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MARIANA ZAGO MARCHI
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO FEIJOEIRO
2
• Nutrição X Adubação;
• Introdução e conceitos importantes;
• Mobilidade dos nutrientes no solo;
• Função dos nutrientes nas plantas;
• Nutrição do feijoeiro;
• Deficiência, sintomas e diagnose;
• Adubação do feijoeiro;
• Calagem;
• Gessagem;
• Adubação foliar;
SUMÁRIO
Fonte: Mariana Zago Marchi, 2022.
3
NUTRIÇÃO X ADUBAÇÃO
Fonte: Vectezzy, 2021. Fonte: Pasto Extraordinário, 2019.
4
Nutriente: elementos minerais classificados como essenciais, que sem esses a
planta será incapaz de completar seu ciclo de vida;
Macronutrientes: C, H, O, N, P, S, K, Mg, Ca;
Micronutrientes: B, Zn, Mn, Fe, Cl, Cu, Mo, Ni;
Benéficos: Na, Se, Al, Si, Co.
INTRODUÇÃO E CONCEITOS IMPORTANTES
5
Tipos de absorção: interceptação radicular, fluxo de massa e difusão.
INTRODUÇÃO E CONCEITOS IMPORTANTES
Fonte: Maneje Bem, 2018.
6
MOBILIDADE DOS NUTRIENTES NO SOLO
Fonte: Mais Soja, 2021.
7
FUNÇÃO DOS NUTRIENTES NAS PLANTAS
8
FUNÇÃO DOS NUTRIENTES NAS PLANTAS
9
FUNÇÃO DOS NUTRIENTES NAS PLANTAS
10
FUNÇÃO DOS NUTRIENTES NAS PLANTAS
11
N: Crescimento e estabelecimento, presença nas atividades vitais e
produtividade;
P: redução no crescimento das plantas, maturação desuniforme e eventual
presença de grãos pequenos e chochos;
K: armazenamento e transferência de energia e limitação na produtividade.
NUTRIÇÃO DO FEIJOEIRO
12
Zn: Formação de enzimas e integridade da parede celular, é pouco móvel;
Mn: atua na ativação de enzimas de crescimento e na formação de clorofila;
B: regula o metabolismo das plantas e auxilia na formação da parede celular,
considerado imóvel nas plantas.
NUTRIÇÃO DO FEIJOEIRO
13
• Diagnose visual consiste na avaliação visualmente do aspecto de uma
planta, comparando características como coloração, tamanho ou forma,
observando possíveis alterações na cultura.
DEFICIÊNCIA, SINTOMAS E DIAGNOSE
14
• Para a diagnose foliar do feijoeiro devem ser coletadas 30 - 40 folhas da área
representativa, no terço mediano da planta. Devem ser escolhidas folhas
sadias, sem manchas ou ataque de pragas, na época do florescimento.
DEFICIÊNCIA, SINTOMAS E DIAGNOSE
15
Clorose nos folíolos das folhas mais velhas.
DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO
Fonte: Stoller, 2022.
16
Mudança de cor dos folíolos e tamanho do caule.
DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO
Fonte: Stoller, 2022.
17
Clorose marginal, manchas, pontuações, tamanho de folhas e vagens.
DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO
Fonte: Stoller, 2022.
18
Deformação caule, pecíolos e broto exibe murchamento, manchas,
clorose, queda folíolos.
DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO
Fonte: Stoller, 2022.
19
Clorose e manchas.
DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO
Fonte: Stoller, 2022.
20
Folíolos mais novos com clorose generalizada.
ENXOFRE
Fonte: Stoller, 2022.
21
Pontos necróticos, secamento, mudança de cor e espessura das folhas,
mudança na morfologia, afeta florescimento e crescimento de raízes.
DEFICIÊNCIA DE BORO
Fonte: KP Potafos, 1994.
22
Mudança de coloração, enrrugamento dos bordos, curvamento da ponta do
limbo para baixo, redução área foliar e produção de vagens.
DEFICIÊNCIA DE COBRE
Fonte: KP Potafos, 1994.
23
Amarelecimento, mudança de cor, manchas e pontuações.
DEFICIÊNCIA DE MANGANÊS
Fonte: KP Potafos, 1994.
24
Severa redução do tamanho da planta.
DEFICIÊNCIA DE ZINCO
Fonte: KP Potafos, 1994.
25
Prática indicada para corrigir a acidez, neutralizar o Al trocável e fornecer Ca
e Mg a cultura.
NC (t/ha) = (V2 - V1)/100 x T x f
V = saturação por bases, sendo V2 a saturação desejada, e V1 a saturação
existente;
V1 = S/T;
S = (Ca + Mg + K) cmolc /dm³;
T = CTC (H + Al + S) cmolc /dm³;
f = fator de correção da quantidade de corretivo.
