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Helder Casal Ribeiro
FAUP_CEAU AdC_identidade e transferência
13 de Março 2018
A	condição	de	toda	a	vocação	verdadeira	não	é	o	amor	da	arte,	
mas	o	amor	da	Humanidade;	e	só	quem	está	penetrado	desse	amor	dos	homens,	
pode	esperar	a	criação,	em	arte,	de	obra	de	valor.
TOLSTOI,	Leon,	citação	de	abertura	da	comunicação	de	Mário	Bonito,	
“Tarefas	do	Arquitecto”,	1948,
Círculo	de	Cultura	Teatral	/	Teatro	Experimental	PortoClube	Português	de	Cinematografia	/	Cine- Clube	do	Porto	
Carlos	Ramos,	1940/46	e	1948/69
Escola	de	Belas	Artes	do	Porto
Escola	Superior	de	Belas	Artes	do	Porto	(1950)
Programas especiais temáticos, “cinema e bailado” e “o ballet cinematográfico” Programas especiais temáticos, Cinema Português
CLUBE PORTUGUÊS DE CINEMATOGRAFIA
CINECLUBE DO PORTO
Os artigos 5º e 6º elencam a finalidade específica da associação, dentro da orientação legal do Cine-Clubes,
e as actividades a desenvolver, com destaque para cinco alíneas do artigo 5º:
“- Divulgar e impulsionar o cinema português;
- Divulgar a cultura cinematográfica entre o grande público e contribuir com o seu esforço para uma alta
cultura cinematográfica em Portugal;
- Defender o cinema com Arte e como linguagem;
- Divulgar as obras mais representativas da 7ª Arte;
- Impulsionar e auxiliar o cinema didáctico e educativo nos estabelecimentos de ensino portugueses.”
As sessões regulares e especiais serão acompanhadas pela elaboração de programas especiais associados a palestras.
IV	Encontro	realizado	em	Santarém,	de	31	Outubro	a	2	Novembro	de	1958
Programas especiais temáticos, “cinema e bailado” e “o ballet cinematográfico” Programas especiais temáticos, Cinema Português
CINECLUBE
Programas de Sessões - levantamento de textos:
1949
Sessão nº 36 – 20 de Março
“Testamento do dr. Mabuse” (Das Testament des Dr. Mabuse) de Fritz Lang.
Apresentação por Ilse Losa
1951
Sessão nº 82 – 28 de Janeiro
“Tempestade Mortal” (The mortal storm) de Frank Borzage.
Apresentação por Ilse losa
1956
Sessão Infanti nº 52 – 29 de Janeiro
Teatro “João e Guida”, peça infantil em quatro quadros
Original literário de Ilse Losa, levado à cena por Maria Helena Alves Costa e
Mário Bonito, com o auxilio de: D. Maria José Soares Lopes; maria Inês;
Alexandra Losa; António Quadros; Eduardo Luís; Alexandre Alves Costa;
Jaime Valverde; Virgílio Augusto Pereira e o Clube Fenianos Portuenses.
Distribuição de papéis: Francisco; Isabel; Mário Jorge; Mário Gabriel; Maria
Gabriela; Ada; Manuela; Eva; Raquel; Margarida; Mário Sérgio. Fundo
musical de Mendelssohn.
Peça gravada pelos serviços técnicos da Rádio Clube do Norte.
Cine-Clube do	Porto	– secção	infantil,	s/data
Cenografia para A Gata Borralheira; a representar no Teatro mais pequeno do Mundo, s/data
As sessões especiais da secção infantil, em muitos casos associadas ao
Teatro de Robertos, representado no teatro mais pequeno do mundo,
serão acompanhadas pela elaboração de programas especiais.
Secção Infantil
Mário Bonito organiza as sessões para a secção infantil de 1952 a 1959
com a Maria Helena Alves Costa;
A secção Infantil do Cineclube foi criada em 1952 e funciona
autonomamente, realizando sessões especialmente organizadas para
menores dos 6 aos 13 anos, com filmes de 16mm próprios para essas
idades;
Sessões divididas em duas séries:
A – agrupa as crianças dos 6 aos 10 anos
B - agrupa as menores de 11 a 13 anos;
Programas específicos com um grafismo constante utilizando um
desenho de Emile Cohl como homenagem ao percursor europeu no
campo do desenho animado. (ver texto sessão 55)
Sessões aos domingos à tarde (em média duas por mês, uma para cada
série) não podem assistir adultos como espectadores;
Sessões orientadas e comentadas por um membro da Direcção do clube
(Mário Bonito) e pela Directora da Secção Infantil (Helena Alves Costa);
Janeiro a Maio de 1960 sessões de Secção Infantil exibidas no Teatro de
Algibeira do C.C.T.
