SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Avaliação Goniométrica no
contexto do Exame
Fisioterapêutico
Prof. Me. Gustavo Arouche
■ documentação no processo de planejamento
fisioterapêutico;
■ avaliação inicial e final do tratamento / permite fazer
comparações, comunicar os resultados e avaliar se
o tratamento proposto foi eficaz;
■ utilizar formas de avaliação padronizadas e um
registro cuidadoso dos dados obtidos daavaliação.
1 . Visão Global de uma Avaliação
Musculoesquelética
2. Goniometria
■ Método para medir os ângulos articulares do
corpo;
■ O termo goniometria é formado por duas
palavras gregas, gonia, que significa ângulo, e
metron, que significa medida;
■ O instrumento mais utilizado para medir a
amplitude de movimento é o goniômetro
universal.
2. Goniometria
■ Vantagens: é um instrumento barato, de fácil
manuseio e as medidas são coletadas
rapidamente;
■ A precisão da medida é influenciada pela
qualidade do goniômetro, pelas diferentes
articulações a serem medidas, pelo
procedimento utilizado, pelas diferentes
patologias e pela utilização do movimento
passivo ou ativo durante a realização da
goniometria.
2.1 Finalidades da Avaliação da ADM
■ Éutilizado pelos fisioterapeutas para quantificar
a limitação dos ângulos articulares, decidir a
fisioterapêutica mais adequada,
intervenção
documentar
desenvolver
a eficácia
o interesse
da intervenção
e do
paciente
pelo
programadetratamento.
2.1.1 Informações dos dados
Goniométricos
■ Direcionar afabricação de
órteses;
■ Determinar apresençaou ■ Avaliar
não dedisfunção;
a melhora ou
recuperação funcional;
■ Estabelecer umdiagnóstico; ■ Modificar o tratamento;
■ Estabelecer os objetivos do ■ Realizar
tratamento;
pesquisas que
envolvam a recuperação
de limitações
articulares.
2.2 Confiabilidade das mensurações do
ângulo articular
Quadro de Stratford “A discussion of
methodology issues” Physiology Canada, 36, 1
PP5-9, 1984.
■Existe concordância geral em que as variações
intra-avaliador em geral são menores do que as
variações interavaliadores e que o erro da
mensuração pode diferir para as diferentes
articulações.
2.3 Validade das Mensurações Articulares
Seráqueo goniômetro mededefato comexatidão ângulo
de uma artic. entre 2 segmentos corporais que formam o
ângulo?
■Foram realizados estudos destinados a comparar as
radiografias e as mensurações goniométricas. Gogia et
al, 1985 mediu as artic. do joelho de 30 indivíduos com
vários ângulos e comparou os resultados goniométricos
com as radiografias. Houve uma alta correlação entre os
dois tipos demensurações.
3. Fatores que influenciam as
Mensurações Articulares
■ Idade: emgeral quanto mais jovem o indivíduo, maior a
ADM. (Bell & Hoshizak, Can J Appl Sports Sci 6: 2002,
1981).
■ Sexo: em síntese, constatou-se que as mulheres
costumam ter maiores amplitudes que os homens,
apesar de nem todos os estudos confirmarem este
achado (Bell & Hoshizak, Can J Appl Sports Sci 6:
2002, 1981)
■ Ocupação ou padrão deAtividade;
■ Dominância;
■ Estruturas Articulares.
4. Planos e Eixos utilizados na Goniometria
■ Os movimentos
articulares
ocorrem em
três
sagital,
planos:
frontal
etransverso.
5. Instrumentos - Goniômetro Universal
■ Padrão Básico: todos têm
um corpo e dois braços:
ummóvel eoutro fixo;
■ O braço estacionário é
alinhado com o segmento
corporal fixo, e o braço
móvel, com o segmento
corporal móvel.
■ No corpo do goniômetro
estão as escalas.
6. Amplitude de Movimento
■ A amplitude de Movimento (ADM) é a
quantidadede movimento deumaarticulação. A
posição inicial para se medir a amplitude de
movimento de todas as articulações, com
exceção dos movimentos de rotação, é a
posição anatômica.
6.1 Amplitude de Movimento Ativo
■ Quantidade de movimento articular realizada
por um indivíduo sem qualquer auxílio.
Objetivo: o examinador tem a informação exata
sobre a capacidade, coordenação e força
muscular da amplitude de movimento do
indivíduo.
6.1.1 Movimento Ativo
Ofisioterapeutadeveobservar:
■ Quando e onde, durante cada um dos movimentos,
ocorreo início dedor;
■ Seo movimento aumenta aintensidade eaqualidade
dador;
■ A quantidadederestrição observável;
■ Opadrão demovimento;
