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1
BRINQUEDOTECA EM CLASSE HOSPITALAR
Rosana Menezes dos Santos1
Rosimara Lima de Oliveira2
Erika Karla Barros da Costa ³
Eixo temático: Educação Inclusiva: Uma prática em construção;
Categoria: Comunicação Oral
RESUMO
A brinquedoteca hospitalar é um espaço criado para favorecer o brincar. É um direito
legalmente assegurado às crianças por meio da Lei 11.104/05. Dentro do hospital a
brinquedoteca possibilita momentos de lazer e aprendizagem através da ludicidade. É papel
do pedagogo dentro de uma brinquedoteca hospitalar é ajudar a criança interagir com os jogos
e com o ambiente hospitalar. E através da brinquedoteca podemos amenizar o sofrimento e
trauma que a hospitalização pode causar à criança.O referido artigo visa verificar o trabalho
realizado em uma brinquedoteca localizada dentro de um hospital, qual profissional está
envolvido diretamente com o processo de aprendizagem das crianças que por ali passam e a
ligação entre aprendizagem e recuperação.
Palavras-chave: Brinquedoteca; Hospitalização; Pedagogo; Jogos e Brinquedos;
1
Graduanda de Pedagogia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande/ UNAES, email
rosanamenezes2014@hotmail.com
2
Graduanda de Pedagogia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande/UNAES email rosiclassics@hotmail.com
³ Professora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande/ UNAES e FUNLEC.
erika.barroscosta@anhanguera.com
2
INTRODUÇÃO
O presente trabalho intitulado na brinquedoteca Hospitalar tem como proposta analisar
o trabalho pedagógico na brinquedoteca em um hospital publico de Campo Grande-MS.
Sabemos que a educação possui um importante papel na sociedade, e que todo o tempo sofre
mudanças, que acontece todo instante em nosso meio social. Com isso a formação dos
Pedagogos também tende a acompanha essas mudanças, sendo capaz de estar atuando não
somente dentro das escolas, mas também fora delas desenvolvendo ótimos trabalhos, um dos
campos onde esse profissional pode esta atuando é nos hospitais, pois a atuação do pedagogo
em ambientes não escolares vem se ampliando cada vez mais. Escolhemos esse tema
Pedagogia Hospitalar, ao descobrirmos que não somente em sala de aula pode-se fazer ótimos
trabalhos com crianças e adolescentes, mas que o pedagogo possui vários campos para se
trabalhar.
A pedagogia hospitalar em nossos dias atuais tem sido uma das opções onde os
docentes atuam com amor e dedicação, levando para as crianças e adolescentes hospitalizados
os conteúdos que eles aprenderiam dentro de uma sala de aula se estivessem na sua rotina
normal, claro que o pedagogo precisa passar esse conhecimento para os mesmos de forma
lúdica e prazerosa, respeitando assim o tempo de cada paciente de acordo com seu tratamento
e período escolar.
Exercer a função fora da escola torna-se um desafio para o professor, e que vem se
superando a cada dia. Dentro do hospital o pedagogo é capaz de promover para a criança e
adolescente uma forma diferente de estudar, já que por alguma patologia foi obrigado a
interromper seu processo escolar. Através do lúdico, pode estar estimulando eles a darem
continuidade aos estudos, e fazendo se sentirem capaz de prosseguir com seus estudos e
sonhos mesmo em meio a tantas dificuldades.
A atuação do pedagogo em ambientes não escolares não é algo muito antigo em
nossa sociedade, o pedagogo hospitalar tem sido um recurso a mais para se transmitir o
conhecimento para nossos alunos essa pesquisa tem a finalidade de mostrar o trabalho do
pedagogo dentro da classe hospitalar.
3
OBJETIVOS DA PESQUISA
Objetivo Geral
Analisar a proposta pedagógica utilizada na brinquedoteca em um hospital
público de Campo Grande-MS, aprofundar no que é a pedagogia hospitalar,
como realmente atua um pedagogo dentro desse espaço e a relação da família
dentro do mesmo contexto, onde envolve família, profissional da educação e
aluno.
Objetivos Específicos
• Analisar atuação do pedagogo na classe hospitalar.
Verificar a grande importância do trabalho pedagógico no ambiente
hospitalar.
• Levantar informação sobre atendimento pedagógico e educacional a
criança e jovens hospitalizados, e como dar continuidade em seu
processo educativo.
