SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Conteúdo Programático desta aula
 Principais características das
diferentes relações biológicas
entre seres vivos;
 Relações entre as parasitoses e as
questões de saneamento básico;
 Relações entre os fatores bióticos
e fatores abióticos;
 Conceitos de epidemiologia de
uma infecção parasitária.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Importância do Estudo de Parasitologia
O estudo da parasitologia é fundamental, pois,
as doenças parasitárias são frequentes na
população mundial. A parasitologia
humana recebeu uma importância renovada
uma vez que, com a globalização o mundo se
tornou menor devido à rápida movimentação
de pessoas e imigrantes de áreas endêmicas.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Por uma variedade de razões,
especialmente em pacientes com
AIDS, fez com que parasitos
anteriormente sem importância
clínica em humanos passaram a ser
observados.
Importância do Estudo de Parasitologia
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
O grau de intensidade da doença parasitária depende de
vários fatores, entre eles, podemos destacar: o número de
formas infectantes presentes, a virulência da cepa, a idade
e o estado nutricional do hospedeiro, os órgãos atingidos, a
associação de um parasita com outra espécie e o grau da
reposta imune ou inflamatória desencadeada.
Importância do Estudo de Parasitologia
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Apesar do grande avanço tecnológico, do
alto padrão educacional, da boa nutrição
e de boas condições sanitárias, mesmo os
países desenvolvidos estão sujeitos a
doenças parasitárias. Desta forma, o
estudo da PARASITOLOGIA HUMANA é de
suma importância.
Importância do Estudo de Parasitologia
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
O Introdução à Parasitologia
A parasitologia é uma ciência que estuda os organismos que
vivem no interior ou exterior de outro hospedeiro, obtendo
alimento às expensas de seu hospedeiro, consumindo-lhe os
tecidos e humores ou o conteúdo intestinal.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
No entanto, o relacionamento do parasita com seu
hospedeiro tem base nutricional não podendo lesar
drasticamente o hospedeiro, evitando alterações
comprometedoras, o que o faria perder seu hospedeiro.
Esta convivência nem sempre nociva ao hospedeiro, pois o
parasitismo ideal é aquele que não causa dano ao
hospedeiro e, por conseguinte, não provoca doença.
O Introdução à Parasitologia
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
A parasitologia na prática abrange o
estudo de protozoários, helmintos e
artrópodes, onde a maiorias dos
parasitos de importância médica e
veterinária estão situados.
O Introdução à Parasitologia
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Formas de transmissão dos parasitas
O parasita é capaz de se reproduzir disseminando seus ovos,
e estes, costumam infectar outros hospedeiros, dos quais
eles retirarão seus meios de sobrevivência através do
parasitismo. Eles podem ser transmitidos entre os seres
humanos através do contato pessoal ou do uso de objetos
pessoais.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Podem também ser transmitidos
através da água, alimentos, mãos
sem a devida higienização, poeira,
através do solo contaminado por
larvas, por hospedeiros
intermediários (moluscos) e por
muitos outros meios.
Formas de transmissão dos parasitas
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Classificação dos parasitos segundo alguns critérios:
• Quanto ao número de hospedeiros:
• monoxenos/monogenéticos e heteroxenos/digenéticos  
• Quanto à localização nos hospedeiros:
• ectoparasitas ou endoparasitas
• Quanto ao número de células:
• unicelulares ou pluricelulares
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Monoxenos ou monogenéticos:
são os parasitas que realizam o
seu ciclo evolutivo em um único
hospedeiro.
Exemplos: o Ascaris
lumbricoides (lombriga) e o
Enterobius vermicularis
(oxiúrio).
Quanto ao número de hospedeiros: 
Ascaris lumbricoides
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Heteroxenos ou
digenéticos: são os
parasitas que só completam
o seu ciclo evolutivo
passando pelo menos em
dois hospedeiros.
Exemplos: Schistossoma sp
(esquistossomo) e o
Trypanosoma cruzi
(tripanossoma).
Quanto ao número de hospedeiros: 
Schistossoma sp (esquistossomo)
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Quanto à localização nos hospedeiros:
Ectoparasitas: são os que se
localizam nas partes
externas dos hospedeiros.
Exemplos: a sanguessuga, o
piolho, a pulga, etc.
piolho
pulga
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Endoparasitas: são os que se
localizam nas partes internas
dos hospedeiros.
Exemplos: as tênias (solitárias),
a lombriga, o esquistossomo,
etc. 
Quanto à localização nos hospedeiros:
esquistossomose
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Unicelulares: possuem uma única célula que apresenta o
núcleo organizado, ou seja, está separado do citoplasma
pela membrana nuclear. São, portanto, organismos
eucariontes.
Exemplos: protozoários
Quanto ao número de células:
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Pluricelulares: são organismos formados por
conjuntos de células semelhantes e interdependentes, 
Que desempenham uma ou mais funções.
São, portanto, organismos eucariontes.
Exemplos: helmintos
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
PARASITISMO:
É a interação entre indivíduos de espécies diferentes, em
