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[Briefing e Campanha Publicitária][Maus tratos familiares, violencia domestica] Trabalho realizado por: Nuno Monteiro nº  7720 Nuno Granada nº 7584 Ricardo Filipe nº 7613 Micael Lourenço nº 7722
Cliente: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). A Instituição: A APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima é uma instituição particular de solidariedade social, sem fins lucrativos e de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas de crime, através da prestação de serviços gratuitos e confidenciais, ao nível jurídico, psicológico e social. Foi fundada no ano de 1990 e a sua sede situa-se sem Lisboa. A APAV dirige uma rede de Gabinetes de Apoio à Vítima presentes em 15 localidades portuguesas: Albufeira, Braga, Cascais, Coimbra, Faro, Lisboa, Loulé, Odivelas, Ponta Delgada, Porto, Portimão, Santarém, Setúbal, Tavira e Vila Real.
OBJECTIVOS DA INSTITUIÇÃO Promovera protecção e o apoio a vítimas de infracções penais através da informação, do atendimento personalizado e de um encaminhamento a nível do apoio moral, social, jurídico, psicológico e económico; Colaborar com as competentes entidades da administração da justiça, policiais, de segurança social, da saúde, bem como as autarquias locais, regiões autónomas e outras entidades públicas ou particulares, na defesa e exercício efectivo dos direitos e interesses da vítima de infracções penais e respectivas famílias; Incentivar e promover a solidariedade social através da formação e gestão de redes de cooperadores voluntários e do mecenato social, assim como da mediação vítima delinquente; Fomentar e patrocinar a realização de investigação e de estudos sobre os problemas da vítima, para a mais adequada satisfação dos seus interesses; Promover e participar em programas, projectos e acções de informação e sensibilização da opinião pública; Contribuir para a adopção de medidas legislativas, regulamentares e administrativas, facilitadoras da defesa, protecção e apoio à vítima de infracções penais, com vista à prevenção dos riscos de vitimação e atenuação dos seus efeitos; Estabelecer contactos com organismos internacionais e colaborar com entidades que em outros países prosseguem fins análogos.
A CAMPANHA “Quer manter este silencio?!”
OBJECTIVOS DA CAMPANHA Fazer com que as vitimas se apercebam de que ao não denunciarem o crime estarão constantemente sujeitas a novas agressões; Apaziguar a violência e insegurança; Sensibilizar as pessoas vítimas de maus-tratos familiares a apresentar queixa e incentivá-las a recorrer às entidades competentes.
A estratégia: - O spot na televisão; - O spot na rádio; - O cartaz.
O spot na televisão Interagir com pessoas que tenham conhecimento de vítimas de maus tratos, para que estas últimas façam a denúncia; Informar as pessoas sobre a problemática da violência doméstica; Entrar de tal forma no emotivo de quem tem problemas deste tipo, que faça com que tomem a atitude de lutar pela sua liberdade.
TESTEMUNHOS NA RÁDIO O que procuramos com este tipo de iniciativa? Mais uma vez pretendemos provocar o choque no ouvinte. Este spot é feito seguindo a linearidade do televisivo, pretendemos conseguir incutir nos ouvintes que são vítimas de maus tratos, o sentimento de esperança. Os relatos que pretendemos passar nos spots são casos de sucesso, para que sirvam de exemplo às pessoas que estejam com dúvidas entre pedir ajuda e não pedir, que ao tomar uma decisão não hesitem. O pensamento é: “se ele conseguiu, então, eu também consigo lutar pela minha liberdade.” Não vamos deixar de mencionar casos de insucesso por falta de apoio. Casos de arrependimento em que o interlocutor apela para que, se alguém estiver na situação pela qual ele passou, procure auxílio rapidamente, para a história dele não se tornar na história de outros.
O CARTAZ

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  • 1. [Briefing e Campanha Publicitária][Maus tratos familiares, violencia domestica] Trabalho realizado por: Nuno Monteiro nº 7720 Nuno Granada nº 7584 Ricardo Filipe nº 7613 Micael Lourenço nº 7722
  • 2. Cliente: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). A Instituição: A APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima é uma instituição particular de solidariedade social, sem fins lucrativos e de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas de crime, através da prestação de serviços gratuitos e confidenciais, ao nível jurídico, psicológico e social. Foi fundada no ano de 1990 e a sua sede situa-se sem Lisboa. A APAV dirige uma rede de Gabinetes de Apoio à Vítima presentes em 15 localidades portuguesas: Albufeira, Braga, Cascais, Coimbra, Faro, Lisboa, Loulé, Odivelas, Ponta Delgada, Porto, Portimão, Santarém, Setúbal, Tavira e Vila Real.
  • 3. OBJECTIVOS DA INSTITUIÇÃO Promovera protecção e o apoio a vítimas de infracções penais através da informação, do atendimento personalizado e de um encaminhamento a nível do apoio moral, social, jurídico, psicológico e económico; Colaborar com as competentes entidades da administração da justiça, policiais, de segurança social, da saúde, bem como as autarquias locais, regiões autónomas e outras entidades públicas ou particulares, na defesa e exercício efectivo dos direitos e interesses da vítima de infracções penais e respectivas famílias; Incentivar e promover a solidariedade social através da formação e gestão de redes de cooperadores voluntários e do mecenato social, assim como da mediação vítima delinquente; Fomentar e patrocinar a realização de investigação e de estudos sobre os problemas da vítima, para a mais adequada satisfação dos seus interesses; Promover e participar em programas, projectos e acções de informação e sensibilização da opinião pública; Contribuir para a adopção de medidas legislativas, regulamentares e administrativas, facilitadoras da defesa, protecção e apoio à vítima de infracções penais, com vista à prevenção dos riscos de vitimação e atenuação dos seus efeitos; Estabelecer contactos com organismos internacionais e colaborar com entidades que em outros países prosseguem fins análogos.
  • 4. A CAMPANHA “Quer manter este silencio?!”
  • 5. OBJECTIVOS DA CAMPANHA Fazer com que as vitimas se apercebam de que ao não denunciarem o crime estarão constantemente sujeitas a novas agressões; Apaziguar a violência e insegurança; Sensibilizar as pessoas vítimas de maus-tratos familiares a apresentar queixa e incentivá-las a recorrer às entidades competentes.
  • 6. A estratégia: - O spot na televisão; - O spot na rádio; - O cartaz.
  • 7. O spot na televisão Interagir com pessoas que tenham conhecimento de vítimas de maus tratos, para que estas últimas façam a denúncia; Informar as pessoas sobre a problemática da violência doméstica; Entrar de tal forma no emotivo de quem tem problemas deste tipo, que faça com que tomem a atitude de lutar pela sua liberdade.
  • 8. TESTEMUNHOS NA RÁDIO O que procuramos com este tipo de iniciativa? Mais uma vez pretendemos provocar o choque no ouvinte. Este spot é feito seguindo a linearidade do televisivo, pretendemos conseguir incutir nos ouvintes que são vítimas de maus tratos, o sentimento de esperança. Os relatos que pretendemos passar nos spots são casos de sucesso, para que sirvam de exemplo às pessoas que estejam com dúvidas entre pedir ajuda e não pedir, que ao tomar uma decisão não hesitem. O pensamento é: “se ele conseguiu, então, eu também consigo lutar pela minha liberdade.” Não vamos deixar de mencionar casos de insucesso por falta de apoio. Casos de arrependimento em que o interlocutor apela para que, se alguém estiver na situação pela qual ele passou, procure auxílio rapidamente, para a história dele não se tornar na história de outros.