PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
Educação Física e Inclusão na Escola_relação com a diversidade.ppt
1. A EDUCAÇÃO FÍSICA FACE ÀS NOVAS EXIGÊNCIAS
DA INCLUSÃO, DO MULTICULTURALISMO, DA
INTERDISCIPLINARIDADE E DO PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO
2.
O papel da escola;
A Educação Física na escola;
O professor de Educação Física.
O projeto político pedagógico;
Inclusão e a Educação Física;
A articulação do Multiculturalismo e da
Interdisciplinaridade com a Educação Física
Roteiro da aula
4.
Trabalho Educativo
“É o ato de produzir, direta e intencionalmente, em
cada indivíduo singular, a humanidade que é
produzida histórica e coletivamente pelo conjunto
dos homens”.
“Diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos
culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da
espécie humana para que eles se tornem humanos e, de outro
lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais
adequadas para atingir esse objetivo”.
SAVIANI, 2008
O Objeto da Educação
5.
1. Identificar os elementos culturais que precisam
ser assimilados
“Trata-se de distinguir entre o essencial e o acidental, o principal e o
secundário, o fundamental e o acessório”.
2. Descobrir as formas mais adequadas de
desenvolvimento do trabalho pedagógico
“Trata-se da organização dos meios (conteúdos, espaço, tempo e
procedimentos) através dos quais, progressivamente, cada
indivíduo singular realize, na forma de segunda natureza, a
humanidade produzida historicamente”.
SAVIANI, 2008
6.
Escola
”É uma instituição cujo papel consiste na socialização do
saber sistematizado”.
“É a transmissão-assimilação do saber sistematizado. Este é
o fim a atingir. É aí que cabe encontrar a fonte natural para
elaborar os métodos e as formas de organização do
conjunto das atividades da escola, isto é, do currículo”.
SAVIANI, 2008
Qual é a função da
escola?
7.
O que justifica a existência da escola?
“É a exigência de apropriação do conhecimento
sistematizado por parte das novas gerações que torna
necessária a existência da escola”.
SAVIANI, 2008
8.
Educação Física: prática pedagógica
Educação Física como componente do currículo escolar: área do conhecimento
escolar
Que conhecimento é este? Qual sua fonte?
Que lugar ocupa nas práticas escolares?
O que se espera dela na escola? quais as expectativas em torno dela?
EF como lugar de um encontro: do Professor com seus alunos (crianças,
adolescentes, jovens, adultos: homens e mulheres) que estabelecem relações a
partir de suas próprias histórias, de suas culturas de origem, do conhecimento
tratado – reside aí a possibilidade de construção compartilhada de um PROJETO
CULTURAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA CULTURA ESCOLAR
9.
O professor(a) de Educação Física
“Sujeito transmissor/mediador de um saber/conhecimento”;
PROFESSOR COMO PENSADOR DA CULTURA: problematiza a cultura
PROFESSOR COMO PRODUTOR DE CULTURA/CONHECIMENTO:
professor que tem uma história, um percurso, um “saber da experiência”;
portador de um conhecimento produzido em meio às circunstâncias que
envolvem sua escola, as práticas ali realizadas, e os sujeitos nelas envolvidos;
PROFESSOR COMO PROTAGONISTA, e não como mero “aplicador”, como
“executor” de planos concebidos sem sua presença, sem que sejam conhecidas e
consideradas as circunstâncias que lhe envolvem, e envolvem sua escola, a
comunidade de sentidos que a rodeia.
10.
PROFESSOR COMO MEDIADOR DA CULTURA
que organiza um projeto de intervenção na formação cultural de
seus alunos;
sua intervenção é uma intervenção na cultura de cada um de
seus alunos;
sua intervenção estende-se na cultura mais ampla: quem realiza
uma intervenção na educação de uma criança, de um adolescente,
de um jovem, de um adulto, está realizando uma intervenção
sobre toda a sociedade — pois, cada um é uma expressão de toda
a sociedade.
11. Escola: lugar de produção de CULTURA
Escola: santuário da rotina e da mesmice?
Escola: lugar de transmissão e produção de cultura?