que se estabelecem relações intimas e duradouras com
certo grau de dependência metabólica. Geralmente o
hospedeiro proporciona ao parasito todos os nutrientes e as
condições fisiológicas requeridas por este.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Especificidade do hospedeiro:
Dependendo das necessidades individuais de cada parasito,
ele utilizará apenas determinada espécie de hospedeiro ou
um grupo de diferentes espécies ou mais.
Quando o parasito exige apenas uma espécie de hospedeiro
para completar seu ciclo biológico, é dito monoxeno e, se a
espécie for sempre à mesma, será considerado estenoxeno.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Especificidade do hospedeiro
Por outro lado, quando o parasito necessita de mais de uma
espécie de hospedeiro para completar seu ciclo biológico,
um deles será o hospedeiro definitivo e os demais são
considerados hospedeiros intermediários.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
HOSPEDEIRO DEFINITIVO - é
o que apresenta o parasito
em fase de maturidade ou
em fase de atividade sexual.
Exemplo: do Plasmodium é o
Anopheles; do S. mansoni é o
ser humano S. mansoni: ciclo da vida
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO
- é o que apresenta o parasito
em fase larvária ou em fase
assexuada. 
Exemplo: do Trypanosoma
cruzi é o triatomíneo, do S.
mansoni é o caramujo.
S. mansoni: ciclo da vida
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Adaptações ao parasitismo
A adaptação é a marca do parasitismo. Mostra a evolução
do parasito para melhorar seu relacionamento com o
hospedeiro. E esta evolução tornou o parasito (invasor)
mais dependente de seu hospedeiro.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
As adaptações são principais são:
Morfológicas
• Degenerativas – perdas ou atrofias de órgãos
locomotores, aparelhos digestivo, etc...
• Hipertrofia – encontradas prioritariamente nos órgãos
de fixação, resistência ou proteção e reprodução
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Biológicas
• Capacidade reprodutiva – produção de grandes
quantidades de ovos, cistos, ou outras formas
infectantes.
• Tipos de reprodução - reprodução mais fácil ou mais
segura: hermafroditismo, partenogênese, esquizogonia,
etc...
• Tropismos – para facilitar a propagação, reprodução ou
sobrevivência.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Relação parasito-hospedeiro
Existem diversos tipos de interação entre os parasitos e seus
hospedeiros. Mas com frequência, provocam uma resposta
do sistema imunológico com diferentes resultados:
• destruição do próprio parasito e cura da infecção;
• limitação da população parasitária, levando ao equilíbrio
da relação;
• hipersensibilidade ou inflamação, podem levar a necrose do
tecido em torno.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
AÇÃO DOS PARASITOS SOBRE OS HOSPEDEIROS
Nem sempre a presença de um parasito em um hospedeiro
indica que está havendo ação patogênica do mesmo. Em
geral, os distúrbios que ocorrem são de pequena monta, pois
há uma tendência de haver um equilíbrio entre a ação do
parasito e a capacidade de resistência do hospedeiro. Dessa
forma, vê-se que a ação patogênica dos parasitos é muito
variável, podendo ser assim apresentado.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
A AÇÃO PATOGÊNICA DOS PARASITOS É MUITO VARIÁVEL,
PODENDO SER:
• Ação espoliativa
• Ação tóxica
• Ação mecânica
• Ação traumática
• Ação irriativa
• Anóxia
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
AÇÃO ESPOLIATIVA
Quando o parasito absorve nutrientes ou mesmo sangue do
hospedeiro, podem deixar pontos hemorrágicos na mucosa
quando abandonam o local de sucção.
AÇÃO TÓXICA
Acontece quando algumas espécies produzem enzimas ou
metabólicos que podem lesar o hospedeiro.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
AÇÃO MECÂNICA
Algumas espécies podem impedir o fluxo de alimento, bile ou
absorção alimentar.
AÇÃO TRAUMÁTICA
É provocada, geralmente, pela migração de formas larvais de
helmintos, embora vermes adultos e protozoários também
possam fazê-lo.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
AÇÃO IRRIATIVA
Alguns parasitos têm a propriedade de sensibilizar o organismo
humano, causando fenômenos alérgicos.
ANÓXIA
Qualquer parasito que consuma o oxigênio da hemoglobina, ou
produza anemia, é capaz de provocar uma anóxia.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
RELAÇÕES ENTRE SERES VIVOS
Podemos classificar as relações entre seres vivos
inicialmente em dois grupos:
• intraespecíficas
• interespecíficas
 harmônicas ou positivas e
 desarmônicas ou negativas
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
RELAÇÕES HARMÔNICAS
Ocorrem entre organismos de espécies diferentes.
 mutualismo,
 comensalismo e
 simbiose.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
RELAÇÕES DESARMÔNICAS
Entre espécies diferentes, em uma mesma comunidade,
apresentam nichos ecológicos iguais ou muito semelhantes.
 Competição,
 Canibalismo,
  Parasitismo e
 Predatismo.
Aula 1- Introdução à parasitologia
PARASITOLOGIA BÁSICA
Nesta aula, você:
 Aprendeu que a Parasitologia é ciência que estuda os
parasitos, seus hospedeiros e as relações entre eles, além
de estudar os métodos de diagnóstico e controle dessas
parasitoses;
 Tomou conhecimento das relações entre os parasitos e
seus hospedeiros.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesDessa Reis
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptxlucas106085
 
