2. REGIMENTO INTERNO
Núcleo de Segurança do Paciente “instância do serviço de saúde criada para
promover e apoiar a implementação de ações voltadas para a segurança do paciente”
Comissão Coordenador da ET , Enfermeira RT, Farmacêutico, Nutricionista,
Gerente, Médico Diretor, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Coordenador de
Hotelaria, Comissão de Revisão de prontuário, Gestora Regional, Diretora operacional
Atribuições gerais Analisar protocolos e processos de segurança; propor melhorias;
difundir a cultura de segurança do paciente; estabelecer, avaliar e monitorar barreiras para
prevenção de acidentes; garantia de boas práticas de funcionamento
3. PSP – PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Objetivo geral: instituir a política de cultura e segurança do paciente no GRUPO MAIA, com
implantação dos processos de gestão dos riscos, por meio de protocolos e metas preconizadas
pelo ministério da saúde
IDENTIFICAR, PREVENIR E MITIGAR, EM TODAS AS FASES DA ASSISTÊNCIA,
REDUZINDO AO MÁXIMO POSSÍVEL OS RISCOS E FOCANDO NA MELHORIA
CONTÍNUA E NA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE
VER TEXTO DE FORMA DETALHADA*
4. IDENTIFICAÇÃO
DOS
PACIENTES
Garantir a CORRETA identificação do paciente
◦ Prevenir erros e enganos
- PULSEIRA BRANCA - triagem
◦ Colocação de novas pulseiras e preenchimento
do formulário de classificação de risco
Recepção
Enfermagem
Equipe Terapêutica
Médicos
Nutrição
Apoio
Gerência
NOME COMPLETO
DATA DE
NASCIMENTO PUNHO
5. FORMULÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
CINZA
ROXO
ROSA
LARANJA
MARROM
VERDE ÁGUA
BRANCO
AZUL MARINHO
AGRESSIVIDADE/FUGA
RISCO DE VIOLÊNCIA / SUICÍDIO
COMPORTAMENTO SEXUALIZADO
RISCO DE QUEDA
RISCO DE ÚLCERA POR PRESSÃO
ESTÁVEL
TRIAGEM/RECÉM INTERNADO
ACOMPANHANTE
ALERGIA
RISCO CLÍNICO
ALIMENTAÇÃO ASSISTIDA
6. NOTIFICAÇÃO
DE EVENTOS
ADVERSOS
DEFINIÇÃO
PREVENIR EFEITOS ADVERSOS POR CONTA DE FALHAS
NA COMUNICAÇÃOENTRE OS PROFISSIONAIS
o Quadros de informação
o Relatórios em Livros atas
o Registro de informações nos prontuários
o Todos os
colaboradores
REALIZAR VERIFICAÇÃO PERIÓDICA DE
NOVOS DOCUMENTOS
7. MELHORAR A
COMUNICAÇÃO
ENTRE OS
PROFISSIONAIS
DEFINIÇÃO
Qualquer tipo de lesão ou dano que possa ocorrer
durante a internação – DANO temporário ou
permanente
o Prestar assistência
o Comunicar imediatamente ao médico
o Preencher o formulário (Coordenador Terapêutico)
o Registrar o ocorrido
o Todos os
colaboradores
FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO
DE EVENTOS ADVERSOS
8. 1) PREPARAÇÃO DE
LEITO DE ACORDO
COM O RISCO
PACIENTE
2) ARRUMAÇÃO DE
ACOMODAÇÃO DE
ACORDO COM A
INDICAÇÃO DE RISCO
Padronizar a montagem dos leitos para agilizar a
acomodação dos pacientes
ATENTAR
o Conhecer Classificação de Risco (pulseira)
o Admissões de pacientes e mudanças de leitos
o Verificar se Formulários de Arrumação estão de acordo com a
Indicação de Risco
o Elencar funcionários para suporte
o Dupla checagem risco de suicídio
o HOTELARIA
RISCO
QUEDA
RISCO
HETERO/AUTO
AGRESSÃO
RISCO
SUICÍDIO
9. PREVENÇÃO DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO
E DE AUTO E HETEROAGRESSÃO
APOIOS
ENFERMAGEM
EQUIPE TERAPÊUTICA
HOTELARIA
MÉDICOS
• Tomar conhecimento (discreto e constante)
• Comunicar, IMEDIATAMENTE, à enfermagem fatores de risco
• Registra no livro de atas intercorrências
• Revistas aleatórias semanais
10. PREVENÇÃO DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO
E DE AUTO E HETEROAGRESSÃO
APOIOS
ENFERMAGEM
EQUIPE TERAPÊUTICA
HOTELARIA
MÉDICOS
• Classificar o Risco
• Fazer revistas aleatórias nos quartos, pertences e revista
pessoal
• Solicitar ao setor de enfermaria adaptação do leitos para que
sejam retirados itens que possam ser utilizados em suicídio
• Comunicar ao médico e psicólogo de referência incidentes para
intervenções e condutas
• Manter paciente no SEP para observação e estabilização do
quadro (SOMENTE O MÉDICO PODE FAZER A LIBERAÇÃO)
• Registrar em prontuário as intercorrências
11. PREVENÇÃO DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO
E DE AUTO E HETEROAGRESSÃO