CALAGEM
26
Segundo a EMBRAPA, para solos com capacidade de troca de cátions (CTC
ou valor T) maior que 4,0 cmolc/dm³, teor de argila acima de 15% e teor de Ca
+ Mg menor que 2,0 cmolc/dm³, é utilizada a seguinte fórmula:
NC(t/ha) = [(2 x AI) + 2 - (Ca + Mg)] x f
CALAGEM
27
Também, segundo a EMBRAPA, para solos com CTC maior que 4,0 cmolc
/dm3, teor de argila maior que 15% e teor de Ca + Mg maior que 2,0 cmolc
/dm3 a fórmula utilizada é:
NC(t/ha) = (2 x Al) x f
CALAGEM
28
Aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 50% em sistemas de
sequeiro e 60% para sistemas irrigados. Utilizar calcário que complemente o
teor de Mg no solo para valores entre 0,5 cmolc/dm³ e 1,0 cmolc/dm³, pelo
menos.
RECOMENDAÇÃO
29
Adubação de cobertura
RECOMENDAÇÃO
Fonte: Embrapa, 2004.
30
A gessagem é uma prática que consiste na aplicação de gesso no solo,
promovendo melhorias nas propriedades físicas, físico-químicas e biológicas do
solo. O gesso agrícola (CaSO4.2H2O), é um subproduto da indústria de
fertilizantes fosfatados, e pode ser usado na melhoria do ambiente radicular
em profundidade.
NG = (0,6 X T - Ca) x 6,4
GESSAGEM
31
Caso seja recomendada a aplicação do gesso, para se definir a quantidade a
usar, é necessário conhecer o teor de argila do solo.
Segundo a EMBRAPA, para culturas anuais, usa-se:
DG (kg/ha)= 50 x argila (%)
GESSAGEM
32
GESSAGEM
33
Em casos pontuais e para respostas rápidas, essa pode ser uma estratégia que
não provoca efeito algum sobre a cultura subsequente.
ADUBAÇÃO FOLIAR
34
Faixa de suficiência de micronutrientes
ADUBAÇÃO FOLIAR
Fonte: Embrapa, 2004.
35
Pode ser efetuada aplicação via foliar de 60 g/ha de molibdênio (154 g/ha de
molibdato de sódio ou 111 g/ha de molibdato de amônio) entre 15 - 25 DAE.
RECOMENDAÇÃO
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UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA!
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO FEIJOEIRO
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Nutrição e adubação do feijoeiro: conceitos, deficiências e recomendações

  • 1. MARIANA ZAGO MARCHI NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO FEIJOEIRO
  • 2. 2 • Nutrição X Adubação; • Introdução e conceitos importantes; • Mobilidade dos nutrientes no solo; • Função dos nutrientes nas plantas; • Nutrição do feijoeiro; • Deficiência, sintomas e diagnose; • Adubação do feijoeiro; • Calagem; • Gessagem; • Adubação foliar; SUMÁRIO Fonte: Mariana Zago Marchi, 2022.
  • 3. 3 NUTRIÇÃO X ADUBAÇÃO Fonte: Vectezzy, 2021. Fonte: Pasto Extraordinário, 2019.
  • 4. 4 Nutriente: elementos minerais classificados como essenciais, que sem esses a planta será incapaz de completar seu ciclo de vida; Macronutrientes: C, H, O, N, P, S, K, Mg, Ca; Micronutrientes: B, Zn, Mn, Fe, Cl, Cu, Mo, Ni; Benéficos: Na, Se, Al, Si, Co. INTRODUÇÃO E CONCEITOS IMPORTANTES
  • 5. 5 Tipos de absorção: interceptação radicular, fluxo de massa e difusão. INTRODUÇÃO E CONCEITOS IMPORTANTES Fonte: Maneje Bem, 2018.
  • 6. 6 MOBILIDADE DOS NUTRIENTES NO SOLO Fonte: Mais Soja, 2021.
  • 11. 11 N: Crescimento e estabelecimento, presença nas atividades vitais e produtividade; P: redução no crescimento das plantas, maturação desuniforme e eventual presença de grãos pequenos e chochos; K: armazenamento e transferência de energia e limitação na produtividade. NUTRIÇÃO DO FEIJOEIRO
  • 12. 12 Zn: Formação de enzimas e integridade da parede celular, é pouco móvel; Mn: atua na ativação de enzimas de crescimento e na formação de clorofila; B: regula o metabolismo das plantas e auxilia na formação da parede celular, considerado imóvel nas plantas. NUTRIÇÃO DO FEIJOEIRO
  • 13. 13 • Diagnose visual consiste na avaliação visualmente do aspecto de uma planta, comparando características como coloração, tamanho ou forma, observando possíveis alterações na cultura. DEFICIÊNCIA, SINTOMAS E DIAGNOSE
  • 14. 14 • Para a diagnose foliar do feijoeiro devem ser coletadas 30 - 40 folhas da área representativa, no terço mediano da planta. Devem ser escolhidas folhas sadias, sem manchas ou ataque de pragas, na época do florescimento. DEFICIÊNCIA, SINTOMAS E DIAGNOSE
  • 15. 15 Clorose nos folíolos das folhas mais velhas. DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO Fonte: Stoller, 2022.
