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PROTOCOLO CLÍNICO - MULTIPROFISSIONAL:
invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza
conflituosaGestão Administrativa
Setembro/2020
Instrutor/Palestrante Responsável: Patrícia Andrade
PC: invasão, porte de armas e condutas
frente
à ocorrências de natureza conflituosaObjetivo
Abrangência
Orientar e sistematizar as condutas dos profissionais para as situações dos
diversos tipos de ocorrências de naturezas conflituosas, invasão de pessoas não
autorizadas nos setores, porte de armas na instituição, a fim padronizar as condutas a serem
tomadas e garantir a segurança da coletividade e do patrimônio.
Todos os setores do Hospital SOCOR.
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Livro de passagem de plantão - Portaria
Bibliografia: 1) Parecer Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN, nº27 de 2010. 2) Parecer Conselho Regional de Medicina do
estado do Ceará – CREMEC, nº34 de 2010. 3) SISTEMAS.CFM.ORG.BR/NORMAS- PARECER CRM-MG Nº 69/2018
PC: invasão, porte de armas e condutas
frente
à ocorrências de natureza conflituosaDescrição
É dever de todos os colaboradores contribuir com a segurança do ambiente,
comunicando qualquer indício de conflito bem como qualquer suspeita de
casos que possam submeter a instituição à risco de perda material ou que comprometam
imagem do hospital.
Qualquer colaborador que presenciar situações conflituosas, agressões físicas ou verbais
envolvendo clientes, colaboradores*, médicos e familiares bem como pessoas portando
armas brancas ou de fogo deve solicitar imediatamente a presença do Vigilante no setor
da ocorrência através do ramal 1063.
PC: invasão, porte de armas e condutas
frente
à ocorrências de natureza conflituosaDescrição
*Em se tratando de agressões envolvendo colaboradores além das
medidas informadas acrescenta-se o reporte formal de Ocorrência Interna à
Liderança dos envolvidos e ao setor de Recursos Humanos para que eles possam ser
acompanhados a fim de identificar áreas e situações de potencial violência,
permitindo a atuação imediata no intuito de reduzir incidências e para implementações
de ações preventivas.
Toda vez que se fizer necessária intervenção por contenção mecânica, existindo contato
físico com uma das partes envolvidas, o Vigilante solicitará que o fato seja registrado em
prontuário. Nos casos que os envolvidos não forem pacientes em atendimento no Socor,
a Polícia Militar será acionada para confecção do Boletim de Ocorrência conforme
parecer do CRM-MG Nº 69/2018 - Artigo 2º.
PC: invasão, porte de armas e condutas
frente
à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento em caso de sinistros diversos
É função do Vigilante ou do Supervisor registrar todos e quaisquer tipos de
ocorrências internas das quais tenha conhecimento.
As ocorrências deverão ser registradas no relatório do plantão contendo todos os dados
relativos ao ocorrido.
Cabe a Coordenação do setor emitir um parecer sobre o procedimento ou
encerrar a devida ocorrência.
O registro da ocorrência no relatório do plantão não dispensa a confecção da Ocorrência
Policial e ou do registro em prontuário por pessoa competente.
PC: invasão, porte de armas e condutas
frente
à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento em caso de atrito verbal/discussão
É função do Vigilante ou do Supervisor:
 Manter as partes envolvidas separadas;
 Ouvir, individualmente, e com atenção as partes envolvidas sem tomar partido;
 Manter diálogo com ambas as partes até que os ânimos voltem à normalidade;
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Caso uma das partes manifeste o interesse em registar a ocorrência policial, esse direito
deve ser preservado.
O Supervisor deverá realizar o tratamento do ocorrido incluindo o fato no indicador de
sinistro, realizar análise crítica e propor ações corretivas e de melhoria, caso necessário.
PC: invasão, porte de armas e condutas
frente
à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento em situações de conflito ou agressões
É função do Vigilante ou do Supervisor intervir em caso de conflitos e ou
agressões. Caso duas ou mais pessoas estiverem envolvidas no conflito ou
agressão, a abordagem será firme e imparcial.
