SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
AVALIAÇ
ÃO
SIMONE HELEN DRUMOND
ISCHKANIAN
AVALIAÇÃO: TIPOS E
FUNÇÕES
Assim como toda a
educação, a avaliação vai
ter as características
políticas, sociais e culturais
definidas pela unidade
escolar, conforme Projeto
Político Pedagógico
(quando participativo), ou
conforme as decisões “de
cúpula”, isto é, da direção e
das coordenações
AVALIAÇÃO: TIPOS E
FUNÇÕES
“Jamais podemos perder de vista
que a avaliação é parte integrante
do Projeto Pedagógico, adquirindo
funções diferentes conforme o
momento em que acontece”. (Smone
Helen Drumond)
“A avaliação é ponto de partida e de
chegada de todo e qualquer trabalho
pedagógico e as três funções da
avaliação: diagnóstica, formativa e
somativa são interdependentes e
estarão sempre presentes no
trabalho da escola” (Cleire Maria
AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
Professora: Simone Helen Drumond
Tem a função básica de
informar sobre o contexto em
que o trabalho pedagógico vai
se realizar, bem como sobre
os atores que participarão do
mesmo. Esse tipo de avaliação
fornece subsídios para uma
AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
Professora: Simone Helen Drumond
RECURSOS ESPECÍFICOS : seminários, questionários,
análises de resultados anteriores (quando os alunos
estão passando de um ano para o outro), observação ,
entrevistas, etc.
A avaliação diagnóstica pode se dar antes ou depois da
definição dos objetivos.
Exemplo:
Se um dos objetivos definidos no Projeto Pedagógico foi
fornecer atendimento individualizado e psicopedagógico
ao educando com dificuldades de aprendizagem, faz-se
necessário verificar quais são esses alunos, utilizando os
recursos já citados.
AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
Professora: Simone Helen Drumond
Objetiva alcançar as metas do
trabalho pedagógico juntamente
com a avaliação formativa.
Isso possibilitará sempre maior
ênfase no processo de ensino e
aprendizagem nas
unidades de ensino.
AVALIAÇÃO
FORMATIVA
Professora: Simone Helen Drumond
Objetiva captar os
avanços e as
dificuldades que se
manifestam durante o
processo pedagógico.
Como avaliação
preventiva, deve ser
feita em um tempo hábil
para que se sanem as
AVALIAÇÃO
FORMATIVA
Tem a função de informar, constantemente,
aos agentes do processo de ensino e
aprendizagem (professor e aluno) o que
está acontecendo.
Essa informação não pode se dar de uma
forma apenas descritiva, mas deve
possibilitar novas decisões, às vezes até
mesmo mudanças de rumo.
Os resultados da avaliação formativa devem
mostrar a necessidade (o onde, o quando, o
como, o porquê) de se reverem planos ou
Professora: Simone Helen Drumond
AVALIAÇÃO
SOMATIVA
Professora: Simone Helen Drumond
E a mais utilizada em nosso sistema educacional
formal, pois é a que vai demonstrar a nota ou o
conceito do aluno para um determinado período.
Esse período pode ser uma semana, um mês,
uma unidade, uma aula, um bimestre, um
trimestre, um semestre ou um ano letivo.
Ela acontece ao final de um trabalho e demonstra
um produto alcançado. É importante ressaltar que
há diversas formas e funções para a avaliação e o
educador deve sempre estar atento para qual
AVALIAÇÃO
SOMATIVA
Professora: Simone Helen Drumond
A avaliação possui funções diferentes e que
devemos usá-las de acordo com as
necessidades da escola, do professor ou do
aluno.
As funções da avaliação no campo da prática
escolar é o de compreender as funções
específicas, explícitas ou implícitas, da
avaliação da aprendizagem escolar no
contexto da educação, sempre relacionando
essas funções a uma determinada concepção
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
No cotidiano institucional, os critérios de
avaliação são formados no decorrer da
própria avaliação, permanecendo a
observação da qualidade da avaliação
diretamente ligada a fatores circunstanciais.
As avaliações contínuas são pouco praticadas
em virtude da falta de experiência na
observação de alunos em atividades diversas
e diferenciadas, tais como: exposição oral,
atividades em grupo, atividades de campo ou
extraclasse, entre outras.
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
A prática que de fato predomina em nossas
instituições escolares é a prova cumulativa no final
de cada unidade, bimestre, trimestral, semestre ou
anual.
A avaliação é praticada como verificação de
conhecimentos. Se pretendemos assumir a avaliação
como um instrumento auxiliar da prática pedagógica
cotidiana, é necessário fortalecer o caráter
diagnóstico previamente ao classificatório.
Precisamos superar o paradigma da avaliação como
mecanismo de nivelamento e até mesmo de punição
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
Devemos trabalhar com o conceito de
avaliação como atividade
formativa, assim ela terá para nós,
professores, utilidade como
instrumento de reflexão sobre os
resultados da aprendizagem ou
sobre o desempenho deles frente a
uma atividade executada. Isso
permitirá a nós/professores e a
eles/alunos uma tomada de
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
Precisamos ter consciência de que o trabalho
pedagógico se processa lentamente; que seus
efeitos sobre os educandos são construtivos e
cumulativos, supondo alterações nem sempre
perceptíveis ao condutor da aprendizagem
