SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA




Comunicação Internacional com Estrangeiros

 Artigo cientifico – Disciplina: Protocolo
            Nuno Miguel Gomes Granada nº7584
             3º Ano - Comunicação Empresarial
“(…) esse elo representa à passagem que é realizada de
forma amena frente a um ritual que cria experiência, de modo a
tornar a convivência de grupos sociais, menos drástica possível,
fortalecendo, assim, a coesão social via reprodução de actos onde
o protocolo é inserido como fonte apaziguadora e organizadora
dos actos.” Eliade (1989)
RESUMO:       A ideia base deste artigo passa por expor os 3 tipos de protocolo
              existentes, bem como a sua relação com o meio exterior.
              Comportamentos universalmente aceitáveis em todas as culturas.



KEYWORDS:     Protocolo, Cortesia, Protocolo Internacional, Protocolo Social, Protocolo
              de Estado, Protocolo Empresarial, Doutrinas Protocolares



ABSTRACT:     The main concept of this cientific article is explain the three diferent
              types of Protocol, and their relation with the outside world aswell. It
              focus the acceptable behaviors worldwide among all cultures.




                                  Introdução

       Protocolo tem como raiz da palavra o grego protokollon e do latim protocollu.
Redigir um protocolo. Formulário que regula os actos públicos. Protocolar,
formalidades adoptadas nas questões diplomáticas, nas recepções dos soberanos,
chefes de estado.

      Na Idade Média era o registo de arquivos, das audiências nos tribunais.
Convenção Internacional. Registo de uma conferência ou deliberação diplomática.

        Como podemos ver o protocolo não é uma coisa dos tempos modernos, trata-
se de rotinas com muitos anos, rotinas essas que já se encontram ligadas as próprias
culturas. Como por exemplo na Índia. A cultura da Índia é a expressão de uma das mais
antigas - mais de quatro mil anos de documentos, tanto escritos como momumentais.
A Índia é constituída por várias etnias, tanto nativas quanto dos conquistadores que lá
estiveram em vários períodos de sua longa história. Deve-se a isso a grande tolerância
religiosa existente no país, uma vez que o povo está acostumado a conviver com uma
enorme divesidade cultural, que inclui diferenças até mesmo nas línguas.

        “Os hindus mais devotos também executam tarefas diárias, como venerar
durante a alvorada, depois de se banhar (normalmente num santuário familiar, num
ritual que também envolve o acendimento de uma lâmpada e a colocação de oferendas
de alimentos diante de imagens das divindades), recitar os escritos religiosos, cantar
hinos devocionais, meditar, cantar mantras, entre outros.” (wikiopedia 10/12/2009)
DOUTRINAS PROTOCOLARES
       Cada nação tem liberdade absoluta para deliberar as suas normas de protocolo,
contudo tem de se ter em atenção e respeitar as precedências estabelecidas na lei e
nos costumes internacionais.

        Então dentro do protocolo internacional existem 3 variantes de protocolo:
social e de estado, de cortesia e por ultimo o empresarial.
        Todas as nações têm regras bastante diferentes, porem existem
comportamentos que são comuns ou considerados inofensivos, ou seja que não
ofendem.
        Realizei um levantamento de comportamentos a evitar e a adoptar para cada
uma das três variáveis de protocolo.



  PROTOCOLO SOCIAL E PROTOCOLO DE ESTADO
      Conjunto de regras a executar em certas cerimónias oficiais onde estão
presentes chefes de Estado ou altas individualidades nacionais e estrangeiras.

       O Protocolo de Estado é um instrumento da política externa e da diplomacia,
que ao longo dos séculos serviu para coadjuvar a convivência entre Estados e para dar
dignidade e pompa aos actos oficiais. Conduz-se por regras bastante rígidas, que
permanecem durante os tempos.

       Esta variante de protocolo está profundamente ligada ao Protocolo
Diplomático que se trata de um conjunto de honras e privilégios externos que se
devem tributar mediante determinadas circunstâncias ou alturas aos representantes
de Estados estrangeiros.



                     PROTOCOLO E CORTESIA
        Como referido anteriormente o protocolo conduz-se por regras bastante
rígidas, que permanecem durante os tempos. Porem o protocolo não se limita às
normas escritas que conduzem o Protocolo do Estado. Inclui também as normas de
cortesia ou educação (se assim quisermos chamar) que facilitam a vida do dia-a-dia em
sociedade, seja em casa, seja no trabalho. Por exemplo a simples convenção dos
talheres à mesa é um óptimo exemplo de protocolo que nos não damos a mínima
importância. Esse sim difere de país para país. Comer na China e muito diferente de
comer na Rússia. A cortesia e o protocolo já foram comparados como dois círculos
concêntricos em que o maior ‘a cortesia’ engloba o círculo menor ‘o protocolo’. Ou
seja, pode haver normas de cortesia fora do protocolo, mas não pode haver protocolo
sem cortesia.




                                CORTESIA

                               PROTOCOLO

   A
cortesia baseia-se na tradição e em costumes antigos, mas é mais difícil de definir do
que o protocolo. Muitas das suas regras são transmitidas de geração para geração.
Mas, no seu conjunto, é um código de conduta sem o carácter obrigatório do
Protocolo de Estado. No fundo, o protocolo é o conjunto de regras organizadoras e a
cortesia é a forma de aplicar essas regras.


                   PROTOCOLO EMPRESARIAL
       O protocolo empresarial pode-se definir como o conjunto de actos de boa
educação e respeito que facilitam o relacionamento interpessoal tanto fora como
dentro das empresas. Ou seja um conjunto de formalidades que se devem observar no
relacionamento (interno ou externo) das empresas.

        Baseando-se no protocolo diplomático - com normas mais brandas e menos
formais, visto que as empresas são organismos com dinâmicas muito fortes e em
interacção constante com um universo de pessoas muito diversa, o protocolo
empresarial como não podia deixar de ser, fundamenta-se também na cortesia,
podendo se descrever como o conjunto de regras de “etiqueta” que vão desde a
indumentária ao comportamento das pessoas em determinadas situações da vida
profissional.

