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O LAZER NA ESCOLA
Prof. Me. Alexander Klein Tahara
I – HISTÓRICO DO LAZER
Tempo Livre  LAZER
CIÊNCIA
 Civilizações Rurais Tradicionais: a natureza do
trabalho era sem fim (artesanato, trabalhos
manuais, camponeses)
 Revolução Industrial (XVII/XVIII):
MOV.
SINDICAIS
+ = REGULAM.
LEIS
+ EXPRESSÃO
II – DEFINIÇÕES TERMINOLÓGICAS
- LAZER: latim licere (o permitido) / conjunto de
ocupações “livres” após o trabalho e as demais
obrigações / caráter espontâneo, livre, enriquecedor
- LÚDICO: estado de espírito capaz de predispor a
pessoa ao prazer e à alegria / adjetivo que indica
coisas ou ações prazerosas
- RECREAÇÃO: atividade que busca promover
diversão e prazer entre os participantes
(condicionantes/estímulos tanto internos quanto
externos)
CONCEITO CLÁSSICO DE LAZER:
“Um conjunto de ocupações as quais o indivíduo pode
entregar-se de livre vontade, seja para repousar, divertir-se,
recrear-se e entreter-se ou ainda para desenvolver sua
informação ou formação desinteressada, sua participação
social voluntária ou sua livre capacidade criadora, após
livra-se das obrigações profissionais, familiares ou sociais.”
(DUMAZEDIER, 1973).
Marcellino (1990):
- Tempo e Atitude
- 3 D’s (descanso, diversão e desenvolvimento
pessoal e social)
III – CONTEÚDOS CULTURAIS DO LAZER
 Dumazedier
(1980)
-FÍSICO-ESPORTISTA
-MANUAL
-INTELECTUAL
-ARTÍSTICO
-SOCIAL
 Camargo (1992) -TURÍSTICO
 Schwartz (2003) -VIRTUAL
O ideal seria o professor (tentar)
trabalhar durante a realização de
suas aulas com atividades/ações que
contemplem estes sete interesses
culturais do lazer (respeitando-se a
localidade e a disponibilidade
espacial/material)
IV – O LAZER E RELAÇÕES SOCIAIS
REFLEXÃO: Será que estas crianças (pobres x
ricas) têm tempo hábil para o Lazer?
SOCIEDADE
ESCOLA
EDUCAÇÃO
FÍSICA
LAZER
V – O LAZER NA ESCOLA: POSSIBILIDADES
E DIFICULDADES
As principais maneiras do LAZER
(eventos) acontecer na escola:
- Gincanas
- Dias de Lazer / Ruas de Lazer
- Passeios Escolares
- Escola Aberta
- Jogos Esportivos e Recreativos
- Festas Temáticas
- Colônia de Férias
Dificuldades ???
V – O LAZER NA ESCOLA: POSSIBILIDADES
E DIFICULDADES
“Raramente a atividade lúdica é
considerada pela escola, e quando isso
ocorre, as propostas são tão carregadas
pelo adjetivo ‘educativo’, que perdem as
possibilidades de valorização do
brinquedo, da alegria, da espontaneidade
da festa”. (MARCELLINO, 2003)
VI – IMPORTÂNCIA DO LAZER NA ESCOLA
-Alcançar melhor desenvolvimento (integral)
- Possibilidade da NÃO exclusão
- Vivências  Descobertas
- Imaginação / Criatividade / Criticidade
- Manifestar-se de forma lúdica
“LAZER???”
1) Lazer enquanto expressão humana;
2) Iniciação aos sete interesses culturais;
3) Inter-relações entre os interesses físicos/esportivos e os
demais interesses culturais (Cultura Corporal de Movimento);
4) Desenvolvimento nos gêneros prático, conhecimento e
contemplativo;
5) Evoluir do “nível conformista”, respeitando a cultura local,
procurando promover para o médio/crítico e
superior/crítico/criativo;
6) Trabalhar a metodologia ensino com base no elemento lúdico.
