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GOVERNO DA PARAÍBA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ORIENTAÇÕES DIDÁTICO – PEDAGÓGICAS E DE
PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA PREVENÇÃO DO
CORONAVÍRUS NA REDE ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO DA PARAÍBA
Prezados gestores, este documento visa orientar a equipe es-
colar no sentido de considerar em seu Projeto Político Pe-
dagógico (PPP) a temática da promoção de
saúde na escola quanto ao tema “Corona-
vírus”. Diante da declaração de Emergência
em Saúde Pública de Importância Interna-
cional pela Organização Mundial da Saúde (OMS),
no dia 30 de janeiro de 2020, em decorrência da in-
fecção pelo SARS CoV – 2, vírus causador da doença
Covid-19 (Coronavírus), faz-se necessário compreender
claramente conceitos acerca da doença, como sinais e sinto-
mas, formas de transmissão, tratamento e cuidados gerais com
a saúde, especialmente dos grupos de risco. Este documento
versa também sobre orientações didático-pedagógicas para o
trabalho de profissionais da educação, enquanto sujeitos multiplicadores
de ações para prevenção e promoção da saúde na escola e comunidade.
2. O QUE É A COVID – 19 (CORONAVÍRUS)?
Em 31 de dezembro de 2019 um novo agente do coronavírus foi descoberto após casos re-
gistrados na China, mais especificamente na cidade de Wuhan. O SARS CoV – 2 é respon-
sável por provocar uma doença chamada de COVID-19 (Doença causada por Coronavírus,
sendo 19 uma referência ao ano da descoberta) (OMS, 2020). A incubação, período em que
o vírus demora a se manifestar, varia de 2 até 14 dias, sendo este o tempo necessário para que
uma pessoa com suspeita da doença mantenha-se reclusa (em quarentena e/ou isolamento).
Estas orientações estão expressas em normativas da Organização Mundial da Saúde e devem
ser seguidas de forma rigorosa para tentar evitar o alastramento da pandemia. Os primeiros
coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o
vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma
coroa. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo
as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus (OMS,
2020). No entanto, as populações mais propensas a desenvolverem a forma grave da doença são
idosos e pessoas imunodeprimidas (fragilizadas) (BRASIL, 2020). Por isso, é muito importan-
te que se você cuida ou convive com idosos evite a circulação em ambientes públicos ou com
pessoas que estão com algum tipo de virose, para que não se torne um vetor de transmissão da
doença para essas pessoas.
Organização:
Izabelly Dutra Fernandes - SEECTPB
Mestre em Saúde Pública pela UEPB
Diagramação:
Daniel de Souza Silva - SEECTPB
1.COMPREENDENDO OS TERMOS
Os coronavírus (CoV) são uma grande
família viral, conhecidos desde mea-
dos dos anos 1960, que causam infecções
respiratórias em seres humanos e em
animais. Geralmente, infecções por co-
ronavírus causam doenças respiratórias
leves a moderada, semelhantes a um
resfriado comum. Alguns coronavírus
podem causar síndromes respiratórias
graves, como a Síndrome Respirató-
ria Aguda Grave que ficou conhecida
pela sigla SARS da síndrome em inglês
“Severe Acute Respiratory Syndrome”.
SARS é causada pelo coronavírus associado
à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos
na China em 2002. O SARS-CoV se disseminou ra-
pidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e
Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando em torno de 800 mortes, antes da epidemia
global de SARS ser controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS tinha sido relatado
mundialmente até então (OMS, 2020; BRASIL, 2020; Centro de Vigilância Epidemiológica de
São Paulo, 2020).
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3. SINAIS, SINTOMAS E FORMAS DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA
Segundo documentos orientadores emitidos pela OMS e pelo Ministério da Saúde, os sinais e
sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Po-
dem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. No entanto,
o coronavírus (SARS-CoV-2) ainda precisa de mais estudos e investigações para caracterizar
melhor os sinais e sintomas da doença. Os principais são sintomas conhecidos até o momento
são: febre (temperatura acima de 37,5º), tosse, fadiga, dificuldade para respirar. Estudos rea-
lizados na França e China apontam que, nos casos graves é possível evoluir para pneumonia,
insuficiência respiratória aguda e falência renal. Inicialmente acreditava-se que a doença era
transmitida apenas durante o período em que os sinais e sintomas estariam evidentes. Porém,
estudo publicado na Science evidenciou que a pandemia se alastrou em 79% dos casos pela
transmissão silenciosa. Ou seja, pessoas assintomáticas (sem nenhum sintoma), mas que esti-
veram em regiões de risco estariam transmitindo o vetor para pessoas que vieram a desenvolver
a doença, por possuírem uma saúde mais fragilizada. De uma forma geral é possível contrair a
doença por meio de contato por gotículas de saliva pelo espirro, tosse, catarro, contato pessoal
próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas,
seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
4. TAXA DE LETALIDADE DA COVID-19
Ataxa de letalidade é a capacidade que uma doença possui de levar a pessoa à morte (OMS,
2020). No caso do coronavírus, entre idosos acima de 80 anos pode passar de 15%, no caso
dos jovens, a taxa é menor de 0,5%. Veja o gráfico abaixo e identifique a faixa etária em que
você se encontra, as medidas de cuidados devem serintensificadas com o aumento da idade.
5. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Odiagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de
vias aéreas ou indução de escarro). É necessária à coleta de duas amostras na suspeita da
COVID-19. Sendo o primeiro resultado confirmado como positivo é necessário fazer uma
contraprova, ou seja, um novo exame para só assim confirmar o diagnóstico. Se você não teve
contato com ninguém que esteve em área de risco, que viajou para países onde a doença está
sem controle, se os sintomas são apenas de uma gripe ou resfriado comum, não apresenta fal-
ta de ar, não há necessidade de realizar o teste para a COVID-19. O Sistema Único de Saúde
(SUS) está preparado para receber qualquer pessoa que apresente suspeita para a doença, mas
é necessário evitar aglomerações com casos que não se enquadram nos padrões de risco para
infecção normatizados pela OMS.
6. COMO PREVENIR O CONTÁGIO?
As orientações para o momento é que as pessoas fiquem em casa em situação de quaren-
tena, que é a reclusão por no máximo quarenta dias, sem tempo mínimo, para evitar a
disseminação do vírus entre doentes e pessoas saudáveis. O isolamento social é a medida mais
eficaz para o controle e dispersão de doenças do tipo da COVID-19. Porém, se você precisa ir
ao trabalho de toda forma é ideal tomar algumas medidas preventivas como:
Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional
Lavar as mãos com água e sabão sempre que possível, especialmente no casode sujeira visível;
Utilizar álcool em gel para higienizaçãonas mãos na ausência da água e sabão;
Cobrir o nariz e a boca aotossir ou espirrar, de preferência utilizando o cotovelo;
Não colocar as mãos na boca, olhos e mucosas;
Evitar aglomerações e contato com outras pessoas por meio de aperto de mãos e/ouabraços;
Manter os ambientes bem ventilados;
Não compartilhar objetos pessoais;
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7. PROMOÇÃO DE SAÚDE DA ESCOLA
Aescola é um espaço vivo, onde a informação e a construção do conhecimento deve ser feita
de forma colaborativa e constante. Diante de toda esta situação de pandemia é necessá-
rio que os espaços sejam utilizados para gerar dados e produtos educacionais que nos levem
próximo a população sem precisar sair de casa. Os estudantes são sujeitos muito importantes
nesse processo, estando em constante contato com suas famílias e comunidades, especialmente
através das redes sociais. Desta forma, é necessário que projetos de promoção da saúde surjam
como alternativa para minimizar o excesso de Fake News (notícias falsas) que aparecem a todo
momento. Mas como desenvolver isso dentro da escola? Vamos lá! É necessário que a escola
garanta:
8. PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
Para que as estratégias estejam alinhadas ao planejamento docente é necessário que a temáti-
ca esteja posta dentro do Projeto Político Pedagógico (PPP), bem como da proposta de In-
tervenção Pedagógica (PIP) da instituição de ensino, garantindo subsídios e apoio da unidade
para a sua execução. Desta forma, ficam as seguintes responsabilidades descritas:
A formação continuada com toda a equipe pedagógica;
Conscientização dos estudantes e promoção do protagonismo
estudantil nas ações de prevenção;
Evitar aglomeração de mais de 100 estudantes: se possível dividir os
intervalos mais curtos em grupos de turmas;
Reforçar higienização de banheiros e utensílios da cozinha, deixando
copos, pratos e talheres de molho em uma mistura de água e cloro
após o uso;
Solicitar lavagemdas mãos antes das refeições na escola;
Restringir a circulação na cozinha de profissionais estritos aquele local,
evitando contaminação dos utensílios e ambiente;
Evitar compartilhamento de objetos pessoais, como canetas,
cadernos, garrafa de água e comida;
Evitar o uso coletivo de bebedouros, encorajar a todos trazerem
garrafa de água de casa;
Escola: Oferecer
formação à equipe e
suporte para o
desenvolvimento das
ações propostas;
Professores e estudantes: Promover a
conscientizaçãoe engajamentodos
estudantes para ações junto à