Programa com desenho de Émile Cohl,
futuro logótipo da secçãoinfantil (1953)
Programas da 2ª e 3ª sessão infantil, evolução gráfica (1952)
Programa da 1ª sessão (1952)
Programa com desenho de Émile Cohl,
futuro logótipo da secção infantil (1953)
Programas da 2ª e 3ª sessão infantil, evolução gráfica (1952)
Programas da sessão infantil, A e B evolução gráfica (1954)
Programas da sessão infantil, evolução gráfica. (1955)
Programa da 1ª sessão (1952)
A secção infantil: "O Mais Pequeno Teatro do Mundo"
“(...) Criada por Mário Bonito e Helena Alves Costa, foi a secção infantil, onde, pela primeira vez em Portugal, se
proporcionava às crianças espectáculos de cinema, com filmes seleccionados comentados e discutidos com as próprias
crianças. A Mário Bonito se deve também (ainda com Maria Helena Alves Costa) o teatrinho de fantoches que se criou no
Cineclube: «O Mais Pequeno Teatro do Mundo», que exerceu a sua acção dentro e fora do clube e foi chamado a fazer
várias tournées por terras onde nunca chegava nada que às crianças se destinasse (...).”
Henrique Alves Costa
in http://cineclubedoporto.canalblog.com
O documentário cultural sobre Henri Matisse, as poesias
cinematográficas “A Bela e o Monstro” (La Belle et la Bête)
de 1946, e “Orfeu” (Orphée) de 1949, ambas de Jean
Cocteau e “Rio Escondido” de Emílio Fernández
acompanhado no programa por um texto publicado em
L´Architecture d´Aujourd´hui de P. L. Wiener e José Lluís
Sert são quatro exemplos, dos finais de 40 e início dos
anos 50, de obras e autores singulares abordados no
Cine-Clube do Porto onde o processo criativo, a poética
e a relação com a vida são temas centrais.
“O cine-clubismo é um largo campo de acção cultural e
uma enorme via do conhecimento. É uma fonte de
divulgação tão dinâmica quanto a vida moderna. Foi pelo
cinema que a Exposição de Bruxelas chegou até nós, no
próprio dia da inauguração e é pelo cinema que a Exposição
subsistirá viva mesmo depois de encerrada. Assim em tudo,
por ser esta força dinâmica a verdadeira essência da arte
e da técnica que os cine-clubes divulgam, estudam e
protegem.”
BONITO, Mário, “O que é um cine-clube”, Cine-Clube de Guimarães, Maio/Julho
1958.
Círculo de Cultura Teatral / Teatro Experimental Porto
Teatro de bolso: situado nas garagens subterrâneas de um edifício nas
traseiras do Grande Hotel do Porto, em frente ao restaurante Abadia.
Livro de Actas 1952 a 1955
Acta 7: 5 Março de 1953
novos sócios: Ilse Losa, Fernando Lanhas
Acta 13: 12 Maio de 1953
novos sócios aprovados na acta 10: António Pedro, Manuel
Azevedo, Júlio Gesta, Henrique Alves Costa
Peça nº 45 – O Respeitável Senhor e os Seus Hóspedes
(fim temporada 1962-63 – programada com direcção de Mário Bonito)
Farsa em 2 actos; apresentação no Teatro de Bolso;
autor: Max Frisch; tradutor: Júlio Gesta; encenador: João Guedes;
assistente encenador: Dalila Rocha; cenógrafo: Pedro Ramalho;
Programa com texto de enquadramento e apresentação da autora/peça
intitulado “Sobre Max Frisch e a sua obra” por Ilse Losa e relação das
principais obras;
Época Teatral 62 – 63; 2º Espectáculo; 07–12–1962;
Mário Bonito, Estudo cénico, s/titulo, s/dataMaqueta cenário “Terra Firme” de Miguel Torga I e III actos (1965), Museu do Teatro, Lisboa
O Círculo de Cultura Teatral reúne um ambiente de grande liberdade artística, com a participação activa do director
artístico António Pedro, que afirma na inauguração do Teatro de Bolso:
“… mostramos como se trabalha a capacidade expressiva dum actor e agora (...) inauguramos finalmente esta
casa que tem, nas paredes, mais sonho que cal, mais esperança do que tijolos e é tão forrada de paixão como o
búzio da música do mar…”.
António Pedro deixará a direcção artística do Teatro Experimental do Porto em Fevereiro de 1961.
António Pedro, Texto de inauguração, Arquivo CCT-TEP.
A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Relação de forma entre a expressão artística do teatro e do cinema
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em teatro: o caso do suicídio e a existência do poço, deveriam ser preparados num diálogo entre João e o figurante
X, acompanhado de larga gesticulação, potência de voz e dicção apropriada: O figurante X sairia, João levantar-se-
ia, e encaminhar-se-ia para a porta.
João – (para si) Que frio, que frio de morte! (sai).
O figurante X – (entrando e vendo a sala vazia) João! (corre para a porta e chama) João, João!
Com este grito longo e desesperado cai o pano.
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em cinema:
Desenvolve-se o argumento cinematográfico em pelo menos os seguintes pontos:
“1º - Caracterizar psicologicamente o João;
2º - Criar subjectivamente as imagens da sua solidão;
3º - Dramatizar subjectivamente o acto do seu suicídio.
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em cinema lança-se mão dos planos e da montagem deste modo:
1. «Plano» de João aproximando-se do poço e sentando-se.
