é esta uma das razões que
o torna um produto agrícola muito interessante para exportação.
No mercado o espargo apresenta-se verde ou branqueado, embora sendo
produzido pelas mesmas plantas obtém-se produtos de características
diferentes que acabam agradando a diferentes mercados e consumidores e,
pesar de ser de cultura relativamente simples, viu sua técnica de produção
desenvolver-se muito nos últimos anos, especialmente na produção de espargo
branco e fora de época.
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De referir ainda que, em Portugal, ocorre naturalmente o “espargo-bravo”
estrepe ou corruda, objeto de intensa recoleção. Este espargo é mais
aromático do que o cultivado, embora muito menos produtivo recebe
cotações mais elevadas.
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FACTOS BOTÂNICOS E IMPORTÂNCIA ECONÓMICA
O espargo hortícola, Asparagus officinalis, pertence à família das Asparagaceas, também
incluída, por alguns autores, na família Liliáceae e que inclui, além desta, algumas outras
espécies de interesse alimentar e, principalmente, ornamental, sendo diversas exploradas
para a produção de “verdes” para a composição de arranjos florais e ornamento de
jardins.
A forma hortícola do espargo teve origem nas regiões mediterrâneas da Europa e parte da
Ásia, onde é cultivado desde há mais de 2000 anos. As variedades agora existentes
provêm de seleções levadas a cabo na Holanda no século XVIII e em França, em
Argenteuil.
O espargo é uma espécie vivaz, sobrevive vários anos rebentando de novo todos eles a
partir do caule subterrâneo, rizoma, que se sustenta de raízes carnudas com função de
reserva, divergentes em forma de estrela, a que se chama garra. Gera caules aéreos,
anuais, herbáceos, de eixo aprumado que podem atingir mais de 1,5 metros de altura,
ramificados e de folhagem fina.
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A partir da parte subterrânea partem, todos os anos, a partir dos gomos aí contidos,
novos ápices caulinares (parte comestível da planta), apelidados botanicamente de
turiões que são a forma juvenil do caule aéreo do espargo, de forma piramidal,
encerrando, na sua ponta, um gomo de muito grandes dimensões onde se encontram
os primórdios de todos os órgãos aéreos, têm uma consistência tenra, por vezes
fibrosa, principalmente com o envelhecimento. Esta estrutura, enquanto está debaixo
da terra e protegida da luz, é branca, eventualmente com cores violáceas mais ou
menos pronunciadas, depois de exposto à luz o turião inicia a fotossíntese, ficando
verde.
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O espargo é uma planta dioica, ou seja, existem plantas de flores “masculinas”,
as preferidas para produção de turiões, e outras plantas de flores “femininas” e
só estas frutificam, flores que são pequenas que surgem nas axilas das folhas
apresentando uma forma de sino pendente com uma tonalidade verde-
amarelada.
O fruto é uma baga globosa de até 0,5 cm de diâmetro que na fase de
maturação adota uma cor vermelhada, vistosa, encerrando uma a duas
sementes e muito apreciada pelas aves.
Segundo dados da FAO a China é o principal produtor mundial, representando
quase 90% da área mundial sendo o Peru o segundo maior produtor,
principalmente resultado da elevada produtividade que a cultura atinge nesse
país, onde chega a ultrapassar a média de 10 t/ha.
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A Espanha e a Alemanha são os maiores produtores europeus, sendo os países do
centro e norte europeu os maiores consumidores e importadores.
De notar que a China, apesar da sua dimensão como produtora, exporta para a
Europa, fundamentalmente, espargo na forma de conservas e processados, ao passo
que o México e o Peru são fornecedores regulares da Europa de espargo fresco.
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Atualmente, Portugal apresenta-se como um importador líquido da hortícola,
com uma área inexpressiva, praticamente inexistente, cifrando-se a importação
em mais de 1 milhão de euros anuais. A título de ilustração apresenta-se, a
seguir, as cotações de um dos mercados de referência, o de Rungis, em França
referente às flutuações da cultura no ano de 2011/2012 relativamente ao
espargo verde.
Pela análise das cotações registadas no ano de 2012 pode-se concluir que,
apesar das flutuações, estas mantêm-se, em média, estáveis em valores
superiores aos 5€/kg. As menores cotações coincidem com a pontual
produção, simultânea, das últimas colheitas do Sul da Europa e Marrocos e o
pico de produção das áreas do centro e norte da Europa.
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A nível da produção existem, atualmente, inúmeras variedades melhoradas e híbridas,
estando disponíveis em alguns viveiros plantas 100% macho, ou seja, cuja propagação
é feita de forma vegetativa. Esta distinção faz-se por serem as plantas “macho” mais
produtivas e temporãs.
Comercialmente apresentam-se, de acordo com as variedades e o mercado (há
preferências regionais), espargo verde, branco e violeta ou roxo.
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ASPETOS CULTURAIS
As espargueiras (plantações de espargos), são muito duradouras,
podendo, quando não excessivamente exploradas, ter uma vida
económica útil de 8 a 10 anos. Por este motivo deve-se ter muita
atenção no estabelecimento da cultura.
