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DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES
A CAMINHO DA AUTORIA
EMEF Prof. Mário Schenberg
CRITÉRIOS DE VALORAÇÃO
Por que excluímos?
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BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS
*Nasceu em Portugal (1940).
*Formação em Direito e Filosofia do
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*Doutorado em Yale: Direito social.
*Pesquisa em países: Brasil,
Moçambique, Angola, Macau, África
do Sul, Bolívia, Equador, Colômbia,
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* Professor da Universidade de
Coimbra e Wisconsin-Madison
EDUCAÇÃO E CURRÍCULO
CONCEITO DE ECOLOGIA DOS SABERES
“A primeira lógica, a lógica da monocultura dos
saberes e do rigor científico, tem de ser
confrontada com identificação de outros saberes e
de outros critérios de rigor que operam
credivelmente nas práticas sociais. Essa
credibilidade contextual deve ser considerada
suficiente para que o saber em causa tenha
legitimidade para participar dos debates
epistemológicos com os outros saberes,
nomeadamente o saber científico.”
(Santos, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova
cultura política. 3 ed. São Paulo: Cortez,2010, p. 106.)
EDUCAÇÃO E CURRÍCULO
CONCEITO DE ECOLOGIA DOS SABERES
“O princípio da incompletude de todos os saberes
é a condição de possibilidade de diálogo e debate
epistemológico entre diferentes forma de
conhecimento. O que cada saber contribui para
este diálogo é o modo como orienta uma dada
prática na superação de uma dada ignorância. O
confronto e o diálogo entre os saberes é um
confronto e diálogo entre processos distintos
através dos quais práticas ignorantes se
transformam em práticas diferentemente sábias.”
(idem, p. 106)
DESCOLONIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Nilma Lino Gomes
- Mestre em Educação e Doutorado em Antropologia Social.
- Reitora da Universidade da Integração da Lusofonia Afro-
Brasileira.
- Ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos
Humanos.
DESCOLONIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Não há nenhuma “harmonia” e nem “quietude” e tampouco
“passividade” quando encaramos, de fato, que as diferentes
culturas e os sujeitos que as produzem
devem ter o direito de dialogar e interferir na produção de
novos projetos curriculares, educativos e de sociedade. Esse
“outro” deverá ter o direito à livre expressão da sua fala e de
suas opiniões. Tudo isso diz respeito ao reconhecimento da
nossa igualdade enquanto seres humanos e sujeitos de
direitos e da nossa diferença como sujeitos singulares em
gênero, raça, idade, nível socioeconômico e tantos outros.
Refere-se também aos conflitos, choques geracionais e
entendimento das situações-limite vivenciadas pelos
estudantes das nossas escolas, sobretudo aquelas voltadas
para os segmentos empobrecidos da nossa população.
(Nilma Lino Gomes. RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS,
EDUCAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS
POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO
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“Descolonizar é olhar o mundo com os próprios olhos”
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HÉLIO OITICICA
Hélio Oiticica(1937-1980)
Pintor; escultor e artista plástico.
PARANGOLÉ(1964)
“(...) meu interesse pela dança, pelo ritmo, no meu
caso particular o samba, me veio de uma
necessidade vital de desintectualização(...) A dança,
é por excelência a busca do ato expressivo direto;
não a dança de balé, que é excessivamente
intelectualizada pela inserção de uma ‘coreografia’
e que busca a transcendência deste ato, mas a
dança ‘dionisíaca’, que nasce do ritmo interior do
coletivo, que se caracteriza como característica de
grupos populares, nações, etc(...)
(Braga, Paula. Hélio Oiticica. 1ª ed. São Paulo:
Folha de S. Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2013; p.
54)
PARANGOLÉ(1964)
SABERES POPULARES E ELITISTAS
Tropicália(1967)
PEDAGOGIA DO PARANGOLÉ
“O professor disponibiliza um campo de
possibilidades, de caminhos que se abrem quando
elementos são acionados pelos alunos. Ele garante
a possibilidade de significações livres e plurais e,
sem perder de vista a coerência com sua opção
crítica embutida na proposição, coloca-se aberto a
ampliações, a modificações vindas da parte dos
alunos. Uma pedagogia baseada nessa disposição à
coautoria, à interatividade, requer a morte do
professor narcisicamente investido do poder.”