Doenças causadas por protozoários
Doenças causadas por protozoáriosDoenças causadas por protozoários
Doenças causadas por protozoáriosMarcos Santos
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaJaqueline Almeida
 
Doenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte IDoenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte Ibioemanuel
 
Doenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitáriasDoenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitáriasLucas Almeida Sá
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacteriasAdrianne Mendonça
 

Mais procurados (20)

Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonoses
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA.pptx
 
Doenças causadas por protozoários
Doenças causadas por protozoáriosDoenças causadas por protozoários
Doenças causadas por protozoários
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
Aula slides virologia
Aula slides   virologiaAula slides   virologia
Aula slides virologia
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas
 
Doenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte IDoenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte I
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Doenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitáriasDoenças infecciosas e parasitárias
Doenças infecciosas e parasitárias
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 

Destaque (20)

Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Apostila de parasitologia clínica
Apostila de parasitologia clínicaApostila de parasitologia clínica
Apostila de parasitologia clínica
 
Parasitologia l
Parasitologia lParasitologia l
Parasitologia l
 
Imagenes de parasitologia
Imagenes de parasitologiaImagenes de parasitologia
Imagenes de parasitologia
 
Cestodos Clase 2010
Cestodos Clase 2010Cestodos Clase 2010
Cestodos Clase 2010
 
Cestodo
CestodoCestodo
Cestodo
 
Atlas de parasitos
Atlas de parasitosAtlas de parasitos
Atlas de parasitos
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Trabalho de parasitologia
Trabalho de parasitologiaTrabalho de parasitologia
Trabalho de parasitologia
 
Parasitoses
ParasitosesParasitoses
Parasitoses
 
Parasitoses humanas rodrigo
Parasitoses humanas rodrigoParasitoses humanas rodrigo
Parasitoses humanas rodrigo
 