A planta reproduz-se facilmente por semente, porém, do ponto de vista
comercial não é compensador estabelecer uma espargueira a partir de
semente, uma vez que deste modo não se podem iniciar as colheitas
antes de volvidos 2 anos, e se as garras estiverem bem fortes.
Por este motivo o ideal é a aquisição de plantas em viveiristas
especializados na multiplicação e engorda de garras, o que permite
antecipar o início da produção e o retorno económico.
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TÉCNICAS DE CULTIVO E ÉPOCA DE COLHEITA
No terreno que recebe as plantas de espargo deve-se realizar uma boa lavoura para
que o sistema radicular se desenvolva com vigor e sem problemas, se necessário
realizar uma despedrega,
Presumindo que as plantas (garras) provêm de um viveiro, deve-se ter em
consideração as indicações do obtentor da variedade, pois a profundidade e marco
de plantação dependem do material vegetal a usar e fim a que se destina (branco ou
verde).
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Como calibre ideal as garras compradas devem ter, idealmente, 60 gramas, e
jamais menos de 20 gramas.
Nestas condições é admissível iniciar as colheitas no ano consecutivo ao da
plantação. Quando se faz a plantação em estufa, e para melhor rentabilizar o
espaço a exigência quanto ao calibre deve ser redobrada.
A densidade de transplantação da planta oscila entre 25.000-30.000 plantas/ha
com marcos de plantação de 1,25-1,30 x 0,3 metros. No caso de cultura
mecanizada o entrelinhamento duplica e a densidade reduz-se para cerca de
metade.
Em estufas devera ser utilizada uma densidade de 33.000 plantas/ha a um marco
de 1x0,33 metros.
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Refira-se que alguns produtores aumentam enormemente a densidade plantação com o
objetivo de produzir espargos delgados, mais parecidos com o espargo bravo, tentando
beneficiar das cotações mais elevadas deste produto.
As plantações das garras devem ser realizadas na primavera, até meados de abril em valas
com 25 cm de profundidade e 30 cm de largura (isto na cultura tradicional),
posteriormente à plantação deve-se cobrir com 5-7cm de solo. No ano seguinte faz-se uma
amonto que repõe o nível original de solo.
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Pragas e doenças
As pragas que mais prejuízos causam na cultura são, nomeadamente, a mosca do
espargo (Platyparea poeciloptera Schr.), alguns afídios (Brachycorynella asparagi
Mordv.), e as roscas (Agriotes lineatus). A doença mais grave que afeta esta hortaliça é
a ferrugem do aspargo ( Puccina asparagi ) esta caracteriza-se por aparecimento de
manchas de cor amarela-avermelhada nas hastes. Quando as folhas apresentarem
sintomas de amarelecimento das folhas e queda pode estar infetado com o fungo da
podridão radicular violeta (Helicoboridum purpureum). É necessário efetuar a
remoção completa da planta e a sua destruição.
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INFESTANTES E CUIDADOS CULTURAIS
A presença de infestantes é nociva para a planta, estas irão competir pela
água e nutrientes, no momento da colheita estas também dificultam a
localização dos turiões.
A sacha é uma operação complexa nesta cultura, pois apesar de alinhada
vai, ao fim de alguns anos, começar a torna-se mais desordenada, de modo
que é muito consumidora de tempo. Por outro, a utilização de herbicidas é
problemática, não havendo seletividade e a aplicação geralmente restringe-
se à fase anterior à emergência da cultura. Alguns estudos têm mostrado
uma certa aplicabilidade da monda por meio do fogo, quando as infestantes
estão no estado de plântula.
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A utilização de plástico negro durante a fase de repouso vegetativo e de colheita,
(especialmente na produção de espargo branco), permitem um controlo precoce
muito eficiente.
No final do verão a parte aérea começa a fenecer, ocasião em que se deve cortar e
eliminar do campo. Na primavera seguinte, dependendo da região, inicia-se o
aparecimento dos turiões, o que pode acontecer a partir de finais de janeiro,
geralmente março, prologando-se até maio fazendo-se a colheita por, no máximo,
2 meses em cada pé, nesta altura para-se a colheita e permite-se a sobrevivência
de alguns turiões que irão dar origem à parte aérea que assegurará as reservas do
ano seguinte.
Em muitas explorações realizam-se amontoas e descavas, tema que, tal como a
produção em sistema de forçagem, serão abordadas no próximo artigo.
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ASPETOS CULTURAIS
As espargueiras (plantações de espargos), são muito duradouras, podendo,
quando não excessivamente exploradas, ter uma vida económica útil de 8 a 10
anos. Por este motivo deve-se ter muita atenção no estabelecimento da
cultura.
A planta reproduz-se facilmente por semente, porém, do ponto de vista
comercial não é compensador estabelecer uma espargueira a partir de
semente, uma vez que deste modo não se podem iniciar as colheitas antes de
volvidos 2 anos, e se as garras estiverem bem fortes.
Por este motivo o ideal é a aquisição de plantas em viveiristas especializados
na multiplicação e engorda de garras, o que permite antecipar o início da
produção e o retorno económico.
