O documento discute a relação entre teatro e cinema, comparando como uma simples história poderia ser interpretada nas duas formas artísticas de forma distinta, mas com o mesmo sentimento. Mário Bonito usa o exemplo de "João está só no mundo. Atirou-se a um poço" e explica como seria encenado no teatro com diálogos e em cinema com planos e montagem para transmitir poeticamente o enredo e emoções de forma subjetiva. Isso remete às influências do expressionismo russo e alemão, além do neo-realismo italiano
4. Programas especiais temáticos, “cinema e bailado” e “o ballet cinematográfico” Programas especiais temáticos, Cinema Português
CLUBE PORTUGUÊS DE CINEMATOGRAFIA
CINECLUBE DO PORTO
Os artigos 5º e 6º elencam a finalidade específica da associação, dentro da orientação legal do Cine-Clubes,
e as actividades a desenvolver, com destaque para cinco alíneas do artigo 5º:
“- Divulgar e impulsionar o cinema português;
- Divulgar a cultura cinematográfica entre o grande público e contribuir com o seu esforço para uma alta
cultura cinematográfica em Portugal;
- Defender o cinema com Arte e como linguagem;
- Divulgar as obras mais representativas da 7ª Arte;
- Impulsionar e auxiliar o cinema didáctico e educativo nos estabelecimentos de ensino portugueses.”
As sessões regulares e especiais serão acompanhadas pela elaboração de programas especiais associados a palestras.
6. CINECLUBE
Programas de Sessões - levantamento de textos:
1949
Sessão nº 36 – 20 de Março
“Testamento do dr. Mabuse” (Das Testament des Dr. Mabuse) de Fritz Lang.
Apresentação por Ilse Losa
1951
Sessão nº 82 – 28 de Janeiro
“Tempestade Mortal” (The mortal storm) de Frank Borzage.
Apresentação por Ilse losa
1956
Sessão Infanti nº 52 – 29 de Janeiro
Teatro “João e Guida”, peça infantil em quatro quadros
Original literário de Ilse Losa, levado à cena por Maria Helena Alves Costa e
Mário Bonito, com o auxilio de: D. Maria José Soares Lopes; maria Inês;
Alexandra Losa; António Quadros; Eduardo Luís; Alexandre Alves Costa;
Jaime Valverde; Virgílio Augusto Pereira e o Clube Fenianos Portuenses.
Distribuição de papéis: Francisco; Isabel; Mário Jorge; Mário Gabriel; Maria
Gabriela; Ada; Manuela; Eva; Raquel; Margarida; Mário Sérgio. Fundo
musical de Mendelssohn.
Peça gravada pelos serviços técnicos da Rádio Clube do Norte.
7. Cine-Clube do Porto – secção infantil, s/data
Cenografia para A Gata Borralheira; a representar no Teatro mais pequeno do Mundo, s/data
As sessões especiais da secção infantil, em muitos casos associadas ao
Teatro de Robertos, representado no teatro mais pequeno do mundo,
serão acompanhadas pela elaboração de programas especiais.
8. Secção Infantil
Mário Bonito organiza as sessões para a secção infantil de 1952 a 1959
com a Maria Helena Alves Costa;
A secção Infantil do Cineclube foi criada em 1952 e funciona
autonomamente, realizando sessões especialmente organizadas para
menores dos 6 aos 13 anos, com filmes de 16mm próprios para essas
idades;
Sessões divididas em duas séries:
A – agrupa as crianças dos 6 aos 10 anos
B - agrupa as menores de 11 a 13 anos;
Programas específicos com um grafismo constante utilizando um
desenho de Emile Cohl como homenagem ao percursor europeu no
campo do desenho animado. (ver texto sessão 55)
Sessões aos domingos à tarde (em média duas por mês, uma para cada
série) não podem assistir adultos como espectadores;
Sessões orientadas e comentadas por um membro da Direcção do clube
(Mário Bonito) e pela Directora da Secção Infantil (Helena Alves Costa);
Janeiro a Maio de 1960 sessões de Secção Infantil exibidas no Teatro de
Algibeira do C.C.T.