VII – PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO PARA O
LAZER
VIII – GINCANAS
Tipo de competição recreativa (lúdica) que
tem o objetivo de colocar à prova as
habilidades físicas ou mentais dos
membros de duas ou mais equipes.
Os principais tipos de gincana são:
- Gincana de Solicitações
- Gincana Cultural // Musical
- Gincana de Habilidades // Circuito
- Gincana Rústica
- Gincana Esportiva // Aquática
- Gincana Mista
IX – RUAS DE LAZER / DIAS DE LAZER
Um dia (período) de vivências lúdicas
onde há a montagem de diferentes
estações de atividades (pintura, cama
elástica, fantoches, desafios, etc)
destinadas ao público alvo específico.
X – PASSEIOS ESCOLARES
Oportunidade do aluno em sair da sala de
aula, tendo a possibilidade de conhecer novos
lugares e diferentes situações de estudos e
aprendizagens, relacionadas a conteúdos
curriculares, usando todos os sentidos para
buscar o desenvolvimento cultural, social,
pessoal e intelectual do aluno.
- Os principais tipos de passeios
serão detalhados a seguir,
sempre pautados na relação
importante “Educação X Lazer X
Passeios Escolares “
X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS
 Meio Ambiente (Ecológico e Rural)
 Arqueológico e Rupestre
X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS
 Histórico/Cultural/Artístico
 Atividades de Aventura
X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS
 Esportivos
 Entretenimento (Acampamentos/Acantonamentos)
X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS
 Planetário/Astronomia/Ciência
 Cívico
X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS
 Fauna e Flora em geral
 Indústrias/Empresas
XI – PASSEIOS ESCOLARES EDUCACIONAIS:
PASSO A PASSO
1) Definir temas e objetivos pedagógicos:
-Integrado à proposta curricular da escola
-Trabalho coletivo dos professores envolvidos /
Agência Especializada
2) Escolha do local – “Preparar o Terreno”:
-Adaptado aos objetivos//Questão socioeconômica
-Visita prévia (professores)  Logística do passeio
(alimentação, transportes, hospedagem,...)
3) Planejamento na Escola:
-Alunos: Mapas, vídeos, fotos da região
-”Conhecimento” do local a ser explorado
XI – PASSEIOS ESCOLARES ECUCACIONAIS:
PASSO A PASSO
4) Chegada ao Destino:
-Aluno: Caderno anotações/ilustrações
-Vista da região (expectativa do que explorar)
-Professor + Monitor Local = +++ Conhecimento
5) Volta à Escola:
-Conclusão do trabalho
-Opções de recursos didático-pedagógicos (relatório
a site, peças de teatro, exposições, debates,...)
EXPERIÊNCIA INÉDITA E MARCANTE
XII – ESCOLA ABERTA
Incentivo à abertura, nos finais de semana,
de unidades escolares públicas localizadas
em territórios de vulnerabilidade social. Tal
estratégia potencializa a parceira entre
escola e comunidade ao ocupar
criativamente o espaço escolar aos sábados
e/ou domingos com atividades educativas,
culturais, esportivas, etc.
XIII - JOGOS ESPORTIVOS / RECREATIVOS
Promoção de jogos esportivos e
recreativos destinados a disputas entre as
classes, podendo as regras serem
alteradas/modificadas para que haja
adaptações durante as partidas (fugir do
modelo tradicional de disputa e promover
uma maior inclusão)
XIV – FESTAS TEMÁTICAS
Pressupõe a escolha de um determinado
tema (Anos 60, Halloween, São João,
Noite do Pijama, etc) e o envolvimento de
alunos no planejamento, organização e
confecção de fantasias e acessórios para
o dia da festa (realização também de
Festas Comunitárias)
XV – COLÔNIA DE FÉRIAS
Constitui-se em um momento de vivência
em atividades programadas, recreativas e
esportivas, sendo organizadas por
pessoas/instituições qualificadas (clubes,
escolas, igrejas, etc.) a serem realizadas
no período de férias, destinada a crianças,
adolescentes e também para suas famílias.