2. João com a cabeça entre as mãos.
3. A mão de João arranca uma raiz.
4. João visto de costas, debruça-se no poço.
5. Uma pedra cai na água.
6. Círculos de água.
7. Sirene de fábrica que silva.
8. Pés de João enterrados na lama.
9. Sirene de fábrica que silva.
10. Marca dos sapatos de João na lama.
11. Operários saindo alegremente da fábrica.
12. Operários passando pelo poço.
13. Poço isolado na paisagem.”
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço”
Em cinema lança-se mão dos planos e da montagem deste modo:
1. «Plano» de João aproximando-se do poço e sentando-se.
2. João com a cabeça entre as mãos.
3. A mão de João arranca uma raiz.
4. João visto de costas, debruça-se no poço.
5. Uma pedra cai na água.
6. Círculos de água.
7. Sirene de fábrica que silva.
8. Pés de João enterrados na lama.
9. Sirene de fábrica que silva.
10. Marca dos sapatos de João na lama.
11. Operários saindo alegremente da fábrica.
12. Operários passando pelo poço.
13. Poço isolado na paisagem.”
BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
A interpretação poética de um simples enredo –
uma linha de texto – com duas expressões
distintas, mas com o mesmo sentimento, remete
para a clarificação da relação forma-conteúdo e
para suas referências artísticas que, neste caso,
remetem para o expressionismo russo e alemão –
Eisenstein, Murnau e Fritz Lang – e para o neo-
realismo italiano – Roberto Rosselini, Vittorio de
Sica, Luchino Visconti – ou mesmo para Manoel
de Oliveira com a sua “Douro, fauna fluvial”.
Mário Bonito, Estudo para conto “O senhor Roberto” in A flor azul, Ilse Losa, (original) s/data
Mário Bonito, Ilustração para conto “O senhor Roberto” in A flor azul, Ilse Losa, 1955
Mário Bonito, Ilustrações para contos “As vozes dos animais” e “A ponte” in A flor azul, Ilse Losa, 1955
Plano Regulador da Cidade Porto, Antão de Almeida Garrett, 1952
Porto: mancha do edificado na década de 50
Plano Director da Cidade Porto, Robert Auxelle, 1962
Proposta da futura rede de circulação com Centros Direcionais
ÃO	DO	MODERNO	NA	OBRA	DE	MARIO	BONITO
Um	processo	de		desenho	dos	anos	40	a	60																																																																																					
1º	Congresso	Nacional	de	Arquitectura,	Maio/	Junho	de	1948 Grupo	ODAM,	inauguração	da	1ª	exposição	do	grupo,	1951,	
Carlos	Ramos,	EBAP	1940/46	e	1948/69;			Caricatura	1943,	Mário	Bonito	 Organização	dos	Arquitectos	Modernos	(	Divulgação	de	objectivos		1947	_	ICAT 1945)
“Uma mensagem e um telegrama”
Arquitectura – Revista de Arte e
Construção, nº 22, Abril 1948;
“Onde se fala da arquitectura no
Plano Nacional e do problema
português” manifesto grupo ODAM,
distribuído em folheto 1º Congresso
Nacional de Arquitectura, 1948;
“Exposição dos Arquitectos do
Porto ao Presidente da Câmara
Municipal”, Revista Arquitectura, nº
32, Agosto e Setembro de 1949
A relevância e pertinência das ideias de Carlos Ramos sobre a arquitectura,
sobretudo sobre os caminhos e as condições necessárias para o seu ensino, nos
anos trinta, estão personificadas numa palestra proferida em 1933 aos alunos da
Escola de Belas-Artes de Lisboa onde, criticando a estrutura do ensino na sua
época de estudante, propõe oito regras para uma nova prática pedagógica:
“1º que o aluno de arquitectura não desenhasse um único traço sobre o papel
branco sem saber o que traduz e a sua relação com todos os outros,
2º que ao proceder ao estudo de qualquer problema de arquitectura o fizesse
sempre de acordo como o local para onde se destina, a natureza, a
orientação e a topografia de um determinado terreno,
3º que as dificuldades e exigências de programas fossem sendo
progressivamente ajustadas,
4º que sobre cada um dos pontos distribuídos se fizessem lições de teoria por
forma a interessar nelas todos os alunos do curso,
5º que as visitas às obras em construção se fizessem todas as semanas,
6º que a existência de um museu de materiais de construção seja um facto,
7º que os temas para a execução de motivos de escultura e pintura resultem
de exigências dos programas e pontos de arquitectura, e que dali sejam
emanados para as respectivas especialidades concedendo aos alunos que
num tal conjunto colaborem, a faculdade de se reunirem superiormente
orientados para a indispensável troca de impressões,
8º que dos trabalhos assim elaborados seja feita uma exposição anual de
Arquitectura, Pintura e Escultura na Sociedade Nacional de Belas Artes.”
“Carlos Ramos – uma estratégia de intervenção”,
in ALMEIDA, Pedro Vieira deCarlos Ramos – exposição retrospectiva da sua obra, Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1986, s/p.