quando nos prendemos – apenas – a resultados
imediatos de desempenho expressos em uma
avaliação finalística. Se as alterações são difíceis
de serem percebidas por esses instrumentos, é
necessário criarmos e utilizarmos outros
mecanismos de acompanhamento como fichas,
auto avaliações, exposições orais.
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
O trabalho de desenvolvimento de
novos instrumentos deve ser a
cada momento repensado e
refeito, pois cada sala de aula é
única, não é mesmo? Muitas
vezes, o que for muito bom como
referência para uma determinada
situação, não o será para outra, e
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
A avaliação diagnóstico-formativa
deve ser entendida como um
retorno reflexivo sobre o processo
de aprendizagem, em uma
tomada de consciência sobre sua
função de apoio e estímulo, pois
ela é retrospectiva e prospectiva
(PENA, 2003).
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
Muitos professores preocupam-se
bastante com os conteúdos, mas muitas
vezes não têm clareza do porquê de suas
escolhas, ou mesmo do que esperando
aluno sobre determinado conteúdo. Tanto
o professor quanto o aluno devem saber
a razão pela qual se está ensinando e
aprendendo. Assim a avaliação
diagnóstico-formativa adquire status de
relevância no processo educativo
Avaliação um instrumento
indispensável
Professora: Simone Helen Drumond
Inserir a avaliação como parte fundamental
ao planejamento pedagógico, e não como
apêndice, é um desafio constante para
quem assume a função cotidiana da
educação na gestão da sala de aula, bem
como nos espaços convencionais dos
processos educativos. A avaliação constitui-
se matéria imprescindível para a
implantação e implementação de projetos
pedagógicos, seus princípios e funções
orientam e definem as ações que
AVALIAÇÃO FORMATIVA E
DIAGNÓSTICA
Formativa -
permite o
redirecionament
o da ação
docente durante
o processo.
Diagnóstica -
verifica os
avanços e
dificuldades do
aluno, auxiliando
na tomada de
decisões.
Professora: Simone Helen Drumond
Avaliação um instrumento
indispensável
Professora: Simone Helen Drumond
O ato de avaliar vai ajudar na tomada de
decisões racionais e abertas
proporcionando informações e
provocando a exploração das próprias
posições de valor de quem decide.
Para viabilizar a avaliação diagnóstica
e formativa, deve-se realizar análise
constante da clareza dos objetivos de
ensino preestabelecidos, o que implica
em mudança na concepção de
AVALIAÇÃO E REGISTRO DE
OBJETIVOS
Professora: Simone Helen Drumond
O registro dos objetivos alcançados
no decorrer dos processos
avaliativos são importantes, uma vez
que, possibilitam
ao professor acompanhar
adequadamente os progressos dos
educandos. Esses registros, são de
grande relevância, para os alunos
que estão dentro de um contexto
AVALIAÇÃO E REGISTRO DE
OBJETIVOS
Professora: Simone Helen Drumond
No entanto nem todo o percurso será linear e sem
obstáculos, pois a tomada de decisão por um processo
avaliativo dessa natureza implica enfrentamento de
diversas atividades, tais como:
a)a prática de registro,
b)a complexidade que envolve refletir sobre a
dissonância cognitiva,
c)o conflito gerado sobre o sentimento de
impotência perante as dificuldades de
determinados alunos,
d)o enfrentamento com alguns pais,
e)o número excessivo de alunos em sala e
CARACTERÍSTICAS DE UMA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
Uma avaliação com características
formativas leva a uma
reflexão constante da prática pedagógica:
•o absurdo e a inutilidade de certos
conteúdos do ensino;
•a dissonância entre objetivos e
práticas;
• a imprecisão do nível de maestria
desejada;
•a ignorância em que vive o sistema
FUNÇÕES DA
AVALIAÇ
ÃO
Professora: Simone Helen Drumond
São inúmeras as referências bibliográficas que
abordam as funções da avaliação. De modo
geral, elas dizem respeito à melhoria do
processo de ensino aprendizagem à luz de
uma determinada concepção de educação
(conhecer o aluno, identificar as dificuldades,
verificar se os objetivos propostos foram
atingidos, promover mudanças na prática
educativa etc.), à promoção da motivação
entre os sujeitos participantes e também às
questões da autoridade existente nas relações
MODALIDADES E FUNÇÕES DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
FUNÇÕES DA
AVALIAÇ
ÃO
Professora: Simone Helen Drumond
Cada modalidade avaliativa tem uma função
específica que, pensada globalmente,
contribui para o sucesso do trabalho do
professor, isto é, para a aprendizagem dos
alunos.
Segundo Afonso (2005), a avaliação pode
ser compreendida como a pedra angular da
instituição escolar, pois, por meio dela,
podemos ter uma visão geral do processo
educativo que
FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO NA VISÃO DE AFONSO
2005 p. 18
Professora: Simone Helen Drumond
•Condicionar fluxos de entrada e de saída do sistema escolar,
bem como as passagens entre os diferentes subsistemas, classes
e cursos;
•Tornar possível o controle parcial sobre os professores – quer
por parte dos administradores da educação, quer por parte dos
próprios pares;
•Definir informações e as mensagens a transmitir aos pais
e aos
organismos de tutela;
•Constituir elementos importante na gestão da tema na medida