comunidade;
Comunidade: Colaborar
e participar das ações de
promoção da saúde
desenvolvidas pela
escola;
8.1 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DOS PROJETOS:
8.1.1 LINGUAGEM E SUAS TECNOLOGIAS:
Leitura, interpretaçãoe
produção de textos e materiais
informativos para redes sociais
e distribuiçãona comunidade
(manter contato com unidades
de saúde para disponibilização
de materiaisde apoio);
Análise de textos jornalísticos e
científicos em língua inglesa e espanhola
sobre a dispersãoda COVID – 19 no
mundo;
Importância da atividade física,
hidratação e alimentação
saudável na manutenção da
saúde e prevenção de
doenças;
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9. CICLO DE EXECUÇÃO DAS AÇÕES
8.1.2 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS:
8.1.3 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS:
8.1.4 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS:
Produção de conhecimento científicoe elucidação das dúvidas sobre o
vetor biológico,sintomas,tratamento e formas de prevençãoda doença;
Acompanhamento do processo de inovação no desenvolvimentode
medicamentosretroviraispor Cuba, China e EUA;
Apoio na produção do material informativoimpressoe para as redes
sociais;
Realizaçãode ações juntoàs turmas ensinandoa forma correta de lavar as
mãos e higienizaçãodos ambientes;
Conscientizaçãosobre quando procurar os serviços de saúde;
Leitura e interpretação de dados
fornecidos pelo ministério da saúde
acerca da COVID19;
Produção de tabelas e gráficos
informativos, a partir da análise
desses dados, para as redes sociais e
material informativo;
Mapeamento do número de casos
da COVID19 no mundo, no Brasil, no
Nordeste e na Paraíba;
acompanhamento desses dados
disponibilizando das redes sociais;
8.1.5 FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL:
Compreensão sobre a origem histórica da doença e como o vírus se
multiplicouno mundo;
Associação com outras pandemias e tempos históricos em que ocorreram,
com as consequências que trouxeram à economia no mundo e no brasil;
Influência geográfica e social na disseminaçãoda doença;
Riscos da doença e condições de assistência para comunidades indígenas,
quilombolas, ciganos e afins;
Etapa 1: Formaçãodasequipes pedagógicas;
Etapa 2: Apresentaçãoda proposta aos estudantes na sala de aula, sema necessidade de aglomeração nopátioou auditórios;
Etapa 3: Desenvolvimentodas atividadesde pesquisae acompanhamentoda produção de material juntoaos estudantes;
Etapa 4: Intervençãojuntoaoslíderescomunitáriose redessociais (evitar um númeroelevadode pessoas);
Avaliaçãodasações: consolidar os dados e avaliar expansão;
Em parceria comas disciplinas da BNCC desenvolver trabalho de
pesquisa sobre a influência da COVID19na economia, mercado
financeiroe emsua área de trabalho profissional;
Desenvolver, emcada curso técnico, material informativoe de
divulgação nas redes sociais sobreas formas deprevenção da doença
em seu ambienteespecífico detrabalho e nomeio coletivo;
Cursos da área de saúdeintensificaras ações deprevenção e promoçãoda
saúde; alémdo uso mais atentodos produtos delimpeza para manutençãodos
ambientes desinfetados (não permitir que os estudantes manuseiemsubstâncias
inflamáveis sozinhos);
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10. COMO UTILIZAR A TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO À DIS-
TÂNCIA
Atecnologia é, sem dúvidas, uma das principais ferramen-
tas que surgem como aliadas ao fazer docente. O uso das
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)
encurtam fronteiras e facilitam o processo de en-
sinoaprendizagem, independente do local onde o
aprendente e o mediador estejam. O mercado da
tecnologia é para os jovens mais interessante e atra-
tivo do que muitos conteúdos trabalhos em roteiros prontos
e desconectados da realidade. Um tema que está sendo discutido
em todo o mundo e ao mesmo tempo, surge como uma ótima opor-
tunidade para favorecer a utilização das TICs e redes sociais como
ferramentas de multiplicação do saber e combate as tão temidas
Fake News.