■ Oritmo eaqualidade do movimento;
■ Omovimento das articulações associadas;
■ Qualquer limitação esua natureza.
6.2 Amplitude de Movimento Passivo
■ Quantidade de movimento realizada pelo
examinador sem o auxílio do indivíduo. A ADM
passiva fornece ao fisioterapeuta ainformação
articulares e
exata sobre a integridade das superfícies
a extensibilidade da cápsula
articular, ligamentos e músculos (Norkin
& Levangie, 1997).
6.2.1MovimentoPassivo
Ofisioterapeutadeveobservar:
■ Quando e onde, durante cada um dos movimentos,
ocorreo início dedor;
■ Seo movimento aumenta aintensidade eaqualidade
dador;
■ Opadrão de limitação do movimento;
■ A sensação final do movimento;
■ Omovimento das articulações associadas;
■ A amplitude de movimento disponível.
7. ExpressãoNuméricadaAmplitudede
MovimentoArticular
■ A maioria dos terapeutas utiliza o sistema de
mensuração baseado em 0 a 180 graus proposto por
Silver (“Measurement of the range of motion in joints”.
J. BoneJoint Surg 21: 569, 1923).
■ Valores normais: American Academy of North America
Surgeons (1965) e The Veterans Administration of
United States of North America(1963).
7.1 Registro da Amplitude de Movimento
■ Movimentos normais, hipomóveis ou
hipermóveis;
■ O registro da amplitude de movimento deve
indicar o valor inicial e o final do arco de
movimento.
8. Procedimentos para a Mensuração
■ 1) paciente embom alinhamento corporal, o
máximopossível àposição anatômica;
■ 2) região avaliadadesnuda;
■ 3) explicar e demonstrar o movimento ao
paciente;
■ 4)estabilizar o segmento corporal proximal;
■ 5) localização precisa do eixo do movimento,
palpando areferênciaósseaadequada;
8. Procedimentos para a Mensuração
■ 6) recomenda-se autilização do movimento passivo;
■ 7) colocar o braço fixo eo móvel do goniômetro;
■ 8) dados registrados e coletados de forma cuidadosa e
corretapelo mesmo fisioterapeuta;
■ 9) Lado saudável utilizado paraacomparação.
9.1Amplitude articular-Goniometria
9.1.1Flexão do Ombro:
■ O movimento ocorre na artic. glenoumeral no plano
sagital, sendo acompanhado por movimentos nas artic.
esternoclavicular, acromioclavicular
e escapulotorácica.
■ Amplitude Articular: 0-180°(Marques, 2003; Palmer &
Apler, 2002) e0-170°/180° (Magee, 1997).
9.1.1 Precauções
■ Evitar ahiperextensão dacolunalombar;
■ Evitar a abdução do ombro e a elevação da
escápula;
■ Permitir que a RMda artic. do ombro ocorra em
aprox. 90° deflexão do ombro;
■ Permitir que o mov. escapular e da artic.
clavicular ocorra em aprox. 30° de flexão do
ombro;
■ Manter aartic. do cotovelo emextensão.
10. 1AmplitudeArticular- Goniometria
10.1.1Flexão do Quadril:
■ Ocorre no plano sagital entre a cabeça do
fêmur eo acetábulo do ilíaco.
■ Amplitude articular com o joelho fletido: 0°-
125° (Marques,2003;Palmer&Epler,2000)e 0°-
135° (Magee, 2002).
Flexão do Quadril
10.1.1 Precauções
■ Manter o membro oposto plano sobreamesa
paracontrolar ainclinação pélvica posterior;
■ Evitar amovimentação lombossacra.
11. Goniometria Especial
■ Medidas dealgumas
deformidades
freqüentes nas
disfunções
musculoesqueléticas.
Ângulo de Carregamento do Cotovelo
1. Marques AP. Introdução. In: Manual de Goniometria. 2 ed. São
Paulo: EditoraManole. 2003, p.1-10.
2. Magee DJ. Princípios e Conceitos In: Magee, DJ, editor.
Disfunção Musculoesquelética. 3 ed. São Paulo: Manole; 2002.
p.1-54.
3. Palmer, LM.; Epler, ME. Princípios das Técnicas de Exame. In:
Palmer, LM.; Epler, ME. Fundamentos das Técnicas de
Avaliação Musculoesquelética. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2000. p.7-33.
Referências Bibliográficas –
Leitura Complementar
Referências Bibliográficas –
Leitura Complementar
■ 1. Stratford P, Agostino V. Brazeau C, Gowitzke BA.
Reliability of joint angle measurement: A discussion of
methodology issues. Phisiology Canada, 36, 1, 1984. p.
5-9.
■ 2. Marques, AP. “Um delineamento de linha de base
múltipla para investigar efeitos de procedimentos de
ensino sobre diferentes comportamentos envolvidos
em avaliação goniométrica” São Carlos, 1990.
Dissertação de(mestrado)-UFsCar.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Avaliação goniométrica no contexto do exame fisioterapêutico