em que influencia as aprendizagens, o sistema de disciplina e as
próprias motivações dos alunos;
•Fornecer informações importantes sobre a sua própria imagem
Professora: Simone Helen Drumond
FUNÇÕES DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
Para que compreendamos as funções da
avaliação é necessário que façamos uma
relação com a teoria educacional na qual ela
está inserida.
Percebe-se que as funções da avaliação
estão intimamente ligadas ao todo
pedagógico, desde os processos
técnico-administrativos às ações de
cunho mais pedagógico.
FUNÇÕES DA
AVALIAÇÃO
A aprendizagem dos
alunos está
relacionada aos
diferentes
aspectos que
Professora: Simone Helen Drumond
FUNÇÕES DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
A avaliação é um processo contínuo, que
não tem um fim em si mesmo. Ela é um
meio que nos permite verificar se
alcançamos, ou não, os objetivos traçados
inicialmente. Também indica os avanços e
as dificuldades encontradas no decorrer do
processo educativo, para que possamos, se
necessário, reformular o trabalho que está
em andamento e vivenciar novas práticas,
novos procedimentos.
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
1968/1970 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O foco da avaliação é a aprendizagem dos alunos. Nesta época
não há registro de literatura preocupada com outros objetos como
os materiais curriculares ou projetos institucionais. O principal
objetivo é o controle do planejamento, de tal modo que a avaliação
deve preocupar-se em julgar o comportamento dos alunos.
A instrução programada, com o uso de instrumentos como a prova
objetiva e os testes, é valorizada nesse enfoque do processo
avaliativo.
Avaliação, então, é “sinônimo de medida, valorizada principalmente
pelas suas características de objetividade, fidedignidade e
possibilidade de manipulação matemática dos dados”. Entretanto
“recebeu sérias críticas em função de ser uma noção simplista,
inflexível e limitada, levando ao risco de relegar a um plano
secundário aspectos importantes do processo ensino
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
PARTIR DA DÉCADA DE 1970 A AVALIAÇÃO DE
CURRÍCULO
A avaliação continua preocupada com o
controle do planejamento e com o
comportamento dos alunos.
Contudo há a agregação de mais um
elemento do processo avaliativo: o currículo.
Nessa corrente, “proliferam os materiais
pedagógicos para o aluno, acompanhados
dos manuais instrucionais para os
professores”
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
A PARTIR DA DÉCADA DE 1980 ABORDAGEM
QUALITATIVA
Os dois primeiros momentos (avaliação da
aprendizagem e avaliação de currículo)
caracterizam propostas de ordem quantitativa.
Porém, a partir dos anos 1980, as publicações
acadêmicas apontam para uma nova
abordagem no campo da avaliação no Brasil.
Esse novo olhar representa uma
transformação
na estrutura da avaliação, marcando o início de
um novo paradigma alternativo.
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
As correntes quantitativas buscaram, e de fato
produziram, vasto material instrumental para
proceder à avaliação, de modo a manter-se o
mais próximo possível da objetividade e, ao
mesmo tempo, fornecer dados mais seguros no
que tange à eficiência/eficácia da aprendizagem.
Tendo por objetivo mudanças comportamentais
observáveis e mensuráveis, que por sua vez
têm como meta a tomada de decisão, estes
materiais encontraram receptividade graças à
inexistência de instrumental para processos
qualitativos.
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
CORREN
TE
POSITIVIS
TA
CORRENT
E
PRAGMÁTIC
AS
Permanecem como
centro das
proposições da área
de Recursos
Humanos das
empresas, cuja meta
quantitativa de
produtividade é o
suporte à proliferação
desta visão da
avaliação de
desempenho.
Professora: Simone Helen Drumond
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
Professora: Simone Helen Drumond
No campo do qualitativo, é necessário reconhecer-se sua
complexidade, tendo em vista o seu caráter relativo,
intencional e valorativo, através do qual passamos, com
certeza, por aspectos simbólicos e culturais.
As correntes qualitativas, ao contrário, passaram a
questionar precisamente as limitações dos testes
padronizados para se ter compreensão daquilo que o
professor ensina e o que o aluno aprende.
A ideia de mensuração de comportamentos é
extremamente estática, contraditória com a dinâmica
psicológica e social dos indivíduos
(LIMA, 1998, p. 71-72).
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
Na vertente qualitativa da
avaliação, podemos
encontrar também
traços da vertente
quantitativa, principalmente
naquilo que se refere ao
uso de alguns
Professora: Simone Helen Drumond
CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
AVALIAÇÃO
O ATO DE AVALIAR
NÃO DEVE
PERDER AS
CARACTERÍSTICAS
DE UM PROCESSO
PERMANENTE E,
ACIMA DE TUDO,
DE UM
DIAGNÓSTICO DA
APRENDIZAGEM
Professora: Simone Helen Drumond
DE NADA ADIANTAM TESTES E
FÓRMULAS DE MENSURAÇÃO DE
CONHECIMENTOS (SE É QUE
POSSÍVEL ISSO), SE O OBJETIVO
PRIMORDIAL DO PROCESSO DE
ENSINO DO PROFESSOR NÃO
ESTIVER VOLTADO À
APRENDIZAGEM DOS SEUS
ALUNOS, PRINCIPALMENTE PARA
OS ALUNOS QUE ESTÃO
INSERIDOS NO CONTEXTO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Avaliação formativa e diagnóstica