XVI – EVENTOS/ PLANEJAMENTO
 Responder 6 perguntas básicas (formulação de um
anteprojeto de atividades ou eventos de Lazer):
1) O quê? ; 2) Quem? ; 3) Quando? ; 4) Onde?;
5) Por quê?; 6) Como?
 Atentar-se às fases/etapas que compõem um
evento de Lazer:
1) Diagnóstico; 2) Planejamento; 3) Organização;
4) Execução e Supervisão; 5) Avaliação;
6) Apresentar Resultados
EVENTOS / PLANEJAMENTO
4 - EXECUÇÃO E
SUPERVISÃO
1 DIAGNÓSTICO
2 - PLANEJAMENTO
5 - AVALIAÇÃO
3 - ORGANIZAÇÃO
6 - APRESENTAR
RESULTADOS
FASES
A - PROSPECÇÃO  IDÉIAS
B - PESQUISA  INFORMAÇÕES DA REALIDADE
C - VIABILIDADE
ANÁLISE
- TEMPO
- RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS
E MATERIAIS
FORMULAR PROBLEMAS
PREPARAR PARA A AÇÃO
PREVISÃO
PRIMEIRAS DECISÕES
1 - DIAGNÓSTICO
2 - PLANEJAMENTO
FASES
 DEFINIR ESTRATÉGIAS
 CRONOGRAMA
 PLANEJAR A EXECUÇÃO
VERIFICAR RESULTADOS
APRESENTAR RESULTADOS
3 - ORGANIZAÇÃO
4 - EXECUÇÃO
5 - AVALIAÇÃO
4 - SUPERVISÃO
PROBLEMA: FAZ-SE MUITO, PLANEJA-SE POUCO E AVALIA-SE QUASE NADA.
(Bramante, 1997)
PROJETO
1 - CAPA
DENOMINAÇÃO (TÍTULO)
 DADOS DOS PARTICIPANTES
 REALIZAÇÃO, PROMOÇÃO,
PATROCINADORES E APOIO
 RESPONSÁVEL - ENDEREÇO – FONE - E-
MAIL
 DATA E LOCAL
PROJETO
2 - APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
 OBJETIVOS
GERAL
ESPECÍFICOS
PROJETO
3 - DADOS GERAIS
 LOCAL
 INFRA-ESTRUTURA
 DIMENSÕES / SEGURANÇA
 ESPAÇOS COBERTOS
 SANITÁRIOS
 ACESSO (ENDEREÇO / TRANSPORTE / MAPA)
 DATAS / HORÁRIOS
 PERÍODOS - INSCRIÇÃO / EXECUÇÃO
PROJETO
4 - PÚBLICO ALVO (DESTINATÁRIOS)
 PERFIL
 FAIXA ETÁRIA
 QUANTIDADE
 SEXO
 ORIGEM
 PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO
 HISTÓRICO - VIVÊNCIA COMUM
 EXPERIÊNCIA ESPECÍFICA
PROJETO
5 – ORGANIZAÇÃO / PROCEDIMENTOS
METAS  ESTRATÉGIAS
CRONOGRAMA
DIVULGAÇÃO
PROGRAMAÇÃO
REUNIÕES
PROJETO
6 - RECURSOS
HUMANOS
FUNÇÕES / PLANO DE ATIVIDADES
QUANTIDADE / FONTE / VALOR
RELAÇÃO: QUANTIDADE x PARTICIPANTES
MATERIAIS
CONSUMO / PERMANENTE
QUANTIDADE / FONTE / VALOR
RELAÇÃO: QUANTIDADE x PARTICIPANTES
PROJETO
6 - RECURSOS
TÉCNICOS – SERVIÇOS DE TERCEIROS
• SONORIZAÇÃO - FILMAGEM - FOTOGRAFIA
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – NECESSIDADES
• QUANTIDADE / FONTE / VALOR
FINANCEIROS
VALORES (PARCIAIS – TOTAL)
FORMA DE PAGAMENTO (PRAZOS E PARCELAS)
QUEM VAI PAGAR ?