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Paulo pressupõe que o trabalho coletivo das
Unidades Educacionais se fundamente no
planejamento de propostas pedagógicas que
acolham e respeitem as vozes de bebês e crianças,
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Nesse sentido, a organização dos tempos, espaços e
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contemplar a importância do brincar, a integração
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permanente diálogo.”(p.8)
PERSPECTIVA APRESENTADA NOS
DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO
“Por tal, a vivência da diversidade e do equilíbrio
de culturas exige que o ensino de História seja
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esperança. Isso significa mexer com crenças,
valores e culturas consideradas como únicas e
verdadeiras(...).”
(Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria:
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Maio de 2016)
PERSPECTIVA APRESENTADA NOS
DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO
“É dentro dessa ação ampliada, dialogada e
dialética que buscaremos o ensino da Arte nas
Escolas Municipais da cidade de São Paulo, que
instauraremos um novo gesto que permitirá a todas
e todos os estudantes da rede ter acesso às
capacidades de produzir, apreciar e compreender o
sentido da Arte nas suas vidas e de outros povos.”
(Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria:
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Fevereiro de 2016).
PERSPECTIVA APRESENTADA NOS
DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO
“Respeitar e valorizar a diversidade étnico-
racial, compreendendo a importância dos
saberes indígenas, locais e tradicionais na
abordagem de problemas atuais.”
(Diálogos Interdisciplinares a caminho da
autoria: Componentes curriculares em debate
Ciências - Fevereiro de 2016).
PERSPECTIVA APRESENTADA NOS
DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO
Partimos da posição que o currículo deve ser
construído a partir de uma perspectiva crítica,
democrática e emancipatória. Tal currículo parte do
cotidiano do educando, mas não se esgota aí, deve
ampliar o acesso aos bens culturais a serviço da
diversidade, contemplando a perspectiva
multicultural como reconhecimento da liberdade
conquistada por cada grupo cultural, e
proporcionar o diálogo crítico entre as múltiplas
culturas, com o objetivo de ampliar e consolidar
democraticamente o processo de emancipação.
(Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria:
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Física - Fevereiro de 2016).
PERSPECTIVA APRESENTADA NOS
DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO
“Estar exposto a tais saberes é, sempre, estar
exposto à racionalidade que os cria. Negar às novas
gerações os saberes que identificam a sociedade a
qual pertencemos é negar-lhes a condição de
pertencer a ela e, nesse caso, é colocar em risco seu
próprio desenvolvimento, perenidade, bem como
sua melhoria e possibilidades de transformação.”
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Fevereiro de 2016).
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“A perpetuação da discriminação e da injustiça
social — seja esta fundada no racismo, no sexismo,
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—, passa pelas representações de linguagem e pela
expressão dos corpos e das subjetividades, muitas
delas negadas no espaço escolar quando das
escolhas de conteúdos que irão compor o ensino dos
educandos e da formação dos docentes.”
(Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria:
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Portuguesa - Fevereiro de 2016).
BIBLIOGRAFIA
Braga, Paula. Hélio Oiticica. 1ª ed. São Paulo: Folha de
S. Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2013.
Gomes, Nilma Lino. RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS,
EDUCAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO DOS
CURRÍCULOS. Currículo sem Fronteiras v.12, n.1,
pp.98 -109, Jan/Abr 2012.
Silva, Marco. Pedagogia do parangolé – novo paradigma
em educação presencial e online, disponível em
http://www.ensino.eb.br/artigos/parangole.pdf
Santos, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma
nova cultura política. 3 ed. São Paulo: Cortez,2010.

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Reunião pedagógica 03 06 2016

  • 1. DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES A CAMINHO DA AUTORIA EMEF Prof. Mário Schenberg
  • 2. CRITÉRIOS DE VALORAÇÃO Por que excluímos? Por que incluímos?
  • 3. EDUCAÇÃO E CURRÍCULO  Quais são os critérios para seleção dos conteúdos do currículo?  Quais são os saberes que estão excluídos da cultura oficial da instituição escolar?  Quais são os sujeitos que não estão representados na escola?  Quais os critérios de reconhecimento de outros tempos e espaços?
  • 4. EDUCAÇÃO E CURRÍCULO: BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS *Nasceu em Portugal (1940). *Formação em Direito e Filosofia do Direito. *Doutorado em Yale: Direito social. *Pesquisa em países: Brasil, Moçambique, Angola, Macau, África do Sul, Bolívia, Equador, Colômbia, etc. * Professor da Universidade de Coimbra e Wisconsin-Madison
  • 5. EDUCAÇÃO E CURRÍCULO CONCEITO DE ECOLOGIA DOS SABERES “A primeira lógica, a lógica da monocultura dos saberes e do rigor científico, tem de ser confrontada com identificação de outros saberes e de outros critérios de rigor que operam credivelmente nas práticas sociais. Essa credibilidade contextual deve ser considerada suficiente para que o saber em causa tenha legitimidade para participar dos debates epistemológicos com os outros saberes, nomeadamente o saber científico.” (Santos, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3 ed. São Paulo: Cortez,2010, p. 106.)