A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaElizeu Gomes de Faria
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorInstituto Consciência GO
 
Entrevist..
Entrevist..Entrevist..
Entrevist..Luciana
 
Entrevista
EntrevistaEntrevista
EntrevistaLuciana
 
Avaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptx
Avaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptxAvaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptx
Avaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptxCARLOSANTONIOCUNHADO
 
Slide avaliação
Slide avaliação Slide avaliação
Slide avaliação raul6coite
 
Cartilha de avaliação
Cartilha de avaliaçãoCartilha de avaliação
Cartilha de avaliaçãojanetnery
 
1 -Aula didática.pptx
1 -Aula didática.pptx1 -Aula didática.pptx
1 -Aula didática.pptxGiovan Santana
 
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãoAvaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
 
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docxAVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docxMirianCes
 
A avaliação como prática pedagógica diferenciada
A avaliação como prática pedagógica diferenciadaA avaliação como prática pedagógica diferenciada
A avaliação como prática pedagógica diferenciadaGilvandenys Leite Sales
 
Avaliação educacional.pptx
Avaliação educacional.pptxAvaliação educacional.pptx
Avaliação educacional.pptxjustinocarlos
 

Semelhante a Avaliação formativa e diagnóstica (20)

A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino Superior
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Comunicaçao portas abertas slides
Comunicaçao portas abertas slidesComunicaçao portas abertas slides
Comunicaçao portas abertas slides
 
Avaliacao formativa
Avaliacao formativaAvaliacao formativa
Avaliacao formativa
 
Entrevist..
Entrevist..Entrevist..
Entrevist..
 
Entrevista
EntrevistaEntrevista
Entrevista
 
Avaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptx
Avaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptxAvaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptx
Avaliação Escolar e dos sistemas de ensino.pptx
 
Slide avaliação
Slide avaliação Slide avaliação
Slide avaliação
 
Cartilha de avaliação
Cartilha de avaliaçãoCartilha de avaliação
Cartilha de avaliação
 
Avaliação Escolar
Avaliação EscolarAvaliação Escolar
Avaliação Escolar
 
Supervisão
SupervisãoSupervisão
Supervisão
 
Avaliar para aprender
Avaliar para aprenderAvaliar para aprender
Avaliar para aprender
 
1 -Aula didática.pptx
1 -Aula didática.pptx1 -Aula didática.pptx
1 -Aula didática.pptx
 
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãoAvaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
 
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docxAVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
 
A avaliação como prática pedagógica diferenciada
A avaliação como prática pedagógica diferenciadaA avaliação como prática pedagógica diferenciada
A avaliação como prática pedagógica diferenciada
 