Especificidade da Escola: um lugar com personalidade própria; um “mundo
social”;
A escola enquanto um lugar de produção/transmissão de CULTURA;
- produção, reprodução, construção, invenção de cultura;
- uma intervenção cultural específica na formação de crianças,
adolescentes, jovens e adultos;
- relações de tensão permanente (adesão/contestação) com outras práticas
sociais.
12.
Escola: lugar de produção de CULTURA
ESCOLA: uma “construção histórica resultante da intersecção da pluralidade de
dispositivos científicos, religiosos, políticos e pedagógicos”.
Atenção à sua organização interna e às suas práticas: pôr em cena a perspectiva
dos agentes educacionais.
Necessidade de compreender e investigar a escola como lugar de organização e
produção de uma cultura própria, específica — isto é, uma cultura escolar.
Colocar em questão uma arraigada representação da escola como um lugar da
sujeição e da mesmice.
13.
Há lugar para a Educação Física na
Escola?
Educação Física: Área do Conhecimento Escolar (DCN, 1998)
Sendo uma ACE, então, a Escola é a sua referência fundamental.
A EF dever fazer o que se espera que a escola faça: transmitir/cultura
Referência fundamental: a CULTURA
Mas, o que é Cultura?
Como a EF vai articular sua relação com a Cultura?
Qual o recorte da Cultura interessa à Educação Física como objeto de
seu ensino?
14.
Qual o lugar da Educação Física na
Escola?
Educação Física: Área do Conhecimento Escolar (DCN, 1998)
Sendo uma ACE, então, a Escola é a sua referência fundamental.
A Educação Física deve fazer o que se espera que a ESCOLA FAÇA:
transmitir/cultura
Referência fundamental: a CULTURA
Mas, o que é Cultura?
Como a Educação Física vai articular sua relação com a Cultura?
Qual o recorte da Cultura interessa à Educação Física como objeto de seu
ensino?
16.
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a
executar durante determinado período de tempo.
É político por considerar a escola como um espaço de
formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos,
que atuarão individual e coletivamente na sociedade,
modificando os rumos que ela vai seguir.
É pedagógico porque define e organiza as atividades e os
projetos educativos necessários ao processo de ensino e
aprendizagem.
Projeto Político Pedagógico
17.
Define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar
com qualidade;
"O PPP se torna um documento vivo e eficiente na medida
em que serve de parâmetro para discutir referências,
experiências e ações de curto, médio e longo prazos“. (Paulo
Roberto Padilha, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo).
Configura-se numa ferramenta de planejamento e avaliação
que todos os membros das equipes gestora e pedagógica
devem consultar a cada tomada de decisão.
Projeto Político Pedagógico
18.
O tipo de cidadão que se quer formar;
Constrói a identidade da escola;
Apresenta como se constitui o currículo escolar;
Contribui para a orientação didática e as formas de
organização do ensino;
Definir os parâmetros de avaliação.
Projeto Político Pedagógico
19.
Um projeto políticopedagógico voltado para
construir e assegurar a gestão democrática se
caracteriza por sua elaboração coletiva e não se
constitui em um agrupamento de projetos
individuais, ou em um plano apenas construído
dentro de normas técnicas para ser apresentado
às autoridades superiores
Projeto Político Pedagógico
20.
Segundo Libâneo (2004), é o documento que detalha
objetivos, diretrizes e ações do processo educativo a ser
desenvolvido na escola, expressando a síntese das
exigências sociais e legais do sistema de ensino e os
propósitos e expectativas da comunidade escolar.
O projeto político pedagógico é a expressão da cultura da
escola com sua (re) criação e desenvolvimento, pois
expressa a cultura da escola, impregnada de crenças,
valores, significados, modos de pensar e agir das pessoas
que participaram da sua elaboração. Assim, o projeto
orienta a prática de produzir uma realidade.
Mas o que é o Projeto Político
Pedagógico?
21.
Para isso, é preciso primeiro conhecer essa
realidade. Em seguida reflete-se sobre ela, para
só depois planejar as ações para a construção da
realidade desejada
22.