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CONDIÇÕES EDAFO-CLIMÁTICAS
O espargo desenvolve-se melhor em climas temperados, zonas que tenham
primaveras suaves, afetando diretamente a precocidade da colheita. Necessita de
um período de repouso vegetativo maior que 90 dias, pode se provocado por
temperaturas invernais ou em alguns casos por calores estivais e stress hídrico.
É uma planta muito sensível a oscilações de temperaturas e, quando as
temperaturas do solo são inferiores a 12ºC não se formam turiões. Por outro lado
com temperaturas superiores a 25ºC e humidade baixa no solo aumenta o
número de turiões “espigados” ou seja, emergem não compactos mas já em
processo de ramificação, chegando os turiões a crescer mais de 15 cm por dia.
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Quando a temperatura desce até aos 5ºC produz-se a morte da folhagem,
entrando-se, geralmente, no período de repouso outono/Invernal. As
temperaturas ótimas para o desenvolvimento do espargo estão descritas no
quadro 2.
O espargo adapta-se a uma ampla gama de solos, sendo os solos ótimos para
produção os franco com inclinação a franco arenoso ou limoso. Em solos
arenosos a precocidade é maior, devido a este aquecer mais rapidamente. Tem
uma notável tolerância à salinidade do solo (4,1 dS.m-1) e, embora tolere pH
inferiores a 6,5, atinge as condições ideais entre este valor e o 7,5
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FERTILIZAÇÕES
O espargo é uma cultura com moderados requerimentos nutritivos, portanto os
requisitos em termos de fertilização não são elevados, porém, devem respeitar-se
momentos cruciais, coincidindo com as épocas de maior necessidade nutritiva da
planta, ou seja, durante o momento de expansão vegetativa e depois da colheita,
quando a planta esta a acumular reservas para a produção de turiões no ano
seguinte.
Como as espargueiras são estabelecidas para perdurarem por largos anos é na
plantação que se deve fazer uma boa preparação do fundo de fertilidade da
cultura, nomeadamente com a aplicação de uma generosa (alguns autores falam
de 50 a 60 toneladas/hectare) quantidade de matéria orgânica bem curtida (visto
a cultura ser suscetível a fungos do solo, especialmente a Rhizoctonia) e que deve
ser aplicada com a maior antecipação, além do de fósforo e potássio, assim como
a aplicação de calcário e magnésio, segundo a análise do solo.
No quadro 3 são apresentadas as exportações anuais do espargo verde:
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Rega
Ao longo do ciclo de cultivo do espargo verde existem três momentos cruciais
em que o stress hídrico pode ter consequências graves. O primeiro momento é,
obviamente, o momento da transplantação. Os outros dois correspondem a
colheita de turiões e ao início do desenvolvimento anual da parte aérea. Em
geral estas regas serão ligeiras, procurando nunca encharcar os solos. A cultura
é, normalmente, regada por aspersão, podendo, optar-se pela rega localizada,
eventualmente usando gotejadores.
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Colheita
A colheita do espargo ocorre entre os meses de janeiro e maio. A
colheita é feita com o corte, usando facas e goivas, junto à base do
turião, obtendo-se estes com cerca de 20 cm, podendo ser de forma
mecanizada com alfaias próprias, porém geralmente feita de forma
manual, razão para a cultura se adequar aos países onde está
disponível mão-de-obra barata.
A colheita do espargo branco é mais complexa, tendo, por vezes que
se afastar um pouco a terra para permitir que a faca entre no solo e
não se danifique o rizoma.
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Este espargo, se não produzido debaixo de plástico, deve ser colhido assim que a
ponta assome à superfície, se existir algum atraso na colheita este adquire cor verde,
o sabor transforma-se e torna-se fibroso (isto no caso de variedades próprias para
espargo branco). No caso do cultivo do espargo verde quando os turiões atingem
uma altura de 15-20cm e o ápice caulinar iniciar a formação de cladódios sabe-se
que é o momento ótimo para a colheita dos turiões, esta deve ser realizada enquanto
os turiões são jovens pois têm pouca fibra, com o passar do tempo os turiões
lenhificam e tornam-se amargos.
As horas matinais são as preferíveis para se realizar a colheita, por estarem mais
túrgidas. A colheita em países tropicais, recorrendo a técnicas agronómicas
apropriadas - controlando-se, por exemplo, a administração de água (induzindo
stress e assim um período de dormência) - permite que a colheita seja durante o ano
inteiro.
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Pistacho
https://www.youtube.com/watch?v=pyi14a1bo_g
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Relação solo-planta-clima-
ambiente
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Resíduos e efluentes das
explorações
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M4 e formador

Notas do Editor

  1. 49
  2. 50
  3. 51
  4. 52
  5. 53
  6. 54
  7. 55
  8. 56
  9. 57
  10. 58
  11. 59
  12. 60
  13. 61
  14. 62
  15. 63
  16. 64
  17. 65
  18. 66
  19. 67
  20. 68
  21. 69
  22. 70
  23. 71
  24. 72
  25. 73
  26. 74
  27. 75
  28. 76
  29. 77
  30. 78
  31. 79
  32. 80
  33. 81
  34. 82