PROJETO
7 - AVALIAÇÃO
 O processo de avaliação deve ser constante,
procurando analisar a evolução do planejamento,
permitindo modificar as estratégias quando necessário.
FICHAS DE
AVALIAÇÃO
DADOS
ESTATÍSTICOS
RELATÓRIOS
FICHAS DE
OBSERVAÇÃO E CONTROLE
PROJETO
8 – ASSINATURAS (início e/ou
final)
R E A L I Z A Ç Ã O
A P O I O P R O M O Ç Ã O
P A T R O C Í N I O
9 - ANEXO
“Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
O sol bem quente lá no meu
quintal
Toda vez que a bruxa me
assombra
O menino me dá a mão
E me falam de coisas bonitas
Que eu acredito que não
deixaram de existir
Amizade, Palavra, Respeito,
Caráter, Bondade, Alegria e
Amor
Bola de Meia, Bola de Gude
(Milton Nascimento)
Pois não posso, não devo, não
quero
Viver como toda essa gente
insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
qualquer sacanagem isso é coisa
anormal
Bola de Meia, Bola de Gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me
alcança
O menino me dá a mão”
REFERÊNCIAS
- CAMARGO, L. O. L. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense,
1992.
- DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo:
Perspectiva, 1973.
- DUMAZEDIER, J. Valores e conteúdos culturais do lazer. São
Paulo: SESC, 1980.
- MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. Campinas: Papirus,
1990.
- MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 10 ed. Campinas:
Papirus, 2003.
- SCHWARTZ, G. M. O conteúdo virtual do lazer:
contemporizando Dumazedier. Licere, Belo Horizonte, v. 2, n. 6,
p. 23-31, 2003.

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LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
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LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 

LAZER na escola.ppt

  • 1. O LAZER NA ESCOLA Prof. Me. Alexander Klein Tahara
  • 2. I – HISTÓRICO DO LAZER Tempo Livre  LAZER CIÊNCIA  Civilizações Rurais Tradicionais: a natureza do trabalho era sem fim (artesanato, trabalhos manuais, camponeses)  Revolução Industrial (XVII/XVIII): MOV. SINDICAIS + = REGULAM. LEIS + EXPRESSÃO
  • 3. II – DEFINIÇÕES TERMINOLÓGICAS - LAZER: latim licere (o permitido) / conjunto de ocupações “livres” após o trabalho e as demais obrigações / caráter espontâneo, livre, enriquecedor - LÚDICO: estado de espírito capaz de predispor a pessoa ao prazer e à alegria / adjetivo que indica coisas ou ações prazerosas - RECREAÇÃO: atividade que busca promover diversão e prazer entre os participantes (condicionantes/estímulos tanto internos quanto externos) CONCEITO CLÁSSICO DE LAZER: “Um conjunto de ocupações as quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, divertir-se, recrear-se e entreter-se ou ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora, após livra-se das obrigações profissionais, familiares ou sociais.” (DUMAZEDIER, 1973). Marcellino (1990): - Tempo e Atitude - 3 D’s (descanso, diversão e desenvolvimento pessoal e social)
  • 4. III – CONTEÚDOS CULTURAIS DO LAZER  Dumazedier (1980) -FÍSICO-ESPORTISTA -MANUAL -INTELECTUAL -ARTÍSTICO -SOCIAL  Camargo (1992) -TURÍSTICO  Schwartz (2003) -VIRTUAL O ideal seria o professor (tentar) trabalhar durante a realização de suas aulas com atividades/ações que contemplem estes sete interesses culturais do lazer (respeitando-se a localidade e a disponibilidade espacial/material)
  • 5. IV – O LAZER E RELAÇÕES SOCIAIS REFLEXÃO: Será que estas crianças (pobres x ricas) têm tempo hábil para o Lazer? SOCIEDADE ESCOLA EDUCAÇÃO FÍSICA LAZER
  • 6. V – O LAZER NA ESCOLA: POSSIBILIDADES E DIFICULDADES As principais maneiras do LAZER (eventos) acontecer na escola: - Gincanas - Dias de Lazer / Ruas de Lazer - Passeios Escolares - Escola Aberta - Jogos Esportivos e Recreativos - Festas Temáticas - Colônia de Férias Dificuldades ???