      O protocolo empresarial consiste numa mistura, em doses iguais, de boa
educação e bom senso. E a sua sistematização ajuda quando é preciso algo mais do
que boa educação ou bom senso para resolver situações insólitas.
ALGUNS COMPORTAMNETOS QUE SE DEVEM
ADOPTAR EM SITUAÇÕES DE NEGÓCIOS A NIVEL
             INTERNACIONAL

                                     Encontros, Almoços e jantar de negócios
 Almoço ou jantar de negócios: quem convida é quem paga a conta;

 Opte por refeições e bebidas leves; lembre-se que a finalidade é comercial e
  não nutricional;

 Evite: palitar os dentes, mastigar com a boca aberta, cotovelos na mesa, olhar
  só para o prato, arrastar a cadeira, comer antes de todos estarem servidos,
  usar o telemóvel, exacerbar marcas ou modelos de telemóvel ou chaves de
  carros.

 Cartão de Visitas - Seu uso é frequente e, muitas vezes, inadequado. Em um
  encontro de negócios nunca se deve sair distribuindo cartões a torto e a
  direito. Deve-se entregar apenas a uma pessoa que se acabou de conhecer e
  nunca se deve dobrar a ponta.

 Pontualidade nos Compromissos - Uma regra básica que, apesar de
  indispensável, é uma das mais desrespeitadas. Para profissionais e executivos
  atrasarem-se a um encontro ou reunião de negócios é uma atitude
  injustificável. Não se deve atrasar, salvo se ocorrer uma situação
  absolutamente imprevisível. E, neste caso, é preciso telefonar avisando.

 Uso do Telemóvel - Telefonar, aliás, é um verbo que costuma ocupar pelo
  menos um capítulo nos manuais para executivos, por ser um campo vastíssimo
  de infracções às boas maneiras. Em almoços de negócios, reuniões de
  empresas ou encontros com clientes deve-se evitar utilizar o telemóvel,
  deixando os presentes como espectadores de um "espectáculo" que não
  pediram para ver. A única excepção pode ser aberta quando se está à espera
  de uma notícia importante e, mesmo assim, as pessoas em volta devem ser
  avisadas e deve pedir licença para atender a chamada.

 Telefonemas - Ainda na categoria telefonemas, é importante lembrar-se
  sempre de retornar todas as ligações recebidas que não se pôde atender
  pessoalmente. Não fazer isto é considerado falta de educação e pode vir a
  atrapalhar as relações profissionais.
 Desatenção - Ser desatento com o interlocutor, olhando insistentemente para
  os lados durante um almoço ou evento, como se não se pudesse perder um
  acontecimento do que passa à volta, é um dos erros mais graves.

 Falha de Memória - Ninguém está livre de se esquecer do nome da pessoa com
  quem se está a falar. Nesses casos, a regra é apenas uma: esforçar-se para
  lembrar ou conseguir a informação de alguma maneira. Deve-se evitar a
  pergunta clássica: "qual é mesmo o seu nome?". Para o esquecido, é uma
  desatenção muito grande.

 Estrangeiros - Regras de etiqueta mudam de país para país. O ideal, para quem
  mantém contacto com profissionais de outros países, é procurar informar-se
  sobre alguns hábitos culturais dos visitantes.




  ALGUNS COMPORTAMENTOS A ADOPTAR EM
     REUNIOES A NIVEL INTERNACIONAL

                                                              Hierarquia social
 A pessoa mais qualificada num evento é aquela que recebe toda a atenção e
  consideração dos anfitriões e convidados presentes.
 Esta pode ser um senhor idoso que comemora o seu centenário numa festa
  que é oferecida em sua homenagem, é o convidado de honra. Também o é o
  possuidor de um cargo público ou de uma patente superior aos demais
  presentes.
 Apesar de vivermos numa sociedade livre, democrática e igualitária a etiqueta
  e o Protocolo reconhecem e indicam as precedências de todas as pessoas em
  qualquer evento.

                                                                   Levantar-se
 Todos os convidados devem dar a devida e imediata atenção a uma pessoa
  importante que entra no local do evento. À entrada daquela todos os
  convidados, à excepção das senhoras, devem levantar-se e aguardar a sua vez
  de ser cumprimentado ou apresentado. As senhoras nunca se levantam,
  quando são apresentadas a outras senhoras ou a um homem, fazendo-o
  apenas quando essa pessoa a quem são apresentadas é-lhes superior em
  categoria, como um chefe de Estado, um membro do clero de alta hierarquia
  ou a outra senhora mais idosa. As solteiras jovens e as adolescentes deverão
  sempre levantar-se para as cumprimentar.
No restaurante
 Deve cumprimentar-se de longe, quando a pessoa que se encontra não é muito
  íntima. Mas quando a aproximação é inevitável, os homens da mesa devem
  levantar-se para cumprimentar a senhora ou o senhor que chega. Estes devem
  pedir que todos voltem a sentar-se. Quando durante um jantar uma senhora se
  levanta, todos os homens devem fazer o mesmo e repetindo quando ela voltar.
 Se for um grande jantar deverão levantar-se somente os vizinhos da esquerda e
  da direita.



                                                                  Precedência
 É o direito de preceder outra pessoa ou de ocupar um lugar superior ao dela.
 Dar passagem, dar entrada, ceder a vez, à pessoa mais importante. Se, porem,
  a pessoa mais importante ceder a precedência a outra pessoa menos
  importante, esta não precisa de repetir o gesto de cedência de precedência.
 Quando se oferece a precedência e esta é declinada, deve passar-se à frente
  dizendo e agradecer: ”Com licença, obrigado(a)”.



                                                               Apresentações
 Apresenta-se sempre a pessoa menos importante à mais importante sendo a
  mulher, na etiqueta, mais importante que o homem. Deve apresentar-se um
  homem a uma senhora, alguém a uma autoridade, uma pessoa mais jovem a
  uma mais velha. A pessoa mais importante estenderá a mão a quem foi
  apresentada ou acena a cabeça e fará o primeiro cumprimento. Apresenta-se
  sempre primeiro o nome da pessoa menos importante.

 A fórmula mais usual é: “Permita-me que lhe apresente …” Quando tal se
  justificar, diz-se o estatuto social ou nobiliário da pessoa: o conde de …, o
  coronel …, o doutor…, o senhor padre…
  Os homens fazem um pequeno aceno de cabeça e cumprimentam as senhoras;
  estas devem sorrir e corresponder com um pequeno cumprimento; as
  mulheres mais novas dão um beijo às senhoras mais velhas.