  • 6. EDUCAÇÃO E CURRÍCULO CONCEITO DE ECOLOGIA DOS SABERES “O princípio da incompletude de todos os saberes é a condição de possibilidade de diálogo e debate epistemológico entre diferentes forma de conhecimento. O que cada saber contribui para este diálogo é o modo como orienta uma dada prática na superação de uma dada ignorância. O confronto e o diálogo entre os saberes é um confronto e diálogo entre processos distintos através dos quais práticas ignorantes se transformam em práticas diferentemente sábias.” (idem, p. 106)
  • 7. DESCOLONIZAÇÃO DO CURRÍCULO Nilma Lino Gomes - Mestre em Educação e Doutorado em Antropologia Social. - Reitora da Universidade da Integração da Lusofonia Afro- Brasileira. - Ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.
  • 8. DESCOLONIZAÇÃO DO CURRÍCULO Não há nenhuma “harmonia” e nem “quietude” e tampouco “passividade” quando encaramos, de fato, que as diferentes culturas e os sujeitos que as produzem devem ter o direito de dialogar e interferir na produção de novos projetos curriculares, educativos e de sociedade. Esse “outro” deverá ter o direito à livre expressão da sua fala e de suas opiniões. Tudo isso diz respeito ao reconhecimento da nossa igualdade enquanto seres humanos e sujeitos de direitos e da nossa diferença como sujeitos singulares em gênero, raça, idade, nível socioeconômico e tantos outros. Refere-se também aos conflitos, choques geracionais e entendimento das situações-limite vivenciadas pelos estudantes das nossas escolas, sobretudo aquelas voltadas para os segmentos empobrecidos da nossa população. (Nilma Lino Gomes. RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS, EDUCAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS
  • 9. POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO Milton Santos “Descolonizar é olhar o mundo com os próprios olhos”
  • 10. EDUCAÇÃO E CURRÍCULO HÉLIO OITICICA Hélio Oiticica(1937-1980) Pintor; escultor e artista plástico.
  • 11. PARANGOLÉ(1964) “(...) meu interesse pela dança, pelo ritmo, no meu caso particular o samba, me veio de uma necessidade vital de desintectualização(...) A dança, é por excelência a busca do ato expressivo direto; não a dança de balé, que é excessivamente intelectualizada pela inserção de uma ‘coreografia’ e que busca a transcendência deste ato, mas a dança ‘dionisíaca’, que nasce do ritmo interior do coletivo, que se caracteriza como característica de grupos populares, nações, etc(...) (Braga, Paula. Hélio Oiticica. 1ª ed. São Paulo: Folha de S. Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2013; p. 54)
  • 13. SABERES POPULARES E ELITISTAS Tropicália(1967)
  • 14. PEDAGOGIA DO PARANGOLÉ “O professor disponibiliza um campo de possibilidades, de caminhos que se abrem quando elementos são acionados pelos alunos. Ele garante a possibilidade de significações livres e plurais e, sem perder de vista a coerência com sua opção crítica embutida na proposição, coloca-se aberto a ampliações, a modificações vindas da parte dos alunos. Uma pedagogia baseada nessa disposição à coautoria, à interatividade, requer a morte do professor narcisicamente investido do poder.” (Silva, Marco. Pedagogia do parangolé – novo paradigma em educação presencial e online, disponível em http://www.ensino.eb.br/artigos/parangole.pdf
  • 15. QUAL É O NOSSO HORIZONTE DE INTERVENÇÃO? CONJUNTO HABITACIONAL PRUITT-IGOE(ST. LOUIS EUA)-Projeto de Minoru Yamasaki
  • 16. NÓS TEMOS TODAS AS QUESTÕES? NÓS TEMOS TODAS AS RESPOSTAS?
  • 17. O QUE PODE ACONTECER SE OUTROS SABERES SÃO EXCLUÍDOS?
  • 18. O QUE PODE ACONTECER SE OUTROS SABERES SÃO EXCLUÍDOS?