Manual Total parasilotolgia
Manual Total parasilotolgiaManual Total parasilotolgia
Manual Total parasilotolgia
 
Atlas de Parasitologia Clínica
Atlas de Parasitologia ClínicaAtlas de Parasitologia Clínica
Atlas de Parasitologia Clínica
 
Parasitoses Intestinais
Parasitoses IntestinaisParasitoses Intestinais
Parasitoses Intestinais
 
CéStodos
CéStodosCéStodos
CéStodos
 
Cestodos
CestodosCestodos
Cestodos
 
Atlasdeparasitologia 100604001209-phpapp02
Atlasdeparasitologia 100604001209-phpapp02Atlasdeparasitologia 100604001209-phpapp02
Atlasdeparasitologia 100604001209-phpapp02
 
Cestodos ppt
Cestodos pptCestodos ppt
Cestodos ppt
 
Fototeca Parasitos
Fototeca ParasitosFototeca Parasitos
Fototeca Parasitos
 
Atlas completo
Atlas completoAtlas completo
Atlas completo
 

Semelhante a Aula 01

AULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.pptAULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.pptMari Sousa
 
aula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptx
aula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptxaula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptx
aula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptxTatiane Fernandes
 
Parasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxParasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxlvaroCosta22
 
Identificar a importância do perfil epidemiológico.pptx
Identificar a importância do perfil epidemiológico.pptxIdentificar a importância do perfil epidemiológico.pptx
Identificar a importância do perfil epidemiológico.pptxArmstrongMelo
 
Apostila de parasitologia, 2011
Apostila de parasitologia, 2011Apostila de parasitologia, 2011
Apostila de parasitologia, 2011Vanderson Mafra
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCamilaAlcantara18
 
Parasitologia - Protozoários
Parasitologia - ProtozoáriosParasitologia - Protozoários
Parasitologia - ProtozoáriosJuliana Lima
 
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptxPaola554738
 
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreeeaula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreeefilomenaireny
 
Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016
Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016
Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016Jaqueline Almeida
 
Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Luann Andrade
 
Aula 12. 11-21 aula de parasitologia
Aula 12. 11-21 aula de parasitologiaAula 12. 11-21 aula de parasitologia
Aula 12. 11-21 aula de parasitologiaTiagoMartins41231
 
Aula 1º Aula de Parasitologia .pdf
Aula 1º Aula de Parasitologia       .pdfAula 1º Aula de Parasitologia       .pdf
Aula 1º Aula de Parasitologia .pdfGeorgeFernandoScoth
 
Resumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e ParasitaResumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e ParasitaNathy Oliveira
 

Semelhante a Aula 01 (20)

AULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.pptAULA DE PARASITO.ppt
AULA DE PARASITO.ppt
 
aula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptx
aula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptxaula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptx
aula18-1608272kklllllllllllllllljjjj30346.pptx
 
Parasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptxParasitologia I.pptx
Parasitologia I.pptx
 
Identificar a importância do perfil epidemiológico.pptx
Identificar a importância do perfil epidemiológico.pptxIdentificar a importância do perfil epidemiológico.pptx
Identificar a importância do perfil epidemiológico.pptx
 
Fic papo
Fic papoFic papo
Fic papo
 
Apostila de parasitologia, 2011
Apostila de parasitologia, 2011Apostila de parasitologia, 2011
Apostila de parasitologia, 2011
 
Parasito
ParasitoParasito
Parasito
 
Apostila paratologia
Apostila paratologiaApostila paratologia
Apostila paratologia
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
 
Parasitologia - Protozoários
Parasitologia - ProtozoáriosParasitologia - Protozoários
Parasitologia - Protozoários
 
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
 
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreeeaula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
 
Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016
Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016
Aula de Parasitologia do dia: 18.08.2016
 
8 parasitologia
8 parasitologia8 parasitologia
8 parasitologia
 
8 parasitologia
8 parasitologia8 parasitologia
8 parasitologia
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015
 