Carlos	Ramos,	EBAP	1940/46	e	1948/69;
“Uma	Biblioteca–Arquivo	para	o	Ensino	Universitário”,	CODA,	Alfredo	Viana	de	Lima,	19	valores,	1941
“Anteprojecto	duma	cidade	satélite	para	Luanda”,	CODA,	
Vasco	Vieira	da	Costa,	20	valores,	1949	
“A	minha	Casa”,	CODA,	Delfim	Amorim,	18	valores,	1947 “Habitação	para	uma	família	de	classe	média”,	CODA,	
Luís	Oliveira	Martins,	19	valores,	1950
1 – CIAM 1928 – 1930
CIAM 1_ La Sarraz, Suiça, 1928 (La Sarraz Declaration)
CIAM 2_ Frankfurt, Alemanha, 1929
CIAM 3_ Bruxelas, Bélgica 1930
2 – The functional city
CIAM 4_ SS Patris II, a navegar entre Marselha e Atenas, 1933
(inicialmente planeado para Moscovo)
CIAM 5_ Paris, frança, 1937
3 – CIAM and the Postwar world
CIAM propaganda Can our world survive, JL Sert,
The new monumentality
CIAM 6_ Bridgewater, England 1947
CIAM 7_ Bergamo, Italy 1949
4 – from the “Heart of the city” to the end of CIAM
CIAM 8_ Hoddesdon, England, 1951
CIAM 9_ Aix-en-Provence, 1953
CIAM 10_ Dubrovnik, 1956 (surgimento Team X)
CIAM 59
Grupo	ODAM,	inauguração	da	1ª	exposição	do	grupo,	1951,	
Organização	dos	Arquitectos	Modernos	(	Divulgação	de	objectivos		1947	_	ICAT 1945)
L´Architecture d´Aujourd’hui,	Spécial Perret,	nº	VII,	Outubro	1932;		Auguste	Perret,	Fábrica	de	Confecção Esders,	na	avenue Philippe	Auguste,	de	1919		e	Studios Olivier-Métra,	de	1921/25
Hans	Schmidt,	“Contra	projecto	para	uma	torre	de	água	em	Basileia”,	1925Walter	Gropius,	Projecto	Bloco	de	Apartamentos,	1931
Le	Corbusier,	O	Modulor (1950)
Le	Corbusier,	Convento St.	Marie	de	La	Tourette,	1953/57
Le	Corbusier,	“Toward an Architecture”,	2007	(trad.	inicial	Frederick Etchells,	publicado	em	1928)
Le	Corbusier,	Cité	de	Refuge,	Paris,	1930
Publicação	da	Carta	de	Atenas na	Arquitectura	– Revista	de	Arte	e	Construção; distribuída	por	doze	números,	do	nº	20	Fevereiro	1948	ao	nº	32	Agosto/Setembro	1949,	com	
transformação	da	revista	para Revista	Arquitectura,	em	Janeiro	1949.	 Em	1944,	publicara-se	a	Carta	de	Atenas na	revista	do	Instituto	Superior	Técnico.
A	paisagem	moderna	na	forma	do	Porto
“Na	forma	do	Porto,	a	paisagem	moderna	argumentou-se	mais	evocativa	que	emancipadora.	(…)	
moderno	que	assim	se	consubstanciou	contaminação	da	circunstância	mais	que	invenção	de	circunstância”	
MENDES,	Manuel,	“Inventar	Cidade”,	(Jornal	de	Noticias,	7	de	Maio	2000)
Plano	de	Zona	residencial	Campo	Alegre,	Porto,	1949,	Fernando	Távora
Plano	Parcial	de	Urbanização	de	Campo	Alegre,	Porto,	1955,	Januário	Godinho
Plano	de	Zona	residencial	Campo	Alegre,	Porto,	1949,	Fernando	Távora
1953/55 - Edifício de habitação, Rua Costa Cabral – Alfredo Viana de Lima
1953/55 - Edifício de habitação, Rua Costa Cabral – Alfredo Viana de Lima
1950/58 - Rua de Ceuta
1950/58 - Rua de Ceuta
A paisagem moderna na forma do Porto
1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista, 571 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas, 15 – Mário Bonito
1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição, 27-63 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação, Ed Soares e Irmão, Rua de Ceuta, 16-141 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/55 - Edifício de habitação, comercio, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás, 47-107 – Mário Bonito
1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
A	EXPERIMENTAÇÃO	DO	MODERNO	NA	OBRA	DE	MARIO	BONITO
Um	processo	de		desenho	dos	anos	40	a	60																																																																																					
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas – Mário Bonito
A	EXPERIMENTAÇÃO	DO	MODERNO	NA	OBRA	DE	MARIO	BONITO
Um	processo	de		desenho	dos	anos	40	a	60																																																																																					
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas – Mário Bonito
A	EXPERIMENTAÇÃO	DO	MODERNO	NA	OBRA	DE	MARIO	BONITO
Um	processo	de		desenho	dos	anos	40	a	60																																																																																					
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas – Mário Bonito