• Identificar as vantagens e benefícios que um pedagogo traz na classe
hospitalar.
O PORQUÊ DA ESCOLHA DA PESQUISA
A escolha do tema se deu pelo fato de que uma neta de uma colega de trabalho estava
hospitalizada por alguns, dias e a mesma me falando sobre as visitas, disse sobre o
acompanhamento dos pedagogos em classe hospitalar e como trabalhavam na brinquedoteca
com as crianças, fiquei interessada e falei com a colega do grupo da faculdade e fomos buscar
informações em artigos e sites na internet e através dessas pesquisas ficamos surpresas e
maravilhada com o trabalho do pedagogo em classe hospitalar e resolvemos escolher esse
tema, pois quando falamos para as pessoas que somos acadêmicas de pedagogia ,logo ele
perguntam ,vão ser professora. Parece que pelo fato de nos escolhermos essa profissão o
único lugar onde podemos trabalha é em uma escola, mas sabemos que o pedagogo não atua
somente em uma escola o campo para pedagogo se formos busca afundo descobriremos que
esta área é bem ampla podendo assim atuar em diversas áreas do mercado de trabalho.
4
A BRINQUEDOTECA E A APRENDIZAGEM
“Segundo Kishimoto o hospital é para criança uma experiência difícil, ela tem que
viver a separação da família precisa adaptar-se a outros ritmos e a confiar em desconhecidos”
(KISHIMOTO in FRIEDMANN, 1998, p. 59). Amparada pela lei Federal 11.104, de 21 de
março de 2005 a qual dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas
unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação, a
brinquedoteca hospitalar vem para garantir à criança um espaço destinado ao ato de brincar
com o intuito de colaborar no tratamento dessas crianças e amenizar traumas que podem
surgir com a internação.
De acordo com Kishimoto diz que a criança que não tem condições para brincar
devido a problemas de saúde e hospitalizada, e extremamente importantes que ela tenha o
acompanhamento do pedagogo em classe hospitalar para o seu desenvolvimento intelectual e
psicomotor. Assim, a “Brinquedoteca” servirá como um ambiente propício para desenvolver
atividades lúdicas e recreativas por profissionais que atuam na Pedagogia Hospitalar
(pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais etc.) como a arte de contar
histórias, brincadeiras tradicionais, jogos, dramatização, desenhos e pinturas, a continuação
dos estudos no hospital.
De acordo Cunha (2008, p.15), “a brinquedoteca pode existir até mesmo sem
brinquedos, desde que outros estímulos às atividades lúdicas sejam proporcionados”. Essas
atividades estão ligadas aos jogos de correr, cantigas de roda, esconde-esconde, entre outros.
Em síntese, trata-se de um espaço caracterizado por uma variedade de brinquedos, ou poucos
brinquedos, ou até mesmo sem brinquedos, mas, que o principal objetivo é oferecer a criança
um ambiente agradável, cheio de magia, "alegre e colorido, onde mais importante que o
brinquedo é o ato lúdico que proporciona ao público infantil"
Segundo Novaes (apud, CALEGARI, 2006, p.72), [...] a criança ao ser hospitalizada
se vê envolvida em uma grande aventura, com ameaça a seu bem-estar físico e emocional,
junto com sua família e os profissionais de saúde. É reconhecido o vínculo existente entre a
mente e o corpo, emoção e o sintoma físico, em que o mais importante é a criança doente e
não a doença da criança.
5
Como Novaes vem falando que o mais importante nesse momento é a criança,
e não a sua doença, sendo assim ,não podemos descuidar da criança ou do adolescente,só
porque ela esta doente tratando-a como se ela estivesse incapaz de prosseguir com seus
estudos embora existam casos onde a mesma se sinta incapacitada,debilitada e depressiva
dentro do ambiente onde ela se encontra.
Então, a pedagogia hospitalar vem com objetivo de dar a essa criança e adolescente
hospitalizado o atendimento integral para os mesmos ,juntamente com o apoio dos
profissionais da saúde que os acompanham. Nesse sentido, o pedagogo que desenvolve suas
funções no ambiente hospitalar deve caracterizar-se como brinquedista, que para Cunha
(2009), é o sujeito que deve preocupar-se com o desenvolvimento da criança nos âmbitos
emocional, social e intelectual.
