O documento discute como as pessoas são vistas como "recursos humanos" nas empresas em vez de "talentos humanos". Isso desprestigia a área de recursos humanos e trata os funcionários como objetos em vez de seres pensantes. Referir-se às pessoas como "talentos humanos" reconhece melhor seu valor e inteligência, e pode levar a uma mudança positiva na mentalidade das organizações.