Aula 12. 11-21 aula de parasitologia
Aula 12. 11-21 aula de parasitologiaAula 12. 11-21 aula de parasitologia
Aula 12. 11-21 aula de parasitologia
 
Aula 1º Aula de Parasitologia .pdf
Aula 1º Aula de Parasitologia       .pdfAula 1º Aula de Parasitologia       .pdf
Aula 1º Aula de Parasitologia .pdf
 
Resumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e ParasitaResumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e Parasita
 

Mais de Lourdes Piedade

Tabelas de medidas caseiras
Tabelas de medidas caseirasTabelas de medidas caseiras
Tabelas de medidas caseirasLourdes Piedade
 
Bioquímica dos alimentos
Bioquímica dos alimentosBioquímica dos alimentos
Bioquímica dos alimentosLourdes Piedade
 
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizadoRelatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizadoLourdes Piedade
 
Alimentação da gestante
Alimentação da gestanteAlimentação da gestante
Alimentação da gestanteLourdes Piedade
 

Mais de Lourdes Piedade (8)

Triagem precoce autismo
Triagem precoce autismoTriagem precoce autismo
Triagem precoce autismo
 
Tabelas de medidas caseiras
Tabelas de medidas caseirasTabelas de medidas caseiras
Tabelas de medidas caseiras
 
Bioquímica dos alimentos
Bioquímica dos alimentosBioquímica dos alimentos
Bioquímica dos alimentos
 
Staphylococcus aureus
Staphylococcus aureusStaphylococcus aureus
Staphylococcus aureus
 
Formulas Metabolicas
Formulas MetabolicasFormulas Metabolicas
Formulas Metabolicas
 
Adoçantes final
Adoçantes   finalAdoçantes   final
Adoçantes final
 
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizadoRelatório tcc lourdes_valdete_normalizado
Relatório tcc lourdes_valdete_normalizado
 
Alimentação da gestante
Alimentação da gestanteAlimentação da gestante
Alimentação da gestante
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Aula 01