APOIOS
ENFERMAGEM
EQUIPE TERAPÊUTICA
HOTELARIA
MÉDICOS
• Comunicar ao médico incidente e episódios de tentativas de
suicídio para condutas para intervenções e condutas
• Prestar atendimentos aos pacientes envolvidos
• Manter paciente no SEP para observação e estabilização do
quadro (SOMENTE O MÉDICO PODE FAZER A LIBERAÇÃO)
• Registrar em prontuário as intercorrências
12. PREVENÇÃO DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO
E DE AUTO E HETEROAGRESSÃO
APOIOS
ENFERMAGEM
EQUIPE TERAPÊUTICA
HOTELARIA
MÉDICOS
• Verificar diariamente com a enfermagem os pacientes
classificados como risco e adequar as acomodações
• Realizar de modo aleatório, preferencialmente, semanalmente
revistas (sem mexer nos pertences dos pacientes)
• Registrar todas as adequações de leito no livro de atas do setor
13. PREVENÇÃO DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO
E DE AUTO E HETEROAGRESSÃO
APOIOS
ENFERMAGEM
EQUIPE TERAPÊUTICA
HOTELARIA
MÉDICOS
• Classificar Risco
• Estabilizar do quadro, através de ajustes medicamentosos
• Manter no SEP (Serviço de Emergência Psiquiátrica), em caso de
necessidade
• Acionar o encarregado de hotelaria para adequação do leito
14. PREVENÇÃO
DE CONTATO
ÍNTIMO
• Prestar atendimento aos envolvidos, alinhar condutas
multidisciplinares e de manejo comportamental (atribuição da equipe
terapêutica)
• Realizar grupos de orientação sobre sexualidade e grupos de
psicoeducação (atribuição da equipe terapêutica e enfermagem)
• Registrar todas intercorrências nos livros de atas dos referidos
setores
• Verificar perfil e histórico e Estabilizar do quadro, através de
ajustes medicamentosos e manter no SEP (Serviço de
Emergência Psiquiátrica), em caso de necessidade (atribuição do
médico)
• Prestar atendimento ao tomar conhecimento de episódios de
contato íntimo, incluindo medidas de profilaxia gestacional e
IST´s (atribuição do médico)
o APOIOS
o ENFERMAGEM
o EQUIPE
TERAPÊUTICA
o MÉDICOS
o GERÊNCIA
15. PREVENÇÃO
DE EVASÃO DE
PACIENTES
• Verificar RISCOS de evasão, no ato ada admissão do paciente
• Estabilizar do quadro, através de ajustes medicamentosos e
reclassificar os riscos, conforme necessidade
• Sempre que necessário manter os pacientes no SEP, incluindo
contenção se necessários
• Comunicar ao médico incidente e episódios de tentativas de
suicídio para condutas para intervenções e condutas
• Manter m pleno funcionamento as tecnologias de barreiras de
segurança
• Realizar de modo aleatório vistorias de acordo com o checklist
Administrativo para certificação de que os dispositivo de
segurança estejam em bom funcionamento
• Propor a instalação e /ou adoção de novas tecnologias de
barreiras de segurança
o APOIOS
o ENFERMAGEM
o EQUIPE
TERAPÊUTICA
o MÉDICOS
o GERÊNCIA
16. PREVENÇÃO
DE LESÃO POR
PRESSÃO
Prevenir as lesões por pressão em pacientes acamados e/ou
com restrição de movimentos
Considera-se LLP as lesões localizadas, nas quais a pele , o
músculo ou até mesmo o osso sofrem um processo
destrutivo, causado pela oclusão da circulação sanguínea
AÇÕES ESPECÍFICAS INERENTES À ENFERMAGEM
◦ avaliação, inspeção diária, manter paciente limpo e
seco, hidratação, mudança de decúbito, etc...
AÇÕES ESPECÍFICAS INERENTES À NUTRIÇÃO
◦ Avaliação de necessidades calóricas, vitamínicas e
demais nutrientes, acompanhamento do estado
nutricional e comunicação às equipes pertinentes,
etc...
o ENFERMAGEM
o NUTRIÇÃO
17. SEGURANÇA NA
PRESCRIÇÃO, USO
E ADMINISTRAÇÃO
DE
MEDICAMENTOS
Prevenir eventos adversos decorrentes da administração
incorreta das medicações
APLICÁVEL A TODOS OS COLABORADORES
Itens de verificação*
o ENFERMAGEM
o MÉDICOS
o FARMÁCIA
PACIENTE CERTO
MEDICAMENTO CERTO
VIA CERTA
HORA CERTA
DOSE CERTA
REGISTRO CERTO
AÇÃO CERETA
FORMA CERTA
RESPOSTA CERTA
* VER POP DETALHADO
18. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Orientar sobre a rotina de higienização das mãos:
5 MOMENTOS OBRIGATÓRIOS
Antes do
contato com o
paciente
Antes de
realizar
procedimento
asséptico
Após risco de
exposição e
fluídos
corporaris
Após contato
com o paciente
Após contato
com áreas
próximas aos
paciente