O que se sabe sobre a doença COVID-19, é ainda insuficiente para conclusões claras e com suporte científico.
No entanto, existem algumas evidências que permitem dar resposta a algumas preocupações da população e em particular as grávidas.
2. Por se tratar de um novo coronavírus (SARS-
Cov-2), uma estirpe diferente dos vírus
anteriormente conhecidos, aquilo que se
sabe sobre ele, bem como a doença que lhe
está associada, a COVID-19, é ainda
insuficiente para conclusões claras e com
suporte científico.
No entanto, existem algumas evidências
que permitem dar resposta a algumas
preocupações da população e em particular
as grávidas.
Descubra-as já de seguida!
3. Gravidez
Segundo a Direção-Geral da Saúde, não existe até ao momento informação científica sobre
a suscetibilidade de grávidas à nova doença que possa servir de apoio a medidas especiais.
As recomendações são as de vigilância e prevenção, divulgadas desde o início da
pandemia:
• Manter uma distância social de segurança de 1m a 2m
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, durante 20 segundos
• Evitar levar as mãos à boca, nariz e olhos
• Evitar contacto com pessoas infetadas ou suspeitas de ter contraído a doença
• Manter-se em confinamento sempre que possível
• Realizar a lavagem de alimentos, superfícies e objetos possivelmente contaminados
• Tossir ou espirrar para a dobra do cotovelo
4. Transmissão
Se a vez futura mãe ficar infetada, a maior preocupação será perceber
se poderá transmitir o vírus ao feto, ou, após o parto, ao recém-
nascido.
A esta questão ainda não existe uma resposta a se o vírus é transmitido
quer em fase gestacional, quer durante ou após o parto.
Atualmente, a informação disponível verifica que o vírus se transmite
principalmente por contacto próximo, através de gotículas
respiratórias.
5. Implicações para o feto
Aquando de outros surtos de coronavírus (SARS-CoV, em 2002, e MERS-
Cov, em 2012) foi observada, em mulheres grávidas infetadas com o
vírus, perda gestacional, com casos relatados de aborto espontâneo e
nado-morto.
A Direção-geral da Saúde, porém, diz não ter “informações sobre
resultados adversos da gravidez em mulheres grávidas com COVID-19”.
Por se tratar de um vírus recente, que só agora começa a ser estudado,
a informação disponível não é, para já, suficiente nem segura para
confirmar dados ou determinar com exatidão causas e efeitos.
6. Amamentação
Segundo a informação disponibilizada, até ao momento, pela Direção-
geral da Saúde, com base num número limitado de casos relatados, não
existe evidência de vírus no leite materno em mulheres que tenham
contraído a doença durante a gestação.
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