O papel do Vigilante e do Supervisor é de fazer cessar as agressões, sejam elas verbais
ou físicas, usando dos meios disponíveis para não aumentar o grau de animosidade dos
envolvidos. Nesta situação é recomendado que o Vigilante solicite apoio de outro
profissional que se sinta em condições de colaborar
e que o hospital registre ocorrência policial.
Nos casos envolvendo agressões à vulneráveis,
crianças, idosos e mulheres o registro de Ocorrência
Policial é
obrigatório, independe da representação da vítima.
PC: invasão, porte de armas e condutas
frente
à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento caso identifique pessoa portando arma(s)
É função do Vigilante ou do Supervisor realizar abordagem de forma firme e
imparcial, solicitando que a pessoa deixe a arma no cofre destinado a este
fim, após o próprio portador acondicionar a mesma em saco lacrado e devidamente
numerado.
Em caso de recusa da pessoa abordada em guardar a arma no cofre, não será permitida
a sua entrada nas dependências do hospital. O Vigilante ou o Supervisor também
poderão acionar a Polícia se julgarem necessário.
PC: invasão, porte de armas e condutas
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PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
abandonoObjetivos
Abrangência
Orientar e sistematizar as condutas dos profissionais para a identificação dos
diversos tipos de violência (física, sexual, psicológica e negligência), a fim de
que a assistência, o atendimento, a notificação, o encaminhamento, o acompanhamento e a
realização da profilaxia das doenças resultantes da violência sejam adequados.
Todos os setores do Hospital SOCOR.
Responsáveis
Porteiro, Recepção, Equipe Multidisciplinar e Médico.
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REGI.1876- Ficha de notificação – Agressão.
Bibliografia: Manual para Atendimento às Vítimas de Violência na Rede de Saúde Pública do Distrito Federal / Laurez Ferreira Vilela (coordenadora) –
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PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
abandonoViolência
Violência é definida pela Organização Mundial da Saúde como sendo "o uso
intencional de força física ou poder, ameaçados ou reais, contra si mesmo,
contra outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade, que resultem ou tenham grande
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PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
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PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
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RESPONSÁVEL
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Tomar as devidas
condutas de acordo com
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MÉDICO
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cada caso
PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
abandonoRevitimização
A Revitimização é a repetição de atos de violência pelo agressor ou a
repetição da lembrança de atos de violência sofridos. Pode acarretar prejuízo
também para a justiça pois, a vítima por cansaço pode omitir fatos ou pode aumentar os
acontecimentos por considerar que está chamando a atenção.
Outras formas de revitimização é a peregrinação da pessoa agredida pelos serviços de
saúde para receber atendimento ou quando esse atendimento não apresenta a devida
privacidade.
Desconsiderar o sentimento da vítima.
Falar frases como: “isso não foi nada”, “vai passar”, “não precisa
chorar”.
Excesso de zelo.
Hostilidade.
Culpar a vítima.
PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
abandonoDesospitalização De Idosos / Pessoas com Impedimento Físico,
Mental, Intelectual ou Sensorial (PIFMIS)
Idosos ou PIFMIS que não
possuem familiares
•
•O Hospital deverá
encaminhar ofício ao
Secretário da Regional de
referência da residência do
indivíduo (caso ele possua
residência fixa). Se não
houver lar definido, o ofício
será encaminhado para a
Regional de referência do
hospital com o objetivo de
identificar um eventual
familiar do indivíduo, para
trabalhar a reinserção do
mesmo no núcleo familiar.
Individuo não possui
familiar
•
•Será encaminhado para
abrigo em instituição de
longa permanência ou
permanecerá sob os
cuidados da instituição até
que haja definição do
encaminhamento pelas
instituições competentes.
Indivíduos possui família
que se mostra resistente
em recebê-lo
•
•O Hospital encaminhará
ofício para o Secretário da
Regional referência da
residência do indivíduo, para
que este providencie o
encaminhamento para o
CREAS (Centro de Referência
Especializado de Assistência
Social) para providências
cabíveis.
Indivíduo reside no interior
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somente para internação
• O Hospital deverá oficiar
no CAOPPDI para posterior
encaminhamento do caso a
comarca de origem.
PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
abandonoPaciente Criança/Adolescente (até 15 anos)
O Hospital não realiza atendimento neonatal ou pediátrico até 15 anos de
idade, exceto em casos de urgência/emergência.
Dentro dessas exceções, será realizado o acolhimento e serão tomadas todas as
medidas primárias necessárias para a estabilização do paciente. Após garantida a
estabilização, será acionada as autoridades policiais através do 190 para realização do
Boletim de Ocorrência e serão tomadas as devidas condutas orientadas pela Polícia.
O Hospital providenciará a transferência da criança/adolescente
para outro hospital de referência de acordo com o seu convênio
médico.
PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
abandonoRegistro e notificação do atendimento ao paciente vítima de
agressão
Após o acolhimento da vítima, o Profissional de Saúde preencherá a ’Ficha de
Notificação/Investigação Individual - Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências
interpessoais’ e relatório para que o caso seja informado às autoridades competentes.
Todos os casos envolvendo criança ou adolescente devem ser notificados ao Conselho
Tutelar do local de moradia da vítima. Na falta deste, a notificação deverá se realizada na
Vara da Infância e Juventude.
Em situações de abuso sexual, violência física grave ou abandono, será necessário
notificar à Delegacia de Polícia mais próxima, mediante autorização da vítima.
Todo o atendimento a vítimas de agressão, seja ela de qualquer tipo, deve ser registrado
no prontuário do paciente por toda a Equipe Multiprofissional.
PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas
de agressão física, moral e psicológica e
abandonoInformações relevantes
1. Lista de referências para atendimento a vítimas de violência sexual
2. Lista de referências para atendimento a vítimas de agressão física
3. Lista de Conselhos Tutelares de Belo Horizonte
4. Lista de contato dos Centros de Referência de Assistência Social - CRASS
5. Lista de contatos dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social - CREAS
6. Ficha de notificação/investigação individual para violência doméstica, sexual e/ou outras
violências interpessoais
Obs.: Os documentos acima citados estão disponíveis no SAS em: Repositório > Documento >
Registros > Modelo de Registros > Realizar Tratamento > Pronto Atendimento> REGI.1876 -
Ficha de notificação - Agressão; REGI.1877 - Guia atendimento criança adolescente vítimas
outras violências; REGI.1878 - Guia atendimento pessoa idosa situação violência.
PC: Projeto de abordagem ao paciente
suicida
Definição
Utiliza-se a palavra suicídio para indicar o “ato de terminar com a própria vida”.
Em geral, indica também as ideias e fantasias menos explícitas, “relacionadas
à motivação, a intencionalidade, à letalidade”.
No campo da saúde, costuma-se empregar, como locução substitutiva, “a tentativa de
autoextermínio”, para indicar a tentativa de suicídio, especificando ter sido ela consumada
ou não.
Dentro da área da saúde, o tema adquire especial relevância uma vez que o suicida, em
geral, é encaminhado aos serviços de urgência das instituições hospitalares para
atendimento emergencial, onde necessita de uma abordagem multiprofissional.
Segundo a estatística da Organização Mundial de Saúde de 2014, estima-se que mais de
800 mil pessoas tiram a própria vida, todos os anos, no mundo. No Brasil, segundo o
Sistema de Informação de Mortalidade (2017), a média é de 11.000 por ano, sendo a
PC: Projeto de abordagem ao paciente
suicida
Objetivos
O objetivo do Projeto de abordagem ao paciente suicida consiste em definir,
por parte da Clínica de Psicologia do Hospital Socor, as medidas básicas para o
manejo do paciente suicida.
A Clínica de Psicologia tem como prerrogativa de seu trabalho no Hospital Socor, em
todos os âmbitos de sua atuação, ou seja, no Pronto Atendimento (PA), no Centro de
Terapia Intensiva (CTI), nas Unidades de Internação (UI) e no Ambulatório, detectar os
fatores de risco para o ato suicida.