O pedagogo brinquedista vem favorecer a continuidade dos estudos da criança através
de atividades lúdicas e prazerosa que favoreçam o aprendizado da mesma ,fazendo com que
elas se sintam capazes de dar continuidade aos seus estudo mesmo estando em um ambiente
fora de casa e da escola.
A prática do pedagogo se dará através das variadas atividades lúdicas e recreativas
como a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização, desenhos e pinturas, a
continuação dos estudos no hospital. Essas práticas são as estratégias da Pedagogia Hospitalar
para ajudar na adaptação, motivação e recuperação do paciente, que por outro lado, também
estará ocupando o tempo ocioso. Wolff (2011, p. 2),
Como Wolff nos relata acima nós futuros pedagogos que pretendemos trabalha nessa
área precisamos planejar atividades lúdicas ,contar historias para elas, levar para as crianças
que estão dentro do hospital ,alegria fazer com que interaja,com os coleguinha que ali estão
juntamente com elas ,mostrar para esses alunos que seja qual for a sua patologia , que o local
onde elas estão também a vida e essa vida não pode para.
A ludicidade se torna um dos meios onde a criança aprende de forma prazerosa
levando ela a desenvolver as atividades proposta pelo pedagogo de forma satisfatória para
ambos,fazendo com que o hospital na maioria das vezes é visto como um lugar depressivo e
cheio de dor e tristeza. Sabemos que a insatisfação das crianças é visível nos rosto deles
,principalmente daqueles que estão ali já faz algum tempo devido a sua doença. Mas não é por
estarem inserida neste local não podemos deixarem pensa que é um empecilho para
continuarem a se desenvolver e também continuarem seus estudos.
6
Skinner diz que o comportamento é a interação entre organismo e ambiente. Ele
afirma que “o ambiente deu sua primeira grande contribuição durante a evolução das espécies,
mas ele exerce um diferente tipo de efeito, durante a vida do indivíduo, e a combinação dos
dois efeitos é o comportamento que observamos em dado momento”. (Skinner, 1974, p. 19).
Quando se fala em brinquedoteca hospitalar e criança hospitalizada, a partir das relações
comportamentais, vem a cabeça a relação entre lúdico, riso e a melhoria na saúde da criança.
Ao estabelecer essa relação, estamos afirmando que a criança ao brincar não apenas está se
reconstruindo psicologicamente diante de uma situação de estresse relacionada às doenças,
mas que também possibilita fisicamente agilizar o seu processo de recuperação á medida que
esta brinca e da risada. A criança quando dá risada, “dispara” um dispositivo fisiológico que
irá gerar um processo que auxiliará na redução da dor, ou seja, é estabelecida uma sensação
de bem estar, ao reduzir a sensação de dor do organismo ou psicológica.
De acordo Skinner explica que a criança hospitalizada necessita do lúdico, e a
brinquedoteca no hospital e eficaz para seu tratamento hospitalar, porque através da
brinquedoteca a criança tem a possibilidade de sorrir e dependendo do problema de saúde ela
poderá brincar e isso o ajudara no processo de recuperação, ele diz que o riso pode criar
mudanças neuroquímicas que protegem nosso sistema imunológico dos efeitos decorrentes do
estresse que e causada pela internação, muitas crianças ficam estressadas por estar fora do
ambiente familiar. Mas a forma de ajudar no tratamento conforme Skinner e através do riso
das brincadeiras podendo ser mais rápido a sua recuperação.
Skinner também fala sobre a risada e sua importância e diz que ajuda no sistema
imunológico: aumenta o número e a atividade das células T, que atacam vírus, células
estranhas e tumores; eleva a produção de interferon-gama, uma substância que estimula o
sistema imunológico; aumenta a produção da imunoglobulina A, responsável por “brigar”
contra infecções do trato respiratório superior, e das imunoglobulinas G e M, que atacam
outras infecções.
Foram feitas pesquisas aonde foi possível considerar que a brinquedoteca vem a ser
um meio de ajuda nos tratamento hospitalar infantil, proporcionando a ela a possibilidade de
usar o lúdico como um meio de manter-se em contato com o mundo externo e também com
suas características próprias. Além do mais, é um meio facilitador para que a criança entenda
o que está acontecendo com ela e para a aproximação da equipe multidisciplinar juntamente a
essa criança.