Programa com desenho de Émile Cohl,
futuro logótipo da secçãoinfantil (1953)
Programas da 2ª e 3ª sessão infantil, evolução gráfica (1952)
Programa da 1ª sessão (1952)
9. Programa com desenho de Émile Cohl,
futuro logótipo da secção infantil (1953)
Programas da 2ª e 3ª sessão infantil, evolução gráfica (1952)
Programas da sessão infantil, A e B evolução gráfica (1954)
Programas da sessão infantil, evolução gráfica. (1955)
Programa da 1ª sessão (1952)
10. A secção infantil: "O Mais Pequeno Teatro do Mundo"
“(...) Criada por Mário Bonito e Helena Alves Costa, foi a secção infantil, onde, pela primeira vez em Portugal, se
proporcionava às crianças espectáculos de cinema, com filmes seleccionados comentados e discutidos com as próprias
crianças. A Mário Bonito se deve também (ainda com Maria Helena Alves Costa) o teatrinho de fantoches que se criou no
Cineclube: «O Mais Pequeno Teatro do Mundo», que exerceu a sua acção dentro e fora do clube e foi chamado a fazer
várias tournées por terras onde nunca chegava nada que às crianças se destinasse (...).”
Henrique Alves Costa
in http://cineclubedoporto.canalblog.com
11. O documentário cultural sobre Henri Matisse, as poesias
cinematográficas “A Bela e o Monstro” (La Belle et la Bête)
de 1946, e “Orfeu” (Orphée) de 1949, ambas de Jean
Cocteau e “Rio Escondido” de Emílio Fernández
acompanhado no programa por um texto publicado em
L´Architecture d´Aujourd´hui de P. L. Wiener e José Lluís
Sert são quatro exemplos, dos finais de 40 e início dos
anos 50, de obras e autores singulares abordados no
Cine-Clube do Porto onde o processo criativo, a poética
e a relação com a vida são temas centrais.
“O cine-clubismo é um largo campo de acção cultural e
uma enorme via do conhecimento. É uma fonte de
divulgação tão dinâmica quanto a vida moderna. Foi pelo
cinema que a Exposição de Bruxelas chegou até nós, no
próprio dia da inauguração e é pelo cinema que a Exposição
subsistirá viva mesmo depois de encerrada. Assim em tudo,
por ser esta força dinâmica a verdadeira essência da arte
e da técnica que os cine-clubes divulgam, estudam e
protegem.”
BONITO, Mário, “O que é um cine-clube”, Cine-Clube de Guimarães, Maio/Julho
1958.
12.
13.
14.
15. Círculo de Cultura Teatral / Teatro Experimental Porto
Teatro de bolso: situado nas garagens subterrâneas de um edifício nas
traseiras do Grande Hotel do Porto, em frente ao restaurante Abadia.
Livro de Actas 1952 a 1955
Acta 7: 5 Março de 1953
novos sócios: Ilse Losa, Fernando Lanhas
Acta 13: 12 Maio de 1953
novos sócios aprovados na acta 10: António Pedro, Manuel
Azevedo, Júlio Gesta, Henrique Alves Costa
Peça nº 45 – O Respeitável Senhor e os Seus Hóspedes
(fim temporada 1962-63 – programada com direcção de Mário Bonito)
Farsa em 2 actos; apresentação no Teatro de Bolso;
autor: Max Frisch; tradutor: Júlio Gesta; encenador: João Guedes;
assistente encenador: Dalila Rocha; cenógrafo: Pedro Ramalho;
Programa com texto de enquadramento e apresentação da autora/peça
intitulado “Sobre Max Frisch e a sua obra” por Ilse Losa e relação das
principais obras;
Época Teatral 62 – 63; 2º Espectáculo; 07–12–1962;
16. Mário Bonito, Estudo cénico, s/titulo, s/dataMaqueta cenário “Terra Firme” de Miguel Torga I e III actos (1965), Museu do Teatro, Lisboa
O Círculo de Cultura Teatral reúne um ambiente de grande liberdade artística, com a participação activa do director
artístico António Pedro, que afirma na inauguração do Teatro de Bolso:
“… mostramos como se trabalha a capacidade expressiva dum actor e agora (...) inauguramos finalmente esta
casa que tem, nas paredes, mais sonho que cal, mais esperança do que tijolos e é tão forrada de paixão como o
búzio da música do mar…”.
