O documento discute objetivos, tipos e momentos de avaliação no e-learning. Os objetivos são melhorar recursos humanos, promover aprendizagem contínua e melhorar serviços. A avaliação ocorre antes, durante e depois dos cursos para verificar aprendizagens e analisar sistemas de formação.
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3. OBJETIVOS DO E-LEARNING
• melhorar a qualidade dos recursos humanos;
• encorajar uma atitude de formação permanente;
• melhorar a qualidade dos serviços que se prestam.
4. MOTIVOS DA AVALIAÇÃO
• Verificação e controlo das aprendizagens:
• avaliação diagnóstica, formativa e sumativa;
• instrumentos, momentos e estratégias adequadas.
• Perspetiva sistémica:
• analisar os pontos críticos dos sistemas de formação.
5. MOMENTO
• Antes:
• perspetiva o sucesso do projeto;
• análise das necessidades e pre-requisitos.
• Durante:
• analisa o nível de consecução dos objetivos pelo
formando.
• Depois:
• verifica o sucesso do projeto (nível de demonstração de
competências e ganho de produtividade).
6. TIPOS DE AVALIAÇÃO A IMPLEMENTAR
1. Avaliação da satisfação
2. Avaliação das aprendizagens
7. AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO
a) Os formandos devem opinar sobre:
• modelo pedagógico de formação;
• adequação dos conteúdos aos objetivos;
• modelo tutorial;
• adequação da tecnologia utilizada;
• adequação das atividades;
• modelo de avaliação usados;
• instrumentos de avaliação utilizados;
• coordenação do curso.
8. Deve igualmente envolver os profissionais ligados ao
curso no sentido de monitorizar os diversos processos
ao longo da duração do curso de forma a garantir e
controlar de forma contínua a qualidade do mesmo.
9. b) Instrumentos:
• questionários de perguntas fechadas ou com recursos a
escalas de satisfação;
• realização de entrevistas individuais ou em grupo;
• fóruns específicos para avaliação.
10. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Todos aprendemos ou desenvolvemos
competências em ambientes formais ou informais de
aprendizagem.
Em termos institucionais, a certificação de
competências e de aprendizagens é um ponto
crítico e por isso se deva aferir se os objetivos foram
cumpridos e certificar as aprendizagens.
11. “Listas de conforto”
• Indicação sobre os requisitos mínimos de hardware;
• Grelhas de competências e conhecimentos necessários
(habilitações profissionais, académicas, etc.).
13. • Instrumentos (entre outros):
• trabalhos individuais;
• participação em discussões assíncronos ou síncronas;
• participação em trabalhos de grupo;
• discussão presencial de trabalhos realizados online;
• portefólios digitais;
• testes online.
14. REFERÊNCIAS
Lagarto, J. R. (2009). Avaliação em e-learning.
Educação, formação & tecnologias, 2(1), pp. 19-29
(disponível em http://eft.educom.pt)
Gomes, M. J. (2009). Contextos e práticas de
avaliação em educação online. In G. L. Miranda
(org.), Ensino online e aprendizagem multimédia (pp.
125-153). Lisboa: Relógio d’Água.
Notas do Editor
De preferência conjugar mais do que um instrumento
independetemente dos regimes utilizados (presenciais, b-learning ou e-learning), é comum categorizar-se a a valiação em:
diagnóstica: função de identificação de conhecimentos adequados a uma fácil compreensão e aprendizagem de novos conceitos e conteúdos. Realizada normalmente no início do curso ou de cada módulo do mesmo;
formativa: função de monotorização continuada da compreensão dos novos conceitos e da informação trabalhada (auto e heteroavaliação), suportada pela realização de exercícios ou testes online;
sumativa: função de classificação intermédia ou final, conducente a uma certificação formal da instituição formadora da aquisição das aprendizagens ou desenvolvimento das competências pelo aprendente.