Estabelecer diretrizes básicas de organização e
funcionamento da escola, integradas às normas comuns do
sistema nacional e do sistema ou rede ao qual ela pertence;
Reconhecer e expressar a identidade da escola de acordo
com sua realidade, características próprias e necessidades
locais;
Definir coletivamente objetivos e metas comuns à escola
como um todo;
Finalidades do PPP
23.
Possibilitar ao coletivo escolar a tomada de consciência dos
principais problemas da escola e das possibilidades de
solução, definindo as responsabilidades coletivas e pessoais;
Estimular o sentido de responsabilidade e de
comprometimento da escola na direção do seu próprio
crescimento;
Definir o conteúdo do trabalho escolar, tendo em vista as
Diretrizes Curriculares Nacionais para ensino, os Parâmetros
Curriculares Nacionais, os princípios orientadores da
Secretaria de Educação, a realidade da escola e as
características do cidadão que se quer formar.
24.
Dar unidade ao processo de ensino, integrando as ações
desenvolvidas seja na sala de aula ou na escola como um
todo, seja em suas relações com a comunidade;
Estabelecer princípios orientadores do trabalho do coletivo
da escola;
Criar parâmetros de acompanhamento e de avaliação do
trabalho escolar;
Definir, de forma racional, os recursos necessários ao
desenvolvimento da proposta.
25.
Contudo, é imprescindível que, nessas ações,
estejam contempladas as metodologias mais
adequadas para atender às necessidades
sociais e individuais dos educandos.
Projeto Político Pedagógico
27.
Currículo
“O currículo tem significados que vão muito além
daqueles aos quais as teorias tradicionais nos
confinaram. O currículo é lugar, espaço, território. O
currículo é relação de poder. O currículo é trajetória,
viagem, percurso. O currículo é autobiografia, nossa
vida, curriculum vitae: no currículo se forja nossa
identidade. O currículo é texto, discurso, documento.
O currículo é documento de identidade”
Tomaz Tadeu da Silva (2002)
28.
Diversidade no Currículo
Currículo multiculturalista: luta política para
reconhecimento e representação das diversas
culturas.
Vínculo cultura e poder: as relações de poder colocam o diferente
como negativo.
Diversidade cultural X homogeneização cultural.
Perspectiva humanista: baseada nas ideias de tolerância, respeito,
convivência harmoniosa.
Perspectiva crítica: as diferenças devem ser questionadas e não
“toleradas”.
Críticas: ataque aos valores da família e da herança cultural
comum; fragmentação da cultura nacional comum, relativismo.
29.
Diversidade no Currículo
Relações de gênero no currículo: discussão sobre
aspectos socialmente construídos do processo de
identificação cultural (gênero).
As linhas de poder da sociedade foram estruturadas pelo
capitalismo e pelo patriarcado.
Preocupação inicial: acesso ao currículo.
Preocupação posterior: conteúdo veiculado pelo currículo oculto -
desigualdade de gênero.
Perspectiva feminista: construir currículos que reflitam, de forma
equilibrada, a experiência masculina e a feminina.
30.
Diversidade no Currículo
Currículo e narrativa étnica racial - importância política e
estratégica do sentimento de identificação étnica e racial.
Preocupação inicial: acesso ao currículo.
Preocupação posterior: fracasso escolar dos alunos
pertencentes a grupos étnicos minoritários.
O currículo é um texto racial.
Raça e etnia não são temas transversais, mas questão de
conhecimento, poder e identidade.
O racismo não é individual, ele parte de estruturas
institucionais mais amplas, é uma questão de poder.
31.
Diversidade no Currículo
A teoria queer no currículo – problematiza a “normalidade”
da heterossexualidade.
Homossexualidade é o desvio da sexualidade dominante
“normal”.
A identidade sexual é uma construção social e cultural.
Pedagogia queer:
trata a questão da sexualidade como legitima de conhecimento e
identidade, não como certa/errada, moral/imoral,
normal/anormal e nem como ligada a aspectos biológicos e
reprodutivos.
33.
Currículo e Diversidade
Entendimento da diversidade como normal.
“Somos únicos porque somos variados.”
Flexibilização da formação (ideia de ciclo);
Currículo flexível e adaptável: a educação deve ser
desafiadora para cada aluno;
Investimento naqueles que demoram para aprender –
trabalho cooperativo;
Diversificação e materiais e atividades.