Avaliação.docx
Avaliação.docxAvaliação.docx
Avaliação.docx
 
SLID, AVALIACAO.pptx
SLID, AVALIACAO.pptxSLID, AVALIACAO.pptx
SLID, AVALIACAO.pptx
 
Avaliação educacional.pptx
Avaliação educacional.pptxAvaliação educacional.pptx
Avaliação educacional.pptx
 

Mais de Igor Sampaio Pinho

converter.ap_dilvo_ristoff-convertido.ppt
converter.ap_dilvo_ristoff-convertido.pptconverter.ap_dilvo_ristoff-convertido.ppt
converter.ap_dilvo_ristoff-convertido.pptIgor Sampaio Pinho
 
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.ppt
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.pptEducação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.ppt
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.pptIgor Sampaio Pinho
 
EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt
EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].pptEDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt
EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].pptIgor Sampaio Pinho
 
Atividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptx
Atividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptxAtividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptx
Atividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptxIgor Sampaio Pinho
 
Ilheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.ppt
Ilheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.pptIlheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.ppt
Ilheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.pptIgor Sampaio Pinho
 
controle-hormonal-_mariana_araujo.ppt
controle-hormonal-_mariana_araujo.pptcontrole-hormonal-_mariana_araujo.ppt
controle-hormonal-_mariana_araujo.pptIgor Sampaio Pinho
 
dokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptx
dokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptxdokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptx
dokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptxIgor Sampaio Pinho
 
_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.ppt
_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.ppt_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.ppt
_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.pptIgor Sampaio Pinho
 

Mais de Igor Sampaio Pinho (13)

converter.ap_dilvo_ristoff-convertido.ppt
converter.ap_dilvo_ristoff-convertido.pptconverter.ap_dilvo_ristoff-convertido.ppt
converter.ap_dilvo_ristoff-convertido.ppt
 
Manchete.ppt
Manchete.pptManchete.ppt
Manchete.ppt
 
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.ppt
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.pptEducação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.ppt
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.ppt
 
EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt
EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].pptEDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt
EDUCACAO FISICA, INCLUSAO E DIVERSIDADE[1].ppt
 
Educação Especial e AEE.ppt
Educação Especial e AEE.pptEducação Especial e AEE.ppt
Educação Especial e AEE.ppt
 
Atividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptx
Atividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptxAtividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptx
Atividade Motora adaptada e inclusão escolar.pptx
 
LAZER na escola.ppt
LAZER na escola.pptLAZER na escola.ppt
LAZER na escola.ppt
 
termorregulacao_nadia.ppt
termorregulacao_nadia.ppttermorregulacao_nadia.ppt
termorregulacao_nadia.ppt
 
Ilheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.ppt
Ilheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.pptIlheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.ppt
Ilheus Ciencia do Esporte Desafio Sec XXI 9 2013.ppt
 
controle-hormonal-_mariana_araujo.ppt
controle-hormonal-_mariana_araujo.pptcontrole-hormonal-_mariana_araujo.ppt
controle-hormonal-_mariana_araujo.ppt
 
dokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptx
dokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptxdokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptx
dokumen.tips_psicologia-do-esporte-geral.pptx
 
Breve_Hist_Ed.pptx
Breve_Hist_Ed.pptxBreve_Hist_Ed.pptx
Breve_Hist_Ed.pptx
 
_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.ppt
_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.ppt_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.ppt
_ciencia__tecnologia_e_educacao_no_brasil-ppt.ppt
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 