 Não sendo numa apresentação, o funcionário que encontre o seu superior
  deverá saudá-lo em primeiro lugar. Mas, cabe ao superior a decisão de
  estender a mão. Quem estende a mão é sempre o empregado mais graduado,
  o mais velho, a mulher. O empregado da empresa será sempre apresentado a
  um visitante.
  No meio empresarial estas regras só se aplicam entre pessoas do mesmo nível
  hierárquico.
 O homem deve sempre levantar-se para cumprimentar uma mulher, ou alguém
  hierarquicamente superior. A mulher só o deverá fazer para cumprimentar uma
  outra mulher, quando não directamente convidada e para ser apresentada à
  anfitriã; se for convidada e se dela se aproximar a anfitriã para a cumprimentar;
  e a mulher mais nova quando é apresentada a uma senhora mais velha.

 Quando pessoas da mesma importância, idade se apresentam o critério a
  seguir deverá ser o de quem aborda e quem é abordado, o que está parado.

 Quem se aproxima apresenta-se e aguardará que a pessoa abordada responda
  com cordialidade e aceitação, estendendo a mão e apresentando-se àquele.

 Também quando alguém se aproxima de um grupo o mesmo critério deve ser
  aplicado. Haverá alguém que se coloca como o interlocutor entre os dois lados
  e apresentará as pessoas do seu grupo que estenderão a mão e cumprimentarão a
  pessoa a quem foram apresentados.



                                                                    Beijar a mão
 É um modo de saudação respeitosa, usada no cumprimento a uma autoridade
  religiosa e a uma senhora.

 Apesar de ser um cumprimento pouco usual nos nossos dias, nos dois casos as
  regras são semelhantes.


                                                                         Prelados
 Quando leigos e sacerdotes de nível inferior são apresentados a um bispo,
  segundo a tradição, devem beijar a sua mão, concretamente, o seu anel que é o
  símbolo da sua autoridade eclesiástica. O protocolo no Vaticano não obriga ao
  cumprimento ao Papa com uma profunda reverência e beijo do seu anel. Os
  católicos fazem-no geralmente, mas os outros visitantes podem, também, fazê-
  lo com uma simples e respeitosa inclinação de cabeça ou uma leve vénia e um
  aperto de mão. O Protocolo no Vaticano, também, não obriga a um
  cumprimento verbal ao Sumo Pontífice, ainda que se possa fazê-lo, mas com
  brevidade.

 Como não se beija uma mão enluvada, quando o dignitário tem de usá-las, o
  anel é colocado no dedo por cima da luva. Não se deve tocar com os lábios a
  pedra do anel. Quando o prelado enverga vestes leigas ou vestes não litúrgicas
  deverá ser apenas cumprimentado com um aperto de mão, se mesmo assim se
  pretender cumprimentá-lo com um beijo no anel deverá fazê-lo apenas em
  recintos religiosos.
Senhoras
 O homem só beija a mão a uma senhora, não a uma jovem solteira. Este
  cumprimento deverá ser feito de uma forma rápida, começado pela senhora
  que estende a sua mão ao homem, pois só a ela cabe a iniciativa do
  cumprimento. Quando o relacionamento se torna mais íntimo entre o homem
  e a mulher, o beijo da mão poderá ser substituído por um aperto de mão em
  eventos mais formais ou um beijo na face e um abraço em ocasiões mais
  informais. Em regra o homem não beija a mão de parentas próximas.
 Deve evitar-se o toque dos lábios quando se beija a mão, somente distanciando
  alguns milímetros. Imita-se o beijo à altura das articulações dos dedos com o
  dorso da mão.

 Uma mão enluvada nunca é beijada. Se uma senhora usa luvas numa recepção
  formal, deverá retirá-las, pelo menos a da mão direita, para a eventualidade de
  ser apresentada a um homem.
  Não se beija a mão em locais públicos abertos ou descobertos, como em
  aeroportos, na praia e em locais desportivos, na rua ou mesmo numa biblioteca
  pública. O homem não beija a mão a uma senhora que esteja em trajes
  desportivos.

 É um cumprimento próprio apenas para locais cobertos não públicos, ou num
  recinto aberto mas privado, como o terraço de casa, um jardim particular, ou
  um clube exclusivo em ocasião formal.

 A mulher deve flexionar o braço e elevar a mão, mostrando assim que deseja
  ser assim cumprimentada, e o homem não precisará mais que curvar a cabeça
  para beijá-la. Como este cumprimento é actualmente pouco usual, a mulher
  geralmente não oferece a mão a beijar, podendo o homem levantá-la à altura
  dos seus lábios para o beijo. Mas se sentir resistência por parte da mulher
  deverá então apertar-lhe apenas a mão.

 Este cumprimento deve ser acompanhado de algumas palavras, depois do beijo
  e olhando-se nos olhos.



                                                          Etiqueta no elevador
 Nos elevadores, o homem sempre deve segurar a porta para a entrada da
  mulher. Da mesma forma, os idosos têm a preferência. Se duas pessoas forem
  descer no mesmo andar, o homem, ou a pessoa mais jovem, deve abrir a porta
  para que a mulher ou o mais idoso saia do elevador. Em elevadores de
  empresas, o homem deve entrar após a mulher e permitir a passagem para que
  ela saia primeiro. Qualquer pessoa que entra no elevador deve cumprimentar
  aqueles que já estão dentro.
Webgrafia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo (último acesso 10-12-2009)

http://www.portugalprotocolo.com/ETIQUETA_DEFERENCIA.php (último acesso 10-
12-2009)

http://www.megabrasil.com.br/biblioteca2.asp?Id=27 (último acesso 10-12-2009)

http://www.iirportugal.com/Evento/evento.asp?idConvocatoria=2081&idEvento=2138
(último acesso 10-12-2009)

http://www.sinprorp.org.br/canal/Canal122/artigo1.htm (último acesso 10-12-2009)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Assertividade
AssertividadeAssertividade
Assertividadepintcruz
 