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas – Mário Bonito
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas – Mário Bonito
A paisagem moderna na forma do Porto
1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista, 571 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas, 15 – Mário Bonito
1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição, 27-63 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação, Ed Soares e Irmão, Rua de Ceuta, 16-141 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/55 - Edifício de habitação, comercio, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás, 47-107 – Mário Bonito
1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
A	EXPERIMENTAÇÃO	DO	MODERNO	NA	OBRA	DE	MARIO	BONITO
Um	processo	de		desenho	dos	anos	40	a	60																																																																																					
Primeira	versão	licenciamento,	expressando	ruptura com	construções	contíguas
1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
A	EXPERIMENTAÇÃO	DO	MODERNO	NA	OBRA	DE	MARIO	BONITO
Um	processo	de		desenho	dos	anos	40	a	60																																																																																					
Segunda	versão - expressando	continuidade com	construções	contíguas
1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
A	EXPERIMENTAÇÃO	DO	MODERNO	NA	OBRA	DE	MARIO	BONITO
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ARTE E ARQUITECTURA NO PORTO
DE ILSE LOSA
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Conf. pac ilse losa v2

  • 1. Helder Casal Ribeiro FAUP_CEAU AdC_identidade e transferência 13 de Março 2018
  • 4. Programas especiais temáticos, “cinema e bailado” e “o ballet cinematográfico” Programas especiais temáticos, Cinema Português CLUBE PORTUGUÊS DE CINEMATOGRAFIA CINECLUBE DO PORTO Os artigos 5º e 6º elencam a finalidade específica da associação, dentro da orientação legal do Cine-Clubes, e as actividades a desenvolver, com destaque para cinco alíneas do artigo 5º: “- Divulgar e impulsionar o cinema português; - Divulgar a cultura cinematográfica entre o grande público e contribuir com o seu esforço para uma alta cultura cinematográfica em Portugal; - Defender o cinema com Arte e como linguagem; - Divulgar as obras mais representativas da 7ª Arte; - Impulsionar e auxiliar o cinema didáctico e educativo nos estabelecimentos de ensino portugueses.” As sessões regulares e especiais serão acompanhadas pela elaboração de programas especiais associados a palestras.
  • 5. IV Encontro realizado em Santarém, de 31 Outubro a 2 Novembro de 1958 Programas especiais temáticos, “cinema e bailado” e “o ballet cinematográfico” Programas especiais temáticos, Cinema Português
  • 6. CINECLUBE Programas de Sessões - levantamento de textos: 1949 Sessão nº 36 – 20 de Março “Testamento do dr. Mabuse” (Das Testament des Dr. Mabuse) de Fritz Lang. Apresentação por Ilse Losa 1951 Sessão nº 82 – 28 de Janeiro “Tempestade Mortal” (The mortal storm) de Frank Borzage. Apresentação por Ilse losa 1956 Sessão Infanti nº 52 – 29 de Janeiro Teatro “João e Guida”, peça infantil em quatro quadros Original literário de Ilse Losa, levado à cena por Maria Helena Alves Costa e Mário Bonito, com o auxilio de: D. Maria José Soares Lopes; maria Inês; Alexandra Losa; António Quadros; Eduardo Luís; Alexandre Alves Costa; Jaime Valverde; Virgílio Augusto Pereira e o Clube Fenianos Portuenses. Distribuição de papéis: Francisco; Isabel; Mário Jorge; Mário Gabriel; Maria Gabriela; Ada; Manuela; Eva; Raquel; Margarida; Mário Sérgio. Fundo musical de Mendelssohn. Peça gravada pelos serviços técnicos da Rádio Clube do Norte.
  • 7. Cine-Clube do Porto – secção infantil, s/data Cenografia para A Gata Borralheira; a representar no Teatro mais pequeno do Mundo, s/data As sessões especiais da secção infantil, em muitos casos associadas ao Teatro de Robertos, representado no teatro mais pequeno do mundo, serão acompanhadas pela elaboração de programas especiais.