34.
Diferenciação curricular: ensinar alunos diferentes em
contextos normalizados (escola comum), com programas
distintos (currículo diferenciado), distanciados da proposta
curricular geral.
O currículo não é questionado, nem varia em função dos
sujeitos aos quais se dirige.
Currículo comum: combinação do currículo geral com a
resposta individualizada às dificuldades de aprendizagem,
com vistas a proporcionar um ambiente de aprendizagem
que capacite a todos para o êxito, apesar das diferenças.
Currículo e Diversidade
35.
Por vezes ouvimos, na escola, algum educador
afirmar que todas as crianças são iguais, o que
o leva a conduzir atividades de forma
homogênea com a intenção de proporcionar
a mesma oportunidade à todas as criança.
MULTICULTURALISMO
36.
O que busca o multiculturalismo na Educação?
Formas de valorizar e incorporar as identidades plurais nas
políticas e práticas educativas, impactando as práticas
pedagógicas de modo que valorizem as diferenças e reconheça a
diversidade entre os sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas;
Superar dispositivos e mecanismos discriminatórios ou
silenciadores da pluralidade cultural que permeia a sociedade;
Numa perspectiva multicultural lutam por uma educação
popular mais democrática, crítica, dialética onde os discentes
possam ser tratados como pessoas e suas identidades culturais
(negro, deficiente, emigrante, trabalhador, etc) valorizadas;
MULTICULTURALISMO
37.
O que isso impacta na Escola?
Antes a escola preocupava-se apenas com o ensino de
conteúdos clássicos, depois com os métodos, agora
diante do acesso de grupos sociais cada vez mais
diversos e plurais na escola (índio, negro, deficientes,
pessoas do campo) a escola passou a ser interrogada e
a sentir a necessidade de trabalhar conteúdos que
atendam a demanda desses grupos e com
metodologias que reconheçam e valorizem a
diversidades das pessoas e grupos sociais;
MULTICULTURALISMO
38.
O que isso impacta na prática pedagógica dos professores?
Precisam ser professores que reconheçam as diferenças e a
diversidade entre os alunos, que não só reconheçam suas
presença, como seus interesses e trabalhe com elementos de
sua cultura;
É importante trabalhar com a inclusão desses alunos
“diferentes”.
Que valorize o lugar de onde falam (suas histórias de vida e
condição de opressão social), bem como sua cultura (olhar o
outro como outro) - AUTERIDADE
Que trabalhe com a diversidade cultural (pessoas e
conteúdos).
MULTICULTURALISMO
39.
O que isso impacta na Educação Física?
Valorizar todos os alunos independente de etnia, classe, religião,
orientação sexual (e questionar qualquer relação opressora em relação a
esses grupos);
Levar em consideração o conhecimento e a cultura trazido por esse
alunos, propondo situações de aprendizagens contextualizadas nesse
cenário da diversidade cultural;
O acesso a esse universo de informações, vivências e valores é
compreendido aqui como um direito do cidadão de ampliação da cultura,
para promover desenvolvimento cultural, melhoria da saúde, ampliação
do espaço tempo do lazer, em vias da melhoria da qualidade de vida das
pessoas;
MULTICULTURALISMO
40.
O que isso impacta na Educação Física?
Os conteúdos a serem trabalhados são os conteúdos da
cultura corporal de movimento, a partir da diversificação
desses conteúdos e de suas distintas formas culturais de
manifestação;
Os conteúdos devem ser trabalhados em suas três dimensões:
conceitual, procedimental e atitudinal;
O professor pode e deve organizar suas aulas considerando
os temas transversais da escola relacionando os temas da EF
com os temas emergentes na sociedade, a ex. ética, meio
ambiente, pluralidade cultural, saúde e orientação sexual.
MULTICULTURALISMO
41.
O multiculturalismo é uma estratégia política de
reconhecimento e representação da diversidade cultural,
não podendo ser concebido dissociado dos contextos das
lutas dos grupos culturalmente oprimidos.
Politicamente, o movimento reflete sobre a necessidade de
redefinir conceitos como cidadania e democracia,
relacionando-os à afirmação e à representação política das
identidades culturais subordinadas.
