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Análise Temática do Texto
ZANETTE, Marcos Suel. Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil. Educar em Revista,
n. 65, p. 2017
O QUE PRETENDE O TEXTO REVELAR?
Zanette (2017), vai trazer explicação como se deu processo de incentivo e propagação da pesquisa em
educação no brasil. Os ciclos teóricos metodologias que foram vigentes durante essa intensificação de
pesquisa. Quais os fatores e autores centrais para que a pesquisa em educação alcance espaço no cenário
de discussões sobre a temática e geração de contribuição para a formação profissional e as questões
problemáticas em relação ao contexto educacional.
O QUE O TEXTO DEMONSTRA?
A linha traçada de raciocínio considera baseado em dados bibliográficos e pesquisa histórica que a pesquisa
em educação passou a ser sistematizada a partir da criação do INEP em 1938, desde esse período se
proporcionou a expansão de pesquisa por meio de centros brasileiros e regionais de pesquisas. Antes do
INEP, as pesquisas eram feitas isolada por professores pesquisadores da área de educação.
Posteriormente, as universidades brasileiras com seus primeiros grupos de pesquisas na década 1960 e
implantação de Pós-graduação que vão gerar contribuições para a Pesquisa em Educação. Desde então,
os enfoques se ampliarem e diversificarem, o pensamento educacional brasileiro passa por diferentes ciclos
ou convergências temáticas e metodológicas. Vários autores começaram a escrever sobre as mudanças e
inovações das pesquisas científicas.
Na década de 1970, aconteceu a ampliação das temáticas de estudos como o aprimoramento metodológico,
especialmente em alguns setores, em diferentes problemáticas enfocadas.
As análises feitas sobre as produções desses períodos de 1970 a 1980 apontam estudos descritivos e
menor preocupação na sistematização metodológica.
Segundo a análise de Gouveia, no texto “A pesquisa sobre Educação no Brasil: de 1970 para
cá”, feita em diferentes fontes de dados, tais como, da Sociedade Brasileira para o Progresso
da Ciência (SBPC); dos projetos financiados pelo INEP e dos estudos publicados em
Cadernos de Pesquisa realizados nos períodos de 1970 e 1976, constata-se que as
pesquisas em Educação figuram sobre os “relatos de experiências ou tentativa de renovação
educacional” com “estudos descritivos” (GOUVEIA, 1976, p. 75-9), entre outros, sem uma
preocupação de controles metodológicos mais sistemáticos.
Os relatos das publicações das pesquisas em Educação demonstram que foi uma época de grande
inquietação, nesse cenário ambíguo foi apontado um interesse era cada vez mais crescente pela utilização
de método e pesquisa intercomplementares – quantitativo e qualitativo. (GONÇALVES, 1984, p. 55-62).
Entre o final dos anos 1970 e o início da década de 1980 aparecem trabalhos sobre “política educacional,
tema até então ausente em trabalhos de análise institucional e organizacional”. (GATTI, 1983, p. 4). Fatores
que contribuíram para essa investigação foram a implantação de 27 programas de pós-graduação em
Educação, funcionando em 27 instituições de ensino superior, que resultaram na produção de centenas de
dissertações e de dez teses de doutorado, concluídas até 1981.
Tais investimentos levaram as pesquisas a serem avaliadas constantemente, buscando aproximar o sujeito
e o objeto a ser investigado no seu contexto histórico-cultural. Nesse cenário se inicia um momento de
destaque para a pesquisa qualitativa, tal modo vai se configurar na sua inerente abordagem de propiciar ao
pesquisador “colocar-se no papel do outro”, ou seja, compreender a realidade pela visão dos pesquisados
como forma de aproximação entre a vida e o que vai ser investigado. Para isso, ainda um melhor caminho
é através da pesquisa qualitativa com metodologia que vise compreender a questão do humano através da
dimensão educacional. P.153
No Brasil, as abordagens das pesquisas qualitativas configuram-se, como enfoque metodológico, a partir
da década de 1970, devido às concepções epistemológicas interpretarem a realidade de forma distorcida
nas suas metodologias.