  • 8. Secção Infantil Mário Bonito organiza as sessões para a secção infantil de 1952 a 1959 com a Maria Helena Alves Costa; A secção Infantil do Cineclube foi criada em 1952 e funciona autonomamente, realizando sessões especialmente organizadas para menores dos 6 aos 13 anos, com filmes de 16mm próprios para essas idades; Sessões divididas em duas séries: A – agrupa as crianças dos 6 aos 10 anos B - agrupa as menores de 11 a 13 anos; Programas específicos com um grafismo constante utilizando um desenho de Emile Cohl como homenagem ao percursor europeu no campo do desenho animado. (ver texto sessão 55) Sessões aos domingos à tarde (em média duas por mês, uma para cada série) não podem assistir adultos como espectadores; Sessões orientadas e comentadas por um membro da Direcção do clube (Mário Bonito) e pela Directora da Secção Infantil (Helena Alves Costa); Janeiro a Maio de 1960 sessões de Secção Infantil exibidas no Teatro de Algibeira do C.C.T. Programa com desenho de Émile Cohl, futuro logótipo da secçãoinfantil (1953) Programas da 2ª e 3ª sessão infantil, evolução gráfica (1952) Programa da 1ª sessão (1952)
  • 9. Programa com desenho de Émile Cohl, futuro logótipo da secção infantil (1953) Programas da 2ª e 3ª sessão infantil, evolução gráfica (1952) Programas da sessão infantil, A e B evolução gráfica (1954) Programas da sessão infantil, evolução gráfica. (1955) Programa da 1ª sessão (1952)
  • 10. A secção infantil: "O Mais Pequeno Teatro do Mundo" “(...) Criada por Mário Bonito e Helena Alves Costa, foi a secção infantil, onde, pela primeira vez em Portugal, se proporcionava às crianças espectáculos de cinema, com filmes seleccionados comentados e discutidos com as próprias crianças. A Mário Bonito se deve também (ainda com Maria Helena Alves Costa) o teatrinho de fantoches que se criou no Cineclube: «O Mais Pequeno Teatro do Mundo», que exerceu a sua acção dentro e fora do clube e foi chamado a fazer várias tournées por terras onde nunca chegava nada que às crianças se destinasse (...).” Henrique Alves Costa in http://cineclubedoporto.canalblog.com
  • 11. O documentário cultural sobre Henri Matisse, as poesias cinematográficas “A Bela e o Monstro” (La Belle et la Bête) de 1946, e “Orfeu” (Orphée) de 1949, ambas de Jean Cocteau e “Rio Escondido” de Emílio Fernández acompanhado no programa por um texto publicado em L´Architecture d´Aujourd´hui de P. L. Wiener e José Lluís Sert são quatro exemplos, dos finais de 40 e início dos anos 50, de obras e autores singulares abordados no Cine-Clube do Porto onde o processo criativo, a poética e a relação com a vida são temas centrais. “O cine-clubismo é um largo campo de acção cultural e uma enorme via do conhecimento. É uma fonte de divulgação tão dinâmica quanto a vida moderna. Foi pelo cinema que a Exposição de Bruxelas chegou até nós, no próprio dia da inauguração e é pelo cinema que a Exposição subsistirá viva mesmo depois de encerrada. Assim em tudo, por ser esta força dinâmica a verdadeira essência da arte e da técnica que os cine-clubes divulgam, estudam e protegem.” BONITO, Mário, “O que é um cine-clube”, Cine-Clube de Guimarães, Maio/Julho 1958.
  • 12.
  • 13.
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  • 15. Círculo de Cultura Teatral / Teatro Experimental Porto Teatro de bolso: situado nas garagens subterrâneas de um edifício nas traseiras do Grande Hotel do Porto, em frente ao restaurante Abadia. Livro de Actas 1952 a 1955 Acta 7: 5 Março de 1953 novos sócios: Ilse Losa, Fernando Lanhas Acta 13: 12 Maio de 1953 novos sócios aprovados na acta 10: António Pedro, Manuel Azevedo, Júlio Gesta, Henrique Alves Costa Peça nº 45 – O Respeitável Senhor e os Seus Hóspedes (fim temporada 1962-63 – programada com direcção de Mário Bonito) Farsa em 2 actos; apresentação no Teatro de Bolso; autor: Max Frisch; tradutor: Júlio Gesta; encenador: João Guedes; assistente encenador: Dalila Rocha; cenógrafo: Pedro Ramalho; Programa com texto de enquadramento e apresentação da autora/peça intitulado “Sobre Max Frisch e a sua obra” por Ilse Losa e relação das principais obras; Época Teatral 62 – 63; 2º Espectáculo; 07–12–1962;
  • 16. Mário Bonito, Estudo cénico, s/titulo, s/dataMaqueta cenário “Terra Firme” de Miguel Torga I e III actos (1965), Museu do Teatro, Lisboa O Círculo de Cultura Teatral reúne um ambiente de grande liberdade artística, com a participação activa do director artístico António Pedro, que afirma na inauguração do Teatro de Bolso: “… mostramos como se trabalha a capacidade expressiva dum actor e agora (...) inauguramos finalmente esta casa que tem, nas paredes, mais sonho que cal, mais esperança do que tijolos e é tão forrada de paixão como o búzio da música do mar…”. António Pedro deixará a direcção artística do Teatro Experimental do Porto em Fevereiro de 1961. António Pedro, Texto de inauguração, Arquivo CCT-TEP.
