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A avaliaçãoEducacional:
do tabu ao totem
A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PARAÍSO
“No princípio Deus criou os céus e a terra e, ao observar o que havia
feito,
disse:
—Vejam só como é bom o que fiz!
E esta foi a manhã e a noite do sexto dia.
No sétimo dia Deus descansou. Foi então que o seu arcanjo veio e lhe
perguntou:
—Senhor, como sabe se o que criou é bom? Quais são os seus
critérios? Em que dados baseia o seu juízo? Que resultados, mais
precisamente, o Senhor estava esperando? O Senhor por acaso não
está por demais envolvido em sua criação para fazer uma avaliação
desinteressada?
Deus passou o dia pensando sobre estas perguntas e à noite teve um
sono bastante agitado. No oitavo dia Deus falou:
—Lúcifer, vá para o inferno!
E assim nasceu, iluminada de glória, a avaliação.
—De A Verdadeira Estória do Paraíso Perdido, de Halcom. (a tradução
é minha)
A Estória de Patton
Como sabe se o que criou é bom?
Em que dados baseia o seu juízo?
Para onde queria ir?
Quais eram mesmo os seus objetivos?
O Senhor não está envolvido demais?
Art. 10. A auto-avaliação constitui
uma das etapas do processo avaliativo
e será coordenada pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA).
Auto-
conhecimento
As dez perguntas na
literatura
devem
se
r
1. Como a avaliação é definida?
2. Quais são as funções da avaliação?
3. Quais são os objetos da avaliação?
4. Que tipo de informação sobreo
objeto deve ser reunida?
5. Que critérios devem ser utilizados para
julgar o mérito e o valor de um objeto
avaliado?
6. A quem deve servir a avaliação?
7. Como é o processo de avaliação?
8. Que métodos de investigação
utilizados na avaliação?
9. Quem deve fazer a avaliação?
10. Como avaliar a
Definição mais
utilizada
“A investigação sistemática do
valor e do mérito de algum
objeto”
(Joint Committee on Standards for Evaluation,
1981).
Funções da
Avaliação
melhorar
Selecionar,
certificar
Motivar
tomar decisões
formativ
a
somativ
a
administrativ
a
psicológic
a
1. Avaliar as IES, os cursos de graduação e o
desempenho acadêmico de estudantes;
2. Melhorar a qualidade da educação superior;
3. aumentar a eficácia institucional da educação
superior;
4. Aumentar a efetividade acadêmica e social
da educação superior;
5. Orientar a expansão da oferta de educação
superior.
Funções do
Sinaes
Art. 2o
Parágrafo único. Os resultados da
avaliação ... constituirão referencial
básico dos processos de regulação e
supervisão da educação superior,
neles compreendidos o
credenciamento e a renovação de
credenciamento de instituições de
educação superior, a autorização, o
reconhecimento e a renovação de
reconhecimento de cursos de
graduação
A Lei do Sinaes
IE
S
CREDENCIAME
NTO
RECREDENCIAME
NTO
Atos regulatórios para as IES
Curs
o
Autorizaçã
o
Reconhecimen
to
Renovação
de
Reconhecimen
to
Atos regulatórios para os cursos
Posso então dizer que o informativo
está sendo bem utilizado?
Art. 10. Os resultados considerados
insatisfatórios ensejarão a celebração de
protocolo de compromisso, a ser
firmado entre a instituição de educação
superior e o Ministério da Educação, que
deverá conter:
I. – o diagnóstico objetivo das condições da
instituição;
II.– os encaminhamentos, processos e ações
a serem adotados pela instituição de
educação superior com vistas na
superação das dificuldades detectadas;
A Lei do Sinaes
• 2. Constituição de 1988
• Art. 209: “o ensino é livre à iniciativa
privada” mediante “avaliação de
qualidade pelo poder público”.
• 3. Lei 9.131 (1995) – cria CNE e
avaliação periódica das IES e Cursos;
• 4. LDB (1996) – Art. 9, inciso IX: cabe
ao governo federal “autorizar,
reconhecer, credenciar, supervisionar
e avaliar... cursos e instituições de
educação superior”.