  • 16. 16 Mudança de cor dos folíolos e tamanho do caule. DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO Fonte: Stoller, 2022.
  • 17. 17 Clorose marginal, manchas, pontuações, tamanho de folhas e vagens. DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO Fonte: Stoller, 2022.
  • 18. 18 Deformação caule, pecíolos e broto exibe murchamento, manchas, clorose, queda folíolos. DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO Fonte: Stoller, 2022.
  • 19. 19 Clorose e manchas. DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO Fonte: Stoller, 2022.
  • 20. 20 Folíolos mais novos com clorose generalizada. ENXOFRE Fonte: Stoller, 2022.
  • 21. 21 Pontos necróticos, secamento, mudança de cor e espessura das folhas, mudança na morfologia, afeta florescimento e crescimento de raízes. DEFICIÊNCIA DE BORO Fonte: KP Potafos, 1994.
  • 22. 22 Mudança de coloração, enrrugamento dos bordos, curvamento da ponta do limbo para baixo, redução área foliar e produção de vagens. DEFICIÊNCIA DE COBRE Fonte: KP Potafos, 1994.
  • 23. 23 Amarelecimento, mudança de cor, manchas e pontuações. DEFICIÊNCIA DE MANGANÊS Fonte: KP Potafos, 1994.
  • 24. 24 Severa redução do tamanho da planta. DEFICIÊNCIA DE ZINCO Fonte: KP Potafos, 1994.
  • 25. 25 Prática indicada para corrigir a acidez, neutralizar o Al trocável e fornecer Ca e Mg a cultura. NC (t/ha) = (V2 - V1)/100 x T x f V = saturação por bases, sendo V2 a saturação desejada, e V1 a saturação existente; V1 = S/T; S = (Ca + Mg + K) cmolc /dm³; T = CTC (H + Al + S) cmolc /dm³; f = fator de correção da quantidade de corretivo. CALAGEM
  • 26. 26 Segundo a EMBRAPA, para solos com capacidade de troca de cátions (CTC ou valor T) maior que 4,0 cmolc/dm³, teor de argila acima de 15% e teor de Ca + Mg menor que 2,0 cmolc/dm³, é utilizada a seguinte fórmula: NC(t/ha) = [(2 x AI) + 2 - (Ca + Mg)] x f CALAGEM
  • 27. 27 Também, segundo a EMBRAPA, para solos com CTC maior que 4,0 cmolc /dm3, teor de argila maior que 15% e teor de Ca + Mg maior que 2,0 cmolc /dm3 a fórmula utilizada é: NC(t/ha) = (2 x Al) x f CALAGEM
  • 28. 28 Aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 50% em sistemas de sequeiro e 60% para sistemas irrigados. Utilizar calcário que complemente o teor de Mg no solo para valores entre 0,5 cmolc/dm³ e 1,0 cmolc/dm³, pelo menos. RECOMENDAÇÃO
  • 30. 30 A gessagem é uma prática que consiste na aplicação de gesso no solo, promovendo melhorias nas propriedades físicas, físico-químicas e biológicas do solo. O gesso agrícola (CaSO4.2H2O), é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados, e pode ser usado na melhoria do ambiente radicular em profundidade. NG = (0,6 X T - Ca) x 6,4 GESSAGEM
  • 31. 31 Caso seja recomendada a aplicação do gesso, para se definir a quantidade a usar, é necessário conhecer o teor de argila do solo. Segundo a EMBRAPA, para culturas anuais, usa-se: DG (kg/ha)= 50 x argila (%) GESSAGEM
  • 33. 33 Em casos pontuais e para respostas rápidas, essa pode ser uma estratégia que não provoca efeito algum sobre a cultura subsequente. ADUBAÇÃO FOLIAR
  • 34. 34 Faixa de suficiência de micronutrientes ADUBAÇÃO FOLIAR Fonte: Embrapa, 2004.
  • 35. 35 Pode ser efetuada aplicação via foliar de 60 g/ha de molibdênio (154 g/ha de molibdato de sódio ou 111 g/ha de molibdato de amônio) entre 15 - 25 DAE. RECOMENDAÇÃO
  • 36. Entre em contato conosco: geagraufg.wordpress.com geagracontato@gmail.com GEAGRA UFG @geagraufg UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA! NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO FEIJOEIRO marianazago@discente.ufg.br