Avaliação formativa e diagnóstica

  • 2. AVALIAÇÃO: TIPOS E FUNÇÕES Assim como toda a educação, a avaliação vai ter as características políticas, sociais e culturais definidas pela unidade escolar, conforme Projeto Político Pedagógico (quando participativo), ou conforme as decisões “de cúpula”, isto é, da direção e das coordenações
  • 3. AVALIAÇÃO: TIPOS E FUNÇÕES “Jamais podemos perder de vista que a avaliação é parte integrante do Projeto Pedagógico, adquirindo funções diferentes conforme o momento em que acontece”. (Smone Helen Drumond) “A avaliação é ponto de partida e de chegada de todo e qualquer trabalho pedagógico e as três funções da avaliação: diagnóstica, formativa e somativa são interdependentes e estarão sempre presentes no trabalho da escola” (Cleire Maria
  • 4. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Professora: Simone Helen Drumond Tem a função básica de informar sobre o contexto em que o trabalho pedagógico vai se realizar, bem como sobre os atores que participarão do mesmo. Esse tipo de avaliação fornece subsídios para uma
  • 5. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Professora: Simone Helen Drumond RECURSOS ESPECÍFICOS : seminários, questionários, análises de resultados anteriores (quando os alunos estão passando de um ano para o outro), observação , entrevistas, etc. A avaliação diagnóstica pode se dar antes ou depois da definição dos objetivos. Exemplo: Se um dos objetivos definidos no Projeto Pedagógico foi fornecer atendimento individualizado e psicopedagógico ao educando com dificuldades de aprendizagem, faz-se necessário verificar quais são esses alunos, utilizando os recursos já citados.
  • 6. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Professora: Simone Helen Drumond Objetiva alcançar as metas do trabalho pedagógico juntamente com a avaliação formativa. Isso possibilitará sempre maior ênfase no processo de ensino e aprendizagem nas unidades de ensino.
  • 7. AVALIAÇÃO FORMATIVA Professora: Simone Helen Drumond Objetiva captar os avanços e as dificuldades que se manifestam durante o processo pedagógico. Como avaliação preventiva, deve ser feita em um tempo hábil para que se sanem as
  • 8. AVALIAÇÃO FORMATIVA Tem a função de informar, constantemente, aos agentes do processo de ensino e aprendizagem (professor e aluno) o que está acontecendo. Essa informação não pode se dar de uma forma apenas descritiva, mas deve possibilitar novas decisões, às vezes até mesmo mudanças de rumo. Os resultados da avaliação formativa devem mostrar a necessidade (o onde, o quando, o como, o porquê) de se reverem planos ou Professora: Simone Helen Drumond
  • 9. AVALIAÇÃO SOMATIVA Professora: Simone Helen Drumond E a mais utilizada em nosso sistema educacional formal, pois é a que vai demonstrar a nota ou o conceito do aluno para um determinado período. Esse período pode ser uma semana, um mês, uma unidade, uma aula, um bimestre, um trimestre, um semestre ou um ano letivo. Ela acontece ao final de um trabalho e demonstra um produto alcançado. É importante ressaltar que há diversas formas e funções para a avaliação e o educador deve sempre estar atento para qual
  • 10. AVALIAÇÃO SOMATIVA Professora: Simone Helen Drumond A avaliação possui funções diferentes e que devemos usá-las de acordo com as necessidades da escola, do professor ou do aluno. As funções da avaliação no campo da prática escolar é o de compreender as funções específicas, explícitas ou implícitas, da avaliação da aprendizagem escolar no contexto da educação, sempre relacionando essas funções a uma determinada concepção
  • 11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond No cotidiano institucional, os critérios de avaliação são formados no decorrer da própria avaliação, permanecendo a observação da qualidade da avaliação diretamente ligada a fatores circunstanciais. As avaliações contínuas são pouco praticadas em virtude da falta de experiência na observação de alunos em atividades diversas e diferenciadas, tais como: exposição oral, atividades em grupo, atividades de campo ou extraclasse, entre outras.
  • 12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond A prática que de fato predomina em nossas instituições escolares é a prova cumulativa no final de cada unidade, bimestre, trimestral, semestre ou anual. A avaliação é praticada como verificação de conhecimentos. Se pretendemos assumir a avaliação como um instrumento auxiliar da prática pedagógica cotidiana, é necessário fortalecer o caráter diagnóstico previamente ao classificatório. Precisamos superar o paradigma da avaliação como mecanismo de nivelamento e até mesmo de punição
  • 13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond Devemos trabalhar com o conceito de avaliação como atividade formativa, assim ela terá para nós, professores, utilidade como instrumento de reflexão sobre os resultados da aprendizagem ou sobre o desempenho deles frente a uma atividade executada. Isso permitirá a nós/professores e a eles/alunos uma tomada de