  • 7. V – O LAZER NA ESCOLA: POSSIBILIDADES E DIFICULDADES “Raramente a atividade lúdica é considerada pela escola, e quando isso ocorre, as propostas são tão carregadas pelo adjetivo ‘educativo’, que perdem as possibilidades de valorização do brinquedo, da alegria, da espontaneidade da festa”. (MARCELLINO, 2003)
  • 8. VI – IMPORTÂNCIA DO LAZER NA ESCOLA -Alcançar melhor desenvolvimento (integral) - Possibilidade da NÃO exclusão - Vivências  Descobertas - Imaginação / Criatividade / Criticidade - Manifestar-se de forma lúdica “LAZER???”
  • 9. 1) Lazer enquanto expressão humana; 2) Iniciação aos sete interesses culturais; 3) Inter-relações entre os interesses físicos/esportivos e os demais interesses culturais (Cultura Corporal de Movimento); 4) Desenvolvimento nos gêneros prático, conhecimento e contemplativo; 5) Evoluir do “nível conformista”, respeitando a cultura local, procurando promover para o médio/crítico e superior/crítico/criativo; 6) Trabalhar a metodologia ensino com base no elemento lúdico. VII – PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO PARA O LAZER
  • 10. VIII – GINCANAS Tipo de competição recreativa (lúdica) que tem o objetivo de colocar à prova as habilidades físicas ou mentais dos membros de duas ou mais equipes. Os principais tipos de gincana são: - Gincana de Solicitações - Gincana Cultural // Musical - Gincana de Habilidades // Circuito - Gincana Rústica - Gincana Esportiva // Aquática - Gincana Mista
  • 11. IX – RUAS DE LAZER / DIAS DE LAZER Um dia (período) de vivências lúdicas onde há a montagem de diferentes estações de atividades (pintura, cama elástica, fantoches, desafios, etc) destinadas ao público alvo específico.