  • 17. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço” Relação de forma entre a expressão artística do teatro e do cinema BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
  • 18. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço” Em teatro: o caso do suicídio e a existência do poço, deveriam ser preparados num diálogo entre João e o figurante X, acompanhado de larga gesticulação, potência de voz e dicção apropriada: O figurante X sairia, João levantar-se- ia, e encaminhar-se-ia para a porta. João – (para si) Que frio, que frio de morte! (sai). O figurante X – (entrando e vendo a sala vazia) João! (corre para a porta e chama) João, João! Com este grito longo e desesperado cai o pano. BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
  • 19. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço” Em cinema: Desenvolve-se o argumento cinematográfico em pelo menos os seguintes pontos: “1º - Caracterizar psicologicamente o João; 2º - Criar subjectivamente as imagens da sua solidão; 3º - Dramatizar subjectivamente o acto do seu suicídio. BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
  • 20. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço” Em cinema lança-se mão dos planos e da montagem deste modo: 1. «Plano» de João aproximando-se do poço e sentando-se. 2. João com a cabeça entre as mãos. 3. A mão de João arranca uma raiz. 4. João visto de costas, debruça-se no poço. 5. Uma pedra cai na água. 6. Círculos de água. 7. Sirene de fábrica que silva. 8. Pés de João enterrados na lama. 9. Sirene de fábrica que silva. 10. Marca dos sapatos de João na lama. 11. Operários saindo alegremente da fábrica. 12. Operários passando pelo poço. 13. Poço isolado na paisagem.” BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data
  • 21. A partir de uma simples história, “João está só no mundo. Atirou-se a um poço” Em cinema lança-se mão dos planos e da montagem deste modo: 1. «Plano» de João aproximando-se do poço e sentando-se. 2. João com a cabeça entre as mãos. 3. A mão de João arranca uma raiz. 4. João visto de costas, debruça-se no poço. 5. Uma pedra cai na água. 6. Círculos de água. 7. Sirene de fábrica que silva. 8. Pés de João enterrados na lama. 9. Sirene de fábrica que silva. 10. Marca dos sapatos de João na lama. 11. Operários saindo alegremente da fábrica. 12. Operários passando pelo poço. 13. Poço isolado na paisagem.” BONITO, Mário, “Introdução” (fragmentos de uma palestra), Iniciação à Técnica e Estética Cinematográficas, Cine-Clube do Porto, s/data A interpretação poética de um simples enredo – uma linha de texto – com duas expressões distintas, mas com o mesmo sentimento, remete para a clarificação da relação forma-conteúdo e para suas referências artísticas que, neste caso, remetem para o expressionismo russo e alemão – Eisenstein, Murnau e Fritz Lang – e para o neo- realismo italiano – Roberto Rosselini, Vittorio de Sica, Luchino Visconti – ou mesmo para Manoel de Oliveira com a sua “Douro, fauna fluvial”.
  • 22. Mário Bonito, Estudo para conto “O senhor Roberto” in A flor azul, Ilse Losa, (original) s/data Mário Bonito, Ilustração para conto “O senhor Roberto” in A flor azul, Ilse Losa, 1955 Mário Bonito, Ilustrações para contos “As vozes dos animais” e “A ponte” in A flor azul, Ilse Losa, 1955
  • 23. Plano Regulador da Cidade Porto, Antão de Almeida Garrett, 1952 Porto: mancha do edificado na década de 50
  • 24. Plano Director da Cidade Porto, Robert Auxelle, 1962 Proposta da futura rede de circulação com Centros Direcionais
  • 25. ÃO DO MODERNO NA OBRA DE MARIO BONITO Um processo de desenho dos anos 40 a 60 1º Congresso Nacional de Arquitectura, Maio/ Junho de 1948 Grupo ODAM, inauguração da 1ª exposição do grupo, 1951, Carlos Ramos, EBAP 1940/46 e 1948/69; Caricatura 1943, Mário Bonito Organização dos Arquitectos Modernos ( Divulgação de objectivos 1947 _ ICAT 1945) “Uma mensagem e um telegrama” Arquitectura – Revista de Arte e Construção, nº 22, Abril 1948; “Onde se fala da arquitectura no Plano Nacional e do problema português” manifesto grupo ODAM, distribuído em folheto 1º Congresso Nacional de Arquitectura, 1948; “Exposição dos Arquitectos do Porto ao Presidente da Câmara Municipal”, Revista Arquitectura, nº 32, Agosto e Setembro de 1949
  • 26. A relevância e pertinência das ideias de Carlos Ramos sobre a arquitectura, sobretudo sobre os caminhos e as condições necessárias para o seu ensino, nos anos trinta, estão personificadas numa palestra proferida em 1933 aos alunos da Escola de Belas-Artes de Lisboa onde, criticando a estrutura do ensino na sua época de estudante, propõe oito regras para uma nova prática pedagógica: “1º que o aluno de arquitectura não desenhasse um único traço sobre o papel branco sem saber o que traduz e a sua relação com todos os outros, 2º que ao proceder ao estudo de qualquer problema de arquitectura o fizesse sempre de acordo como o local para onde se destina, a natureza, a orientação e a topografia de um determinado terreno, 3º que as dificuldades e exigências de programas fossem sendo progressivamente ajustadas, 4º que sobre cada um dos pontos distribuídos se fizessem lições de teoria por forma a interessar nelas todos os alunos do curso, 5º que as visitas às obras em construção se fizessem todas as semanas, 6º que a existência de um museu de materiais de construção seja um facto, 7º que os temas para a execução de motivos de escultura e pintura resultem de exigências dos programas e pontos de arquitectura, e que dali sejam emanados para as respectivas especialidades concedendo aos alunos que num tal conjunto colaborem, a faculdade de se reunirem superiormente orientados para a indispensável troca de impressões, 8º que dos trabalhos assim elaborados seja feita uma exposição anual de Arquitectura, Pintura e Escultura na Sociedade Nacional de Belas Artes.” “Carlos Ramos – uma estratégia de intervenção”, in ALMEIDA, Pedro Vieira deCarlos Ramos – exposição retrospectiva da sua obra, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986, s/p. Carlos Ramos, EBAP 1940/46 e 1948/69;