7
A METODOLOGIA APLICADA
A pesquisa foi realizada na brinquedoteca no hospital Rosa Pedrossian localizado na
cidade de Campo Grande - MS, especifico na ala Pediátrica do hospital no 3 ° e 8 ° andar,
sendo no 8° andar somente tratamento para crianças com câncer. A pesquisa ocorreu nos
dias 18/03/2016, 21/03/2016, 22/03/2016 e 23/03/2016 no período vespertino. A equipe de
pedagogas reuni de 2 ª feira ate 5ª feira sendo na sextas feiras planejamento de aula neste
espaço especifico para a brincadeira; participando ativamente das atividades lúdicas que
ocorrem na unidade.
O hospital trabalha com parceria com AACC aonde possui voluntários diretos da
instituição. No trabalho diário na brinquedoteca as crianças que podem se movimentar vão à
brinquedoteca nos horários estipulados pela coordenação do hospital para brincar
espontaneamente e ou desenvolver atividades propostas pelos acadêmicos. As crianças que
não podem sair dos seus leitos recebem a visita dos acadêmicos que levam brinquedos e
passam um tempo com elas desenvolvendo atividades lúdicas. A professora responsável pelo
setor da classe hospitalar informou os procedimentos das crianças hospitalizadas; disse que o
primeiro passo é entrar em contato com a escola para obter informação sobre o aluno e dar
continuidade ao conteúdo escolar do mesmo. Sendo assim no período em que a criança se
encontra hospitalizada
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Lei Federal nº. 11.104/2005 garanti a existência de brinquedotecas em hospitais
pediátricos com regime de internação. Pois a criança aprende enquanto brinca através de uma
educação lúdica e humanizadora, onde haja interação, troca, carinho e ampliação do
conhecimento intelectual e emocional, atuando junto aos pacientes e suas famílias.
O objetivo da Classe Hospitalar é esta garantindo a continuidade escolar da crianças
hospitalizadas, estimulando suas capacidades e assim diminuir as incertezas e até o trauma
hospitalar causados pelo longo período de internação.
Sabemos que o número de classes hospitalares ainda é muito pequena e insuficiente, mas na
8
última década houve um aumento, pois é uma idéia criativa no intuito de oferecer suporte
pedagógico as crianças hospitalizadas. Para que haja um acompanhamento de boa qualidade a
estas crianças é necessário que o profissional esteja cada dia se preparando através de
conhecimentos práticos e teóricos. Já é notório a importância de ter no hospital uma
brinquedoteca e esse profissional da educação inserido nesse lugar onde a visão das maiorias
das pessoas é de um ambiente onde só haja dor e sofrimento.
Um dos desafios do trabalho do Pedagogo no hospital é trabalhar com a criança e
mostrar a ela, como mesmo estando ali pode ser capaz de continua fazendo as coisas boas da
vida, não é trabalhar o que a criança está impedida de fazer por estar doente e, sim, o que elas
podem fazer mesmo estando hospitalizadas com uma patologia seja por um período curto ou
longo, assim aprender a conhecer e a respeitar a si próprio e seus colegas dentro de um
ambiente que para elas é novo. As pesquisas nos mostram que os quadros clínicos destas
crianças melhoram muito quando estão interagindo com o pedagogo. Em alguns hospitais
existem as pessoas que fazem um trabalho voluntário, ajudando a contar histórias,
desenhando, pintando, enfim, levando um pouco de alegria e carinho as crianças que se
encontram doentes. É muito importante o trabalho do Pedagogo nos hospitais, para que possa
preparar a criança que se encontra internada para o retorno a sua vida social e escolar.
REFERÊNCIAS
CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca um mergulho no brincar. 3. ed. São Paulo:
.Vetor, 2001. Disponível em:. Acesso em: 17 set. 2008, 10h40.
CALEGARI, R. L. PRODÓCIMO, E. Jogos populares na escola: uma proposta de aula
prática. Revista Motriz, Rio Claro, v.12, n.2, p.133-141, mai-ago. 2006.
FRANCA, Marcio Pezzini; WOLFF, Clarice Lehnen; MOOJEN, Sônia e ROTTA, Newra
Tellechea. Aquisição da linguagem oral:relação e risco para a linguagem escrita. Arq. Neuro-
Psiquiatr. [online]. 2004, vol.62, n.2b, pp. 469-472. ISSN 0004-282X.