António Pedro deixará a direcção artística do Teatro Experimental do Porto em Fevereiro de 1961.
António Pedro, Texto de inauguração, Arquivo CCT-TEP.
17. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Relação de forma entre a expressão artística do teatro e do cinema
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
18. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em teatro: o caso do suicídio e a existência do poço, deveriam ser preparados num diálogo entre João e o figurante
X, acompanhado de larga gesticulação, potência de voz e dicção apropriada: O figurante X sairia, João levantar-se-
ia, e encaminhar-se-ia para a porta.
João – (para si) Que frio, que frio de morte! (sai).
O figurante X – (entrando e vendo a sala vazia) João! (corre para a porta e chama) João, João!
Com este grito longo e desesperado cai o pano.
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
19. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em cinema:
Desenvolve-se o argumento cinematográfico em pelo menos os seguintes pontos:
“1º - Caracterizar psicologicamente o João;
2º - Criar subjectivamente as imagens da sua solidão;
3º - Dramatizar subjectivamente o acto do seu suicídio.
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
20. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em cinema lança-se mão dos planos e da montagem deste modo:
1. «Plano» de João aproximando-se do poço e sentando-se.
2. João com a cabeça entre as mãos.
3. A mão de João arranca uma raiz.
4. João visto de costas, debruça-se no poço.
5. Uma pedra cai na água.
6. Círculos de água.
7. Sirene de fábrica que silva.
8. Pés de João enterrados na lama.
9. Sirene de fábrica que silva.
10. Marca dos sapatos de João na lama.
11. Operários saindo alegremente da fábrica.
12. Operários passando pelo poço.
13. Poço isolado na paisagem.”
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
21. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em cinema lança-se mão dos planos e da montagem deste modo:
1. «Plano» de João aproximando-se do poço e sentando-se.
2. João com a cabeça entre as mãos.
3. A mão de João arranca uma raiz.
4. João visto de costas, debruça-se no poço.
5. Uma pedra cai na água.
6. Círculos de água.
7. Sirene de fábrica que silva.
8. Pés de João enterrados na lama.
9. Sirene de fábrica que silva.
10. Marca dos sapatos de João na lama.
11. Operários saindo alegremente da fábrica.
12. Operários passando pelo poço.
13. Poço isolado na paisagem.”
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
A interpretação poética de um simples enredo –
uma linha de texto – com duas expressões
distintas, mas com o mesmo sentimento, remete
para a clarificação da relação forma-conteúdo e
para suas referências artísticas que, neste caso,
remetem para o expressionismo russo e alemão –
Eisenstein, Murnau e Fritz Lang – e para o neo-
realismo italiano – Roberto Rosselini, Vittorio de
Sica, Luchino Visconti – ou mesmo para Manoel
de Oliveira com a sua “Douro, fauna fluvial”.