  • 12. X – PASSEIOS ESCOLARES Oportunidade do aluno em sair da sala de aula, tendo a possibilidade de conhecer novos lugares e diferentes situações de estudos e aprendizagens, relacionadas a conteúdos curriculares, usando todos os sentidos para buscar o desenvolvimento cultural, social, pessoal e intelectual do aluno. - Os principais tipos de passeios serão detalhados a seguir, sempre pautados na relação importante “Educação X Lazer X Passeios Escolares “
  • 13. X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS  Meio Ambiente (Ecológico e Rural)  Arqueológico e Rupestre
  • 14. X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS  Histórico/Cultural/Artístico  Atividades de Aventura
  • 15. X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS  Esportivos  Entretenimento (Acampamentos/Acantonamentos)
  • 16. X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS  Planetário/Astronomia/Ciência  Cívico
  • 17. X – DIFERENTES TIPOS DE PASSEIOS  Fauna e Flora em geral  Indústrias/Empresas
  • 18. XI – PASSEIOS ESCOLARES EDUCACIONAIS: PASSO A PASSO 1) Definir temas e objetivos pedagógicos: -Integrado à proposta curricular da escola -Trabalho coletivo dos professores envolvidos / Agência Especializada 2) Escolha do local – “Preparar o Terreno”: -Adaptado aos objetivos//Questão socioeconômica -Visita prévia (professores)  Logística do passeio (alimentação, transportes, hospedagem,...) 3) Planejamento na Escola: -Alunos: Mapas, vídeos, fotos da região -”Conhecimento” do local a ser explorado
  • 19. XI – PASSEIOS ESCOLARES ECUCACIONAIS: PASSO A PASSO 4) Chegada ao Destino: -Aluno: Caderno anotações/ilustrações -Vista da região (expectativa do que explorar) -Professor + Monitor Local = +++ Conhecimento 5) Volta à Escola: -Conclusão do trabalho -Opções de recursos didático-pedagógicos (relatório a site, peças de teatro, exposições, debates,...) EXPERIÊNCIA INÉDITA E MARCANTE
  • 20. XII – ESCOLA ABERTA Incentivo à abertura, nos finais de semana, de unidades escolares públicas localizadas em territórios de vulnerabilidade social. Tal estratégia potencializa a parceira entre escola e comunidade ao ocupar criativamente o espaço escolar aos sábados e/ou domingos com atividades educativas, culturais, esportivas, etc.
  • 21. XIII - JOGOS ESPORTIVOS / RECREATIVOS Promoção de jogos esportivos e recreativos destinados a disputas entre as classes, podendo as regras serem alteradas/modificadas para que haja adaptações durante as partidas (fugir do modelo tradicional de disputa e promover uma maior inclusão)
  • 22. XIV – FESTAS TEMÁTICAS Pressupõe a escolha de um determinado tema (Anos 60, Halloween, São João, Noite do Pijama, etc) e o envolvimento de alunos no planejamento, organização e confecção de fantasias e acessórios para o dia da festa (realização também de Festas Comunitárias)
  • 23. XV – COLÔNIA DE FÉRIAS Constitui-se em um momento de vivência em atividades programadas, recreativas e esportivas, sendo organizadas por pessoas/instituições qualificadas (clubes, escolas, igrejas, etc.) a serem realizadas no período de férias, destinada a crianças, adolescentes e também para suas famílias.
  • 24. XVI – EVENTOS/ PLANEJAMENTO  Responder 6 perguntas básicas (formulação de um anteprojeto de atividades ou eventos de Lazer): 1) O quê? ; 2) Quem? ; 3) Quando? ; 4) Onde?; 5) Por quê?; 6) Como?  Atentar-se às fases/etapas que compõem um evento de Lazer: 1) Diagnóstico; 2) Planejamento; 3) Organização; 4) Execução e Supervisão; 5) Avaliação; 6) Apresentar Resultados