• Inciso VI – “assegurar processo
nacional de avaliação do rendimento
escolar...”
As Leis da Avaliação
Plano Nacional de Educação
(Lei 10.172/2001)
1. Prevê a criação de Sistema Nacional de
Avaliação:
•Art. 4: a União instituirá o Sistema Nacional de
Avaliação e estabelecerá os mecanismos
necessários ao acompanhamento das metas
constantes do PNE;
•2. Diretriz do PNE para a regulação do
sistema:
“planejar a expansão com qualidade”.
•3. Visão do PNE:
• “nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido
e independente sem um forte sistema de
Um certo rei, que gostava muito da companhia de
Mulla Nasrudim e de caçar, ordenou que o guru o
acompanhasse numa caçada de ursos. Nasrudim
estava apavorado. Quando, após a caçada, retornou
a seu vilarejo, alguém lhe perguntou:
--Como foi a caçada?
--Maravilhosa!
--Quantos ursos viram?
--Nenhum.
--Como, então, pode ter sido uma boa caçada?
--Quando você sai para caçar ursos, e você é como
eu, não encontrar urso algum é uma experiência
maravilhosa.
Objetos da
Avaliação
1. Professor
2. Aluno
3. Técnicos
4. Aula
5. Plano de Ensino
6. Programa da
Disciplina
7. Currículo
8. Curso
9. PDI
10. IES
Objetos da
Avaliação
Duas conclusões principais podem ser
extraídas da literatura:
1. qualquer coisa, por assim dizer, pode
ser objeto de avaliação, e a avaliação
não deve limitar-se aos estudantes ou
aos professores e técnicos;
2. identificar o objeto da avaliação é
uma parte importante no
desenvolvimento de um projeto
avaliativo.

Instituiçã
o
 Curso

Estudant
e
Os 3 olhares do Sinaes
Prédio
(Instituição)
1. Missão e o PDI
2. Política de Ensino, Pesquisa e
Extensão
3. Políticas de pessoal e condições de
trabalho
4. Organização e gestão
5. Infra-estrutura física
6. Comunicação com a sociedade
7. Política de atendimento aos estudantes
8. Responsabilidade social da IES
9. Planejamento e avaliação
10. Sustentabilidade financeira
As 10 dimensões do Sinaes
Corpo
docente
Instalações
Físicas
Organização
Didático-
Pedagógica
Dados
do
Enade
Dados
da
IES
ACG: grandes dimensões
Morador (estudante)
33
Bases para julgar o valor
Objetivo
s
Necessidad
es dos
stakeholder
s
Objetos
alternativo
s
Pareceres
de
Especialist
as
Ideais
ou
Valores
Sociais
Método
s
“No atual estado da arte,
talvez seja sinal de
sabedoria não declarar-se
um alinhado nem das
metodologias quantitativas-
científicas-somativas ou das
qualitativas-naturalistas-
descritivas” (Nevo).
A coordenação totalmente
descentralizada
(CTD), tal qual praticada em nosso curso,
cria um clima indesejável de ansiedade
entre os professores.
———1. Concordo plenamente
———2. Concordo
———3. Discordo
———4. Discordo totalmente
O professor em questão assinalou
“concordo plenamente”.
Avaliação Quantitativa
Por favor, acrescente comentários que gostaria de fazer sobre o sistema de
coordenação descentralizada do curso.
Resposta do Professor:
que quer que havia de positivo e democrático a seu
respeito no início foi destruído pela consciência de que todo
novo sistema de gestão tem em sua base uma motivação
“M
M
ed
eo
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e in
in
ss
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coordenação totalmente descentralizadaT. o
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á
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v
v
e
e
l
l
por nada...
Minha forma de ensinar continua a mesma desde antes do
seu surgimento. Coordenação descentralizada nada mais é
do que umEestsrtartaatgagememaapoploíltíitcicoo com
vistas à manutenção
do poder em uma estrutura onde deveria valermoémritéorito.O
política. O
s
Oa
sl
u
an
luo
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os
se
sef
e
fr
er
a
rrm
am
.. .
Avaliação Qualitativa
Felizmente há cursos que rapidamente perceberam as
Por favor, acrescente comentários que gostaria de fazer sobre o sistema de
coordenação descentralizada do curso.