MULTICULTURALISMO
43.
Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso
respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem. A sociedade
brasileira é formada não só por diferentes etnias, como por imigrantes de
diferentes países. Além disso, as migrações colocam em contato grupos
diferenciados. Sabe-se que as regiões brasileiras têm características
culturais bastante diversas e a convivência entre grupos diferenciados
nos planos social e cultural muitas vezes é marcada pelo preconceito e
pela discriminação. O grande desafio da escola é investir na superação
da discriminação e dar a conhecer a riqueza representada pela
diversidade etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural
brasileiro, valorizando a trajetória particular dos grupos que compõem a
sociedade. Nesse sentido, a escola deve ser local de diálogo, de aprender
a conviver, vivenciando a própria cultura e respeitando as diferentes
formas de expressão cultural.
PCN – Temas Transversais, 1997
PLURALIDADE CULTURAL
44.
Essa proposição não é nova. Em 1897, Dewey já
afirmava:
“...a educação é um processo de vida e não uma
preparação para a vida futura... a escola deve
representar a vida presente – tão real e vital para o
aluno como a que ele vive em casa, no bairro ou no
pátio.”
INTERDISCIPLINARIDADE
Pedagogia de Projetos
45. A pedagogia de projetos visa resignificar os
conhecimentos, os tempos e os espaços escolares.
Ensina-se não só pelas respostas dadas mas,
principalmente:
. Experiências proporcionadas;
. Problemas criados;
. Pela ação desencadeada.
Educação Física tem o desafio de se resignificar
enquanto componente curricular na/da escola.
46. Organizar o ensino de EF na perspectiva de projetos exige:
Envolver os alunos na construção do conhecimento;
Não homogeneizar os sujeitos, mas sim considerar sua história de
vida, suas experiências culturais;
Assumir e problematizar a dimensão política e ideológica presente
nos conteúdos escolares;
Reconhecer a sala de aula como um fórum permanente de negociação
de significados culturais;
Relacionar: ciência cultura realidade
47. Características de um trabalho com projetos:
1. Um projeto é uma atividade intencional;
2. Num projeto, a responsabilidade e autonomia dos alunos são essenciais;
3. A autenticidade é uma característica fundamental de todo projeto;
4. Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas;
5. Um projeto possui é constituído por fases.
48. A construção de um projeto.
Problematização.
Desenvolvimento.
Síntese
49. Problematização
Ponto de partida, momento inicial.
Conhecimento prévios e expectativas
do grupo.
Organização coletiva do projeto.
Pesquisa.
50. Desenvolvimento
O mapa do grupo...
Estratégias e objetivos...
Pesquisas, debates, práticas...
Convidados, experimentações...
Produção permanente de
sínteses...
Desequilíbrio das hipóteses
iniciais...
51. Síntese....
Novas Aprendizagens
Conceitos, práticas e
valores construídos...
Novos problemas, novos temas,
novos projetos...
Uma produção coletiva,
uma produção escolar...
Registros e memórias...
Festas, festivais, exposições,
livros, filmes....
52.
Plano de Aula: Jogos indígenas, relação com
GEOGRAFIA E HISTÓRIA, A DIVERSIDADE DE
CULTURA E AS RELAÇÕES COM O PPP
Proposta Pedagógica
53.
“Aprendi, aprendemos, que educar é revelar saberes,
significados....
...mas antes de mais nada é revelar-nos como
docentes educadores em nossa condição humana.
É nosso ofício. É nossa humana docência”.
(Miguel Arroyo)
PARA REFLETIR
54.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. S. G.; FERREIRA, P. R.; MORAIS, F.F.; BATISTA, N. J.;
BALMACEDA, A. S. T. Possibilidades para pensar a Educação Física e seu caráter
Interdisciplinar. Revista Especial de Educação Física. Edição Virtual. nº 2, 2005.
BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene. Educação Física na Escola: implicações
para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed.
Goiânia: Editora Alternativa, 2004.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Educação escolar e
cultura (s): construindo caminhos. In: Revista Brasileira de Educação, nº 23, 2003.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Edição Comemorativa. Campinas:
Autores Associados, 2008.