Pois, o texto traz que o percurso historicamente instalado tinha sido permeado por preocupação mais
metodológicas do que encontrar uma solução para os problemas. Lida-se com “As distorções quantitativas
devidas à precariedade das fontes, à manipulação da informação social, à imprecisão das técnicas em
excluir certas variáveis para a explicitação do fenômeno escola. Em meio, a essas revelações o paradigma
de ciência positivista começa a receber críticas. O alvo dessas críticas direcionou-se para a aplicabilidade
dos modelos de ciências naturais nas Ciências Sociais e Humanas, cujos princípios teóricos separavam os
fatos dos seus contextos histórico-culturais.
A comunidade governamental INTERNAS e EXTERNAS começaram a
requisitar pesquisas que respondesse às questões da REALIDADE contextual histórico-social da
EDUCAÇÃO
EM um seminário realizado em Cambridge (Reino Unido) (1972) texto de Parlett e Hamilton faz uma
contundente crítica ao paradigma quantitativo vigente nas pesquisas avaliativas ao propor uma abordagem
iluminativa, apoiada nos princípios teóricos socioantropológicos. Para os autores, a pesquisa a ser
investigada e os programas deveriam “levar em conta as dimensões sociais, culturais e institucionais”
(GATTI; ANDRÉ, 2011, p. 31) de cada sujeito.
 Desse seminário em 1972 do redigido um Manifesto em defesa da abordagem qualitativa:
1) Que sejam mais usados dados de observações, devidamente validos, em substituição aos
usuais dados de testes.
2) Que haja flexibilidade no design da pesquisa para inclusão de eventos não previstos, ou
seja, uso de focalização progressiva em lugar de delineamento preestabelecido e fixo.
3) 3) Que os valores e pontos de vista do avaliador sejam revelados no relato da pesquisa
(GATTI; ANDRÉ, 2011, p. 31).
O impacto dessas reflexões, no Brasil, encontra-se na publicação, em 1978, do artigo “A abordagem
etnográfica: uma nova perspectiva na avaliação educacional”, de André (1978).
Outra fonte importante para a introdução dos métodos qualitativos em Educação com a publicação do livro
Explorations in Classroom Observation, organizado por Michel Stubbs e Sara Delamont (1976). Uma crítica
aos estudos em sala de aula que se ignora o contexto espacial e temporal dos fenômenos. E tal caminho
de pesquisa deveria ter contato com abordagem antropológicas,
Baseiam em análise de interação e ignoram o contexto espacial e temporal das “os acontecimentos da sala
de aula só podem ser entendidos no contexto em que ocorrem e são permeados por uma multiplicidade de
significados. Exemplo:
Propõe-se, para isso, a observação participante, que pode utilizar de ferramentas tais como: registro de
campo, entrevista, fotografias, gravações, entre outras.
Seminário de Pesquisas em Educação da Região Sudeste, realizado em Belo Horizonte, em 1980
Para Lüdke (1984, p. 44), a realização do Simpósio deixou-lhe uma impressão muito viva, “a de que a pesquisa em educação está
franqueando um período de grande fertilidade, com a incorporação de muitas possibilidades de soluções metodológicas até agora
inacessíveis”. Este encontro demarca a “saída do bloco monolítico de soluções disponíveis dentro do esquema de pesquisa
convencional, em que grande parte dos nossos pesquisadores recebeu sua formação” (LÜDKE, 1984, p. 44).
A perspectiva pedagógica da visão crítico-reprodutivista desempenhou um papel importante em 1970, pelo
fato de que essas “teorias se concentravam na crítica à educação vigente, não apresentando alternativas,
isto é, não propondo uma nova maneira de lidar com as escolas”, (SAVIANI, 2011, p. 397).
Segundo Gatti e André (2011), ainda na fase da aproximação dos métodos qualitativos com a pesquisa em
Educação, em 1983, o pioneiro das abordagens qualitativas em Educação, Robert Stake
O INEP-MEC (1984) promoveu um seminário para refletir sobre outro processo de se fazer pesquisa em
Educação, denominado “pesquisa participante”2,
Os atores principais de sua reflexão são os referenciais teóricos do que se compreende por “pesquisa”,
“participação” e “política”. Esse modelo de fazer pesquisa deve-se pautar em análises que rompam com os
modelos dominantes de interpretação, buscando um novo tipo de conhecimento sobre a realidade da
problemática escolar, para conhecê-la e transformá-la.