Secretariado Executivo Aula 3 E 4
Secretariado Executivo  Aula  3 E 4Secretariado Executivo  Aula  3 E 4
Secretariado Executivo Aula 3 E 4egildofarias
 
ITEP Secretariado - aula 1
ITEP Secretariado - aula 1ITEP Secretariado - aula 1
ITEP Secretariado - aula 1buriionara
 
Imagem Pessoal Vs Postura Profissional protocolo
Imagem Pessoal Vs Postura Profissional protocoloImagem Pessoal Vs Postura Profissional protocolo
Imagem Pessoal Vs Postura Profissional protocoloNuno Granada
 
Imagem pessoal e comunicação com o cliente
Imagem pessoal e comunicação com o clienteImagem pessoal e comunicação com o cliente
Imagem pessoal e comunicação com o clienteMaria Lurdes Ramos
 
Ética Empresarial
Ética EmpresarialÉtica Empresarial
Ética EmpresarialKarina Rocha
 
Normas e Condutas Profissionais
Normas e Condutas ProfissionaisNormas e Condutas Profissionais
Normas e Condutas ProfissionaisDjeferson Paixao
 
Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das Proibições
Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das ProibiçõesCódigo de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das Proibições
Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das ProibiçõesMarynara Barros
 
gestão de comunicação
gestão de comunicaçãogestão de comunicação
gestão de comunicaçãoSergio Padua
 
Secretariado - Competência
Secretariado - CompetênciaSecretariado - Competência
Secretariado - Competênciagestoesdosaber
 
O que vestir para o trabalho?
O que vestir para o trabalho?O que vestir para o trabalho?
O que vestir para o trabalho?Rodrigo Alves
 
Apresentacao etiqueta profissional
Apresentacao etiqueta profissionalApresentacao etiqueta profissional
Apresentacao etiqueta profissionalNosreffej Arierep
 
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEUFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEManualis
 

Mais procurados (20)

Regras de etiqueta
Regras de etiquetaRegras de etiqueta
Regras de etiqueta
 
Assertividade
AssertividadeAssertividade
Assertividade
 
Dress code
Dress codeDress code
Dress code
 
O que é networking
O que é networkingO que é networking
O que é networking
 
Secretariado Executivo Aula 3 E 4
Secretariado Executivo  Aula  3 E 4Secretariado Executivo  Aula  3 E 4
Secretariado Executivo Aula 3 E 4
 
ITEP Secretariado - aula 1
ITEP Secretariado - aula 1ITEP Secretariado - aula 1
ITEP Secretariado - aula 1
 
Processos de Comunicação
Processos de ComunicaçãoProcessos de Comunicação
Processos de Comunicação
 
Imagem Pessoal Vs Postura Profissional protocolo
Imagem Pessoal Vs Postura Profissional protocoloImagem Pessoal Vs Postura Profissional protocolo
Imagem Pessoal Vs Postura Profissional protocolo
 
Legislação laboral
Legislação laboral  Legislação laboral
Legislação laboral
 
Imagem pessoal e comunicação com o cliente
Imagem pessoal e comunicação com o clienteImagem pessoal e comunicação com o cliente
Imagem pessoal e comunicação com o cliente
 
Ética Empresarial
Ética EmpresarialÉtica Empresarial
Ética Empresarial
 
Barreiras a comunicação
Barreiras a comunicaçãoBarreiras a comunicação
Barreiras a comunicação
 
Normas e Condutas Profissionais
Normas e Condutas ProfissionaisNormas e Condutas Profissionais
Normas e Condutas Profissionais
 
Acolhimento e encaminhamento. 1
Acolhimento e encaminhamento. 1Acolhimento e encaminhamento. 1
Acolhimento e encaminhamento. 1
 
Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das Proibições
Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das ProibiçõesCódigo de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das Proibições
Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) - Capítulo 2 Das Proibições
 
gestão de comunicação
gestão de comunicaçãogestão de comunicação
gestão de comunicação
 
Secretariado - Competência
Secretariado - CompetênciaSecretariado - Competência
Secretariado - Competência
 
O que vestir para o trabalho?
O que vestir para o trabalho?O que vestir para o trabalho?
O que vestir para o trabalho?
 
Apresentacao etiqueta profissional
Apresentacao etiqueta profissionalApresentacao etiqueta profissional
Apresentacao etiqueta profissional
 
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEUFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
 

Destaque

Trabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O Grito
Trabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O GritoTrabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O Grito
Trabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O GritoNuno Granada
 
Critérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresasCritérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresasturmaec11a
 
Apostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJC
Apostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJCApostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJC
Apostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJCMa Rina
 
Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)
Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)
Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)Isabel Ardions
 
Diapositivas diplomado fava
Diapositivas diplomado favaDiapositivas diplomado fava
Diapositivas diplomado favalucyandrealopera
 
Cerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro Albuquerque
Cerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro AlbuquerqueCerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro Albuquerque
Cerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro AlbuquerqueAmora BE
 
Cartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo RuralCartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo Ruralluisbramante
 
Ética, Meio Ambiente e cidadania para o turismo
Ética, Meio Ambiente e cidadania para o turismoÉtica, Meio Ambiente e cidadania para o turismo
Ética, Meio Ambiente e cidadania para o turismoMa Rina
 
Turismo evolução
Turismo evoluçãoTurismo evolução
Turismo evoluçãoKarlla Costa
 
Protocolo Y Ceremonial
Protocolo Y CeremonialProtocolo Y Ceremonial
Protocolo Y Ceremonialjuanmibecerra
 
Seminário A ética na sociedade
Seminário A ética na sociedadeSeminário A ética na sociedade
Seminário A ética na sociedadeJorge Prado
 
Ceremonial y protocolo
Ceremonial y protocoloCeremonial y protocolo
Ceremonial y protocolomelanie29
 
Pasos y elementos para protocolo de eventos
Pasos y elementos para protocolo de eventosPasos y elementos para protocolo de eventos
Pasos y elementos para protocolo de eventosLuzselene
 

Destaque (20)

Refeições de Negócios
Refeições de NegóciosRefeições de Negócios
Refeições de Negócios
 
Trabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O Grito
Trabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O GritoTrabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O Grito
Trabalho De Grupo Semiotica Da ComunicaçAo O Grito
 
Critérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresasCritérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresas
 
Apostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJC
Apostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJCApostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJC
Apostila_APRENDIZ DE TURISMO PMSJC
 
Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)
Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)
Protocolo...Porquê? (Isabel Ardions)
 
Diapositivas diplomado fava
Diapositivas diplomado favaDiapositivas diplomado fava
Diapositivas diplomado fava
 
Protocolo Empresarial | Breve Apresentação
Protocolo Empresarial | Breve ApresentaçãoProtocolo Empresarial | Breve Apresentação
Protocolo Empresarial | Breve Apresentação
 
Protocolo 2010 2011
Protocolo 2010 2011Protocolo 2010 2011
Protocolo 2010 2011
 
Case Turismo
Case TurismoCase Turismo
Case Turismo
 
Cerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro Albuquerque
Cerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro AlbuquerqueCerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro Albuquerque
Cerimonial e protocolo, profª Isabel Loureiro Albuquerque
 
Cartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo RuralCartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo Rural
 
Ética, Meio Ambiente e cidadania para o turismo
Ética, Meio Ambiente e cidadania para o turismoÉtica, Meio Ambiente e cidadania para o turismo
Ética, Meio Ambiente e cidadania para o turismo
 
Turismo evolução
Turismo evoluçãoTurismo evolução
Turismo evolução
 
Protocolo Y Ceremonial
Protocolo Y CeremonialProtocolo Y Ceremonial
Protocolo Y Ceremonial
 
Seminário A ética na sociedade
Seminário A ética na sociedadeSeminário A ética na sociedade
Seminário A ética na sociedade
 
Ceremonial y protocolo
Ceremonial y protocoloCeremonial y protocolo
Ceremonial y protocolo
 
Ceremonial y protocolo
Ceremonial y protocoloCeremonial y protocolo
Ceremonial y protocolo
 
Pasos y elementos para protocolo de eventos
Pasos y elementos para protocolo de eventosPasos y elementos para protocolo de eventos
Pasos y elementos para protocolo de eventos
 
ética e cidadania
ética e cidadaniaética e cidadania
ética e cidadania
 
Ética e Cidadania
Ética e Cidadania Ética e Cidadania
Ética e Cidadania
 

Mais de Nuno Granada

Marketest ApresentaçAo Smtuc
Marketest ApresentaçAo SmtucMarketest ApresentaçAo Smtuc
Marketest ApresentaçAo SmtucNuno Granada
 
Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)
Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)
Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)Nuno Granada
 
Evento Dielmar protocolo
Evento Dielmar protocoloEvento Dielmar protocolo
Evento Dielmar protocoloNuno Granada
 
Finertec mk interno
Finertec mk internoFinertec mk interno
Finertec mk internoNuno Granada
 
Briefing E Campanha PublicitáRia] criaçao
Briefing E Campanha PublicitáRia] criaçaoBriefing E Campanha PublicitáRia] criaçao
Briefing E Campanha PublicitáRia] criaçaoNuno Granada
 
ApresentaçAo De M K Final
ApresentaçAo De M K FinalApresentaçAo De M K Final
ApresentaçAo De M K FinalNuno Granada
 
ApresentaçAo Do Rp
ApresentaçAo Do RpApresentaçAo Do Rp
ApresentaçAo Do RpNuno Granada
 
Storyboard ProduçAo De Video Frames
Storyboard ProduçAo De Video FramesStoryboard ProduçAo De Video Frames
Storyboard ProduçAo De Video FramesNuno Granada
 
Sociedade Civil prod video - Part2
Sociedade Civil prod video - Part2Sociedade Civil prod video - Part2
Sociedade Civil prod video - Part2Nuno Granada
 
ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1
ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1
ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1Nuno Granada
 
Mk Internacional final
Mk Internacional finalMk Internacional final
Mk Internacional finalNuno Granada
 
Trabalho I&D mkorg
Trabalho I&D mkorgTrabalho I&D mkorg
Trabalho I&D mkorgNuno Granada
 
IntroduçãO direito empresarial
IntroduçãO direito empresarialIntroduçãO direito empresarial
IntroduçãO direito empresarialNuno Granada
 
O Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.pol
O Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.polO Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.pol
O Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.polNuno Granada
 
RelatóRio Comunidade Virtual apresentaçao
RelatóRio Comunidade Virtual apresentaçaoRelatóRio Comunidade Virtual apresentaçao
RelatóRio Comunidade Virtual apresentaçaoNuno Granada
 

Mais de Nuno Granada (20)

Relatorio TOOLCOM
Relatorio TOOLCOMRelatorio TOOLCOM
Relatorio TOOLCOM
 
Grupo Finertec
Grupo FinertecGrupo Finertec
Grupo Finertec
 
Marketest ApresentaçAo Smtuc
Marketest ApresentaçAo SmtucMarketest ApresentaçAo Smtuc
Marketest ApresentaçAo Smtuc
 
Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)
Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)
Ficha Tecnica Marktest (Sondagem Smtuc)
 
Evento Dielmar protocolo
Evento Dielmar protocoloEvento Dielmar protocolo
Evento Dielmar protocolo
 
Finertec mk interno
Finertec mk internoFinertec mk interno
Finertec mk interno
 
Briefing E Campanha PublicitáRia] criaçao
Briefing E Campanha PublicitáRia] criaçaoBriefing E Campanha PublicitáRia] criaçao
Briefing E Campanha PublicitáRia] criaçao
 
ApresentaçAo De M K Final
ApresentaçAo De M K FinalApresentaçAo De M K Final
ApresentaçAo De M K Final
 
ApresentaçAo Do Rp
ApresentaçAo Do RpApresentaçAo Do Rp
ApresentaçAo Do Rp
 
Storyboard ProduçAo De Video Frames
Storyboard ProduçAo De Video FramesStoryboard ProduçAo De Video Frames
Storyboard ProduçAo De Video Frames
 
Sociedade Civil prod video - Part2
Sociedade Civil prod video - Part2Sociedade Civil prod video - Part2
Sociedade Civil prod video - Part2
 
ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1
ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1
ProduçãO De VíDeo I Sociedade Civil Part1
 
Mk internacional2
Mk internacional2Mk internacional2
Mk internacional2
 
Mk Internacional final
Mk Internacional finalMk Internacional final
Mk Internacional final
 
