SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Baixar para ler offline
Prof. Fábio de Oliveira Borges
Carga elétrica e a lei de Coulomb
Prof. Fábio de Oliveira Borges
Curso de Física II
Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense
Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php
Modelo de carga elétrica
Fenômeno já conhecido na Grécia antiga. Ao serem atritados,
determinados materiais (âmbar, em particular), adquiriam a
propriedade de atrair pequenos objetos (ação de uma força elétrica).
Eletrostática
Modelo de carga elétrica
Ao serem atritados, tanto o vidro como o âmbar ficam
“eletricamente” carregados.
 Âmbar + Âmbar  se repelem
 Vidro + Vidro  se repelem
 Âmbar + Vidro  se atraem
Modelo de carga elétrica
 Ao atritarmos (eletrizarmos) materiais de diferentes composições,
podemos dividi-los em dois grupos: Vítreos e Resinosos.
→(1748) Benjamim Franklin explicou esse efeito através de um
modelo em que todos os corpos tinham uma certa quantidade de
uma substância que poderia ser transferida por atrito.
“Um ficava com excesso de uma substância (carga); o outro, com
“Um ficava com excesso de uma substância (carga); o outro, com
falta desta substância (carga), em quantidades iguais.”
Identificação de Benjamim Franklin
 Carga Vítrea  positiva (recebe a substância)
 Carga resinosa  negativa (perde a substância)
Onde está o erro na ideia de Benjamim?
Modelo de carga elétrica
“Âmbar”  em Grego “elektron”  dá origem as
palavras “eletricidade” e “elétron”
Assim, temos:
 Carga negativa + Carga negativa  se repelem
 Carga positiva + Carga positiva  se repelem
 Carga negativa + Carga positiva  se atraem
A Carga elétrica é Quantizada
Existe uma quantidade mínima de carga, que é dada pelo valor da
carga do elétron : e
A carga elementar e, é uma das constantes fundamentais da
natureza e toma o valor de:
e C
e  C
Experimentos mostram que a carga elétrica existe apenas em
quantidades que são multiplos inteiros da carga elementar e
q = ne n = 0,
A Carga elétrica é conservada
Conservação da carga elétrica é um dos princípio fundamentais da
física e afirma que a carga elétrica não pode ser criada ou destruída.
Em todos os processos que ocorrem na natureza, desde a
transferência de carga por atrito até as reações entre partículas
elementares, a carga total (soma das cargas positivas e negativas) de
um sistema isolado sempre se conserva. Ex: decaimento radioativo,
aniquilação, produção de pares, etc.
e- + e+  
e- + e+  
   e- + e+
238U92  234Th90 + 4a2
Materiais isolantes e condutores
Condutores  materiais nos quais as cargas elétricas podem se
mover livremente.
 Os átomos com 1, 2 ou 3 elétrons de valência têm uma certa facilidade em
cedê-los já que a sua camada de valência está muito incompleta.
 Por exemplo, um átomo de cobre tem um elétron de valência o que faz com
que ele ceda com muita facilidade esse elétron (elétron livre).
elétron de valência
Materiais isolantes e condutores
Isolantes  são materiais que não transportam, com facilidade,
cargas elétricas.
 Os átomos que têm entre 5 e 8 elétrons de valência não cedem
facilmente elétrons já que a sua camada de valência está quase completa.
 Estes materiais não são condutores de corrente elétrica porque não têm
elétrons livres sendo necessário aplicar-lhes uma grande energia para passar
os elétrons da banda de valência para a banda de condução.
camada fechada
Eletrização
Eletrização por contato
 Ocorre tanto em condutores como em isolantes
 carga do objeto eletrizado = a do objeto usado para realizar
a eletrização
Eletrização
Eletrização por indução
 Ocorre somente nos condutores
 carga do objeto eletrizado  a do objeto usado para realizar
a eletrização
A lei de Coulomb
1785  Coulomb estabeleceu a lei
fundamental da eletrostática.
A lei de Coulomb
Conclusões experimentais:
1) A força entre as cargas é atrativa se tiverem sinais opostos e
repulsivas se tiverem o mesmo sinal.
2) A força é inversamente proporcional ao quadrado da separação,
r, entre as duas partículas e está dirigida ao longo de uma linha que
une as partículas.
A lei de Coulomb
3) A força é proporcional ao produto dos módulos das cargas q1 e q2
das duas partículas.
A lei de Coulomb
Lei de
Coulomb
K  é uma constante, denominada constante de Coulomb. Seu valor
depende do sistema de unidade.
No S.I. (Sistema Internacional
de unidade, MKS)
Permissividade do vácuo
é uma constante física que descreve como um campo elétrico afeta e é afetado por um meio
A lei de Coulomb na forma vetorial
“Força é uma grandeza vetorial”
Lei de Coulomb
na forma vetorial
Vetor unitário
 A lei de Coulomb só se aplica exatamente a cargas puntiformes
Princípio da superposição
Quando estiverem presentes mais de duas cargas, a força entre
quaisquer par de cargas é dada pela lei de Coulomb na forma
vetorial. Então, a força resultante sobre qualquer carga é igual a
soma vetorial das forças devidas às demais cargas individuais,
princípio da superposição.
Soma vetorial
Força eletrostática vs. Força gravitacional
Força elétrica Força gravitacional
Parâmetros para o átomo de hidrogênio
Então, porque temos mais contato no dia a dia com a força gravitacional?
Exemplo
1) Considere três cargas puntiformes colocadas nos vértices de
um triângulo sendo q1=q3=5C, q2=-2C (1C=10-6C) e a=0,1m, tal
como mostra a figura abaixo. Achar o vetor força resultante sobre
a carga q3.
Exemplo
1º - Calcular a força entre duas cargas quaisquer separadamente
2º - Aplicar o princípio da superposição para obter a força resultante
1) Cargas 2 e 3:
Exemplo
2) Cargas 1 e 3:
Exemplo
A eletrostática está baseada em quatro fatos empíricos
• Conservação da carga
• Quantização da carga
Princípios da Eletrostática
• Lei de Coulomb
• Princípio da Superposição
Força elétrica de distribuições contínuas de carga
A ideia é dividir o sólido em pequenos diferenciais de carga
,dq , de forma que eles possam ser tratados como uma carga
pontual. Pode-se então, calcular o campo gerado por cada
um destes dq's no ponto P separadamente, e na sequência
se aplica o princípio da superposição para obter a força
elétrica do sólido sobre a carga no ponto P.
Força total exercida
sobre q0 pelo sólido 
Força sobre q0
exercida pelo
volume dV
Campo elétrico de distribuições contínuas de carga
 densidade superficial de carga
 densidade linear de carga
 densidade volumétrica de carga
Exemplo
2) Na figura abaixo uma carga positiva Q está distribuída
uniformemente em uma barra fina, não condutora, de comprimento
L. Determine a força exercida por esta barra sobre uma carga
positiva q0 que se encontra posicionada no ponto P, situado na
mediatriz da barra , a uma distância y da barra.
Exemplo
Calcular as componentes da força em cada eixo cartesiano
Exemplo
Exemplo