Justa Ezpeleta (1984) destaca-se em um evento do INEP-MEC (1984) por afirmar que seu real interesse
se manifesta pela construção de uma teoria de educação e não defesa de uma ou outra por uma abordagem
metodológica.
Tais iniciativas comprovam que, para compreender e interpretar as questões e os problemas da área da
Educação, torna-se necessário recorrer a diferentes enfoques entre as múltiplas disciplinas e campos
teóricos. Ganha força a propagação de metodologias e técnicas de estudos do tipo etnográfico, estudo de
caso, pesquisa-ação, análise de discurso e de narrativas, estudos de memória, história de vida e história
oral.
No início dos anos 1980, ao lado de uma descrença nas soluções técnicas para resolver os problemas da
educação brasileira, tais estudos fazem mudar o perfil da pesquisa educacional, proporcionando reflexões
mais críticas.
Marli André (2001), se o papel do pesquisador era sobremaneira o de um sujeito de “fora”, nos últimos dez
anos, tem havido uma grande valorização do olhar “de dentro”, fazendo surgir muitos trabalhos em que se
analisa a EXPERIÊNCIA do próprio pesquisador ou em que este desenvolve a pesquisa com a
COLABORAÇÃO dos participantes.
Uso do método qualitativo gerou diversas contribuições ao avanço do saber na dinâmica do processo
educacional e na sua estrutura como um todo: reconfigura a compreensão da aprendizagem, das relações
internas e externas nas instâncias institucionais, da compreensão histórico-cultural das exigências de uma
educação mais digna para todos e da compreensão da importância da instituição escolar no processo de
humanização.
Gatti e André (2011, p. 34) destacam quatro pontos importantes desta contribuição:
1) A incorporação, entre os pesquisadores em Educação, de POSTURAS INVESTIGATIVAS
MAIS FLEXÍVEIS e com maior adequação para ESTUDOS DE PROCESSOS MICRO-SÓCIO-
PSICOLÓGICOS E CULTURAIS, permitindo iluminar aspectos e processos que permaneciam ocultados
pelos estudos quantitativos.
2) A constatação de que, para compreender e interpretar grande parte das questões e
problemas da área de Educação, é preciso recorrer a enfoques: MULTI/INTER/TRANSDICIPLINARES
E A TRATAMENTOS MULTIDIMENSIONAIS.
3) A retomada do foco sobre os ATORES EM EDUCAÇÃO, procurar retratar o ponto de vista dos sujeitos,
os personagens envolvidos nos processos educativos.
4) A CONSCIÊNCIA de que a SUBJETIVIDADE intervém no processo de pesquisa e que é preciso tomar
medidas para controlá-la.
Segundo as pesquisadoras, a PESQUISA QUALITATIVA gerou especificamente outros aspectos mais
específicos, com nova conotação:
1) Compreensão mais profunda dos processos de produção do fracasso escolar, um dos grandes
problemas na Educação brasileira, que passa a ser estudado sob diversos ângulos e com
múltiplos enfoques.
2) Compreensão de QUESTÕES educacionais vinculadas a preconceitos sociais e sociocognitivos
de diversas naturezas.
3) Discussão sobre a DIVERSIDADE E A EQUIDADE
4) Destaque para a importância dos ambientes escolares e comunitários. (GATTI; ANDRÉ, 2011, p.
34).