Resposta do Professor:
.... Aamamaragrugruara e o óóddioioentre professores e
servidores em nosso curso é incrível. O que começou como
“nobre” foi destruído. É difícil de
acrediQtaur anntaidaqdueadneticdoamdeissõdees
comissões, sub-comissões, comissões revisoras, comitês,
reuniões, que foram criadas para manter este monstro vivo,
enquanto todos são responsáveis por tudo
e ninguém responde por nada.
trocas fdaevofarevsores e
occoorprpooraratitviviissmmoo que sustenta esse tipo
de administração e se recusam a se envolver com isso.
Sorte deles.
Desça e venha nos visitar nionfinefrenrono qualquer dia
desses!”
Avaliação Qualitativa
“Nem tudo que pode ser contado
conta e nem tudo que conta pode
ser contado”.
Quem deve fazer a
avaliação?
Pessoas com
•competência em métodos de mensuração e
investigação;
•compreensão do contexto e da substância
do objeto da avaliação;
•habilidade em relações humanas;
•integridade pessoal;
•objetividade;
•características relacionadas à autoridade
organizacional; e
•responsabilidade.
Competência em
medição
1. Se você não medir resultados, você não conseguirá
distinguir sucesso de fracasso;
2. Se você não conseguir identificar o sucesso, você não
conseguirá premiá-lo;
3. Se você não conseguir premiar o sucesso, você
provavelmente estará premiando o fracasso;
4. Se você não conseguir identificar o sucesso, você não
conseguirá aprender com ele;
5. Se você não conseguir identificar o fracasso, você não
poderá evitá-lo;
6. Se você não conseguir demonstrar resultados, você
não conseguirá apoio público.
(Fonte: Osborne e Gebler, 1992: Cap. 5, “Results-Oriented Government”)
PREMISSAS PARA REINVENTAR AADMINISTRAÇÃO
Certo dia, Mulá Nasrudim encontrou um
falcão no parapeito da janela. Nunca havía
visto uma ave desta espécie em toda a
sua vida.
"Pobre criatura", exclamou compadecido.
"Como puderam te deixar chegar a este
estado?!"
Pegou uma tesoura, cortou as esporas do
falcão, podou o seu bico e aparou as suas
penas.
Compreensão da natureza do
objeto
Compreensão da natureza do
objeto
Competência em
pesquisa
Habilidade em relações
humanas
“Diga 5!!!!”
Integridad
e
Clareza e objetividade!!!!
3. Encontrar x
Aqui está!!
Responsabilidade!!!!
Sujou? Então, limpe!
Quem deve fazer a
avaliação?
1. Avaliadores
internos
2. Avaliadores
externos
Paper
aceito
A maioria dos cientistas considera o processo de avaliação contínua pelos pares
como um “grande avanço”
A quem deve servir a
avaliação?
1. Grupos interessados
(stakeholders);
2. Tomadores de decisão;
3. Formuladores de políticas;
4. Solicitantes;
5. Sociedade em geral.
Conselhos
Estaduais
CEE
SINDICATO
S e
SOCIEDAD
E
CN
E
ME
C
IES e
Escol
as
Secretári
os
Municipai
s
Principa
is
Atores
do
Sistema
Secretário
s
Estaduais
Conselh
os
Municipa
is
Principais atores da
Educação
A QUEM DEVO
SERVIR?
Mulla Nasrudim tinha se tornado um favorito do Rei. Começou
então a usar a sua posição para demonstrar o modo de agir
dos cortesãos.
Certo dia o rei chegou ao palácio com muita fome. Algumas
beringelas que lhe foram servidas estavam tão deliciosas que
ele ordenou ao chefe de cozinha que as servisse todos os
dias.
“Mulla,” perguntou o Rei a Nasrudim, “Este é ou não o melhor
legume
do mundo?”
“O melhor, Majestade” respondeu Nasrudim.
Cinco dias depois, quando as beringelas haviam sido servidas
pela décima refeição consecutiva, o rei rugiu:
“Tirem esta coisa da minha frente! EU A ODEIO!”
“É o pior legume que existe, Majestade”, concordou Nasrudim.