A escuta desses sintomas compõem, por parte da Psicologia, das medidas preventivas
preconizadas na Agenda de Ações Estratégicas para a vigilância e prevenção do suicídio
e promoção da saúde no Brasil (2017-2020), propostas pelo Ministério da Saúde. Nela,
afirma-se sobre a necessidade de “ampliar e fortalecer as ações de... vigilância,
prevenção e atenção integral relacionados ao suicídio, para redução de tentativas e
PC: Projeto de abordagem ao paciente
suicida
Fatores de risco para o ato suicida
o Sintomas depressivos.
o Sintomas ansiosos.
o Falas sobre morte.
o Preparativos para a morte.
o Mudanças de comportamento e/ou aparência.
o Comportamentos de risco como automutilações e/ou autoagressões.
o Aumento no consumo de álcool, fármacos e drogas.
o Isolamento social.
o Insônia.
o Falta de apetite.
o Dificuldades de integração social eou familiar.
o Piora no aprendizado.
PC: Projeto de abordagem ao paciente
suicida
Medidas preventivas por parte da Clínica de Psicologia
o Orientar aos acompanhantes (familiares e/ou amigos) sobre
necessidade de tratamento psiquiátrico e acompanhamento psicológico.
o Orientar sobre a necessidade da observação constante do paciente em sua
residência, com o objetivo de resguardar sua integridade física.
o Reforçar a importância da utilização correta das medicações prescritas pela
psiquiatria, muitas vezes com monitoramento.
o Em casos de detecção de fator de risco de alcoolismo e drogadição, orientar
sobre a necessidade de buscar tratamento específico.
PC: Projeto de abordagem ao paciente
suicida
Abordagem
Abordagem do paciente suicida no Pronto Atendimento (PA)
Abordagem do paciente suicida no Cento de Terapia Intensiva (CTI)
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Treinamento Porte de Armas

  • 1.
  • 2. PROTOCOLO CLÍNICO - MULTIPROFISSIONAL: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaGestão Administrativa Setembro/2020 Instrutor/Palestrante Responsável: Patrícia Andrade
  • 3. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaObjetivo Abrangência Orientar e sistematizar as condutas dos profissionais para as situações dos diversos tipos de ocorrências de naturezas conflituosas, invasão de pessoas não autorizadas nos setores, porte de armas na instituição, a fim padronizar as condutas a serem tomadas e garantir a segurança da coletividade e do patrimônio. Todos os setores do Hospital SOCOR. Indicadores relacionados Índice de Ocorrências (sinistros, agressões e outros na Instituição) Registros relacionados Livro de passagem de plantão - Portaria Bibliografia: 1) Parecer Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN, nº27 de 2010. 2) Parecer Conselho Regional de Medicina do estado do Ceará – CREMEC, nº34 de 2010. 3) SISTEMAS.CFM.ORG.BR/NORMAS- PARECER CRM-MG Nº 69/2018
  • 4. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaDescrição É dever de todos os colaboradores contribuir com a segurança do ambiente, comunicando qualquer indício de conflito bem como qualquer suspeita de casos que possam submeter a instituição à risco de perda material ou que comprometam imagem do hospital. Qualquer colaborador que presenciar situações conflituosas, agressões físicas ou verbais envolvendo clientes, colaboradores*, médicos e familiares bem como pessoas portando armas brancas ou de fogo deve solicitar imediatamente a presença do Vigilante no setor da ocorrência através do ramal 1063.
  • 5. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaDescrição *Em se tratando de agressões envolvendo colaboradores além das medidas informadas acrescenta-se o reporte formal de Ocorrência Interna à Liderança dos envolvidos e ao setor de Recursos Humanos para que eles possam ser acompanhados a fim de identificar áreas e situações de potencial violência, permitindo a atuação imediata no intuito de reduzir incidências e para implementações de ações preventivas. Toda vez que se fizer necessária intervenção por contenção mecânica, existindo contato físico com uma das partes envolvidas, o Vigilante solicitará que o fato seja registrado em prontuário. Nos casos que os envolvidos não forem pacientes em atendimento no Socor, a Polícia Militar será acionada para confecção do Boletim de Ocorrência conforme parecer do CRM-MG Nº 69/2018 - Artigo 2º.