  • 14. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond Precisamos ter consciência de que o trabalho pedagógico se processa lentamente; que seus efeitos sobre os educandos são construtivos e cumulativos, supondo alterações nem sempre perceptíveis ao condutor da aprendizagem quando nos prendemos – apenas – a resultados imediatos de desempenho expressos em uma avaliação finalística. Se as alterações são difíceis de serem percebidas por esses instrumentos, é necessário criarmos e utilizarmos outros mecanismos de acompanhamento como fichas, auto avaliações, exposições orais.
  • 15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond O trabalho de desenvolvimento de novos instrumentos deve ser a cada momento repensado e refeito, pois cada sala de aula é única, não é mesmo? Muitas vezes, o que for muito bom como referência para uma determinada situação, não o será para outra, e
  • 16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond A avaliação diagnóstico-formativa deve ser entendida como um retorno reflexivo sobre o processo de aprendizagem, em uma tomada de consciência sobre sua função de apoio e estímulo, pois ela é retrospectiva e prospectiva (PENA, 2003).
  • 17. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond Muitos professores preocupam-se bastante com os conteúdos, mas muitas vezes não têm clareza do porquê de suas escolhas, ou mesmo do que esperando aluno sobre determinado conteúdo. Tanto o professor quanto o aluno devem saber a razão pela qual se está ensinando e aprendendo. Assim a avaliação diagnóstico-formativa adquire status de relevância no processo educativo
  • 18. Avaliação um instrumento indispensável Professora: Simone Helen Drumond Inserir a avaliação como parte fundamental ao planejamento pedagógico, e não como apêndice, é um desafio constante para quem assume a função cotidiana da educação na gestão da sala de aula, bem como nos espaços convencionais dos processos educativos. A avaliação constitui- se matéria imprescindível para a implantação e implementação de projetos pedagógicos, seus princípios e funções orientam e definem as ações que
  • 19. AVALIAÇÃO FORMATIVA E DIAGNÓSTICA Formativa - permite o redirecionament o da ação docente durante o processo. Diagnóstica - verifica os avanços e dificuldades do aluno, auxiliando na tomada de decisões. Professora: Simone Helen Drumond
  • 20. Avaliação um instrumento indispensável Professora: Simone Helen Drumond O ato de avaliar vai ajudar na tomada de decisões racionais e abertas proporcionando informações e provocando a exploração das próprias posições de valor de quem decide. Para viabilizar a avaliação diagnóstica e formativa, deve-se realizar análise constante da clareza dos objetivos de ensino preestabelecidos, o que implica em mudança na concepção de
  • 21. AVALIAÇÃO E REGISTRO DE OBJETIVOS Professora: Simone Helen Drumond O registro dos objetivos alcançados no decorrer dos processos avaliativos são importantes, uma vez que, possibilitam ao professor acompanhar adequadamente os progressos dos educandos. Esses registros, são de grande relevância, para os alunos que estão dentro de um contexto
  • 22. AVALIAÇÃO E REGISTRO DE OBJETIVOS Professora: Simone Helen Drumond No entanto nem todo o percurso será linear e sem obstáculos, pois a tomada de decisão por um processo avaliativo dessa natureza implica enfrentamento de diversas atividades, tais como: a)a prática de registro, b)a complexidade que envolve refletir sobre a dissonância cognitiva, c)o conflito gerado sobre o sentimento de impotência perante as dificuldades de determinados alunos, d)o enfrentamento com alguns pais, e)o número excessivo de alunos em sala e
  • 23. CARACTERÍSTICAS DE UMA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond Uma avaliação com características formativas leva a uma reflexão constante da prática pedagógica: •o absurdo e a inutilidade de certos conteúdos do ensino; •a dissonância entre objetivos e práticas; • a imprecisão do nível de maestria desejada; •a ignorância em que vive o sistema
  • 24. FUNÇÕES DA AVALIAÇ ÃO Professora: Simone Helen Drumond São inúmeras as referências bibliográficas que abordam as funções da avaliação. De modo geral, elas dizem respeito à melhoria do processo de ensino aprendizagem à luz de uma determinada concepção de educação (conhecer o aluno, identificar as dificuldades, verificar se os objetivos propostos foram atingidos, promover mudanças na prática educativa etc.), à promoção da motivação entre os sujeitos participantes e também às questões da autoridade existente nas relações
  • 25. MODALIDADES E FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond
  • 26. FUNÇÕES DA AVALIAÇ ÃO Professora: Simone Helen Drumond Cada modalidade avaliativa tem uma função específica que, pensada globalmente, contribui para o sucesso do trabalho do professor, isto é, para a aprendizagem dos alunos. Segundo Afonso (2005), a avaliação pode ser compreendida como a pedra angular da instituição escolar, pois, por meio dela, podemos ter uma visão geral do processo educativo que
  • 27. FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO NA VISÃO DE AFONSO 2005 p. 18 Professora: Simone Helen Drumond •Condicionar fluxos de entrada e de saída do sistema escolar, bem como as passagens entre os diferentes subsistemas, classes e cursos; •Tornar possível o controle parcial sobre os professores – quer por parte dos administradores da educação, quer por parte dos próprios pares; •Definir informações e as mensagens a transmitir aos pais e aos organismos de tutela; •Constituir elementos importante na gestão da tema na medida em que influencia as aprendizagens, o sistema de disciplina e as próprias motivações dos alunos; •Fornecer informações importantes sobre a sua própria imagem