22. Mário Bonito, Estudo para conto “O senhor Roberto” in A flor azul, Ilse Losa, (original) s/data
Mário Bonito, Ilustração para conto “O senhor Roberto” in A flor azul, Ilse Losa, 1955
Mário Bonito, Ilustrações para contos “As vozes dos animais” e “A ponte” in A flor azul, Ilse Losa, 1955
23. Plano Regulador da Cidade Porto, Antão de Almeida Garrett, 1952
Porto: mancha do edificado na década de 50
24. Plano Director da Cidade Porto, Robert Auxelle, 1962
Proposta da futura rede de circulação com Centros Direcionais
26. A relevância e pertinência das ideias de Carlos Ramos sobre a arquitectura,
sobretudo sobre os caminhos e as condições necessárias para o seu ensino, nos
anos trinta, estão personificadas numa palestra proferida em 1933 aos alunos da
Escola de Belas-Artes de Lisboa onde, criticando a estrutura do ensino na sua
época de estudante, propõe oito regras para uma nova prática pedagógica:
“1º que o aluno de arquitectura não desenhasse um único traço sobre o papel
branco sem saber o que traduz e a sua relação com todos os outros,
2º que ao proceder ao estudo de qualquer problema de arquitectura o fizesse
sempre de acordo como o local para onde se destina, a natureza, a
orientação e a topografia de um determinado terreno,
3º que as dificuldades e exigências de programas fossem sendo
progressivamente ajustadas,
4º que sobre cada um dos pontos distribuídos se fizessem lições de teoria por
forma a interessar nelas todos os alunos do curso,
5º que as visitas às obras em construção se fizessem todas as semanas,
6º que a existência de um museu de materiais de construção seja um facto,
7º que os temas para a execução de motivos de escultura e pintura resultem
de exigências dos programas e pontos de arquitectura, e que dali sejam
emanados para as respectivas especialidades concedendo aos alunos que
num tal conjunto colaborem, a faculdade de se reunirem superiormente
orientados para a indispensável troca de impressões,
8º que dos trabalhos assim elaborados seja feita uma exposição anual de
Arquitectura, Pintura e Escultura na Sociedade Nacional de Belas Artes.”
“Carlos Ramos – uma estratégia de intervenção”,
in ALMEIDA, Pedro Vieira deCarlos Ramos – exposição retrospectiva da sua obra, Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1986, s/p.
Carlos Ramos, EBAP 1940/46 e 1948/69;
28. 1 – CIAM 1928 – 1930
CIAM 1_ La Sarraz, Suiça, 1928 (La Sarraz Declaration)
CIAM 2_ Frankfurt, Alemanha, 1929
CIAM 3_ Bruxelas, Bélgica 1930
2 – The functional city
CIAM 4_ SS Patris II, a navegar entre Marselha e Atenas, 1933
(inicialmente planeado para Moscovo)
CIAM 5_ Paris, frança, 1937
3 – CIAM and the Postwar world
CIAM propaganda Can our world survive, JL Sert,
The new monumentality
CIAM 6_ Bridgewater, England 1947
CIAM 7_ Bergamo, Italy 1949
4 – from the “Heart of the city” to the end of CIAM
CIAM 8_ Hoddesdon, England, 1951
CIAM 9_ Aix-en-Provence, 1953
CIAM 10_ Dubrovnik, 1956 (surgimento Team X)
CIAM 59
Grupo ODAM, inauguração da 1ª exposição do grupo, 1951,
Organização dos Arquitectos Modernos ( Divulgação de objectivos 1947 _ ICAT 1945)
30. Le Corbusier, O Modulor (1950)
Le Corbusier, Convento St. Marie de La Tourette, 1953/57
Le Corbusier, “Toward an Architecture”, 2007 (trad. inicial Frederick Etchells, publicado em 1928)
Le Corbusier, Cité de Refuge, Paris, 1930
Publicação da Carta de Atenas na Arquitectura – Revista de Arte e Construção; distribuída por doze números, do nº 20 Fevereiro 1948 ao nº 32 Agosto/Setembro 1949, com
transformação da revista para Revista Arquitectura, em Janeiro 1949. Em 1944, publicara-se a Carta de Atenas na revista do Instituto Superior Técnico.
38. A paisagem moderna na forma do Porto
1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista, 571 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas, 15 – Mário Bonito
1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição, 27-63 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação, Ed Soares e Irmão, Rua de Ceuta, 16-141 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/55 - Edifício de habitação, comercio, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás, 47-107 – Mário Bonito
39. 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
40. 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
41. 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
42. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
43. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
44. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
45. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
51. A paisagem moderna na forma do Porto
1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista, 571 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas, 15 – Mário Bonito
1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição, 27-63 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação, Ed Soares e Irmão, Rua de Ceuta, 16-141 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/55 - Edifício de habitação, comercio, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás, 47-107 – Mário Bonito
52. 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
53. 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
54. 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
55. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
56. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
57. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
58. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
59. 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
60. 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito