Treinamento - Protocolo de Identificação do Paciente

2. PROTOCOLO DE
IDENTIFICAÇÃO DO
PACIENTE
RDC 36/2013

3. A identificação correta é o processo pelo qual
se assegura ao paciente o cuidado destinado,
prevenindo a ocorrência de erros e enganos que
possam causar danos.
(ANVISA, 2013)

4. A identificação correta do paciente é a primeira meta
internacional de segurança do paciente.

5. (ANVISA, 2013)
850 pacientes nos EUA são transfundidos com sangue
destinados a outros pacientes e aproximadamente 3% desses
pacientes evoluem a óbito.
• Em cada 1.000 pacientes que recebem transfusões de hemocomponentes, um
indivíduo recebe a transfusão destinada a outra pessoa;
• Em 2/3 dos casos, o motivo é a identificação errada da bolsa.
Será que é importante a identificação
correta do paciente?

6. (ANVISA, 2013)
236 incidentes relacionados a pulseira com informações
incorretas. A má identificação do paciente foi citada em mais de
100 análises de causa raiz.
( The United Kingdom National Patirnt Safety Agency, 2003-2005)
Será que é importante a identificação
correta do paciente?

7. Consensos e relatórios de especialistas indicam redução
significativas na ocorrência de erros após a implementação
de processos de identificação do paciente.
(JOINT COMMISSION, 2007; ANVISA,
Será que é importante conferir a
identificação do paciente?

8. (ANVISA, 2013)
No Hospital Socor utilizamos dois marcadores para
identificação correta do paciente que é:
Nome completo
do paciente.
Data de
nascimento do
paciente.
Identificar os pacientes - PC.086:

9. (ANVISA, 2013)
PC.086 – Protocolo multidisciplinar de
identificação do paciente:
Onde aplicar? O Protocolo deve ser aplicado a todos os
ambientes de prestação do cuidado de saúde em que sejam
realizados procedimentos.
Identificar os
pacientes.
Educar os
pacientes,
acompanhantes e
visitantes.
Confirmar a
identificação do
paciente antes
dos cuidados.

10. (ANVISA, 2013)
QUANDO FAZER: na admissão, transferência, recebimento de pacientes,
antes do início dos cuidados e procedimentos.
• Utilizar, dois identificadores em pulseira BRANCA padronizada, colocada em
MEMBRO SUPERIOR DIREITO do paciente para que seja conferido antes do
cuidado; A pulseira deve permanecer durante todo o tempo de
internação: Devendo ser retirada, somente, pela portaria na saída do
paciente no dia da alta hospitalar.
• Em casos de politraumatizados, queimados, mutilados colocar a pulseira em
MEMBRO INFERIOR
Identificar os pacientes - PC.086:

11. (ANVISA, 2013)
• Para a utilização da pulseira deve-se:
• Na impossibilidade de utilizar a pulseira (Anasarca), a cabeceira
do leito do paciente deve estar identificada.
Identificar os pacientes - PC.086:
Promover rodízio dos
membros.
Edemas, amputações e presença
de dispositivos vasculares.

12. (ANVISA, 2013)
• Conferir sempre a presença
da pulseira e legibilidade das
informações.
• A identificação tem que ser
durável, segura e inviolável;
• A pulseira de identificação
não deve agarrar na roupa, no
equipamento ou nos
dispositivos, inclusive nos
acessos venosos.
Identificar os pacientes - PC.086
Nome completo
Nome da mãe

13. (ANVISA, 2013)
Explicar o propósito dos dois identificadores e que a conferência
da identificação seja obrigatória antes do cuidado.
Inserir o paciente como
corresponsável pelo tratamento e
por sua segurança.
“Empoderamento.”
Educar paciente acompanhante familiar
PC.086:

14. Administração de
medicamentos.
Administração do
sangue.
Administração de
hemoderivados.
Coleta de material
para exame.
Entrega da dieta.
Realização de
procedimentos
invasivos.
Perguntar o nome ao paciente/familiar/acompanhante.
+
Conferir as informações contidas na pulseira do paciente com o cuidado
prescrito ou com a rotulagem do material que será utilizado. (ANVISA, 2013)
Educar paciente acompanhante familiar
PC.086:

15. (ANVISA, 2013)

16. (ANVISA, 2013)
Notificação dos eventos:
Todos os eventos indesejáveis relacionados a identificação
incorreta do paciente devem ser notificados no sistema e para a
Vigilância Sanitária.
Notificação
via sistema
MV.
Núcleo de
segurança
identifica e analisa
as possíveis
causas.
Notificação via
internet, à Vigilância
Sanitária.

17. ESTAS DEVEM SER PRÁTICAS COMUNS DA NOSSA INSTITUIÇÃO!
Para puncionar o
paciente, não
retirar caso
necessário e retirar
e coloca-la em
outro membro. Conferir no momento da
transferência do paciente para
outros setores se o paciente
encontra-se devidamente
identificado com a pulseira.
Identificar o frasco
de SF 0,9% e
rotular de forma
padronizada com a
identificação do
paciente. Devo me atentar
na identificação
do paciente no
leito e usar a
pulseira de
identificação
como segundo
identificador.
Devemos identificar
os pacientes
utilizando sempre os
dois marcadores
(nome completo do
paciente e data de
nascimento).
Devemos identificar
dietas, frascos de
água, medicamentos
venosas!

18. “Conheça todas as
teorias, domine
todas as técnicas,
mas ao tocar uma
alma humana, seja
apenas outra alma
humana.”
Carl Jung.