ABase Nacional Comum Curricular (BNCC) es-
tabelece conhecimentos, competências e habili-
dades que se espera que todos os estudantes desenvol-
vam ao longo da escolaridade básica (BRASIL, 2017).
Uma delas é a competência de número cinco que normatiza que o aluno seja
capaz de:
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comuni-
cação de forma crítica, significativa,reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar,
acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos,
resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva (BRASIL, 2017).
Tal competência deixa clara a importância da tecnologia e do universo digital na
vida do aluno, sendo este capaz de usar de forma ética e eficaz as mais diversas
ferramentas disponíveis no meio, compreendendo todos os impactos
na sociedade como um todo. Para tanto, a escola deve ser o canal
de comunicação entre os jovens e este meio, acompanhando de
perto a produção do conteúdo de forma segura e ética.
O professor tem um papel essencial na mediação do
uso das tecnologias digitais com fins didáticos peda-
gógicos. O uso da tecnologia e o acesso a todo tipo de
informação não se constitui, por si só, enquanto cons-
trução de conhecimento; a metodologia doprofessor, a
dinâmica da sala de aula e seus objetivos são essenciais para fazer
com que as informações sejam transformadas em conhecimento, de
forma colaborativa e real. Alguns aplicativos podem ser utilizados pelo professor como forma
de manter contato remoto com os estudantes mesmo durante o recesso das atividades devido a
pandemia da COVID-19, tanto de forma síncrona como assíncrona, sendo eles:
Duolingo
Speakly.me
BBC
learning
Google
forms
Survey
Monkey
Kahoot
Zoom
meeting
Webex
Skype
Google
Hangouts
Tutor.id
Google
Drive
Onedrive
Padlet
google
sites
Twitter
Facebook
Linkedin Instagram
NEO LMS
MoodleCloud
Pbworks
Google
Classroom
Whatsapp
e-mails
CLICK NAS IMAGENS PARA
ACESSAR OS SERVIÇOS
• Zoom meeting, Webex, Skype e Google Hangouts: softwares que facilitam realização de
vídeo chamadas com gravação do momento;
• Whatsapp, e-mails: possibilitando troca de mensagens e discussões virtuais;
• Google Drive, Onedrive, Padlet, blogs e google sites: armazenamento de material didático
em nuvem, podendo ser acessado por qualquer pessoa que possua o link e em qualquer
lugar;
• Plataformas que permitem o ensino a distância com a abertura de salasvirtuais gratuitas:
NEO LMS, MoodleCloud, PBworks, Google Classroom;
•Aplicativos para realização de quizzes virtuais: Google forms, Survey Monkey, Kahoot
• Tutor.id: conecta estudantes e tutores de todas as disciplinas para construção colabora-
tiva de conhecimento;
•Duolingo, Speakly.me, BBC learning: permitem o estudo das línguas estrangeiras remota-
mente;
• Redes sociais como Instagram, Twitter, Facebook, Linkedin: para compartilhamento de
material produzido pelos estudantes e professores;
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto Promoção da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. A Promoção da
Saúde no contexto escolar. Rev Saúde Pública 2016
BRASIL. Ministério da Saúde. O que é o coronavírus? Disponível em: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/
coronavirus , acesso ao site em 12/03/2020
Coronavírus CID10. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centrode-vigilancia-epi-
demiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissaorespiratoria/coronavirus.html, acesso ao site em:
12/03/2020
Direção Geral de Saúde. Perguntas básicas sobre o COVID19. Disponível em: https://covid19.min-saude.pt/
perguntas-frequentes/ , acesso ao site em: 12/03/2020
Pacientes sem sintomas aceleraram a propagação do coronavírus. Disponível em: https://exame.abril.com.br/
ciencia/pacientes-sem-sintomas-aceleraram-propagacao-donovo-coronavirus/, acesso ao site em: 17/03/2020
World Health Organization. Coronavirus disease (COVID-19) outbreak. Disponível em: https://www.who.