  • 1. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA
  • 2. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Conteúdo Programático desta aula  Principais características das diferentes relações biológicas entre seres vivos;  Relações entre as parasitoses e as questões de saneamento básico;  Relações entre os fatores bióticos e fatores abióticos;  Conceitos de epidemiologia de uma infecção parasitária.
  • 3. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Importância do Estudo de Parasitologia O estudo da parasitologia é fundamental, pois, as doenças parasitárias são frequentes na população mundial. A parasitologia humana recebeu uma importância renovada uma vez que, com a globalização o mundo se tornou menor devido à rápida movimentação de pessoas e imigrantes de áreas endêmicas.
  • 4. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Por uma variedade de razões, especialmente em pacientes com AIDS, fez com que parasitos anteriormente sem importância clínica em humanos passaram a ser observados. Importância do Estudo de Parasitologia
  • 5. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA O grau de intensidade da doença parasitária depende de vários fatores, entre eles, podemos destacar: o número de formas infectantes presentes, a virulência da cepa, a idade e o estado nutricional do hospedeiro, os órgãos atingidos, a associação de um parasita com outra espécie e o grau da reposta imune ou inflamatória desencadeada. Importância do Estudo de Parasitologia
  • 6. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Apesar do grande avanço tecnológico, do alto padrão educacional, da boa nutrição e de boas condições sanitárias, mesmo os países desenvolvidos estão sujeitos a doenças parasitárias. Desta forma, o estudo da PARASITOLOGIA HUMANA é de suma importância. Importância do Estudo de Parasitologia
  • 7. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA O Introdução à Parasitologia A parasitologia é uma ciência que estuda os organismos que vivem no interior ou exterior de outro hospedeiro, obtendo alimento às expensas de seu hospedeiro, consumindo-lhe os tecidos e humores ou o conteúdo intestinal.
  • 8. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA No entanto, o relacionamento do parasita com seu hospedeiro tem base nutricional não podendo lesar drasticamente o hospedeiro, evitando alterações comprometedoras, o que o faria perder seu hospedeiro. Esta convivência nem sempre nociva ao hospedeiro, pois o parasitismo ideal é aquele que não causa dano ao hospedeiro e, por conseguinte, não provoca doença. O Introdução à Parasitologia
  • 9. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA A parasitologia na prática abrange o estudo de protozoários, helmintos e artrópodes, onde a maiorias dos parasitos de importância médica e veterinária estão situados. O Introdução à Parasitologia
  • 10. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Formas de transmissão dos parasitas O parasita é capaz de se reproduzir disseminando seus ovos, e estes, costumam infectar outros hospedeiros, dos quais eles retirarão seus meios de sobrevivência através do parasitismo. Eles podem ser transmitidos entre os seres humanos através do contato pessoal ou do uso de objetos pessoais.
  • 11. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Podem também ser transmitidos através da água, alimentos, mãos sem a devida higienização, poeira, através do solo contaminado por larvas, por hospedeiros intermediários (moluscos) e por muitos outros meios. Formas de transmissão dos parasitas
  • 12. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Classificação dos parasitos segundo alguns critérios: • Quanto ao número de hospedeiros: • monoxenos/monogenéticos e heteroxenos/digenéticos   • Quanto à localização nos hospedeiros: • ectoparasitas ou endoparasitas • Quanto ao número de células: • unicelulares ou pluricelulares
  • 13. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Monoxenos ou monogenéticos: são os parasitas que realizam o seu ciclo evolutivo em um único hospedeiro. Exemplos: o Ascaris lumbricoides (lombriga) e o Enterobius vermicularis (oxiúrio). Quanto ao número de hospedeiros:  Ascaris lumbricoides
  • 14. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Heteroxenos ou digenéticos: são os parasitas que só completam o seu ciclo evolutivo passando pelo menos em dois hospedeiros. Exemplos: Schistossoma sp (esquistossomo) e o Trypanosoma cruzi (tripanossoma). Quanto ao número de hospedeiros:  Schistossoma sp (esquistossomo)
  • 15. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Quanto à localização nos hospedeiros: Ectoparasitas: são os que se localizam nas partes externas dos hospedeiros. Exemplos: a sanguessuga, o piolho, a pulga, etc. piolho pulga
  • 16. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Endoparasitas: são os que se localizam nas partes internas dos hospedeiros. Exemplos: as tênias (solitárias), a lombriga, o esquistossomo, etc.  Quanto à localização nos hospedeiros: esquistossomose
  • 17. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Unicelulares: possuem uma única célula que apresenta o núcleo organizado, ou seja, está separado do citoplasma pela membrana nuclear. São, portanto, organismos eucariontes. Exemplos: protozoários Quanto ao número de células:
  • 18. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Pluricelulares: são organismos formados por conjuntos de células semelhantes e interdependentes,  Que desempenham uma ou mais funções. São, portanto, organismos eucariontes. Exemplos: helmintos
  • 19. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