Na atualidade, é pacífico que a produção do conhecimento na área das Ciências Humanas e Sociais não
elimina a imbricação entre técnicas quantitativas e qualitativas; e que o valor dos estudos não se mede pela
dimensão de uma ou outra abordagem, mas pela concepção que determina a orientação dos resultados
e os vínculos estabelecidos com os sujeitos e os problemas investigados. Numa sociedade cada vez
mais marcada pelas diferenças culturais, há de se levar em consideração a necessidade de métodos
qualitativos para poder evidenciar as diferenças, sobretudo, na atualidade, em que as culturas estão sendo
forçadas a se submeterem aos interesses econômicos do sistema, globalizado e hegemônico
Entrevistas como dispositivos de construções de dados
Lüdke e André (1986, p. 25-44) na obra Pesquisa em educação: abordagens qualitativas, no terceiro
Capítulo, descreve três métodos de “coleta” de dados: a observação, a entrevista e a análise documental
Pergunta-se: qual o dispositivo mais adequado para a realização da investigação científica levando
em conta a especificidade de um trabalho de campo? E de que modo esse modelo deve ser aplicado
em pesquisas qualitativas?
Ao realizar a investigação científica através do método qualitativo à luz do enfoque analítico histórico-
cultural, não se investiga em razão de resultados, mas para construir e obter “a compreensão do
comportamento a partir da perspectiva dos sujeitos da investigação”, correlacionado como contexto de que
fazem parte. (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p. 16)
Lüdke e André (1986, p. 34), “a vantagem da entrevista sobre outras técnicas é que ela nos permite a
captação imediata e corrente da informação desejada, praticamente com qualquer tipo de informante e
sobre os mais variados tópicos”
No ato da entrevista, o pesquisador realiza “correções necessárias solicitando esclarecimentos e
adaptações que a tornam sobremaneira eficaz na obtenção das informações” (LÜDKE; ANDRÉ, 1986, p.
34)
CONCLUSÃO:
Ao longo da leitura foi possível compreender a importância de contexto e agentes sociais que propiciaram
a propagação da cultura de pesquisa em educação. Os ciclos teóricos metodologias que foram vigentes
durante essa intensificação de pesquisa construíram os modelos de pesquisas, mas que também foram
criticados e foram objetos de reflexões e melhorias no processo. E foi destacado uma metodologia com o
propósito de sanar problemática que o anterior paradigma ocultava da discussão. A pesquisa qualitativa
como iniciar seus desdobramentos a partir de 1970 e por volta de 1980 no brasil ela vigora com maior apoio
e incentivo. Tal alcance geram muitas contribuições para a formação profissional e as questões
problemáticas em relação ao contexto educacional.

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Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil

  • 1. Análise Temática do Texto ZANETTE, Marcos Suel. Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil. Educar em Revista, n. 65, p. 2017 O QUE PRETENDE O TEXTO REVELAR? Zanette (2017), vai trazer explicação como se deu processo de incentivo e propagação da pesquisa em educação no brasil. Os ciclos teóricos metodologias que foram vigentes durante essa intensificação de pesquisa. Quais os fatores e autores centrais para que a pesquisa em educação alcance espaço no cenário de discussões sobre a temática e geração de contribuição para a formação profissional e as questões problemáticas em relação ao contexto educacional. O QUE O TEXTO DEMONSTRA? A linha traçada de raciocínio considera baseado em dados bibliográficos e pesquisa histórica que a pesquisa em educação passou a ser sistematizada a partir da criação do INEP em 1938, desde esse período se proporcionou a expansão de pesquisa por meio de centros brasileiros e regionais de pesquisas. Antes do INEP, as pesquisas eram feitas isolada por professores pesquisadores da área de educação. Posteriormente, as universidades brasileiras com seus primeiros grupos de pesquisas na década 1960 e implantação de Pós-graduação que vão gerar contribuições para a Pesquisa em Educação. Desde então, os enfoques se ampliarem e diversificarem, o pensamento educacional brasileiro passa por diferentes ciclos ou convergências