  • 28. 1 – CIAM 1928 – 1930 CIAM 1_ La Sarraz, Suiça, 1928 (La Sarraz Declaration) CIAM 2_ Frankfurt, Alemanha, 1929 CIAM 3_ Bruxelas, Bélgica 1930 2 – The functional city CIAM 4_ SS Patris II, a navegar entre Marselha e Atenas, 1933 (inicialmente planeado para Moscovo) CIAM 5_ Paris, frança, 1937 3 – CIAM and the Postwar world CIAM propaganda Can our world survive, JL Sert, The new monumentality CIAM 6_ Bridgewater, England 1947 CIAM 7_ Bergamo, Italy 1949 4 – from the “Heart of the city” to the end of CIAM CIAM 8_ Hoddesdon, England, 1951 CIAM 9_ Aix-en-Provence, 1953 CIAM 10_ Dubrovnik, 1956 (surgimento Team X) CIAM 59 Grupo ODAM, inauguração da 1ª exposição do grupo, 1951, Organização dos Arquitectos Modernos ( Divulgação de objectivos 1947 _ ICAT 1945)
  • 29. L´Architecture d´Aujourd’hui, Spécial Perret, nº VII, Outubro 1932; Auguste Perret, Fábrica de Confecção Esders, na avenue Philippe Auguste, de 1919 e Studios Olivier-Métra, de 1921/25 Hans Schmidt, “Contra projecto para uma torre de água em Basileia”, 1925Walter Gropius, Projecto Bloco de Apartamentos, 1931
  • 30. Le Corbusier, O Modulor (1950) Le Corbusier, Convento St. Marie de La Tourette, 1953/57 Le Corbusier, “Toward an Architecture”, 2007 (trad. inicial Frederick Etchells, publicado em 1928) Le Corbusier, Cité de Refuge, Paris, 1930 Publicação da Carta de Atenas na Arquitectura – Revista de Arte e Construção; distribuída por doze números, do nº 20 Fevereiro 1948 ao nº 32 Agosto/Setembro 1949, com transformação da revista para Revista Arquitectura, em Janeiro 1949. Em 1944, publicara-se a Carta de Atenas na revista do Instituto Superior Técnico.
  • 34. 1953/55 - Edifício de habitação, Rua Costa Cabral – Alfredo Viana de Lima
  • 35. 1953/55 - Edifício de habitação, Rua Costa Cabral – Alfredo Viana de Lima
  • 36. 1950/58 - Rua de Ceuta
  • 37. 1950/58 - Rua de Ceuta
  • 38. A paisagem moderna na forma do Porto 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista, 571 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa 1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas, 15 – Mário Bonito 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição, 27-63 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa 1951/54 - Edifício de habitação, Ed Soares e Irmão, Rua de Ceuta, 16-141 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa 1951/55 - Edifício de habitação, comercio, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás, 47-107 – Mário Bonito
  • 39. 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
  • 40. 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
  • 41. 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima
  • 42. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 43. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 44. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 45. 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 49. 1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas – Mário Bonito
  • 50. 1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas – Mário Bonito
  • 51. A paisagem moderna na forma do Porto 1943 (projecto) - Edifício de Habitação e comércio, Rua de Sá da bandeira – Alfredo Viana de Lima 1946/49 - Edifício de Habitação, Bloco da Carvalhosa, Rua da Boavista, 571 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa 1948/50 - Edifício de Habitação, rua Aires Ornelas, 15 – Mário Bonito 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição, 27-63 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa 1951/54 - Edifício de habitação, Ed Soares e Irmão, Rua de Ceuta, 16-141 – Arménio Losa e Cassiano Barbosa 1951/55 - Edifício de habitação, comercio, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás, 47-107 – Mário Bonito
  • 52. 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 53. 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 54. 1950/52 - Edifício de habitação, Rua da Constituição – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 55. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 56. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 57. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 58. 1951/54 - Edifício de habitação e serviços, Edifício Soares e Irmão, Rua de Ceuta – Arménio Losa e Cassiano Barbosa
  • 59. 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
  • 60. 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
  • 62. 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
  • 63. A EXPERIMENTAÇÃO DO MODERNO NA OBRA DE MARIO BONITO Um processo de desenho dos anos 40 a 60 Segunda versão - expressando continuidade com construções contíguas 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
  • 64. 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
  • 65. A EXPERIMENTAÇÃO DO MODERNO NA OBRA DE MARIO BONITO Um processo de desenho dos anos 40 a 60 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
  • 66. A EXPERIMENTAÇÃO DO MODERNO NA OBRA DE MARIO BONITO Um processo de desenho dos anos 40 a 60 1951/55 - Edifício de habitação, comercio e serviços, Edifício do Ouro, Rua Fernandes Tomás – Mário Bonito
  • 67.
  • 68. ARTE E ARQUITECTURA NO PORTO DE ILSE LOSA Helder Casal Ribeiro FAUP_CEAU AdC_identidade e transferência 13 de Março 2018