  • 25. EVENTOS / PLANEJAMENTO 4 - EXECUÇÃO E SUPERVISÃO 1 DIAGNÓSTICO 2 - PLANEJAMENTO 5 - AVALIAÇÃO 3 - ORGANIZAÇÃO 6 - APRESENTAR RESULTADOS
  • 26. FASES A - PROSPECÇÃO  IDÉIAS B - PESQUISA  INFORMAÇÕES DA REALIDADE C - VIABILIDADE ANÁLISE - TEMPO - RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS E MATERIAIS FORMULAR PROBLEMAS PREPARAR PARA A AÇÃO PREVISÃO PRIMEIRAS DECISÕES 1 - DIAGNÓSTICO 2 - PLANEJAMENTO
  • 27. FASES  DEFINIR ESTRATÉGIAS  CRONOGRAMA  PLANEJAR A EXECUÇÃO VERIFICAR RESULTADOS APRESENTAR RESULTADOS 3 - ORGANIZAÇÃO 4 - EXECUÇÃO 5 - AVALIAÇÃO 4 - SUPERVISÃO PROBLEMA: FAZ-SE MUITO, PLANEJA-SE POUCO E AVALIA-SE QUASE NADA. (Bramante, 1997)
  • 28. PROJETO 1 - CAPA DENOMINAÇÃO (TÍTULO)  DADOS DOS PARTICIPANTES  REALIZAÇÃO, PROMOÇÃO, PATROCINADORES E APOIO  RESPONSÁVEL - ENDEREÇO – FONE - E- MAIL  DATA E LOCAL
  • 30. PROJETO 3 - DADOS GERAIS  LOCAL  INFRA-ESTRUTURA  DIMENSÕES / SEGURANÇA  ESPAÇOS COBERTOS  SANITÁRIOS  ACESSO (ENDEREÇO / TRANSPORTE / MAPA)  DATAS / HORÁRIOS  PERÍODOS - INSCRIÇÃO / EXECUÇÃO
  • 31. PROJETO 4 - PÚBLICO ALVO (DESTINATÁRIOS)  PERFIL  FAIXA ETÁRIA  QUANTIDADE  SEXO  ORIGEM  PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO  HISTÓRICO - VIVÊNCIA COMUM  EXPERIÊNCIA ESPECÍFICA
  • 32. PROJETO 5 – ORGANIZAÇÃO / PROCEDIMENTOS METAS  ESTRATÉGIAS CRONOGRAMA DIVULGAÇÃO PROGRAMAÇÃO REUNIÕES
  • 33. PROJETO 6 - RECURSOS HUMANOS FUNÇÕES / PLANO DE ATIVIDADES QUANTIDADE / FONTE / VALOR RELAÇÃO: QUANTIDADE x PARTICIPANTES MATERIAIS CONSUMO / PERMANENTE QUANTIDADE / FONTE / VALOR RELAÇÃO: QUANTIDADE x PARTICIPANTES
  • 34. PROJETO 6 - RECURSOS TÉCNICOS – SERVIÇOS DE TERCEIROS • SONORIZAÇÃO - FILMAGEM - FOTOGRAFIA • ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – NECESSIDADES • QUANTIDADE / FONTE / VALOR FINANCEIROS VALORES (PARCIAIS – TOTAL) FORMA DE PAGAMENTO (PRAZOS E PARCELAS) QUEM VAI PAGAR ?
  • 35. PROJETO 7 - AVALIAÇÃO  O processo de avaliação deve ser constante, procurando analisar a evolução do planejamento, permitindo modificar as estratégias quando necessário. FICHAS DE AVALIAÇÃO DADOS ESTATÍSTICOS RELATÓRIOS FICHAS DE OBSERVAÇÃO E CONTROLE
  • 36. PROJETO 8 – ASSINATURAS (início e/ou final) R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O P R O M O Ç Ã O P A T R O C Í N I O 9 - ANEXO
  • 37. “Há um menino, há um moleque Morando sempre no meu coração Toda vez que o adulto balança Ele vem pra me dar a mão Há um passado no meu presente O sol bem quente lá no meu quintal Toda vez que a bruxa me assombra O menino me dá a mão E me falam de coisas bonitas Que eu acredito que não deixaram de existir Amizade, Palavra, Respeito, Caráter, Bondade, Alegria e Amor Bola de Meia, Bola de Gude (Milton Nascimento) Pois não posso, não devo, não quero Viver como toda essa gente insiste em viver E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem isso é coisa anormal Bola de Meia, Bola de Gude O solidário não quer solidão Toda vez que a tristeza me alcança O menino me dá a mão”
  • 38. REFERÊNCIAS - CAMARGO, L. O. L. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1992. - DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973. - DUMAZEDIER, J. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: SESC, 1980. - MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1990. - MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003. - SCHWARTZ, G. M. O conteúdo virtual do lazer: contemporizando Dumazedier. Licere, Belo Horizonte, v. 2, n. 6, p. 23-31, 2003.