  • 29. FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond Para que compreendamos as funções da avaliação é necessário que façamos uma relação com a teoria educacional na qual ela está inserida. Percebe-se que as funções da avaliação estão intimamente ligadas ao todo pedagógico, desde os processos técnico-administrativos às ações de cunho mais pedagógico.
  • 30. FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO A aprendizagem dos alunos está relacionada aos diferentes aspectos que Professora: Simone Helen Drumond
  • 31. FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond A avaliação é um processo contínuo, que não tem um fim em si mesmo. Ela é um meio que nos permite verificar se alcançamos, ou não, os objetivos traçados inicialmente. Também indica os avanços e as dificuldades encontradas no decorrer do processo educativo, para que possamos, se necessário, reformular o trabalho que está em andamento e vivenciar novas práticas, novos procedimentos.
  • 32. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond 1968/1970 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O foco da avaliação é a aprendizagem dos alunos. Nesta época não há registro de literatura preocupada com outros objetos como os materiais curriculares ou projetos institucionais. O principal objetivo é o controle do planejamento, de tal modo que a avaliação deve preocupar-se em julgar o comportamento dos alunos. A instrução programada, com o uso de instrumentos como a prova objetiva e os testes, é valorizada nesse enfoque do processo avaliativo. Avaliação, então, é “sinônimo de medida, valorizada principalmente pelas suas características de objetividade, fidedignidade e possibilidade de manipulação matemática dos dados”. Entretanto “recebeu sérias críticas em função de ser uma noção simplista, inflexível e limitada, levando ao risco de relegar a um plano secundário aspectos importantes do processo ensino
  • 33. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond PARTIR DA DÉCADA DE 1970 A AVALIAÇÃO DE CURRÍCULO A avaliação continua preocupada com o controle do planejamento e com o comportamento dos alunos. Contudo há a agregação de mais um elemento do processo avaliativo: o currículo. Nessa corrente, “proliferam os materiais pedagógicos para o aluno, acompanhados dos manuais instrucionais para os professores”
  • 34. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond A PARTIR DA DÉCADA DE 1980 ABORDAGEM QUALITATIVA Os dois primeiros momentos (avaliação da aprendizagem e avaliação de currículo) caracterizam propostas de ordem quantitativa. Porém, a partir dos anos 1980, as publicações acadêmicas apontam para uma nova abordagem no campo da avaliação no Brasil. Esse novo olhar representa uma transformação na estrutura da avaliação, marcando o início de um novo paradigma alternativo.
  • 35. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond As correntes quantitativas buscaram, e de fato produziram, vasto material instrumental para proceder à avaliação, de modo a manter-se o mais próximo possível da objetividade e, ao mesmo tempo, fornecer dados mais seguros no que tange à eficiência/eficácia da aprendizagem. Tendo por objetivo mudanças comportamentais observáveis e mensuráveis, que por sua vez têm como meta a tomada de decisão, estes materiais encontraram receptividade graças à inexistência de instrumental para processos qualitativos.
  • 36. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO CORREN TE POSITIVIS TA CORRENT E PRAGMÁTIC AS Permanecem como centro das proposições da área de Recursos Humanos das empresas, cuja meta quantitativa de produtividade é o suporte à proliferação desta visão da avaliação de desempenho. Professora: Simone Helen Drumond
  • 37. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO Professora: Simone Helen Drumond No campo do qualitativo, é necessário reconhecer-se sua complexidade, tendo em vista o seu caráter relativo, intencional e valorativo, através do qual passamos, com certeza, por aspectos simbólicos e culturais. As correntes qualitativas, ao contrário, passaram a questionar precisamente as limitações dos testes padronizados para se ter compreensão daquilo que o professor ensina e o que o aluno aprende. A ideia de mensuração de comportamentos é extremamente estática, contraditória com a dinâmica psicológica e social dos indivíduos (LIMA, 1998, p. 71-72).
  • 38. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO Na vertente qualitativa da avaliação, podemos encontrar também traços da vertente quantitativa, principalmente naquilo que se refere ao uso de alguns Professora: Simone Helen Drumond
  • 39. CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA AVALIAÇÃO O ATO DE AVALIAR NÃO DEVE PERDER AS CARACTERÍSTICAS DE UM PROCESSO PERMANENTE E, ACIMA DE TUDO, DE UM DIAGNÓSTICO DA APRENDIZAGEM
  • 40. Professora: Simone Helen Drumond DE NADA ADIANTAM TESTES E FÓRMULAS DE MENSURAÇÃO DE CONHECIMENTOS (SE É QUE POSSÍVEL ISSO), SE O OBJETIVO PRIMORDIAL DO PROCESSO DE ENSINO DO PROFESSOR NÃO ESTIVER VOLTADO À APRENDIZAGEM DOS SEUS ALUNOS, PRINCIPALMENTE PARA OS ALUNOS QUE ESTÃO INSERIDOS NO CONTEXTO