“Mas Mulla”, disse o Rei, “há menos de uma semana você me
disse que era o melhor!”
Como avaliar a
avaliação?
Através dos seguintes
atributos:
1. Utilidade;
2. viabilidade;
3. Propriedade;
4. Exatidão.
Viabilidad
e
Que seja economicamente
viável!!!
Viabilidad
e
Que seja tecnicamente viável!!
O “verdadeiro” Enade...
Que seja politicamente viável!!
Exatidã
o
Dados
falsos
Justiç
a para uma seleção justa,
todos farão a mesma
prova: subir naquela
árvore!
Agonia da
omissão
Agonia da
omissão
dados dados
Enem
Enade
Prova
Brasil
Auto-
avaliação
ACG
IES
Socorro
!!!
O peso dos
dados
Saeb
O peso dos
dados
um mapa não deve ser tão grande
quanto o território!
Como enfrentar a Agonia da omissão -
prioridade
priorizar ou morrer!!!
Como enfrentar a agonia da
omissão?
Uma maneira de fazê-lo é utilizar uma
metodologia que permita atribuir pesos
que resultam de ponderações coletivas
sobre a importância e a viabilidade
operacional de cada indicador.
Importante: superar a agonia da omissão
sem simplificar demais a realidade
complexa das IES.
Dados
interpretados?
• dados que não são interpretados
são dados estéreis;
• políticas e decisões que não são
sustentadas por dados são ocas
e estão condenadas a falhar.
Dados
interpretados?
Juízos e inferências
só se sustentam se
estiverem bem
ancorados em
dados confiáveis e
verificáveis.
Como melhorar a Utilização dos
dados?
•Timing
É inútil termos bons dados, se
estão disponíveis depois que as
decisões importantes foram
tomadas.
Como melhorar a Utilização dos
dados?
• respostas às perguntas dos
stakeholders.
"Muitas avaliações," escreve Patton, "estão
desenhadas de uma maneira genérica.
Quando os tomadores de decisões as
recebem, sua reação é: 'Bem, isso é
interessante, mas não me ajuda a decidir.
Não responde à minha pergunta”!
Participação é
empoderamento
• A avaliação deve promover e
permitir que as IES assumam a
responsabilidade sobre o processo
e se sintam não só participantes,
mas respeitadas na sua identidade.
Participação é
transparência
Participação é
sustentação
Tomada de
decisões?
• Os tomadores de decisões sabem que, no
momento de decidir, nunca terão em mãos
todo o conhecimento. Mesmo assim, têm
que decidir.
• Poder, no entanto, decidir sobre uma base
de dados cuidadosamente coletados e
organizados é o sonho de todo reitor, ou
pró-reitor, de todo Administrador. Ter
acesso à informação confiável e oportuna
permite aos dirigentes produzir inferências
criativas e convincentes, tomar decisões
sábias, e demonstrar que estão dispostos
a aprender com os êxitos e a evitar os
erros já cometidos.
Eureka! Conseguimos enfim
gerar uma cultura avaliativa
em laboratório!
Olhe, estes caras estão
formando subcomitês! Não, não, espere,
estão questionando os resultados...
Espero que consigamos bolar uma
maneira de gerá-la no mundo real!
Continue tentando! Certifique-se de que os
resultados serão usados!
Ainda há esperança! Tente aperfeiçoar o
programa! Não permita que seu árduo
trabalho se perca!
Isto é só burocracia! Simplesmente
envie ao Inep aquele relatório
padrão e dê o caso por encerrado.
Não esquente!
Desafios da Educação Superior nos próximos anos
•Não abrir mão do sonho de chegarmos o mais
rapidamente possível a 30% dos jovens na
Educação Superior;
•Consolidar o Sinaes para garantir que as nossas
instituições possam efetivamente contribuir para o
avanço da arte e da ciência, colocando-as a serviço
da melhoria da qualidade da vida de toda a
população.