4. Semiologia do Cotovelo.pdf
4. Semiologia do Cotovelo.pdf4. Semiologia do Cotovelo.pdf
4. Semiologia do Cotovelo.pdfRomarioRufino1
 
aula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptx
aula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptxaula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptx
aula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptxMiltonRicardodeMedei
 
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteAula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteMauricio Fabiani
 
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...marcos1611
 
Avaliação mmss apontamentos
Avaliação mmss   apontamentosAvaliação mmss   apontamentos
Avaliação mmss apontamentosRosana
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoThais Benicio
 
Recuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAORecuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAOAngela Leal
 
15 -amplitude_de_movimento
15  -amplitude_de_movimento15  -amplitude_de_movimento
15 -amplitude_de_movimentoJohnny Martins
 
TEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptx
TEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptxTEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptx
TEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptxAlbaCristina10
 
Estágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptx
Estágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptxEstágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptx
Estágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptxRachelAlmeida19
 
ombro-do-atleta e o manguito rotador
ombro-do-atleta e o manguito rotadorombro-do-atleta e o manguito rotador
ombro-do-atleta e o manguito rotadorClaudio Cruz Santos
 

Semelhante a Avaliação goniométrica no contexto do exame fisioterapêutico (20)

Manual de goniometria
Manual de goniometriaManual de goniometria
Manual de goniometria
 
Joelho
JoelhoJoelho
Joelho
 
Tornozelo e pe
Tornozelo e peTornozelo e pe
Tornozelo e pe
 
4. Semiologia do Cotovelo.pdf
4. Semiologia do Cotovelo.pdf4. Semiologia do Cotovelo.pdf
4. Semiologia do Cotovelo.pdf
 
aula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptx
aula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptxaula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptx
aula coluna lombar e cervical 2015 (1).pptx
 
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteAula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
 
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...
Fotopodoscopia na análise do arco plantar longitudinal após bandagem funciona...
 