temáticas e metodológicas. Vários autores começaram a escrever sobre as mudanças e inovações das pesquisas científicas. Na década de 1970, aconteceu a ampliação das temáticas de estudos como o aprimoramento metodológico, especialmente em alguns setores, em diferentes problemáticas enfocadas. As análises feitas sobre as produções desses períodos de 1970 a 1980 apontam estudos descritivos e menor preocupação na sistematização metodológica. Segundo a análise de Gouveia, no texto “A pesquisa sobre Educação no Brasil: de 1970 para cá”, feita em diferentes fontes de dados, tais como, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); dos projetos financiados pelo INEP e dos estudos publicados em Cadernos de Pesquisa realizados nos períodos de 1970 e 1976, constata-se que as pesquisas em Educação figuram sobre os “relatos de experiências ou tentativa de renovação educacional” com “estudos descritivos” (GOUVEIA, 1976, p. 75-9), entre outros, sem uma preocupação de controles metodológicos mais sistemáticos. Os relatos das publicações das pesquisas em Educação demonstram que foi uma época de grande inquietação, nesse cenário ambíguo foi apontado um interesse era cada vez mais crescente pela utilização de método e pesquisa intercomplementares – quantitativo e qualitativo. (GONÇALVES, 1984, p. 55-62). Entre o final dos anos 1970 e o início da década de 1980 aparecem trabalhos sobre “política educacional, tema até então ausente em trabalhos de análise institucional e organizacional”. (GATTI, 1983, p. 4). Fatores que contribuíram para essa investigação foram a implantação de 27 programas de pós-graduação em Educação, funcionando em 27 instituições de ensino superior, que resultaram na produção de centenas de dissertações e de dez teses de doutorado, concluídas até 1981. Tais investimentos levaram as pesquisas a serem avaliadas constantemente, buscando aproximar o sujeito e o objeto a ser investigado no seu contexto histórico-cultural. Nesse cenário se inicia um momento de destaque para a pesquisa qualitativa, tal modo vai se configurar na sua inerente abordagem de propiciar ao pesquisador “colocar-se no papel do outro”, ou seja, compreender a realidade pela visão dos pesquisados como forma de aproximação entre a vida e o que vai ser investigado. Para isso, ainda um melhor caminho é através da pesquisa qualitativa com metodologia que vise compreender a questão do humano através da dimensão educacional. P.153 No Brasil, as abordagens das pesquisas qualitativas configuram-se, como enfoque metodológico, a partir da década de 1970, devido às concepções epistemológicas interpretarem a realidade de forma distorcida nas suas metodologias.
  • 2. Pois, o texto traz que o percurso historicamente instalado tinha sido permeado por preocupação mais metodológicas do que encontrar uma solução para os problemas. Lida-se com “As distorções quantitativas devidas à precariedade das fontes, à manipulação da informação social, à imprecisão das técnicas em excluir certas variáveis para a explicitação do fenômeno escola. Em meio, a essas revelações o paradigma de ciência positivista começa a receber críticas. O alvo dessas críticas direcionou-se para a aplicabilidade dos modelos de ciências naturais nas Ciências Sociais e Humanas, cujos princípios teóricos separavam os fatos dos seus contextos histórico-culturais. A comunidade governamental INTERNAS e EXTERNAS começaram a requisitar pesquisas que respondesse às questões da REALIDADE contextual histórico-social da EDUCAÇÃO EM um seminário realizado em Cambridge (Reino Unido) (1972) texto de Parlett e Hamilton faz uma contundente crítica ao paradigma quantitativo vigente nas pesquisas avaliativas ao propor uma abordagem iluminativa, apoiada nos princípios teóricos socioantropológicos. Para os autores, a pesquisa a ser investigada e os programas deveriam “levar em conta as dimensões sociais, culturais e institucionais” (GATTI; ANDRÉ, 2011, p. 31) de cada sujeito.  Desse seminário em 1972 do redigido um Manifesto em defesa da abordagem qualitativa: 1) Que sejam mais usados dados de observações, devidamente validos, em substituição aos usuais dados de testes. 