KISHIMOTO, T. M. Diferentes tipos de brinquedoteca. In:Friedmann, A. O direito de
brincar:A Brinquedoteca. 4. ed. São Paulo: Abrinq, 1998. p. 53-63
SKINNER, B. F. (1974). Tecnologia do Ensino. EPU: São Paulo

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Brinquedoteca hospitalar

  • 1. 1 BRINQUEDOTECA EM CLASSE HOSPITALAR Rosana Menezes dos Santos1 Rosimara Lima de Oliveira2 Erika Karla Barros da Costa ³ Eixo temático: Educação Inclusiva: Uma prática em construção; Categoria: Comunicação Oral RESUMO A brinquedoteca hospitalar é um espaço criado para favorecer o brincar. É um direito legalmente assegurado às crianças por meio da Lei 11.104/05. Dentro do hospital a brinquedoteca possibilita momentos de lazer e aprendizagem através da ludicidade. É papel do pedagogo dentro de uma brinquedoteca hospitalar é ajudar a criança interagir com os jogos e com o ambiente hospitalar. E através da brinquedoteca podemos amenizar o sofrimento e trauma que a hospitalização pode causar à criança.O referido artigo visa verificar o trabalho realizado em uma brinquedoteca localizada dentro de um hospital, qual profissional está envolvido diretamente com o processo de aprendizagem das crianças que por ali passam e a ligação entre aprendizagem e recuperação. Palavras-chave: Brinquedoteca; Hospitalização; Pedagogo; Jogos e Brinquedos; 1 Graduanda de Pedagogia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande/ UNAES, email rosanamenezes2014@hotmail.com 2 Graduanda de Pedagogia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande/UNAES email rosiclassics@hotmail.com ³ Professora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande/ UNAES e FUNLEC. erika.barroscosta@anhanguera.com
  • 2. 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho intitulado na brinquedoteca Hospitalar tem como proposta analisar o trabalho pedagógico na brinquedoteca em um hospital publico de Campo Grande-MS. Sabemos que a educação possui um importante papel na sociedade, e que todo o tempo sofre mudanças, que acontece todo instante em nosso meio social. Com isso a formação dos Pedagogos também tende a acompanha essas mudanças, sendo capaz de estar atuando não somente dentro das escolas, mas também fora delas desenvolvendo ótimos trabalhos, um dos campos onde esse profissional pode esta atuando é nos hospitais, pois a atuação do pedagogo em ambientes não escolares vem se ampliando cada vez mais. Escolhemos esse tema Pedagogia Hospitalar, ao descobrirmos que não somente em sala de aula pode-se fazer ótimos trabalhos com crianças e adolescentes, mas que o pedagogo possui vários campos para se trabalhar. A pedagogia hospitalar em nossos dias atuais tem sido uma das opções onde os docentes atuam com amor e dedicação, levando para as crianças e adolescentes hospitalizados os conteúdos que eles aprenderiam dentro de uma sala de aula se estivessem na sua rotina normal, claro que o pedagogo precisa passar esse conhecimento para os mesmos de forma lúdica e prazerosa, respeitando assim o tempo de cada paciente de acordo com seu tratamento e período escolar. Exercer a função fora da escola torna-se um desafio para o professor, e que vem se superando a cada dia. Dentro do hospital o pedagogo é capaz de promover para a criança e adolescente uma forma diferente de estudar, já que por alguma patologia foi obrigado a interromper seu processo escolar. Através do lúdico, pode estar estimulando eles a darem continuidade aos estudos, e fazendo se sentirem capaz de prosseguir com seus estudos e sonhos mesmo em meio a tantas dificuldades. A atuação do pedagogo em ambientes não escolares não é algo muito antigo em nossa sociedade, o pedagogo hospitalar tem sido um recurso a mais para se transmitir o conhecimento para nossos alunos essa pesquisa tem a finalidade de mostrar o trabalho do pedagogo dentro da classe hospitalar.