1. Deslocar efetivamente o centro da avaliação para a avaliação
institucional;
Concluir a integração dos instrumentos de avaliação e de
informação desenvolvidos por diferentes órgãos do Ministério da
Educação e dos sistemas estaduais, permitindo a construção de
instrumentos de avaliação mais leves e, conseqüentemente uma
maior valorização dos aspectos qualitativos e interpretativos;
Consolidar a institucionalização da CTAA, com representantes das
oito grandes áreas do conhecimento, buscando participação mais
efetiva da comunidade acadêmica;
institucionalizar programas permanentes de capacitação de
avaliadores;
2.
3.
4.
Desafios Específicos do Sinaes
6. consolidar a cultura da auto-avaliação nas Instituições de
Ensino Superior, através de maior envolvimento das CPAs
nos processos de análise e interpretação dos dados;
7. Envolver-se com as iniciativas internacionais de trocas de
boas práticas no âmbito da avaliação educacional e
participar dos esforços neste sentido no âmbito do
Mercosul;
8. Administrar a expansão de cursos, instituições,
modalidades, as constantes redefinições, revisões, visões e
indecisões de modo que não retardem demasiadamente a
implantação dos novos instrumentos e os ciclos avaliativos;
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Desafios Específicos do Sinaes
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!!!

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Avaliação educacional: do tabu ao totem

  • 2. A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PARAÍSO “No princípio Deus criou os céus e a terra e, ao observar o que havia feito, disse: —Vejam só como é bom o que fiz! E esta foi a manhã e a noite do sexto dia. No sétimo dia Deus descansou. Foi então que o seu arcanjo veio e lhe perguntou: —Senhor, como sabe se o que criou é bom? Quais são os seus critérios? Em que dados baseia o seu juízo? Que resultados, mais precisamente, o Senhor estava esperando? O Senhor por acaso não está por demais envolvido em sua criação para fazer uma avaliação desinteressada? Deus passou o dia pensando sobre estas perguntas e à noite teve um sono bastante agitado. No oitavo dia Deus falou: —Lúcifer, vá para o inferno! E assim nasceu, iluminada de glória, a avaliação. —De A Verdadeira Estória do Paraíso Perdido, de Halcom. (a tradução é minha) A Estória de Patton
  • 3. Como sabe se o que criou é bom?
  • 4. Em que dados baseia o seu juízo?
  • 6. Quais eram mesmo os seus objetivos?
  • 7. O Senhor não está envolvido demais?
  • 8. Art. 10. A auto-avaliação constitui uma das etapas do processo avaliativo e será coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
  • 10.
  • 11.
  • 12. As dez perguntas na literatura devem se r 1. Como a avaliação é definida? 2. Quais são as funções da avaliação? 3. Quais são os objetos da avaliação? 4. Que tipo de informação sobreo objeto deve ser reunida? 5. Que critérios devem ser utilizados para julgar o mérito e o valor de um objeto avaliado? 6. A quem deve servir a avaliação? 7. Como é o processo de avaliação? 8. Que métodos de investigação utilizados na avaliação? 9. Quem deve fazer a avaliação? 10. Como avaliar a
  • 13. Definição mais utilizada “A investigação sistemática do valor e do mérito de algum objeto” (Joint Committee on Standards for Evaluation, 1981).
  • 15. 1. Avaliar as IES, os cursos de graduação e o desempenho acadêmico de estudantes; 2. Melhorar a qualidade da educação superior; 3. aumentar a eficácia institucional da educação superior; 4. Aumentar a efetividade acadêmica e social da educação superior; 5. Orientar a expansão da oferta de educação superior. Funções do Sinaes
  • 16. Art. 2o Parágrafo único. Os resultados da avaliação ... constituirão referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior, neles compreendidos o credenciamento e a renovação de credenciamento de instituições de educação superior, a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de graduação A Lei do Sinaes
  • 19. Posso então dizer que o informativo está sendo bem utilizado?
  • 20.