2) Que haja flexibilidade no design da pesquisa para inclusão de eventos não previstos, ou seja, uso de focalização progressiva em lugar de delineamento preestabelecido e fixo. 3) 3) Que os valores e pontos de vista do avaliador sejam revelados no relato da pesquisa (GATTI; ANDRÉ, 2011, p. 31). O impacto dessas reflexões, no Brasil, encontra-se na publicação, em 1978, do artigo “A abordagem etnográfica: uma nova perspectiva na avaliação educacional”, de André (1978). Outra fonte importante para a introdução dos métodos qualitativos em Educação com a publicação do livro Explorations in Classroom Observation, organizado por Michel Stubbs e Sara Delamont (1976). Uma crítica aos estudos em sala de aula que se ignora o contexto espacial e temporal dos fenômenos. E tal caminho de pesquisa deveria ter contato com abordagem antropológicas, Baseiam em análise de interação e ignoram o contexto espacial e temporal das “os acontecimentos da sala de aula só podem ser entendidos no contexto em que ocorrem e são permeados por uma multiplicidade de significados. Exemplo: Propõe-se, para isso, a observação participante, que pode utilizar de ferramentas tais como: registro de campo, entrevista, fotografias, gravações, entre outras. Seminário de Pesquisas em Educação da Região Sudeste, realizado em Belo Horizonte, em 1980 Para Lüdke (1984, p. 44), a realização do Simpósio deixou-lhe uma impressão muito viva, “a de que a pesquisa em educação está franqueando um período de grande fertilidade, com a incorporação de muitas possibilidades de soluções metodológicas até agora inacessíveis”. Este encontro demarca a “saída do bloco monolítico de soluções disponíveis dentro do esquema de pesquisa convencional, em que grande parte dos nossos pesquisadores recebeu sua formação” (LÜDKE, 1984, p. 44). A perspectiva pedagógica da visão crítico-reprodutivista desempenhou um papel importante em 1970, pelo fato de que essas “teorias se concentravam na crítica à educação vigente, não apresentando alternativas, isto é, não propondo uma nova maneira de lidar com as escolas”, (SAVIANI, 2011, p. 397). Segundo Gatti e André (2011), ainda na fase da aproximação dos métodos qualitativos com a pesquisa em Educação, em 1983, o pioneiro das abordagens qualitativas em Educação, Robert Stake O INEP-MEC (1984) promoveu um seminário para refletir sobre outro processo de se fazer pesquisa em Educação, denominado “pesquisa participante”2, Os atores principais de sua reflexão são os referenciais teóricos do que se compreende por “pesquisa”, “participação” e “política”. Esse modelo de fazer pesquisa deve-se pautar em análises que rompam com os modelos dominantes de interpretação, buscando um novo tipo de conhecimento sobre a realidade da problemática escolar, para conhecê-la e transformá-la.
  • 3. Justa Ezpeleta (1984) destaca-se em um evento do INEP-MEC (1984) por afirmar que seu real interesse se manifesta pela construção de uma teoria de educação e não defesa de uma ou outra por uma abordagem metodológica. Tais iniciativas comprovam que, para compreender e interpretar as questões e os problemas da área da Educação, torna-se necessário recorrer a diferentes enfoques entre as múltiplas disciplinas e campos teóricos. Ganha força a propagação de metodologias e técnicas de estudos do tipo etnográfico, estudo de caso, pesquisa-ação, análise de discurso e de narrativas, estudos de memória, história de vida e história oral. No início dos anos 1980, ao lado de uma descrença nas soluções técnicas para resolver os problemas da educação brasileira, tais estudos fazem mudar o perfil da pesquisa educacional, proporcionando reflexões mais críticas. Marli André (2001), se o papel do pesquisador era sobremaneira o de um sujeito de “fora”, nos últimos dez anos, tem havido uma grande valorização do olhar “de dentro”, fazendo surgir muitos trabalhos em que se analisa a EXPERIÊNCIA do próprio pesquisador ou em que este desenvolve a pesquisa com a COLABORAÇÃO dos participantes. Uso do método qualitativo gerou diversas contribuições ao avanço do saber na dinâmica do processo educacional e na sua estrutura como um todo: reconfigura a compreensão da aprendizagem, das relações internas e externas nas instâncias institucionais, da compreensão histórico-cultural das exigências de uma educação mais digna para todos e da compreensão da importância da instituição escolar no processo de humanização. Gatti e André (2011, p. 34) destacam quatro pontos importantes desta contribuição: 1) A incorporação, entre os pesquisadores em Educação, de POSTURAS INVESTIGATIVAS MAIS FLEXÍVEIS e com maior adequação para ESTUDOS DE PROCESSOS MICRO-SÓCIO- PSICOLÓGICOS E CULTURAIS, permitindo iluminar aspectos e processos que permaneciam ocultados pelos estudos quantitativos. 