int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019 , acesso ao site em:12/03/2020
Taxa de letalidade do SARS CoV-2. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noti-
cia/2020/03/14/taxa-de-letalidade-dosars-cov-2-e-maior-que-a-da-gripe-mas-e-a-menor-da-familia-corona-
virus-vejacomparativos.ghtml, acesso ao site em: 12/03/2020
AEstônia e Finlândia, países que ocupam elevados patamares no Programa Internacional
de Avaliação de Alunos (PISA) disponibilizaram uma série de aplicações e softwares que
dão suporte a estudantes, professores e gestão durante a pandemia da COVID-19. Você pode
encontrar as sugestões nos links a seguir:
• Estônia: “Estonia offers its digital education solutions for free to support other countries”:
https://www.hm.ee/en/uudised/estonia-offers-itsdigital-education-solutions-free-support-
-other-countries
• Finlândia: “Free apps and resources to support distance learning in schools affected by the
coronavirus outbreak”: https://koulu.me/
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  • 1. GOVERNO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ORIENTAÇÕES DIDÁTICO – PEDAGÓGICAS E DE PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA PREVENÇÃO DO CORONAVÍRUS NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DA PARAÍBA
  • 2. Prezados gestores, este documento visa orientar a equipe es- colar no sentido de considerar em seu Projeto Político Pe- dagógico (PPP) a temática da promoção de saúde na escola quanto ao tema “Corona- vírus”. Diante da declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Interna- cional pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no dia 30 de janeiro de 2020, em decorrência da in- fecção pelo SARS CoV – 2, vírus causador da doença Covid-19 (Coronavírus), faz-se necessário compreender claramente conceitos acerca da doença, como sinais e sinto- mas, formas de transmissão, tratamento e cuidados gerais com a saúde, especialmente dos grupos de risco. Este documento versa também sobre orientações didático-pedagógicas para o trabalho de profissionais da educação, enquanto sujeitos multiplicadores de ações para prevenção e promoção da saúde na escola e comunidade. 2. O QUE É A COVID – 19 (CORONAVÍRUS)? Em 31 de dezembro de 2019 um novo agente do coronavírus foi descoberto após casos re- gistrados na China, mais especificamente na cidade de Wuhan. O SARS CoV – 2 é respon- sável por provocar uma doença chamada de COVID-19 (Doença causada por Coronavírus, sendo 19 uma referência ao ano da descoberta) (OMS, 2020). A incubação, período em que o vírus demora a se manifestar, varia de 2 até 14 dias, sendo este o tempo necessário para que uma pessoa com suspeita da doença mantenha-se reclusa (em quarentena e/ou isolamento). Estas orientações estão expressas em normativas da Organização Mundial da Saúde e devem ser seguidas de forma rigorosa para tentar evitar o alastramento da pandemia. Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus (OMS, 2020). No entanto, as populações mais propensas a desenvolverem a forma grave da doença são idosos e pessoas imunodeprimidas (fragilizadas) (BRASIL, 2020). Por isso, é muito importan- te que se você cuida ou convive com idosos evite a circulação em ambientes públicos ou com pessoas que estão com algum tipo de virose, para que não se torne um vetor de transmissão da doença para essas pessoas. Organização: Izabelly Dutra Fernandes - SEECTPB Mestre em Saúde Pública pela UEPB Diagramação: Daniel de Souza Silva - SEECTPB 1.COMPREENDENDO OS TERMOS Os coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecidos desde mea- dos dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, infecções por co- ronavírus causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum. Alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a Síndrome Respirató- ria Aguda Grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002. O SARS-CoV se disseminou ra- pidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando em torno de 800 mortes, antes da epidemia global de SARS ser controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS tinha sido relatado mundialmente até então (OMS, 2020; BRASIL, 2020; Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, 2020). Pág. 2 Pág. 3 Imagens extraídas de freepik.com, licenças