MK internacional
MK internacionalMK internacional
MK internacional
 
Trabalho I&D mkorg
Trabalho I&D mkorgTrabalho I&D mkorg
Trabalho I&D mkorg
 
IntroduçãO direito empresarial
IntroduçãO direito empresarialIntroduçãO direito empresarial
IntroduçãO direito empresarial
 
O Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.pol
O Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.polO Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.pol
O Presidente Da Republica E O 1ºMinistro Cien.pol
 
RelatóRio Comunidade Virtual apresentaçao
RelatóRio Comunidade Virtual apresentaçaoRelatóRio Comunidade Virtual apresentaçao
RelatóRio Comunidade Virtual apresentaçao
 
Cibercultura
CiberculturaCibercultura
Cibercultura
 

Último

ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploDanilo Pinotti
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx2m Assessoria
 
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfSamaraLunas
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx2m Assessoria
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsDanilo Pinotti
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuisKitota
 

Último (9)

ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E REDES - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdfProgramação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
Programação Orientada a Objetos - 4 Pilares.pdf
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdfLuís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
Luís Kitota AWS Discovery Day Ka Solution.pdf
 

ComunicaçãO Internacional Com Estrangeiros protocolo

  • 1. INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA Comunicação Internacional com Estrangeiros Artigo cientifico – Disciplina: Protocolo Nuno Miguel Gomes Granada nº7584 3º Ano - Comunicação Empresarial
  • 2. “(…) esse elo representa à passagem que é realizada de forma amena frente a um ritual que cria experiência, de modo a tornar a convivência de grupos sociais, menos drástica possível, fortalecendo, assim, a coesão social via reprodução de actos onde o protocolo é inserido como fonte apaziguadora e organizadora dos actos.” Eliade (1989)
  • 3. RESUMO: A ideia base deste artigo passa por expor os 3 tipos de protocolo existentes, bem como a sua relação com o meio exterior. Comportamentos universalmente aceitáveis em todas as culturas. KEYWORDS: Protocolo, Cortesia, Protocolo Internacional, Protocolo Social, Protocolo de Estado, Protocolo Empresarial, Doutrinas Protocolares ABSTRACT: The main concept of this cientific article is explain the three diferent types of Protocol, and their relation with the outside world aswell. It focus the acceptable behaviors worldwide among all cultures. Introdução Protocolo tem como raiz da palavra o grego protokollon e do latim protocollu. Redigir um protocolo. Formulário que regula os actos públicos. Protocolar, formalidades adoptadas nas questões diplomáticas, nas recepções dos soberanos, chefes de estado. Na Idade Média era o registo de arquivos, das audiências nos tribunais. Convenção Internacional. Registo de uma conferência ou deliberação diplomática. Como podemos ver o protocolo não é uma coisa dos tempos modernos, trata- se de rotinas com muitos anos, rotinas essas que já se encontram ligadas as próprias culturas. Como por exemplo na Índia. A cultura da Índia é a expressão de uma das mais antigas - mais de quatro mil anos de documentos, tanto escritos como momumentais. A Índia é constituída por várias etnias, tanto nativas quanto dos conquistadores que lá estiveram em vários períodos de sua longa história. Deve-se a isso a grande tolerância religiosa existente no país, uma vez que o povo está acostumado a conviver com uma enorme divesidade cultural, que inclui diferenças até mesmo nas línguas. “Os hindus mais devotos também executam tarefas diárias, como venerar durante a alvorada, depois de se banhar (normalmente num santuário familiar, num ritual que também envolve o acendimento de uma lâmpada e a colocação de oferendas de alimentos diante de imagens das divindades), recitar os escritos religiosos, cantar hinos devocionais, meditar, cantar mantras, entre outros.” (wikiopedia 10/12/2009)
  • 4. DOUTRINAS PROTOCOLARES Cada nação tem liberdade absoluta para deliberar as suas normas de protocolo, contudo tem de se ter em atenção e respeitar as precedências estabelecidas na lei e nos costumes internacionais. Então dentro do protocolo internacional existem 3 variantes de protocolo: social e de estado, de cortesia e por ultimo o empresarial. Todas as nações têm regras bastante diferentes, porem existem comportamentos que são comuns ou considerados inofensivos, ou seja que não ofendem. Realizei um levantamento de comportamentos a evitar e a adoptar para cada uma das três variáveis de protocolo. PROTOCOLO SOCIAL E PROTOCOLO DE ESTADO Conjunto de regras a executar em certas cerimónias oficiais onde estão presentes chefes de Estado ou altas individualidades nacionais e estrangeiras. O Protocolo de Estado é um instrumento da política externa e da diplomacia, que ao longo dos séculos serviu para coadjuvar a convivência entre Estados e para dar dignidade e pompa aos actos oficiais. Conduz-se por regras bastante rígidas, que permanecem durante os tempos. Esta variante de protocolo está profundamente ligada ao Protocolo Diplomático que se trata de um conjunto de honras e privilégios externos que se devem tributar mediante determinadas circunstâncias ou alturas aos representantes de Estados estrangeiros. PROTOCOLO E CORTESIA Como referido anteriormente o protocolo conduz-se por regras bastante rígidas, que permanecem durante os tempos. Porem o protocolo não se limita às normas escritas que conduzem o Protocolo do Estado. Inclui também as normas de cortesia ou educação (se assim quisermos chamar) que facilitam a vida do dia-a-dia em sociedade, seja em casa, seja no trabalho. Por exemplo a simples convenção dos talheres à mesa é um óptimo exemplo de protocolo que nos não damos a mínima