  • 6. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento em caso de sinistros diversos É função do Vigilante ou do Supervisor registrar todos e quaisquer tipos de ocorrências internas das quais tenha conhecimento. As ocorrências deverão ser registradas no relatório do plantão contendo todos os dados relativos ao ocorrido. Cabe a Coordenação do setor emitir um parecer sobre o procedimento ou encerrar a devida ocorrência. O registro da ocorrência no relatório do plantão não dispensa a confecção da Ocorrência Policial e ou do registro em prontuário por pessoa competente.
  • 7. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento em caso de atrito verbal/discussão É função do Vigilante ou do Supervisor:  Manter as partes envolvidas separadas;  Ouvir, individualmente, e com atenção as partes envolvidas sem tomar partido;  Manter diálogo com ambas as partes até que os ânimos voltem à normalidade;  Não deixar o local até que tenha certeza de que a ocorrência foi encerrada. Caso uma das partes manifeste o interesse em registar a ocorrência policial, esse direito deve ser preservado. O Supervisor deverá realizar o tratamento do ocorrido incluindo o fato no indicador de sinistro, realizar análise crítica e propor ações corretivas e de melhoria, caso necessário.
  • 8. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento em situações de conflito ou agressões É função do Vigilante ou do Supervisor intervir em caso de conflitos e ou agressões. Caso duas ou mais pessoas estiverem envolvidas no conflito ou agressão, a abordagem será firme e imparcial. O papel do Vigilante e do Supervisor é de fazer cessar as agressões, sejam elas verbais ou físicas, usando dos meios disponíveis para não aumentar o grau de animosidade dos envolvidos. Nesta situação é recomendado que o Vigilante solicite apoio de outro profissional que se sinta em condições de colaborar e que o hospital registre ocorrência policial. Nos casos envolvendo agressões à vulneráveis, crianças, idosos e mulheres o registro de Ocorrência Policial é obrigatório, independe da representação da vítima.
  • 9. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaProcedimento caso identifique pessoa portando arma(s) É função do Vigilante ou do Supervisor realizar abordagem de forma firme e imparcial, solicitando que a pessoa deixe a arma no cofre destinado a este fim, após o próprio portador acondicionar a mesma em saco lacrado e devidamente numerado. Em caso de recusa da pessoa abordada em guardar a arma no cofre, não será permitida a sua entrada nas dependências do hospital. O Vigilante ou o Supervisor também poderão acionar a Polícia se julgarem necessário.
  • 10. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosaAtenção para outros tipos de ocorrências de natureza conflituosa Documentos/Protocolos relacionados 1. Violência/agressão física 2. Violência/agressão moral e psicológica 3. Abandono 4. Auto extermínio (suicídio) POP.RTT.164 - Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandono PC.043 - Projeto de abordagem ao paciente suícida
  • 11. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoObjetivos Abrangência Orientar e sistematizar as condutas dos profissionais para a identificação dos diversos tipos de violência (física, sexual, psicológica e negligência), a fim de que a assistência, o atendimento, a notificação, o encaminhamento, o acompanhamento e a realização da profilaxia das doenças resultantes da violência sejam adequados. Todos os setores do Hospital SOCOR. Responsáveis Porteiro, Recepção, Equipe Multidisciplinar e Médico. Registros relacionados REGI.1876- Ficha de notificação – Agressão. Bibliografia: Manual para Atendimento às Vítimas de Violência na Rede de Saúde Pública do Distrito Federal / Laurez Ferreira Vilela (coordenadora) – Brasília: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2008.
  • 12. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoViolência Violência é definida pela Organização Mundial da Saúde como sendo "o uso intencional de força física ou poder, ameaçados ou reais, contra si mesmo, contra outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade, que resultem ou tenham grande probabilidade de resultar em ferimento, morte, dano psicológico, mau desenvolvimento ou privação", embora o grupo reconheça que a inclusão de "uso do poder" em sua definição expande a compreensão convencional da palavra.