  • 3. 3 OBJETIVOS DA PESQUISA Objetivo Geral Analisar a proposta pedagógica utilizada na brinquedoteca em um hospital público de Campo Grande-MS, aprofundar no que é a pedagogia hospitalar, como realmente atua um pedagogo dentro desse espaço e a relação da família dentro do mesmo contexto, onde envolve família, profissional da educação e aluno. Objetivos Específicos • Analisar atuação do pedagogo na classe hospitalar. Verificar a grande importância do trabalho pedagógico no ambiente hospitalar. • Levantar informação sobre atendimento pedagógico e educacional a criança e jovens hospitalizados, e como dar continuidade em seu processo educativo. • Identificar as vantagens e benefícios que um pedagogo traz na classe hospitalar. O PORQUÊ DA ESCOLHA DA PESQUISA A escolha do tema se deu pelo fato de que uma neta de uma colega de trabalho estava hospitalizada por alguns, dias e a mesma me falando sobre as visitas, disse sobre o acompanhamento dos pedagogos em classe hospitalar e como trabalhavam na brinquedoteca com as crianças, fiquei interessada e falei com a colega do grupo da faculdade e fomos buscar informações em artigos e sites na internet e através dessas pesquisas ficamos surpresas e maravilhada com o trabalho do pedagogo em classe hospitalar e resolvemos escolher esse tema, pois quando falamos para as pessoas que somos acadêmicas de pedagogia ,logo ele perguntam ,vão ser professora. Parece que pelo fato de nos escolhermos essa profissão o único lugar onde podemos trabalha é em uma escola, mas sabemos que o pedagogo não atua somente em uma escola o campo para pedagogo se formos busca afundo descobriremos que esta área é bem ampla podendo assim atuar em diversas áreas do mercado de trabalho.
  • 4. 4 A BRINQUEDOTECA E A APRENDIZAGEM “Segundo Kishimoto o hospital é para criança uma experiência difícil, ela tem que viver a separação da família precisa adaptar-se a outros ritmos e a confiar em desconhecidos” (KISHIMOTO in FRIEDMANN, 1998, p. 59). Amparada pela lei Federal 11.104, de 21 de março de 2005 a qual dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação, a brinquedoteca hospitalar vem para garantir à criança um espaço destinado ao ato de brincar com o intuito de colaborar no tratamento dessas crianças e amenizar traumas que podem surgir com a internação. De acordo com Kishimoto diz que a criança que não tem condições para brincar devido a problemas de saúde e hospitalizada, e extremamente importantes que ela tenha o acompanhamento do pedagogo em classe hospitalar para o seu desenvolvimento intelectual e psicomotor. Assim, a “Brinquedoteca” servirá como um ambiente propício para desenvolver atividades lúdicas e recreativas por profissionais que atuam na Pedagogia Hospitalar (pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais etc.) como a arte de contar histórias, brincadeiras tradicionais, jogos, dramatização, desenhos e pinturas, a continuação dos estudos no hospital. De acordo Cunha (2008, p.15), “a brinquedoteca pode existir até mesmo sem brinquedos, desde que outros estímulos às atividades lúdicas sejam proporcionados”. Essas atividades estão ligadas aos jogos de correr, cantigas de roda, esconde-esconde, entre outros. Em síntese, trata-se de um espaço caracterizado por uma variedade de brinquedos, ou poucos brinquedos, ou até mesmo sem brinquedos, mas, que o principal objetivo é oferecer a criança um ambiente agradável, cheio de magia, "alegre e colorido, onde mais importante que o brinquedo é o ato lúdico que proporciona ao público infantil" Segundo Novaes (apud, CALEGARI, 2006, p.72), [...] a criança ao ser hospitalizada se vê envolvida em uma grande aventura, com ameaça a seu bem-estar físico e emocional, junto com sua família e os profissionais de saúde. É reconhecido o vínculo existente entre a mente e o corpo, emoção e o sintoma físico, em que o mais importante é a criança doente e não a doença da criança.
