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MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS
E MANEJO DE RESÍDUOS
Profª. Mestre Ariane Pinheiro
INTRODUÇÃO
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SOBREVIVÊNCIA DAS PRAGAS?
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•Uso de plásticos filmes;
•Telas milimétricas.
O QUE ATRAEM AS PRAGAS?
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manutenção, escolha de matérias...
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CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS
As pragas não são controladas apenas com veneno.
Não é dedetização: é controle de pragas.
CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS
Conjunto de medidas preventivas e
corretivas necessárias para impedir
a atração, o acesso, o abrigo e a
proliferação de moscas, baratas,
formigas, ratos e pombos.
LEGISLAÇÃO
• No Brasil, cada Estado determina as
normas que as empresas prestadoras
de serviços devem seguir.
•A vigilância sanitária fiscaliza as
atividades.
LEGISLAÇÃO
• RDC 275/2002 e 216/2004-ANVISA –
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empresa profissional no controle de
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•Resolução 51/2002-MAPA e Resolução
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216/2004 CONTROLE DE PRAGAS E VETORES
A edificação, as instalações, os
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- livres de vetores e pragas urbanas.
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216/2004 CONTROLE DE PRAGAS E VETORES
Medida de prevenção ineficiente = empregar o
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RDC 216/2004 - POPs
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POP 2: CONTROLE INTEGRADO DE
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MEDIDA
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MEDIDAS PREVENTIVAS
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Compreendem a implementação de barreiras
físicas e armadilhas, sendo que tais medidas são
complementadas pelo Controle Químico
POP 2: MEDIDAS CORRETIVAS
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POP 2: MEDIDAS CORRETIVAS
Certificado/Comprovante de Execução de
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RDC 275/2002 VERIFICAÇÃO
DAS BOAS PRÁTICAS
RDC 275/2002 - MONITORAMENTO
A implementação dos POPs deve ser
monitorada periodicamente, sendo adotadas
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As ações corretivas devem contemplar: o
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condições sanitárias e a reavaliação dos POPs.
RDC 216/2004- MANEJO DE RESÍDUOS
1- Estabelecimento: Dispor de
recipientes identificados e íntegros,
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2- COLETORES DE RESÍDUOS DAS ÁREAS
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3- MANEJO E FREQUÊNCIA DE COLETA DE
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fechado e isolado da área de preparação e
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ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS
1- Sacos plásticos resistentes;
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1- Em sacos bem fechados e estocados em
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entram os alimentos. Se possível Realizar em
horários diferentes.
POP – MANEJO DE RESÍDUOS
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RDC 275/2002 VERIFICAÇÃO
DAS BOAS PRÁTICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004.
Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços
de Alimentação. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 16 setembro de 2004.
•STOLARSKI, P et al. Procedimento operacional
padronizado - Curitiba : SEED–PR., 2015. – 1v. 12 p.
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Controle integrado de pragas e manejo de resíduos

  • 1. MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS E MANEJO DE RESÍDUOS Profª. Mestre Ariane Pinheiro
  • 3. CONCEITO Todo agente animal Ocasionar danos materiais ou contaminações com risco á saúde. Praga
  • 4. CONCEITO INSETOS: Baratas, moscas, formigas, mosquitos, abelhas e etc. ANIMAIS: Ratos, pombos, morcegos, gatos, cachorros e etc.
  • 5. O QUE ATRAEM AS PRAGAS? Falta de Higiene Falta de treinamento Planejamento estrutural deficiente Desconhecimento das medidas
  • 7. O QUE ATRAEM AS PRAGAS? SOBREVIVÊNCIA ------- ALIMENTO: •Uso de plásticos filmes; •Telas milimétricas.
  • 8. O QUE ATRAEM AS PRAGAS? SOBREVIVÊNCIA ----- ABRIGO: •Medidas de planejamento, construção, manutenção, escolha de matérias...
  • 9. O QUE ATRAEM AS PRAGAS? SOBREVIVÊNCIA ----- ÁGUA: Planejada adequadamente no ambiente; Exemplo: vazamentos.
  • 10. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS As pragas não são controladas apenas com veneno. Não é dedetização: é controle de pragas.
  • 11. CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS Conjunto de medidas preventivas e corretivas necessárias para impedir a atração, o acesso, o abrigo e a proliferação de moscas, baratas, formigas, ratos e pombos.
  • 12. LEGISLAÇÃO • No Brasil, cada Estado determina as normas que as empresas prestadoras de serviços devem seguir. •A vigilância sanitária fiscaliza as atividades.
  • 13. LEGISLAÇÃO • RDC 275/2002 e 216/2004-ANVISA – obrigatoriedade de contratação de uma empresa profissional no controle de pragas urbanas. • RDC 18/2000 da ANVISA – regulamentação das desintetizadoras.