Avaliação mmss apontamentos
Avaliação mmss   apontamentosAvaliação mmss   apontamentos
Avaliação mmss apontamentos
 
Angulo popliteo
Angulo popliteoAngulo popliteo
Angulo popliteo
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelho
 
Aula 5 Cinematica Angular
Aula 5   Cinematica AngularAula 5   Cinematica Angular
Aula 5 Cinematica Angular
 
Recuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAORecuperação na instabilidade CAO
Recuperação na instabilidade CAO
 
15 -amplitude_de_movimento
15  -amplitude_de_movimento15  -amplitude_de_movimento
15 -amplitude_de_movimento
 
Alongamento Muscular Global e Segmentar
Alongamento Muscular Global e Segmentar Alongamento Muscular Global e Segmentar
Alongamento Muscular Global e Segmentar
 
Orientação postural no trabalho
Orientação postural no trabalhoOrientação postural no trabalho
Orientação postural no trabalho
 
Biomecanica da marcha
Biomecanica da marchaBiomecanica da marcha
Biomecanica da marcha
 
TEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptx
TEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptxTEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptx
TEMPLATE PRÁTICA RELATÓRIO PARA ALUNO (6).pptx
 
Estágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptx
Estágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptxEstágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptx
Estágio Supervisionado em Clinica Escola l Priscila.pptx
 
ombro-do-atleta e o manguito rotador
ombro-do-atleta e o manguito rotadorombro-do-atleta e o manguito rotador
ombro-do-atleta e o manguito rotador
 
AULA 05 .pdf
AULA 05 .pdfAULA 05 .pdf
AULA 05 .pdf
 

Mais de GustavoArouche1

Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptxModelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptxGustavoArouche1
 
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdf
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdfAvaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdf
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdfGustavoArouche1
 
Gatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissional
GatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissionalGatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissional
GatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissionalGustavoArouche1
 
Oncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdf
Oncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdfOncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdf
Oncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdfGustavoArouche1
 
Neuromusculoesqueletica_e _posicionamento
Neuromusculoesqueletica_e _posicionamentoNeuromusculoesqueletica_e _posicionamento
Neuromusculoesqueletica_e _posicionamentoGustavoArouche1
 
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...GustavoArouche1
 
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...GustavoArouche1
 
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdfAula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdfGustavoArouche1
 
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdfAula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdfGustavoArouche1
 
Neuro Musculo_preto_reduzido.pptx
Neuro Musculo_preto_reduzido.pptxNeuro Musculo_preto_reduzido.pptx
Neuro Musculo_preto_reduzido.pptxGustavoArouche1
 
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdfFisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdfGustavoArouche1
 
fichamento-130401153340-phpapp01.pptx
fichamento-130401153340-phpapp01.pptxfichamento-130401153340-phpapp01.pptx
fichamento-130401153340-phpapp01.pptxGustavoArouche1
 
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptx
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptxEfeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptx
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptxGustavoArouche1
 
aulabaixada de ombro-200323001227.pptx
aulabaixada de ombro-200323001227.pptxaulabaixada de ombro-200323001227.pptx
aulabaixada de ombro-200323001227.pptxGustavoArouche1
 
lesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdf
lesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdflesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdf
lesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdfGustavoArouche1
 
DeterminaçãoSocial 2017-1.ppt
DeterminaçãoSocial 2017-1.pptDeterminaçãoSocial 2017-1.ppt
DeterminaçãoSocial 2017-1.pptGustavoArouche1
 

Mais de GustavoArouche1 (20)

Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptxModelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
Modelo-de-Gestao-da-Saude-da-Populacao-Beneficios-para-o-SUS.pptx
 
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdf
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdfAvaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdf
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho - 2015.pdf
 
Gatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissional
GatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissionalGatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissional
Gatilhosmwntaisepropostasdeensinoesucessoprofissional
 
Oncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdf
Oncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdfOncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdf
Oncoguia_trabalho_e_execução_de_trabalho.pdf
 
Neuromusculoesqueletica_e _posicionamento
Neuromusculoesqueletica_e _posicionamentoNeuromusculoesqueletica_e _posicionamento
Neuromusculoesqueletica_e _posicionamento
 
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...
Introduction to Health Administration - Master of Science in Health Administr...
 
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
 
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdfAula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
 
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdfAula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
Aula 01 - O que é gestão em saúde (1).pdf
 
Neuro Musculo_preto_reduzido.pptx
Neuro Musculo_preto_reduzido.pptxNeuro Musculo_preto_reduzido.pptx
Neuro Musculo_preto_reduzido.pptx
 
Cancer
CancerCancer
Cancer
 
Resenhacritica
ResenhacriticaResenhacritica
Resenhacritica
 
aula2metodologia.pdf
aula2metodologia.pdfaula2metodologia.pdf
aula2metodologia.pdf
 
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdfFisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
 
fichamento-130401153340-phpapp01.pptx
fichamento-130401153340-phpapp01.pptxfichamento-130401153340-phpapp01.pptx
fichamento-130401153340-phpapp01.pptx
 
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptx
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptxEfeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptx
Efeitos da Atividade Física na Prevenção de Acidentes de Trabalho.pptx
 
aulabaixada de ombro-200323001227.pptx
aulabaixada de ombro-200323001227.pptxaulabaixada de ombro-200323001227.pptx
aulabaixada de ombro-200323001227.pptx
 
lesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdf
lesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdflesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdf
lesoesmeniscaiscj1-130416095901-phpapp01.pdf
 
Fratura-escápula.pptx
Fratura-escápula.pptxFratura-escápula.pptx
Fratura-escápula.pptx
 
DeterminaçãoSocial 2017-1.ppt
DeterminaçãoSocial 2017-1.pptDeterminaçãoSocial 2017-1.ppt
DeterminaçãoSocial 2017-1.ppt
 

Último

XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.EndrewAcacio
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfVeronicaMauchle
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 

Último (15)

XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 

Avaliação goniométrica no contexto do exame fisioterapêutico

  • 1. Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico Prof. Me. Gustavo Arouche
  • 2. ■ documentação no processo de planejamento fisioterapêutico; ■ avaliação inicial e final do tratamento / permite fazer comparações, comunicar os resultados e avaliar se o tratamento proposto foi eficaz; ■ utilizar formas de avaliação padronizadas e um registro cuidadoso dos dados obtidos daavaliação. 1 . Visão Global de uma Avaliação Musculoesquelética
  • 3.
  • 4. 2. Goniometria ■ Método para medir os ângulos articulares do corpo; ■ O termo goniometria é formado por duas palavras gregas, gonia, que significa ângulo, e metron, que significa medida; ■ O instrumento mais utilizado para medir a amplitude de movimento é o goniômetro universal.
  • 5. 2. Goniometria ■ Vantagens: é um instrumento barato, de fácil manuseio e as medidas são coletadas rapidamente; ■ A precisão da medida é influenciada pela qualidade do goniômetro, pelas diferentes articulações a serem medidas, pelo procedimento utilizado, pelas diferentes patologias e pela utilização do movimento passivo ou ativo durante a realização da goniometria.
  • 6. 2.1 Finalidades da Avaliação da ADM ■ Éutilizado pelos fisioterapeutas para quantificar a limitação dos ângulos articulares, decidir a fisioterapêutica mais adequada, intervenção documentar desenvolver a eficácia o interesse da intervenção e do paciente pelo programadetratamento.
  • 7. 2.1.1 Informações dos dados Goniométricos ■ Direcionar afabricação de órteses; ■ Determinar apresençaou ■ Avaliar não dedisfunção; a melhora ou recuperação funcional; ■ Estabelecer umdiagnóstico; ■ Modificar o tratamento; ■ Estabelecer os objetivos do ■ Realizar tratamento; pesquisas que envolvam a recuperação de limitações articulares.
  • 8. 2.2 Confiabilidade das mensurações do ângulo articular Quadro de Stratford “A discussion of methodology issues” Physiology Canada, 36, 1 PP5-9, 1984. ■Existe concordância geral em que as variações intra-avaliador em geral são menores do que as variações interavaliadores e que o erro da mensuração pode diferir para as diferentes articulações.
  • 9. 2.3 Validade das Mensurações Articulares Seráqueo goniômetro mededefato comexatidão ângulo de uma artic. entre 2 segmentos corporais que formam o ângulo? ■Foram realizados estudos destinados a comparar as radiografias e as mensurações goniométricas. Gogia et al, 1985 mediu as artic. do joelho de 30 indivíduos com vários ângulos e comparou os resultados goniométricos com as radiografias. Houve uma alta correlação entre os dois tipos demensurações.
  • 10. 3. Fatores que influenciam as Mensurações Articulares ■ Idade: emgeral quanto mais jovem o indivíduo, maior a ADM. (Bell & Hoshizak, Can J Appl Sports Sci 6: 2002, 1981). ■ Sexo: em síntese, constatou-se que as mulheres costumam ter maiores amplitudes que os homens, apesar de nem todos os estudos confirmarem este achado (Bell & Hoshizak, Can J Appl Sports Sci 6: 2002, 1981) ■ Ocupação ou padrão deAtividade; ■ Dominância; ■ Estruturas Articulares.
  • 11. 4. Planos e Eixos utilizados na Goniometria ■ Os movimentos articulares ocorrem em três sagital, planos: frontal etransverso.
  • 12. 5. Instrumentos - Goniômetro Universal ■ Padrão Básico: todos têm um corpo e dois braços: ummóvel eoutro fixo; ■ O braço estacionário é alinhado com o segmento corporal fixo, e o braço móvel, com o segmento corporal móvel. ■ No corpo do goniômetro estão as escalas.
  • 13. 6. Amplitude de Movimento ■ A amplitude de Movimento (ADM) é a quantidadede movimento deumaarticulação. A posição inicial para se medir a amplitude de movimento de todas as articulações, com exceção dos movimentos de rotação, é a posição anatômica.
  • 14. 6.1 Amplitude de Movimento Ativo ■ Quantidade de movimento articular realizada por um indivíduo sem qualquer auxílio. Objetivo: o examinador tem a informação exata sobre a capacidade, coordenação e força muscular da amplitude de movimento do indivíduo.
  • 15. 6.1.1 Movimento Ativo Ofisioterapeutadeveobservar: ■ Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorreo início dedor; ■ Seo movimento aumenta aintensidade eaqualidade dador; ■ A quantidadederestrição observável; ■ Opadrão demovimento; ■ Oritmo eaqualidade do movimento; ■ Omovimento das articulações associadas; ■ Qualquer limitação esua natureza.