  • 3. 3. SINAIS, SINTOMAS E FORMAS DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA Segundo documentos orientadores emitidos pela OMS e pelo Ministério da Saúde, os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Po- dem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. No entanto, o coronavírus (SARS-CoV-2) ainda precisa de mais estudos e investigações para caracterizar melhor os sinais e sintomas da doença. Os principais são sintomas conhecidos até o momento são: febre (temperatura acima de 37,5º), tosse, fadiga, dificuldade para respirar. Estudos rea- lizados na França e China apontam que, nos casos graves é possível evoluir para pneumonia, insuficiência respiratória aguda e falência renal. Inicialmente acreditava-se que a doença era transmitida apenas durante o período em que os sinais e sintomas estariam evidentes. Porém, estudo publicado na Science evidenciou que a pandemia se alastrou em 79% dos casos pela transmissão silenciosa. Ou seja, pessoas assintomáticas (sem nenhum sintoma), mas que esti- veram em regiões de risco estariam transmitindo o vetor para pessoas que vieram a desenvolver a doença, por possuírem uma saúde mais fragilizada. De uma forma geral é possível contrair a doença por meio de contato por gotículas de saliva pelo espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. 4. TAXA DE LETALIDADE DA COVID-19 Ataxa de letalidade é a capacidade que uma doença possui de levar a pessoa à morte (OMS, 2020). No caso do coronavírus, entre idosos acima de 80 anos pode passar de 15%, no caso dos jovens, a taxa é menor de 0,5%. Veja o gráfico abaixo e identifique a faixa etária em que você se encontra, as medidas de cuidados devem serintensificadas com o aumento da idade. 5. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Odiagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária à coleta de duas amostras na suspeita da COVID-19. Sendo o primeiro resultado confirmado como positivo é necessário fazer uma contraprova, ou seja, um novo exame para só assim confirmar o diagnóstico. Se você não teve contato com ninguém que esteve em área de risco, que viajou para países onde a doença está sem controle, se os sintomas são apenas de uma gripe ou resfriado comum, não apresenta fal- ta de ar, não há necessidade de realizar o teste para a COVID-19. O Sistema Único de Saúde (SUS) está preparado para receber qualquer pessoa que apresente suspeita para a doença, mas é necessário evitar aglomerações com casos que não se enquadram nos padrões de risco para infecção normatizados pela OMS. 6. COMO PREVENIR O CONTÁGIO? As orientações para o momento é que as pessoas fiquem em casa em situação de quaren- tena, que é a reclusão por no máximo quarenta dias, sem tempo mínimo, para evitar a disseminação do vírus entre doentes e pessoas saudáveis. O isolamento social é a medida mais eficaz para o controle e dispersão de doenças do tipo da COVID-19. Porém, se você precisa ir ao trabalho de toda forma é ideal tomar algumas medidas preventivas como: Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional Lavar as mãos com água e sabão sempre que possível, especialmente no casode sujeira visível; Utilizar álcool em gel para higienizaçãonas mãos na ausência da água e sabão; Cobrir o nariz e a boca aotossir ou espirrar, de preferência utilizando o cotovelo; Não colocar as mãos na boca, olhos e mucosas; Evitar aglomerações e contato com outras pessoas por meio de aperto de mãos e/ouabraços; Manter os ambientes bem ventilados; Não compartilhar objetos pessoais; Pág. 4 Pág. 5 Imagens extraídas de freepik.com, licenças
  • 4. 7. PROMOÇÃO DE SAÚDE DA ESCOLA Aescola é um espaço vivo, onde a informação e a construção do conhecimento deve ser feita de forma colaborativa e constante. Diante de toda esta situação de pandemia é necessá- rio que os espaços sejam utilizados para gerar dados e produtos educacionais que nos levem próximo a população sem precisar sair de casa. Os estudantes são sujeitos muito importantes nesse processo, estando em constante contato com suas famílias e comunidades, especialmente através das redes sociais. Desta forma, é necessário que projetos de promoção da saúde surjam como alternativa para minimizar o excesso de Fake News (notícias falsas) que aparecem a todo momento. Mas como desenvolver isso dentro da escola? Vamos lá! É necessário que a escola garanta: 8. PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Para que as estratégias estejam alinhadas ao planejamento docente é necessário que a temáti- ca esteja posta dentro do Projeto Político Pedagógico (PPP), bem como da proposta de In- tervenção Pedagógica (PIP) da instituição de ensino, garantindo subsídios e apoio da unidade para a sua execução. Desta forma, ficam as seguintes responsabilidades descritas: A formação continuada com toda a equipe pedagógica; Conscientização dos estudantes e promoção do protagonismo estudantil nas ações de prevenção; Evitar aglomeração de mais de 100 estudantes: se possível dividir os intervalos mais curtos em grupos de turmas; Reforçar higienização de banheiros e utensílios da cozinha, deixando copos, pratos e talheres de molho em uma mistura de água e cloro após o uso; Solicitar lavagemdas mãos antes das refeições na escola; Restringir a circulação na cozinha de profissionais estritos aquele local, evitando