  • 5. 5 Como Novaes vem falando que o mais importante nesse momento é a criança, e não a sua doença, sendo assim ,não podemos descuidar da criança ou do adolescente,só porque ela esta doente tratando-a como se ela estivesse incapaz de prosseguir com seus estudos embora existam casos onde a mesma se sinta incapacitada,debilitada e depressiva dentro do ambiente onde ela se encontra. Então, a pedagogia hospitalar vem com objetivo de dar a essa criança e adolescente hospitalizado o atendimento integral para os mesmos ,juntamente com o apoio dos profissionais da saúde que os acompanham. Nesse sentido, o pedagogo que desenvolve suas funções no ambiente hospitalar deve caracterizar-se como brinquedista, que para Cunha (2009), é o sujeito que deve preocupar-se com o desenvolvimento da criança nos âmbitos emocional, social e intelectual. O pedagogo brinquedista vem favorecer a continuidade dos estudos da criança através de atividades lúdicas e prazerosa que favoreçam o aprendizado da mesma ,fazendo com que elas se sintam capazes de dar continuidade aos seus estudo mesmo estando em um ambiente fora de casa e da escola. A prática do pedagogo se dará através das variadas atividades lúdicas e recreativas como a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização, desenhos e pinturas, a continuação dos estudos no hospital. Essas práticas são as estratégias da Pedagogia Hospitalar para ajudar na adaptação, motivação e recuperação do paciente, que por outro lado, também estará ocupando o tempo ocioso. Wolff (2011, p. 2), Como Wolff nos relata acima nós futuros pedagogos que pretendemos trabalha nessa área precisamos planejar atividades lúdicas ,contar historias para elas, levar para as crianças que estão dentro do hospital ,alegria fazer com que interaja,com os coleguinha que ali estão juntamente com elas ,mostrar para esses alunos que seja qual for a sua patologia , que o local onde elas estão também a vida e essa vida não pode para. A ludicidade se torna um dos meios onde a criança aprende de forma prazerosa levando ela a desenvolver as atividades proposta pelo pedagogo de forma satisfatória para ambos,fazendo com que o hospital na maioria das vezes é visto como um lugar depressivo e cheio de dor e tristeza. Sabemos que a insatisfação das crianças é visível nos rosto deles ,principalmente daqueles que estão ali já faz algum tempo devido a sua doença. Mas não é por estarem inserida neste local não podemos deixarem pensa que é um empecilho para continuarem a se desenvolver e também continuarem seus estudos.
  • 6. 6 Skinner diz que o comportamento é a interação entre organismo e ambiente. Ele afirma que “o ambiente deu sua primeira grande contribuição durante a evolução das espécies, mas ele exerce um diferente tipo de efeito, durante a vida do indivíduo, e a combinação dos dois efeitos é o comportamento que observamos em dado momento”. (Skinner, 1974, p. 19). Quando se fala em brinquedoteca hospitalar e criança hospitalizada, a partir das relações comportamentais, vem a cabeça a relação entre lúdico, riso e a melhoria na saúde da criança. Ao estabelecer essa relação, estamos afirmando que a criança ao brincar não apenas está se reconstruindo psicologicamente diante de uma situação de estresse relacionada às doenças, mas que também possibilita fisicamente agilizar o seu processo de recuperação á medida que esta brinca e da risada. A criança quando dá risada, “dispara” um dispositivo fisiológico que irá gerar um processo que auxiliará na redução da dor, ou seja, é estabelecida uma sensação de bem estar, ao reduzir a sensação de dor do organismo ou psicológica. De acordo Skinner explica que a criança hospitalizada necessita do lúdico, e a brinquedoteca no hospital e eficaz para seu tratamento hospitalar, porque através da brinquedoteca a criança tem a possibilidade de sorrir e dependendo do problema de saúde ela poderá brincar e isso o ajudara no processo de recuperação, ele diz que o riso pode criar mudanças neuroquímicas que protegem nosso sistema imunológico dos efeitos decorrentes do estresse que e causada pela internação, muitas crianças ficam estressadas por estar fora do ambiente familiar. Mas a forma de ajudar no tratamento conforme Skinner e através do riso das brincadeiras podendo ser mais rápido a sua recuperação. Skinner também fala sobre a risada e sua importância e diz que ajuda no sistema imunológico: aumenta o número e a atividade das células T, que atacam vírus, células estranhas e tumores; eleva a produção de interferon-gama, uma substância que estimula o sistema imunológico; aumenta a produção da imunoglobulina A, responsável por “brigar” contra infecções do trato respiratório superior, e das imunoglobulinas G e M, que atacam outras infecções. Foram feitas pesquisas aonde foi possível considerar que a brinquedoteca vem a ser um meio de ajuda nos tratamento hospitalar infantil, proporcionando a ela a possibilidade de usar o lúdico como um meio de manter-se em contato com o mundo externo e também com suas características próprias. Além do mais, é um meio facilitador para que a criança entenda o que está acontecendo com ela e para a aproximação da equipe multidisciplinar juntamente a essa criança.