  • 21. Art. 10. Os resultados considerados insatisfatórios ensejarão a celebração de protocolo de compromisso, a ser firmado entre a instituição de educação superior e o Ministério da Educação, que deverá conter: I. – o diagnóstico objetivo das condições da instituição; II.– os encaminhamentos, processos e ações a serem adotados pela instituição de educação superior com vistas na superação das dificuldades detectadas; A Lei do Sinaes
  • 22. • 2. Constituição de 1988 • Art. 209: “o ensino é livre à iniciativa privada” mediante “avaliação de qualidade pelo poder público”. • 3. Lei 9.131 (1995) – cria CNE e avaliação periódica das IES e Cursos; • 4. LDB (1996) – Art. 9, inciso IX: cabe ao governo federal “autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar... cursos e instituições de educação superior”. • Inciso VI – “assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar...” As Leis da Avaliação
  • 23. Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/2001) 1. Prevê a criação de Sistema Nacional de Avaliação: •Art. 4: a União instituirá o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao acompanhamento das metas constantes do PNE; •2. Diretriz do PNE para a regulação do sistema: “planejar a expansão com qualidade”. •3. Visão do PNE: • “nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de
  • 24. Um certo rei, que gostava muito da companhia de Mulla Nasrudim e de caçar, ordenou que o guru o acompanhasse numa caçada de ursos. Nasrudim estava apavorado. Quando, após a caçada, retornou a seu vilarejo, alguém lhe perguntou: --Como foi a caçada? --Maravilhosa! --Quantos ursos viram? --Nenhum. --Como, então, pode ter sido uma boa caçada? --Quando você sai para caçar ursos, e você é como eu, não encontrar urso algum é uma experiência maravilhosa.
  • 25. Objetos da Avaliação 1. Professor 2. Aluno 3. Técnicos 4. Aula 5. Plano de Ensino 6. Programa da Disciplina 7. Currículo 8. Curso 9. PDI 10. IES
  • 26. Objetos da Avaliação Duas conclusões principais podem ser extraídas da literatura: 1. qualquer coisa, por assim dizer, pode ser objeto de avaliação, e a avaliação não deve limitar-se aos estudantes ou aos professores e técnicos; 2. identificar o objeto da avaliação é uma parte importante no desenvolvimento de um projeto avaliativo.
  • 29. 1. Missão e o PDI 2. Política de Ensino, Pesquisa e Extensão 3. Políticas de pessoal e condições de trabalho 4. Organização e gestão 5. Infra-estrutura física 6. Comunicação com a sociedade 7. Política de atendimento aos estudantes 8. Responsabilidade social da IES 9. Planejamento e avaliação 10. Sustentabilidade financeira As 10 dimensões do Sinaes
  • 32. 33 Bases para julgar o valor Objetivo s Necessidad es dos stakeholder s Objetos alternativo s Pareceres de Especialist as Ideais ou Valores Sociais
  • 33. Método s “No atual estado da arte, talvez seja sinal de sabedoria não declarar-se um alinhado nem das metodologias quantitativas- científicas-somativas ou das qualitativas-naturalistas- descritivas” (Nevo).
  • 34. A coordenação totalmente descentralizada (CTD), tal qual praticada em nosso curso, cria um clima indesejável de ansiedade entre os professores. ———1. Concordo plenamente ———2. Concordo ———3. Discordo ———4. Discordo totalmente O professor em questão assinalou “concordo plenamente”. Avaliação Quantitativa
  • 35. Por favor, acrescente comentários que gostaria de fazer sobre o sistema de coordenação descentralizada do curso. Resposta do Professor: que quer que havia de positivo e democrático a seu respeito no início foi destruído pela consciência de que todo novo sistema de gestão tem em sua base uma motivação “M M ed eo doe e in in ss ee gg uu ra ra nn çç aa é o que significa esta tal de coordenação totalmente descentralizadaT. o T d o o d s o m sa m n a d n a d m a m . N N i í n n g g u u é é m mé ér r e e s s p p o o n n s s á á v v e e l l por nada... Minha forma de ensinar continua a mesma desde antes do seu surgimento. Coordenação descentralizada nada mais é do que umEestsrtartaatgagememaapoploíltíitcicoo com vistas à manutenção do poder em uma estrutura onde deveria valermoémritéorito.O política. O s Oa sl u an luo ns os se sef e fr er a rrm am .. . Avaliação Qualitativa
  • 36. Felizmente há cursos que rapidamente perceberam as Por favor, acrescente comentários que gostaria de fazer sobre o sistema de coordenação descentralizada do curso. Resposta do Professor: .... Aamamaragrugruara e o óóddioioentre professores e servidores em nosso curso é incrível. O que começou como “nobre” foi destruído. É difícil de acrediQtaur anntaidaqdueadneticdoamdeissõdees comissões, sub-comissões, comissões revisoras, comitês, reuniões, que foram criadas para manter este monstro vivo, enquanto todos são responsáveis por tudo e ninguém responde por nada. trocas fdaevofarevsores e occoorprpooraratitviviissmmoo que sustenta esse tipo de administração e se recusam a se envolver com isso. Sorte deles. Desça e venha nos visitar nionfinefrenrono qualquer dia desses!” Avaliação Qualitativa
  • 37. “Nem tudo que pode ser contado conta e nem tudo que conta pode ser contado”.