2) A constatação de que, para compreender e interpretar grande parte das questões e problemas da área de Educação, é preciso recorrer a enfoques: MULTI/INTER/TRANSDICIPLINARES E A TRATAMENTOS MULTIDIMENSIONAIS. 3) A retomada do foco sobre os ATORES EM EDUCAÇÃO, procurar retratar o ponto de vista dos sujeitos, os personagens envolvidos nos processos educativos. 4) A CONSCIÊNCIA de que a SUBJETIVIDADE intervém no processo de pesquisa e que é preciso tomar medidas para controlá-la. Segundo as pesquisadoras, a PESQUISA QUALITATIVA gerou especificamente outros aspectos mais específicos, com nova conotação: 1) Compreensão mais profunda dos processos de produção do fracasso escolar, um dos grandes problemas na Educação brasileira, que passa a ser estudado sob diversos ângulos e com múltiplos enfoques. 2) Compreensão de QUESTÕES educacionais vinculadas a preconceitos sociais e sociocognitivos de diversas naturezas. 3) Discussão sobre a DIVERSIDADE E A EQUIDADE 4) Destaque para a importância dos ambientes escolares e comunitários. (GATTI; ANDRÉ, 2011, p. 34). Na atualidade, é pacífico que a produção do conhecimento na área das Ciências Humanas e Sociais não elimina a imbricação entre técnicas quantitativas e qualitativas; e que o valor dos estudos não se mede pela dimensão de uma ou outra abordagem, mas pela concepção que determina a orientação dos resultados e os vínculos estabelecidos com os sujeitos e os problemas investigados. Numa sociedade cada vez mais marcada pelas diferenças culturais, há de se levar em consideração a necessidade de métodos qualitativos para poder evidenciar as diferenças, sobretudo, na atualidade, em que as culturas estão sendo forçadas a se submeterem aos interesses econômicos do sistema, globalizado e hegemônico
  • 4. Entrevistas como dispositivos de construções de dados Lüdke e André (1986, p. 25-44) na obra Pesquisa em educação: abordagens qualitativas, no terceiro Capítulo, descreve três métodos de “coleta” de dados: a observação, a entrevista e a análise documental Pergunta-se: qual o dispositivo mais adequado para a realização da investigação científica levando em conta a especificidade de um trabalho de campo? E de que modo esse modelo deve ser aplicado em pesquisas qualitativas? Ao realizar a investigação científica através do método qualitativo à luz do enfoque analítico histórico- cultural, não se investiga em razão de resultados, mas para construir e obter “a compreensão do comportamento a partir da perspectiva dos sujeitos da investigação”, correlacionado como contexto de que fazem parte. (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p. 16) Lüdke e André (1986, p. 34), “a vantagem da entrevista sobre outras técnicas é que ela nos permite a captação imediata e corrente da informação desejada, praticamente com qualquer tipo de informante e sobre os mais variados tópicos” No ato da entrevista, o pesquisador realiza “correções necessárias solicitando esclarecimentos e adaptações que a tornam sobremaneira eficaz na obtenção das informações” (LÜDKE; ANDRÉ, 1986, p. 34) CONCLUSÃO: Ao longo da leitura foi possível compreender a importância de contexto e agentes sociais que propiciaram a propagação da cultura de pesquisa em educação. Os ciclos teóricos metodologias que foram vigentes durante essa intensificação de pesquisa construíram os modelos de pesquisas, mas que também foram criticados e foram objetos de reflexões e melhorias no processo. E foi destacado uma metodologia com o propósito de sanar problemática que o anterior paradigma ocultava da discussão. A pesquisa qualitativa como iniciar seus desdobramentos a partir de 1970 e por volta de 1980 no brasil ela vigora com maior apoio e incentivo. Tal alcance geram muitas contribuições para a formação profissional e as questões problemáticas em relação ao contexto educacional.