  • 13. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoTipos de Violência VIOLÊNCIA contra a Criança e Adolescente contra a Mulher contra o Idoso ou PIFMIS de Gênero ou Orientação Sexual Étnico-Racial FísicaMoral Psicológica Sexual Abandono Assédio Moral
  • 14. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoAbordagens para os diversos tipos de violência ao paciente RESPONSÁVEL Encaminha o paciente ao PA PORTEIRO Comunica o Enfermeiro Supervisor Encaminha o paciente até a triagem RECEPÇÃO Providencia abertura da Ficha de Atendimento EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Realizar acolhimento Prestar a assistência adequada Tomar as devidas condutas de acordo com cada caso MÉDICO Avaliar e prestar assistência médica necessária Tomar as devidas condutas de acordo com cada caso
  • 15. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoRevitimização A Revitimização é a repetição de atos de violência pelo agressor ou a repetição da lembrança de atos de violência sofridos. Pode acarretar prejuízo também para a justiça pois, a vítima por cansaço pode omitir fatos ou pode aumentar os acontecimentos por considerar que está chamando a atenção. Outras formas de revitimização é a peregrinação da pessoa agredida pelos serviços de saúde para receber atendimento ou quando esse atendimento não apresenta a devida privacidade. Desconsiderar o sentimento da vítima. Falar frases como: “isso não foi nada”, “vai passar”, “não precisa chorar”. Excesso de zelo. Hostilidade. Culpar a vítima.
  • 16. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoDesospitalização De Idosos / Pessoas com Impedimento Físico, Mental, Intelectual ou Sensorial (PIFMIS) Idosos ou PIFMIS que não possuem familiares • •O Hospital deverá encaminhar ofício ao Secretário da Regional de referência da residência do indivíduo (caso ele possua residência fixa). Se não houver lar definido, o ofício será encaminhado para a Regional de referência do hospital com o objetivo de identificar um eventual familiar do indivíduo, para trabalhar a reinserção do mesmo no núcleo familiar. Individuo não possui familiar • •Será encaminhado para abrigo em instituição de longa permanência ou permanecerá sob os cuidados da instituição até que haja definição do encaminhamento pelas instituições competentes. Indivíduos possui família que se mostra resistente em recebê-lo • •O Hospital encaminhará ofício para o Secretário da Regional referência da residência do indivíduo, para que este providencie o encaminhamento para o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) para providências cabíveis. Indivíduo reside no interior e se encontra na capital somente para internação • O Hospital deverá oficiar no CAOPPDI para posterior encaminhamento do caso a comarca de origem.
  • 17. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoPaciente Criança/Adolescente (até 15 anos) O Hospital não realiza atendimento neonatal ou pediátrico até 15 anos de idade, exceto em casos de urgência/emergência. Dentro dessas exceções, será realizado o acolhimento e serão tomadas todas as medidas primárias necessárias para a estabilização do paciente. Após garantida a estabilização, será acionada as autoridades policiais através do 190 para realização do Boletim de Ocorrência e serão tomadas as devidas condutas orientadas pela Polícia. O Hospital providenciará a transferência da criança/adolescente para outro hospital de referência de acordo com o seu convênio médico.
  • 18. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoRegistro e notificação do atendimento ao paciente vítima de agressão Após o acolhimento da vítima, o Profissional de Saúde preencherá a ’Ficha de Notificação/Investigação Individual - Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências interpessoais’ e relatório para que o caso seja informado às autoridades competentes. Todos os casos envolvendo criança ou adolescente devem ser notificados ao Conselho Tutelar do local de moradia da vítima. Na falta deste, a notificação deverá se realizada na Vara da Infância e Juventude. Em situações de abuso sexual, violência física grave ou abandono, será necessário notificar à Delegacia de Polícia mais próxima, mediante autorização da vítima. Todo o atendimento a vítimas de agressão, seja ela de qualquer tipo, deve ser registrado no prontuário do paciente por toda a Equipe Multiprofissional.