contaminação dos utensílios e ambiente; Evitar compartilhamento de objetos pessoais, como canetas, cadernos, garrafa de água e comida; Evitar o uso coletivo de bebedouros, encorajar a todos trazerem garrafa de água de casa; Escola: Oferecer formação à equipe e suporte para o desenvolvimento das ações propostas; Professores e estudantes: Promover a conscientizaçãoe engajamentodos estudantes para ações junto à comunidade; Comunidade: Colaborar e participar das ações de promoção da saúde desenvolvidas pela escola; 8.1 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DOS PROJETOS: 8.1.1 LINGUAGEM E SUAS TECNOLOGIAS: Leitura, interpretaçãoe produção de textos e materiais informativos para redes sociais e distribuiçãona comunidade (manter contato com unidades de saúde para disponibilização de materiaisde apoio); Análise de textos jornalísticos e científicos em língua inglesa e espanhola sobre a dispersãoda COVID – 19 no mundo; Importância da atividade física, hidratação e alimentação saudável na manutenção da saúde e prevenção de doenças; Pág. 6 Pág. 7
  • 5. 9. CICLO DE EXECUÇÃO DAS AÇÕES 8.1.2 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS: 8.1.3 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS: 8.1.4 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS: Produção de conhecimento científicoe elucidação das dúvidas sobre o vetor biológico,sintomas,tratamento e formas de prevençãoda doença; Acompanhamento do processo de inovação no desenvolvimentode medicamentosretroviraispor Cuba, China e EUA; Apoio na produção do material informativoimpressoe para as redes sociais; Realizaçãode ações juntoàs turmas ensinandoa forma correta de lavar as mãos e higienizaçãodos ambientes; Conscientizaçãosobre quando procurar os serviços de saúde; Leitura e interpretação de dados fornecidos pelo ministério da saúde acerca da COVID19; Produção de tabelas e gráficos informativos, a partir da análise desses dados, para as redes sociais e material informativo; Mapeamento do número de casos da COVID19 no mundo, no Brasil, no Nordeste e na Paraíba; acompanhamento desses dados disponibilizando das redes sociais; 8.1.5 FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL: Compreensão sobre a origem histórica da doença e como o vírus se multiplicouno mundo; Associação com outras pandemias e tempos históricos em que ocorreram, com as consequências que trouxeram à economia no mundo e no brasil; Influência geográfica e social na disseminaçãoda doença; Riscos da doença e condições de assistência para comunidades indígenas, quilombolas, ciganos e afins; Etapa 1: Formaçãodasequipes pedagógicas; Etapa 2: Apresentaçãoda proposta aos estudantes na sala de aula, sema necessidade de aglomeração nopátioou auditórios; Etapa 3: Desenvolvimentodas atividadesde pesquisae acompanhamentoda produção de material juntoaos estudantes; Etapa 4: Intervençãojuntoaoslíderescomunitáriose redessociais (evitar um númeroelevadode pessoas); Avaliaçãodasações: consolidar os dados e avaliar expansão; Em parceria comas disciplinas da BNCC desenvolver trabalho de pesquisa sobre a influência da COVID19na economia, mercado financeiroe emsua área de trabalho profissional; Desenvolver, emcada curso técnico, material informativoe de divulgação nas redes sociais sobreas formas deprevenção da doença em seu ambienteespecífico detrabalho e nomeio coletivo; Cursos da área de saúdeintensificaras ações deprevenção e promoçãoda saúde; alémdo uso mais atentodos produtos delimpeza para manutençãodos ambientes desinfetados (não permitir que os estudantes manuseiemsubstâncias inflamáveis sozinhos); Pág. 8 Pág. 9 Imagens extraídas de freepik.com, licenças
  • 6. 10. COMO UTILIZAR A TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO À DIS- TÂNCIA Atecnologia é, sem dúvidas, uma das principais ferramen- tas que surgem como aliadas ao fazer docente. O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) encurtam fronteiras e facilitam o processo de en- sinoaprendizagem, independente do local onde o aprendente e o mediador estejam. O mercado da tecnologia é para os jovens mais interessante e atra- tivo do que muitos conteúdos trabalhos em roteiros prontos e desconectados da realidade. Um tema que está sendo discutido em todo o mundo e ao mesmo tempo, surge como uma ótima opor- tunidade para favorecer a utilização das TICs e redes sociais como ferramentas de multiplicação do saber e combate as tão temidas Fake News. ABase Nacional Comum Curricular (BNCC) es- tabelece conhecimentos, competências e habili- dades que se espera que todos os estudantes desenvol- vam ao longo da escolaridade básica (BRASIL, 2017). Uma delas é a competência de número cinco que normatiza que o aluno seja capaz de: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comuni- cação de forma