  • 7. 7 A METODOLOGIA APLICADA A pesquisa foi realizada na brinquedoteca no hospital Rosa Pedrossian localizado na cidade de Campo Grande - MS, especifico na ala Pediátrica do hospital no 3 ° e 8 ° andar, sendo no 8° andar somente tratamento para crianças com câncer. A pesquisa ocorreu nos dias 18/03/2016, 21/03/2016, 22/03/2016 e 23/03/2016 no período vespertino. A equipe de pedagogas reuni de 2 ª feira ate 5ª feira sendo na sextas feiras planejamento de aula neste espaço especifico para a brincadeira; participando ativamente das atividades lúdicas que ocorrem na unidade. O hospital trabalha com parceria com AACC aonde possui voluntários diretos da instituição. No trabalho diário na brinquedoteca as crianças que podem se movimentar vão à brinquedoteca nos horários estipulados pela coordenação do hospital para brincar espontaneamente e ou desenvolver atividades propostas pelos acadêmicos. As crianças que não podem sair dos seus leitos recebem a visita dos acadêmicos que levam brinquedos e passam um tempo com elas desenvolvendo atividades lúdicas. A professora responsável pelo setor da classe hospitalar informou os procedimentos das crianças hospitalizadas; disse que o primeiro passo é entrar em contato com a escola para obter informação sobre o aluno e dar continuidade ao conteúdo escolar do mesmo. Sendo assim no período em que a criança se encontra hospitalizada CONSIDERAÇÕES FINAIS A Lei Federal nº. 11.104/2005 garanti a existência de brinquedotecas em hospitais pediátricos com regime de internação. Pois a criança aprende enquanto brinca através de uma educação lúdica e humanizadora, onde haja interação, troca, carinho e ampliação do conhecimento intelectual e emocional, atuando junto aos pacientes e suas famílias. O objetivo da Classe Hospitalar é esta garantindo a continuidade escolar da crianças hospitalizadas, estimulando suas capacidades e assim diminuir as incertezas e até o trauma hospitalar causados pelo longo período de internação. Sabemos que o número de classes hospitalares ainda é muito pequena e insuficiente, mas na
  • 8. 8 última década houve um aumento, pois é uma idéia criativa no intuito de oferecer suporte pedagógico as crianças hospitalizadas. Para que haja um acompanhamento de boa qualidade a estas crianças é necessário que o profissional esteja cada dia se preparando através de conhecimentos práticos e teóricos. Já é notório a importância de ter no hospital uma brinquedoteca e esse profissional da educação inserido nesse lugar onde a visão das maiorias das pessoas é de um ambiente onde só haja dor e sofrimento. Um dos desafios do trabalho do Pedagogo no hospital é trabalhar com a criança e mostrar a ela, como mesmo estando ali pode ser capaz de continua fazendo as coisas boas da vida, não é trabalhar o que a criança está impedida de fazer por estar doente e, sim, o que elas podem fazer mesmo estando hospitalizadas com uma patologia seja por um período curto ou longo, assim aprender a conhecer e a respeitar a si próprio e seus colegas dentro de um ambiente que para elas é novo. As pesquisas nos mostram que os quadros clínicos destas crianças melhoram muito quando estão interagindo com o pedagogo. Em alguns hospitais existem as pessoas que fazem um trabalho voluntário, ajudando a contar histórias, desenhando, pintando, enfim, levando um pouco de alegria e carinho as crianças que se encontram doentes. É muito importante o trabalho do Pedagogo nos hospitais, para que possa preparar a criança que se encontra internada para o retorno a sua vida social e escolar. REFERÊNCIAS CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca um mergulho no brincar. 3. ed. São Paulo: .Vetor, 2001. Disponível em:. Acesso em: 17 set. 2008, 10h40. CALEGARI, R. L. PRODÓCIMO, E. Jogos populares na escola: uma proposta de aula prática. Revista Motriz, Rio Claro, v.12, n.2, p.133-141, mai-ago. 2006. FRANCA, Marcio Pezzini; WOLFF, Clarice Lehnen; MOOJEN, Sônia e ROTTA, Newra Tellechea. Aquisição da linguagem oral:relação e risco para a linguagem escrita. Arq. Neuro- Psiquiatr. [online]. 2004, vol.62, n.2b, pp. 469-472. ISSN 0004-282X. KISHIMOTO, T. M. Diferentes tipos de brinquedoteca. In:Friedmann, A. O direito de brincar:A Brinquedoteca. 4. ed. São Paulo: Abrinq, 1998. p. 53-63 SKINNER, B. F. (1974). Tecnologia do Ensino. EPU: São Paulo