  • 19. PC: Atendimento à pacientes/clientes vítimas de agressão física, moral e psicológica e abandonoInformações relevantes 1. Lista de referências para atendimento a vítimas de violência sexual 2. Lista de referências para atendimento a vítimas de agressão física 3. Lista de Conselhos Tutelares de Belo Horizonte 4. Lista de contato dos Centros de Referência de Assistência Social - CRASS 5. Lista de contatos dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social - CREAS 6. Ficha de notificação/investigação individual para violência doméstica, sexual e/ou outras violências interpessoais Obs.: Os documentos acima citados estão disponíveis no SAS em: Repositório > Documento > Registros > Modelo de Registros > Realizar Tratamento > Pronto Atendimento> REGI.1876 - Ficha de notificação - Agressão; REGI.1877 - Guia atendimento criança adolescente vítimas outras violências; REGI.1878 - Guia atendimento pessoa idosa situação violência.
  • 20. PC: Projeto de abordagem ao paciente suicida Definição Utiliza-se a palavra suicídio para indicar o “ato de terminar com a própria vida”. Em geral, indica também as ideias e fantasias menos explícitas, “relacionadas à motivação, a intencionalidade, à letalidade”. No campo da saúde, costuma-se empregar, como locução substitutiva, “a tentativa de autoextermínio”, para indicar a tentativa de suicídio, especificando ter sido ela consumada ou não. Dentro da área da saúde, o tema adquire especial relevância uma vez que o suicida, em geral, é encaminhado aos serviços de urgência das instituições hospitalares para atendimento emergencial, onde necessita de uma abordagem multiprofissional. Segundo a estatística da Organização Mundial de Saúde de 2014, estima-se que mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida, todos os anos, no mundo. No Brasil, segundo o Sistema de Informação de Mortalidade (2017), a média é de 11.000 por ano, sendo a
  • 21. PC: Projeto de abordagem ao paciente suicida Objetivos O objetivo do Projeto de abordagem ao paciente suicida consiste em definir, por parte da Clínica de Psicologia do Hospital Socor, as medidas básicas para o manejo do paciente suicida. A Clínica de Psicologia tem como prerrogativa de seu trabalho no Hospital Socor, em todos os âmbitos de sua atuação, ou seja, no Pronto Atendimento (PA), no Centro de Terapia Intensiva (CTI), nas Unidades de Internação (UI) e no Ambulatório, detectar os fatores de risco para o ato suicida. A escuta desses sintomas compõem, por parte da Psicologia, das medidas preventivas preconizadas na Agenda de Ações Estratégicas para a vigilância e prevenção do suicídio e promoção da saúde no Brasil (2017-2020), propostas pelo Ministério da Saúde. Nela, afirma-se sobre a necessidade de “ampliar e fortalecer as ações de... vigilância, prevenção e atenção integral relacionados ao suicídio, para redução de tentativas e
  • 22. PC: Projeto de abordagem ao paciente suicida Fatores de risco para o ato suicida o Sintomas depressivos. o Sintomas ansiosos. o Falas sobre morte. o Preparativos para a morte. o Mudanças de comportamento e/ou aparência. o Comportamentos de risco como automutilações e/ou autoagressões. o Aumento no consumo de álcool, fármacos e drogas. o Isolamento social. o Insônia. o Falta de apetite. o Dificuldades de integração social eou familiar. o Piora no aprendizado.
  • 23. PC: Projeto de abordagem ao paciente suicida Medidas preventivas por parte da Clínica de Psicologia o Orientar aos acompanhantes (familiares e/ou amigos) sobre necessidade de tratamento psiquiátrico e acompanhamento psicológico. o Orientar sobre a necessidade da observação constante do paciente em sua residência, com o objetivo de resguardar sua integridade física. o Reforçar a importância da utilização correta das medicações prescritas pela psiquiatria, muitas vezes com monitoramento. o Em casos de detecção de fator de risco de alcoolismo e drogadição, orientar sobre a necessidade de buscar tratamento específico.
  • 24. PC: Projeto de abordagem ao paciente suicida Abordagem Abordagem do paciente suicida no Pronto Atendimento (PA) Abordagem do paciente suicida no Cento de Terapia Intensiva (CTI) Abordagem do paciente suicida na Unidade de Internação (UI)
  • 25. PC: invasão, porte de armas e condutas frente à ocorrências de natureza conflituosa