  • 20. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA PARASITISMO: É a interação entre indivíduos de espécies diferentes, em que se estabelecem relações intimas e duradouras com certo grau de dependência metabólica. Geralmente o hospedeiro proporciona ao parasito todos os nutrientes e as condições fisiológicas requeridas por este.
  • 21. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Especificidade do hospedeiro: Dependendo das necessidades individuais de cada parasito, ele utilizará apenas determinada espécie de hospedeiro ou um grupo de diferentes espécies ou mais. Quando o parasito exige apenas uma espécie de hospedeiro para completar seu ciclo biológico, é dito monoxeno e, se a espécie for sempre à mesma, será considerado estenoxeno.
  • 22. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Especificidade do hospedeiro Por outro lado, quando o parasito necessita de mais de uma espécie de hospedeiro para completar seu ciclo biológico, um deles será o hospedeiro definitivo e os demais são considerados hospedeiros intermediários.
  • 23. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA HOSPEDEIRO DEFINITIVO - é o que apresenta o parasito em fase de maturidade ou em fase de atividade sexual. Exemplo: do Plasmodium é o Anopheles; do S. mansoni é o ser humano S. mansoni: ciclo da vida
  • 24. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO - é o que apresenta o parasito em fase larvária ou em fase assexuada.  Exemplo: do Trypanosoma cruzi é o triatomíneo, do S. mansoni é o caramujo. S. mansoni: ciclo da vida
  • 25. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Adaptações ao parasitismo A adaptação é a marca do parasitismo. Mostra a evolução do parasito para melhorar seu relacionamento com o hospedeiro. E esta evolução tornou o parasito (invasor) mais dependente de seu hospedeiro.
  • 26. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA As adaptações são principais são: Morfológicas • Degenerativas – perdas ou atrofias de órgãos locomotores, aparelhos digestivo, etc... • Hipertrofia – encontradas prioritariamente nos órgãos de fixação, resistência ou proteção e reprodução
  • 27. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Biológicas • Capacidade reprodutiva – produção de grandes quantidades de ovos, cistos, ou outras formas infectantes. • Tipos de reprodução - reprodução mais fácil ou mais segura: hermafroditismo, partenogênese, esquizogonia, etc... • Tropismos – para facilitar a propagação, reprodução ou sobrevivência.
  • 28. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Relação parasito-hospedeiro Existem diversos tipos de interação entre os parasitos e seus hospedeiros. Mas com frequência, provocam uma resposta do sistema imunológico com diferentes resultados: • destruição do próprio parasito e cura da infecção; • limitação da população parasitária, levando ao equilíbrio da relação; • hipersensibilidade ou inflamação, podem levar a necrose do tecido em torno.
  • 29. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA AÇÃO DOS PARASITOS SOBRE OS HOSPEDEIROS Nem sempre a presença de um parasito em um hospedeiro indica que está havendo ação patogênica do mesmo. Em geral, os distúrbios que ocorrem são de pequena monta, pois há uma tendência de haver um equilíbrio entre a ação do parasito e a capacidade de resistência do hospedeiro. Dessa forma, vê-se que a ação patogênica dos parasitos é muito variável, podendo ser assim apresentado.
  • 30. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA A AÇÃO PATOGÊNICA DOS PARASITOS É MUITO VARIÁVEL, PODENDO SER: • Ação espoliativa • Ação tóxica • Ação mecânica • Ação traumática • Ação irriativa • Anóxia
  • 31. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA AÇÃO ESPOLIATIVA Quando o parasito absorve nutrientes ou mesmo sangue do hospedeiro, podem deixar pontos hemorrágicos na mucosa quando abandonam o local de sucção. AÇÃO TÓXICA Acontece quando algumas espécies produzem enzimas ou metabólicos que podem lesar o hospedeiro.
  • 32. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA AÇÃO MECÂNICA Algumas espécies podem impedir o fluxo de alimento, bile ou absorção alimentar. AÇÃO TRAUMÁTICA É provocada, geralmente, pela migração de formas larvais de helmintos, embora vermes adultos e protozoários também possam fazê-lo.
  • 33. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA AÇÃO IRRIATIVA Alguns parasitos têm a propriedade de sensibilizar o organismo humano, causando fenômenos alérgicos. ANÓXIA Qualquer parasito que consuma o oxigênio da hemoglobina, ou produza anemia, é capaz de provocar uma anóxia.
  • 34. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA RELAÇÕES ENTRE SERES VIVOS Podemos classificar as relações entre seres vivos inicialmente em dois grupos: • intraespecíficas • interespecíficas  harmônicas ou positivas e  desarmônicas ou negativas
  • 35. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA RELAÇÕES HARMÔNICAS Ocorrem entre organismos de espécies diferentes.  mutualismo,  comensalismo e  simbiose.
  • 36. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA RELAÇÕES DESARMÔNICAS Entre espécies diferentes, em uma mesma comunidade, apresentam nichos ecológicos iguais ou muito semelhantes.  Competição,  Canibalismo,   Parasitismo e  Predatismo.
  • 37. Aula 1- Introdução à parasitologia PARASITOLOGIA BÁSICA Nesta aula, você:  Aprendeu que a Parasitologia é ciência que estuda os parasitos, seus hospedeiros e as relações entre eles, além de estudar os métodos de diagnóstico e controle dessas parasitoses;  Tomou conhecimento das relações entre os parasitos e seus hospedeiros.