  • 5. importância. Esse sim difere de país para país. Comer na China e muito diferente de comer na Rússia. A cortesia e o protocolo já foram comparados como dois círculos concêntricos em que o maior ‘a cortesia’ engloba o círculo menor ‘o protocolo’. Ou seja, pode haver normas de cortesia fora do protocolo, mas não pode haver protocolo sem cortesia. CORTESIA PROTOCOLO A cortesia baseia-se na tradição e em costumes antigos, mas é mais difícil de definir do que o protocolo. Muitas das suas regras são transmitidas de geração para geração. Mas, no seu conjunto, é um código de conduta sem o carácter obrigatório do Protocolo de Estado. No fundo, o protocolo é o conjunto de regras organizadoras e a cortesia é a forma de aplicar essas regras. PROTOCOLO EMPRESARIAL O protocolo empresarial pode-se definir como o conjunto de actos de boa educação e respeito que facilitam o relacionamento interpessoal tanto fora como dentro das empresas. Ou seja um conjunto de formalidades que se devem observar no relacionamento (interno ou externo) das empresas. Baseando-se no protocolo diplomático - com normas mais brandas e menos formais, visto que as empresas são organismos com dinâmicas muito fortes e em interacção constante com um universo de pessoas muito diversa, o protocolo empresarial como não podia deixar de ser, fundamenta-se também na cortesia, podendo se descrever como o conjunto de regras de “etiqueta” que vão desde a indumentária ao comportamento das pessoas em determinadas situações da vida profissional. O protocolo empresarial consiste numa mistura, em doses iguais, de boa educação e bom senso. E a sua sistematização ajuda quando é preciso algo mais do que boa educação ou bom senso para resolver situações insólitas.
  • 6. ALGUNS COMPORTAMNETOS QUE SE DEVEM ADOPTAR EM SITUAÇÕES DE NEGÓCIOS A NIVEL INTERNACIONAL Encontros, Almoços e jantar de negócios  Almoço ou jantar de negócios: quem convida é quem paga a conta;  Opte por refeições e bebidas leves; lembre-se que a finalidade é comercial e não nutricional;  Evite: palitar os dentes, mastigar com a boca aberta, cotovelos na mesa, olhar só para o prato, arrastar a cadeira, comer antes de todos estarem servidos, usar o telemóvel, exacerbar marcas ou modelos de telemóvel ou chaves de carros.  Cartão de Visitas - Seu uso é frequente e, muitas vezes, inadequado. Em um encontro de negócios nunca se deve sair distribuindo cartões a torto e a direito. Deve-se entregar apenas a uma pessoa que se acabou de conhecer e nunca se deve dobrar a ponta.  Pontualidade nos Compromissos - Uma regra básica que, apesar de indispensável, é uma das mais desrespeitadas. Para profissionais e executivos atrasarem-se a um encontro ou reunião de negócios é uma atitude injustificável. Não se deve atrasar, salvo se ocorrer uma situação absolutamente imprevisível. E, neste caso, é preciso telefonar avisando.  Uso do Telemóvel - Telefonar, aliás, é um verbo que costuma ocupar pelo menos um capítulo nos manuais para executivos, por ser um campo vastíssimo de infracções às boas maneiras. Em almoços de negócios, reuniões de empresas ou encontros com clientes deve-se evitar utilizar o telemóvel, deixando os presentes como espectadores de um "espectáculo" que não pediram para ver. A única excepção pode ser aberta quando se está à espera de uma notícia importante e, mesmo assim, as pessoas em volta devem ser avisadas e deve pedir licença para atender a chamada.  Telefonemas - Ainda na categoria telefonemas, é importante lembrar-se sempre de retornar todas as ligações recebidas que não se pôde atender pessoalmente. Não fazer isto é considerado falta de educação e pode vir a atrapalhar as relações profissionais.
  • 7.  Desatenção - Ser desatento com o interlocutor, olhando insistentemente para os lados durante um almoço ou evento, como se não se pudesse perder um acontecimento do que passa à volta, é um dos erros mais graves.  Falha de Memória - Ninguém está livre de se esquecer do nome da pessoa com quem se está a falar. Nesses casos, a regra é apenas uma: esforçar-se para lembrar ou conseguir a informação de alguma maneira. Deve-se evitar a pergunta clássica: "qual é mesmo o seu nome?". Para o esquecido, é uma desatenção muito grande.  Estrangeiros - Regras de etiqueta mudam de país para país. O ideal, para quem mantém contacto com profissionais de outros países, é procurar informar-se sobre alguns hábitos culturais dos visitantes. ALGUNS COMPORTAMENTOS A ADOPTAR EM REUNIOES A NIVEL INTERNACIONAL Hierarquia social  A pessoa mais qualificada num evento é aquela que recebe toda a atenção e consideração dos anfitriões e convidados presentes.  Esta pode ser um senhor idoso que comemora o seu centenário numa festa que é oferecida em sua homenagem, é o convidado de honra. Também o é o possuidor de um cargo público ou de uma patente superior aos demais presentes.  Apesar de vivermos numa sociedade livre, democrática e igualitária a etiqueta e o Protocolo reconhecem e indicam as precedências de todas as pessoas em qualquer evento. Levantar-se  Todos os convidados devem dar a devida e imediata atenção a uma pessoa importante que entra no local do evento. À entrada daquela todos os convidados, à excepção das senhoras, devem levantar-se e aguardar a sua vez de ser cumprimentado ou apresentado. As senhoras nunca se levantam, quando são apresentadas a outras senhoras ou a um homem, fazendo-o apenas quando essa pessoa a quem são apresentadas é-lhes superior em categoria, como um chefe de Estado, um membro do clero de alta hierarquia ou a outra senhora mais idosa. As solteiras jovens e as adolescentes deverão sempre levantar-se para as cumprimentar.