  • 38. Quem deve fazer a avaliação? Pessoas com •competência em métodos de mensuração e investigação; •compreensão do contexto e da substância do objeto da avaliação; •habilidade em relações humanas; •integridade pessoal; •objetividade; •características relacionadas à autoridade organizacional; e •responsabilidade.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. 1. Se você não medir resultados, você não conseguirá distinguir sucesso de fracasso; 2. Se você não conseguir identificar o sucesso, você não conseguirá premiá-lo; 3. Se você não conseguir premiar o sucesso, você provavelmente estará premiando o fracasso; 4. Se você não conseguir identificar o sucesso, você não conseguirá aprender com ele; 5. Se você não conseguir identificar o fracasso, você não poderá evitá-lo; 6. Se você não conseguir demonstrar resultados, você não conseguirá apoio público. (Fonte: Osborne e Gebler, 1992: Cap. 5, “Results-Oriented Government”) PREMISSAS PARA REINVENTAR AADMINISTRAÇÃO
  • 50. Certo dia, Mulá Nasrudim encontrou um falcão no parapeito da janela. Nunca havía visto uma ave desta espécie em toda a sua vida. "Pobre criatura", exclamou compadecido. "Como puderam te deixar chegar a este estado?!" Pegou uma tesoura, cortou as esporas do falcão, podou o seu bico e aparou as suas penas. Compreensão da natureza do objeto
  • 55. Clareza e objetividade!!!! 3. Encontrar x Aqui está!!
  • 57. Quem deve fazer a avaliação? 1. Avaliadores internos 2. Avaliadores externos
  • 58. Paper aceito A maioria dos cientistas considera o processo de avaliação contínua pelos pares como um “grande avanço”
  • 59. A quem deve servir a avaliação? 1. Grupos interessados (stakeholders); 2. Tomadores de decisão; 3. Formuladores de políticas; 4. Solicitantes; 5. Sociedade em geral.
  • 61. A QUEM DEVO SERVIR? Mulla Nasrudim tinha se tornado um favorito do Rei. Começou então a usar a sua posição para demonstrar o modo de agir dos cortesãos. Certo dia o rei chegou ao palácio com muita fome. Algumas beringelas que lhe foram servidas estavam tão deliciosas que ele ordenou ao chefe de cozinha que as servisse todos os dias. “Mulla,” perguntou o Rei a Nasrudim, “Este é ou não o melhor legume do mundo?” “O melhor, Majestade” respondeu Nasrudim. Cinco dias depois, quando as beringelas haviam sido servidas pela décima refeição consecutiva, o rei rugiu: “Tirem esta coisa da minha frente! EU A ODEIO!” “É o pior legume que existe, Majestade”, concordou Nasrudim. “Mas Mulla”, disse o Rei, “há menos de uma semana você me disse que era o melhor!”
  • 62. Como avaliar a avaliação? Através dos seguintes atributos: 1. Utilidade; 2. viabilidade; 3. Propriedade; 4. Exatidão.
  • 65. O “verdadeiro” Enade... Que seja politicamente viável!!
  • 68. Justiç a para uma seleção justa, todos farão a mesma prova: subir naquela árvore!
  • 72. O peso dos dados um mapa não deve ser tão grande quanto o território!
  • 73. Como enfrentar a Agonia da omissão - prioridade priorizar ou morrer!!!