crítica, significativa,reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (BRASIL, 2017). Tal competência deixa clara a importância da tecnologia e do universo digital na vida do aluno, sendo este capaz de usar de forma ética e eficaz as mais diversas ferramentas disponíveis no meio, compreendendo todos os impactos na sociedade como um todo. Para tanto, a escola deve ser o canal de comunicação entre os jovens e este meio, acompanhando de perto a produção do conteúdo de forma segura e ética. O professor tem um papel essencial na mediação do uso das tecnologias digitais com fins didáticos peda- gógicos. O uso da tecnologia e o acesso a todo tipo de informação não se constitui, por si só, enquanto cons- trução de conhecimento; a metodologia doprofessor, a dinâmica da sala de aula e seus objetivos são essenciais para fazer com que as informações sejam transformadas em conhecimento, de forma colaborativa e real. Alguns aplicativos podem ser utilizados pelo professor como forma de manter contato remoto com os estudantes mesmo durante o recesso das atividades devido a pandemia da COVID-19, tanto de forma síncrona como assíncrona, sendo eles: Duolingo Speakly.me BBC learning Google forms Survey Monkey Kahoot Zoom meeting Webex Skype Google Hangouts Tutor.id Google Drive Onedrive Padlet google sites Twitter Facebook Linkedin Instagram NEO LMS MoodleCloud Pbworks Google Classroom Whatsapp e-mails CLICK NAS IMAGENS PARA ACESSAR OS SERVIÇOS • Zoom meeting, Webex, Skype e Google Hangouts: softwares que facilitam realização de vídeo chamadas com gravação do momento; • Whatsapp, e-mails: possibilitando troca de mensagens e discussões virtuais; • Google Drive, Onedrive, Padlet, blogs e google sites: armazenamento de material didático em nuvem, podendo ser acessado por qualquer pessoa que possua o link e em qualquer lugar; • Plataformas que permitem o ensino a distância com a abertura de salasvirtuais gratuitas: NEO LMS, MoodleCloud, PBworks, Google Classroom; •Aplicativos para realização de quizzes virtuais: Google forms, Survey Monkey, Kahoot • Tutor.id: conecta estudantes e tutores de todas as disciplinas para construção colabora- tiva de conhecimento; •Duolingo, Speakly.me, BBC learning: permitem o estudo das línguas estrangeiras remota- mente; • Redes sociais como Instagram, Twitter, Facebook, Linkedin: para compartilhamento de material produzido pelos estudantes e professores; Pág. 10 Pág. 11 Imagens extraídas de freepik.com, licenças
  • 7. REFERÊNCIAS BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto Promoção da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. A Promoção da Saúde no contexto escolar. Rev Saúde Pública 2016 BRASIL. Ministério da Saúde. O que é o coronavírus? Disponível em: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/ coronavirus , acesso ao site em 12/03/2020 Coronavírus CID10. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centrode-vigilancia-epi- demiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissaorespiratoria/coronavirus.html, acesso ao site em: 12/03/2020 Direção Geral de Saúde. Perguntas básicas sobre o COVID19. Disponível em: https://covid19.min-saude.pt/ perguntas-frequentes/ , acesso ao site em: 12/03/2020 Pacientes sem sintomas aceleraram a propagação do coronavírus. Disponível em: https://exame.abril.com.br/ ciencia/pacientes-sem-sintomas-aceleraram-propagacao-donovo-coronavirus/, acesso ao site em: 17/03/2020 World Health Organization. Coronavirus disease (COVID-19) outbreak. Disponível em: https://www.who. int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019 , acesso ao site em:12/03/2020 Taxa de letalidade do SARS CoV-2. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noti- cia/2020/03/14/taxa-de-letalidade-dosars-cov-2-e-maior-que-a-da-gripe-mas-e-a-menor-da-familia-corona- virus-vejacomparativos.ghtml, acesso ao site em: 12/03/2020 AEstônia e Finlândia, países que ocupam elevados patamares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) disponibilizaram uma série de aplicações e softwares que dão suporte a estudantes, professores e gestão durante a pandemia da COVID-19. Você pode encontrar as sugestões nos links a seguir: • Estônia: “Estonia offers its digital education solutions for free to support other countries”: https://www.hm.ee/en/uudised/estonia-offers-itsdigital-education-solutions-free-support- -other-countries • Finlândia: “Free apps and resources to support distance learning in schools affected by the coronavirus outbreak”: https://koulu.me/ Pág. 12 Pág. 13 Imagens extraídas de freepik.com, licenças
  • 8. GOVERNO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ORIENTAÇÕES DIDÁTICO – PEDAGÓGICAS E DE PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA PREVENÇÃO DO CORONAVÍRUS NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DA PARAÍBA