  • 8. No restaurante  Deve cumprimentar-se de longe, quando a pessoa que se encontra não é muito íntima. Mas quando a aproximação é inevitável, os homens da mesa devem levantar-se para cumprimentar a senhora ou o senhor que chega. Estes devem pedir que todos voltem a sentar-se. Quando durante um jantar uma senhora se levanta, todos os homens devem fazer o mesmo e repetindo quando ela voltar.  Se for um grande jantar deverão levantar-se somente os vizinhos da esquerda e da direita. Precedência  É o direito de preceder outra pessoa ou de ocupar um lugar superior ao dela.  Dar passagem, dar entrada, ceder a vez, à pessoa mais importante. Se, porem, a pessoa mais importante ceder a precedência a outra pessoa menos importante, esta não precisa de repetir o gesto de cedência de precedência.  Quando se oferece a precedência e esta é declinada, deve passar-se à frente dizendo e agradecer: ”Com licença, obrigado(a)”. Apresentações  Apresenta-se sempre a pessoa menos importante à mais importante sendo a mulher, na etiqueta, mais importante que o homem. Deve apresentar-se um homem a uma senhora, alguém a uma autoridade, uma pessoa mais jovem a uma mais velha. A pessoa mais importante estenderá a mão a quem foi apresentada ou acena a cabeça e fará o primeiro cumprimento. Apresenta-se sempre primeiro o nome da pessoa menos importante.  A fórmula mais usual é: “Permita-me que lhe apresente …” Quando tal se justificar, diz-se o estatuto social ou nobiliário da pessoa: o conde de …, o coronel …, o doutor…, o senhor padre… Os homens fazem um pequeno aceno de cabeça e cumprimentam as senhoras; estas devem sorrir e corresponder com um pequeno cumprimento; as mulheres mais novas dão um beijo às senhoras mais velhas.  Não sendo numa apresentação, o funcionário que encontre o seu superior deverá saudá-lo em primeiro lugar. Mas, cabe ao superior a decisão de estender a mão. Quem estende a mão é sempre o empregado mais graduado, o mais velho, a mulher. O empregado da empresa será sempre apresentado a um visitante. No meio empresarial estas regras só se aplicam entre pessoas do mesmo nível hierárquico.
  • 9.  O homem deve sempre levantar-se para cumprimentar uma mulher, ou alguém hierarquicamente superior. A mulher só o deverá fazer para cumprimentar uma outra mulher, quando não directamente convidada e para ser apresentada à anfitriã; se for convidada e se dela se aproximar a anfitriã para a cumprimentar; e a mulher mais nova quando é apresentada a uma senhora mais velha.  Quando pessoas da mesma importância, idade se apresentam o critério a seguir deverá ser o de quem aborda e quem é abordado, o que está parado.  Quem se aproxima apresenta-se e aguardará que a pessoa abordada responda com cordialidade e aceitação, estendendo a mão e apresentando-se àquele.  Também quando alguém se aproxima de um grupo o mesmo critério deve ser aplicado. Haverá alguém que se coloca como o interlocutor entre os dois lados e apresentará as pessoas do seu grupo que estenderão a mão e cumprimentarão a pessoa a quem foram apresentados. Beijar a mão  É um modo de saudação respeitosa, usada no cumprimento a uma autoridade religiosa e a uma senhora.  Apesar de ser um cumprimento pouco usual nos nossos dias, nos dois casos as regras são semelhantes. Prelados  Quando leigos e sacerdotes de nível inferior são apresentados a um bispo, segundo a tradição, devem beijar a sua mão, concretamente, o seu anel que é o símbolo da sua autoridade eclesiástica. O protocolo no Vaticano não obriga ao cumprimento ao Papa com uma profunda reverência e beijo do seu anel. Os católicos fazem-no geralmente, mas os outros visitantes podem, também, fazê- lo com uma simples e respeitosa inclinação de cabeça ou uma leve vénia e um aperto de mão. O Protocolo no Vaticano, também, não obriga a um cumprimento verbal ao Sumo Pontífice, ainda que se possa fazê-lo, mas com brevidade.  Como não se beija uma mão enluvada, quando o dignitário tem de usá-las, o anel é colocado no dedo por cima da luva. Não se deve tocar com os lábios a pedra do anel. Quando o prelado enverga vestes leigas ou vestes não litúrgicas deverá ser apenas cumprimentado com um aperto de mão, se mesmo assim se pretender cumprimentá-lo com um beijo no anel deverá fazê-lo apenas em recintos religiosos.
  • 10. Senhoras  O homem só beija a mão a uma senhora, não a uma jovem solteira. Este cumprimento deverá ser feito de uma forma rápida, começado pela senhora que estende a sua mão ao homem, pois só a ela cabe a iniciativa do cumprimento. Quando o relacionamento se torna mais íntimo entre o homem e a mulher, o beijo da mão poderá ser substituído por um aperto de mão em eventos mais formais ou um beijo na face e um abraço em ocasiões mais informais. Em regra o homem não beija a mão de parentas próximas.  Deve evitar-se o toque dos lábios quando se beija a mão, somente distanciando alguns milímetros. Imita-se o beijo à altura das articulações dos dedos com o dorso da mão.  Uma mão enluvada nunca é beijada. Se uma senhora usa luvas numa recepção formal, deverá retirá-las, pelo menos a da mão direita, para a eventualidade de ser apresentada a um homem. Não se beija a mão em locais públicos abertos ou descobertos, como em aeroportos, na praia e em locais desportivos, na rua ou mesmo numa biblioteca pública. O homem não beija a mão a uma senhora que esteja em trajes desportivos.  É um cumprimento próprio apenas para locais cobertos não públicos, ou num recinto aberto mas privado, como o terraço de casa, um jardim particular, ou um clube exclusivo em ocasião formal.  A mulher deve flexionar o braço e elevar a mão, mostrando assim que deseja ser assim cumprimentada, e o homem não precisará mais que curvar a cabeça para beijá-la. Como este cumprimento é actualmente pouco usual, a mulher geralmente não oferece a mão a beijar, podendo o homem levantá-la à altura dos seus lábios para o beijo. Mas se sentir resistência por parte da mulher deverá então apertar-lhe apenas a mão.  Este cumprimento deve ser acompanhado de algumas palavras, depois do beijo e olhando-se nos olhos. Etiqueta no elevador  Nos elevadores, o homem sempre deve segurar a porta para a entrada da mulher. Da mesma forma, os idosos têm a preferência. Se duas pessoas forem descer no mesmo andar, o homem, ou a pessoa mais jovem, deve abrir a porta para que a mulher ou o mais idoso saia do elevador. Em elevadores de empresas, o homem deve entrar após a mulher e permitir a passagem para que ela saia primeiro. Qualquer pessoa que entra no elevador deve cumprimentar aqueles que já estão dentro.
  • 11. Webgrafia http://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo (último acesso 10-12-2009) http://www.portugalprotocolo.com/ETIQUETA_DEFERENCIA.php (último acesso 10- 12-2009) http://www.megabrasil.com.br/biblioteca2.asp?Id=27 (último acesso 10-12-2009) http://www.iirportugal.com/Evento/evento.asp?idConvocatoria=2081&idEvento=2138 (último acesso 10-12-2009) http://www.sinprorp.org.br/canal/Canal122/artigo1.htm (último acesso 10-12-2009)