  • 74. Como enfrentar a agonia da omissão? Uma maneira de fazê-lo é utilizar uma metodologia que permita atribuir pesos que resultam de ponderações coletivas sobre a importância e a viabilidade operacional de cada indicador. Importante: superar a agonia da omissão sem simplificar demais a realidade complexa das IES.
  • 75. Dados interpretados? • dados que não são interpretados são dados estéreis; • políticas e decisões que não são sustentadas por dados são ocas e estão condenadas a falhar.
  • 76. Dados interpretados? Juízos e inferências só se sustentam se estiverem bem ancorados em dados confiáveis e verificáveis.
  • 77. Como melhorar a Utilização dos dados? •Timing É inútil termos bons dados, se estão disponíveis depois que as decisões importantes foram tomadas.
  • 78.
  • 79. Como melhorar a Utilização dos dados? • respostas às perguntas dos stakeholders. "Muitas avaliações," escreve Patton, "estão desenhadas de uma maneira genérica. Quando os tomadores de decisões as recebem, sua reação é: 'Bem, isso é interessante, mas não me ajuda a decidir. Não responde à minha pergunta”!
  • 80. Participação é empoderamento • A avaliação deve promover e permitir que as IES assumam a responsabilidade sobre o processo e se sintam não só participantes, mas respeitadas na sua identidade.
  • 83. Tomada de decisões? • Os tomadores de decisões sabem que, no momento de decidir, nunca terão em mãos todo o conhecimento. Mesmo assim, têm que decidir. • Poder, no entanto, decidir sobre uma base de dados cuidadosamente coletados e organizados é o sonho de todo reitor, ou pró-reitor, de todo Administrador. Ter acesso à informação confiável e oportuna permite aos dirigentes produzir inferências criativas e convincentes, tomar decisões sábias, e demonstrar que estão dispostos a aprender com os êxitos e a evitar os erros já cometidos.
  • 84. Eureka! Conseguimos enfim gerar uma cultura avaliativa em laboratório! Olhe, estes caras estão formando subcomitês! Não, não, espere, estão questionando os resultados... Espero que consigamos bolar uma maneira de gerá-la no mundo real!
  • 85. Continue tentando! Certifique-se de que os resultados serão usados! Ainda há esperança! Tente aperfeiçoar o programa! Não permita que seu árduo trabalho se perca! Isto é só burocracia! Simplesmente envie ao Inep aquele relatório padrão e dê o caso por encerrado. Não esquente!
  • 86. Desafios da Educação Superior nos próximos anos •Não abrir mão do sonho de chegarmos o mais rapidamente possível a 30% dos jovens na Educação Superior; •Consolidar o Sinaes para garantir que as nossas instituições possam efetivamente contribuir para o avanço da arte e da ciência, colocando-as a serviço da melhoria da qualidade da vida de toda a população.
  • 87. 1. Deslocar efetivamente o centro da avaliação para a avaliação institucional; Concluir a integração dos instrumentos de avaliação e de informação desenvolvidos por diferentes órgãos do Ministério da Educação e dos sistemas estaduais, permitindo a construção de instrumentos de avaliação mais leves e, conseqüentemente uma maior valorização dos aspectos qualitativos e interpretativos; Consolidar a institucionalização da CTAA, com representantes das oito grandes áreas do conhecimento, buscando participação mais efetiva da comunidade acadêmica; institucionalizar programas permanentes de capacitação de avaliadores; 2. 3. 4. Desafios Específicos do Sinaes
  • 88. 6. consolidar a cultura da auto-avaliação nas Instituições de Ensino Superior, através de maior envolvimento das CPAs nos processos de análise e interpretação dos dados; 7. Envolver-se com as iniciativas internacionais de trocas de boas práticas no âmbito da avaliação educacional e participar dos esforços neste sentido no âmbito do Mercosul; 8. Administrar a expansão de cursos, instituições, modalidades, as constantes redefinições, revisões, visões e indecisões de modo que não retardem demasiadamente a implantação dos novos instrumentos e os ciclos avaliativos; 9. Implantar o processo de meta-avaliação. Desafios Específicos do Sinaes
  • 89. ESTÁ BEM, MAS PODIA SER MELHOR...