  • 19. ECOLOGIA DOS SABERES Vídeo: “Minha filosofia arquitetural? Inclua a comunidade no processo” Alejandro Aravena: “Poder de Síntese do Design’
  • 20. RESPEITAR OUTROS SABERES ABERTURA DE ESPAÇOS DE ESCUTA AUTONOMIA E PROTAGONISMO
  • 21. QUAL É A NOSSA ESCOLHA?
  • 22. CURRÍCULO INTEGRADOR DA INFÂNCIA PAULISTANA “O currículo integrador da Infância Paulistana que envolve a Educação Infantil e o Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de São Paulo pressupõe que o trabalho coletivo das Unidades Educacionais se fundamente no planejamento de propostas pedagógicas que acolham e respeitem as vozes de bebês e crianças, suas histórias e potencialidades. Nesse sentido, a organização dos tempos, espaços e materiais e a proposição de vivências precisam contemplar a importância do brincar, a integração de saberes de diferentes componentes curriculares, as culturas infantis e culturas da infância em permanente diálogo.”(p.8)
  • 23. PERSPECTIVA APRESENTADA NOS DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO “Por tal, a vivência da diversidade e do equilíbrio de culturas exige que o ensino de História seja concebido sob uma pedagogia voltada para um projeto de cidadania, democracia, emancipação e esperança. Isso significa mexer com crenças, valores e culturas consideradas como únicas e verdadeiras(...).” (Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria: Componentes curriculares em debate História - Maio de 2016)
  • 24. PERSPECTIVA APRESENTADA NOS DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO “É dentro dessa ação ampliada, dialogada e dialética que buscaremos o ensino da Arte nas Escolas Municipais da cidade de São Paulo, que instauraremos um novo gesto que permitirá a todas e todos os estudantes da rede ter acesso às capacidades de produzir, apreciar e compreender o sentido da Arte nas suas vidas e de outros povos.” (Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria: Componentes curriculares em debate Arte - Fevereiro de 2016).
  • 25. PERSPECTIVA APRESENTADA NOS DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO “Respeitar e valorizar a diversidade étnico- racial, compreendendo a importância dos saberes indígenas, locais e tradicionais na abordagem de problemas atuais.” (Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria: Componentes curriculares em debate Ciências - Fevereiro de 2016).
  • 26. PERSPECTIVA APRESENTADA NOS DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO Partimos da posição que o currículo deve ser construído a partir de uma perspectiva crítica, democrática e emancipatória. Tal currículo parte do cotidiano do educando, mas não se esgota aí, deve ampliar o acesso aos bens culturais a serviço da diversidade, contemplando a perspectiva multicultural como reconhecimento da liberdade conquistada por cada grupo cultural, e proporcionar o diálogo crítico entre as múltiplas culturas, com o objetivo de ampliar e consolidar democraticamente o processo de emancipação. (Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria: Componentes curriculares em debate Educação Física - Fevereiro de 2016).
  • 27. PERSPECTIVA APRESENTADA NOS DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO “Estar exposto a tais saberes é, sempre, estar exposto à racionalidade que os cria. Negar às novas gerações os saberes que identificam a sociedade a qual pertencemos é negar-lhes a condição de pertencer a ela e, nesse caso, é colocar em risco seu próprio desenvolvimento, perenidade, bem como sua melhoria e possibilidades de transformação.” (Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria: Componentes curriculares em debate Geografia - Fevereiro de 2016).
  • 28. PERSPECTIVA APRESENTADA NOS DOCUMENTOS EM CONSTRUÇÃO “A perpetuação da discriminação e da injustiça social — seja esta fundada no racismo, no sexismo, nas diferenças econômicas, culturais ou religiosas —, passa pelas representações de linguagem e pela expressão dos corpos e das subjetividades, muitas delas negadas no espaço escolar quando das escolhas de conteúdos que irão compor o ensino dos educandos e da formação dos docentes.” (Diálogos Interdisciplinares a caminho da autoria: Componentes curriculares em debate Língua Portuguesa - Fevereiro de 2016).
  • 29. BIBLIOGRAFIA Braga, Paula. Hélio Oiticica. 1ª ed. São Paulo: Folha de S. Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2013. Gomes, Nilma Lino. RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS, EDUCAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS. Currículo sem Fronteiras v.12, n.1, pp.98 -109, Jan/Abr 2012. Silva, Marco. Pedagogia do parangolé – novo paradigma em educação presencial e online, disponível em http://www.ensino.eb.br/artigos/parangole.pdf Santos, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3 ed. São Paulo: Cortez,2010.