  • 14. LEGISLAÇÃO •Resolução 51/2002-MAPA e Resolução 10/2003-MAPA institui o programa genérico de procedimento padrão de higiene operacional-PPHO – controle de pragas.
  • 15. LEGISLAÇÃO •Portaria 1.428/1993-MS – relaciona o controle de pragas com a qualidade dos alimentos. •Resolução SESA Nº 374/2015 - funcionamento de empresas especializadas.
  • 16. 216/2004 CONTROLE DE PRAGAS E VETORES A edificação, as instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios --- - livres de vetores e pragas urbanas. Conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas.
  • 17. 216/2004 CONTROLE DE PRAGAS E VETORES Medida de prevenção ineficiente = empregar o controle químico (empresa especializada); Empresa aplicadora do controle químico = Procedimentos pré e pós tratamento (evitar a contaminação).
  • 18. RDC 216/2004 - POPs a) Higienização de instalações, equipamentos e móveis; b) Controle integrado de vetores e pragas urbanas; c) Higienização do reservatório; d) Higiene e saúde dos manipuladores.
  • 19. b) Controle integrado de vetores e pragas urbanas: Medidas preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e pragas urbanas. RDC 216/2004 - POPs
  • 20. b) Controle integrado de vetores e pragas urbanas: Adoção de controle químico: estabelecimento deve apresentar comprovante de execução de serviço. RDC 216/2004 - POPs
  • 21. POP 2: CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS = MEDIDAS PREVENTIVAS + MEDIDAS CORRETIVAS
  • 22. POP 2: CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS MEDIDA CORRETIVA MEDIDAS PREVENTIVAS • Evitar a atração, o acesso, abrigo e proliferação de vetores e pragas. Não eficácia
  • 23. MEDIDAS PREVENTIVAS •Fechamento automático de portas internas e externas; • Protetores de borracha para vedação de portas; •Telas milimétricas • Vedação de buracos, rachaduras e aberturas.
  • 24. MEDIDAS PREVENTIVAS Ralos sinfonados com dispositivos de fechamento para evitar entrada de vetores.
  • 25. MEDIDAS PREVENTIVAS •Lâmpadas de sódio na área externa; •Ausência de vegetação próxima; •Ausência de áreas de sucata; •Pátios e estacionamentos sem acúmulo de resíduos; • Tratamento adequado do lixo.
  • 28. POP 2: MEDIDAS CORRETIVAS Compreendem a implementação de barreiras físicas e armadilhas, sendo que tais medidas são complementadas pelo Controle Químico
  • 29. POP 2: MEDIDAS CORRETIVAS Concentração Equipamentos de aplicação Freqüência / Inspeção Reduzem ou eliminam as pragas que conseguiram acesso, abrigo ou proliferação CVS-09/2000
  • 30. POP 2: MEDIDAS CORRETIVAS Certificado/Comprovante de Execução de acordo com a legislação sanitária específica Reduzem ou eliminam as pragas que conseguiram acesso, abrigo ou proliferação CVS-09/2000
  • 32. RDC 275/2002 - MONITORAMENTO A implementação dos POPs deve ser monitorada periodicamente, sendo adotadas medidas corretivas em casos de desvios destes procedimentos. As ações corretivas devem contemplar: o destino do produto, a restauração das condições sanitárias e a reavaliação dos POPs.
  • 33. RDC 216/2004- MANEJO DE RESÍDUOS 1- Estabelecimento: Dispor de recipientes identificados e íntegros, de fácil higienização e transporte, em número e capacidade para conter os resíduos.
  • 34. RDC 216/2004- MANEJO DE RESÍDUOS 2- COLETORES DE RESÍDUOS DAS ÁREAS DE ALIMENTOS: Devem ser dotados de tampas acionadas sem contato manual.
  • 35. RDC 216/2004- MANEJO DE RESÍDUOS 3- MANEJO E FREQUÊNCIA DE COLETA DE RESÍDUOS: -Coletados com frequência e estocados em local fechado e isolado da área de preparação e armazenamento dos alimentos.
  • 36. ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS 1- Sacos plásticos resistentes; 2- Recipientes de plástico ou de metal; 3-O recipiente deve ter tampa e pedal; 4- Afastado dos equipamentos e utensílios das áreas de alimentos.
  • 37. REMOÇÃO DE RESÍDUOS 1- Em sacos bem fechados e estocados em área externa e isolados; 2- Trajeto diferente do caminho por onde entram os alimentos. Se possível Realizar em horários diferentes.
  • 38.
  • 39. POP – MANEJO DE RESÍDUOS
  • 40. POP – MANEJO DE RESÍDUOS
  • 42. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS •BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 setembro de 2004. •STOLARSKI, P et al. Procedimento operacional padronizado - Curitiba : SEED–PR., 2015. – 1v. 12 p.