  • 16.
  • 17. 6.2 Amplitude de Movimento Passivo ■ Quantidade de movimento realizada pelo examinador sem o auxílio do indivíduo. A ADM passiva fornece ao fisioterapeuta ainformação articulares e exata sobre a integridade das superfícies a extensibilidade da cápsula articular, ligamentos e músculos (Norkin & Levangie, 1997).
  • 18.
  • 19. 6.2.1MovimentoPassivo Ofisioterapeutadeveobservar: ■ Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorreo início dedor; ■ Seo movimento aumenta aintensidade eaqualidade dador; ■ Opadrão de limitação do movimento; ■ A sensação final do movimento; ■ Omovimento das articulações associadas; ■ A amplitude de movimento disponível.
  • 20. 7. ExpressãoNuméricadaAmplitudede MovimentoArticular ■ A maioria dos terapeutas utiliza o sistema de mensuração baseado em 0 a 180 graus proposto por Silver (“Measurement of the range of motion in joints”. J. BoneJoint Surg 21: 569, 1923). ■ Valores normais: American Academy of North America Surgeons (1965) e The Veterans Administration of United States of North America(1963).
  • 21. 7.1 Registro da Amplitude de Movimento ■ Movimentos normais, hipomóveis ou hipermóveis; ■ O registro da amplitude de movimento deve indicar o valor inicial e o final do arco de movimento.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 8. Procedimentos para a Mensuração ■ 1) paciente embom alinhamento corporal, o máximopossível àposição anatômica; ■ 2) região avaliadadesnuda; ■ 3) explicar e demonstrar o movimento ao paciente; ■ 4)estabilizar o segmento corporal proximal; ■ 5) localização precisa do eixo do movimento, palpando areferênciaósseaadequada;
  • 26. 8. Procedimentos para a Mensuração ■ 6) recomenda-se autilização do movimento passivo; ■ 7) colocar o braço fixo eo móvel do goniômetro; ■ 8) dados registrados e coletados de forma cuidadosa e corretapelo mesmo fisioterapeuta; ■ 9) Lado saudável utilizado paraacomparação.
  • 27.
  • 28. 9.1Amplitude articular-Goniometria 9.1.1Flexão do Ombro: ■ O movimento ocorre na artic. glenoumeral no plano sagital, sendo acompanhado por movimentos nas artic. esternoclavicular, acromioclavicular e escapulotorácica. ■ Amplitude Articular: 0-180°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2002) e0-170°/180° (Magee, 1997).
  • 29.
  • 30. 9.1.1 Precauções ■ Evitar ahiperextensão dacolunalombar; ■ Evitar a abdução do ombro e a elevação da escápula; ■ Permitir que a RMda artic. do ombro ocorra em aprox. 90° deflexão do ombro; ■ Permitir que o mov. escapular e da artic. clavicular ocorra em aprox. 30° de flexão do ombro; ■ Manter aartic. do cotovelo emextensão.
  • 31.
  • 32. 10. 1AmplitudeArticular- Goniometria 10.1.1Flexão do Quadril: ■ Ocorre no plano sagital entre a cabeça do fêmur eo acetábulo do ilíaco. ■ Amplitude articular com o joelho fletido: 0°- 125° (Marques,2003;Palmer&Epler,2000)e 0°- 135° (Magee, 2002).
  • 34.
  • 35. 10.1.1 Precauções ■ Manter o membro oposto plano sobreamesa paracontrolar ainclinação pélvica posterior; ■ Evitar amovimentação lombossacra.
  • 36. 11. Goniometria Especial ■ Medidas dealgumas deformidades freqüentes nas disfunções musculoesqueléticas. Ângulo de Carregamento do Cotovelo
  • 37. 1. Marques AP. Introdução. In: Manual de Goniometria. 2 ed. São Paulo: EditoraManole. 2003, p.1-10. 2. Magee DJ. Princípios e Conceitos In: Magee, DJ, editor. Disfunção Musculoesquelética. 3 ed. São Paulo: Manole; 2002. p.1-54. 3. Palmer, LM.; Epler, ME. Princípios das Técnicas de Exame. In: Palmer, LM.; Epler, ME. Fundamentos das Técnicas de Avaliação Musculoesquelética. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. p.7-33. Referências Bibliográficas – Leitura Complementar
  • 38. Referências Bibliográficas – Leitura Complementar ■ 1. Stratford P, Agostino V. Brazeau C, Gowitzke BA. Reliability of joint angle measurement: A discussion of methodology issues. Phisiology Canada, 36, 1, 1984. p. 5-9. ■ 2. Marques, AP. “Um delineamento de linha de base múltipla para investigar efeitos de procedimentos de ensino sobre diferentes comportamentos envolvidos em avaliação goniométrica” São Carlos, 1990. Dissertação de(mestrado)-UFsCar.