Fazer y muito grande  afastar a carga do fio
Fazer L muito grande  aumentar o tamanho do fio
Pintura eletrostática
Descargas eletricas naturais (raios)
Hipótese de indução eletrostática
De acordo com esta hipótese, as cargas são produzidas
em processos que ainda são incertos. A separação de
cargas parece necessitar de uma corrente de ar
ascendente forte para transportar gotas de chuva,
esfriando-as entre 10 e 20°C abaixo de zero. Os cristais
de gelo formados colidem (atritam) na formação de uma
combinação de água-gelo chamado granizo. As colisões
transferem uma ligeira carga positiva aos cristais de gelo,
transferem uma ligeira carga positiva aos cristais de gelo,
e uma carga ligeiramente negativa ao granizo.
As correntes de ar conduzem os cristais de gelo mais
leves para cima, acumulando cargas positivas na parte
superior da nuvem. A gravidade traz o granizo, mais
pesado e com carga negativa para a região inferior da
nuvem. A separação de carga e seu acumulo continua
até que o potencial eléctrico se torne suficiente para
iniciar uma descarga eléctrica.
FIM

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (18)

Lei de Coulomb - 3º Ano EM
Lei de Coulomb - 3º Ano EMLei de Coulomb - 3º Ano EM
Lei de Coulomb - 3º Ano EM
 
Processos de eletrizacao
Processos de eletrizacaoProcessos de eletrizacao
Processos de eletrizacao
 
Apostila eletricidade vol 1
Apostila eletricidade vol 1Apostila eletricidade vol 1
Apostila eletricidade vol 1
 
Apostila de física do renato
Apostila de física do renato Apostila de física do renato
Apostila de física do renato
 
Força eletrostática
Força eletrostáticaForça eletrostática
Força eletrostática
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
 
eletrização por indução
eletrização por induçãoeletrização por indução
eletrização por indução
 
Eletrostática bbbb
Eletrostática bbbbEletrostática bbbb
Eletrostática bbbb
 
lei-de-coulomb
lei-de-coulomblei-de-coulomb
lei-de-coulomb
 
Eletrização - Explicações mais detalhadas
Eletrização - Explicações mais detalhadasEletrização - Explicações mais detalhadas
Eletrização - Explicações mais detalhadas
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
6 capacitores
6 capacitores6 capacitores
6 capacitores
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
 
Coulomb
CoulombCoulomb
Coulomb
 
Lei de coulomb
Lei de coulombLei de coulomb
Lei de coulomb
 
Eletrostática aula
Eletrostática   aulaEletrostática   aula
Eletrostática aula
 
Eletrostática apo
Eletrostática apoEletrostática apo
Eletrostática apo
 
Eletrostatica
EletrostaticaEletrostatica
Eletrostatica
 

Semelhante a Carga Elétrica e Lei de Coulomb

AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfAULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfLEONARDFERNANDESESIL
 
aula-1-AVA-Fisica3.pdf
aula-1-AVA-Fisica3.pdfaula-1-AVA-Fisica3.pdf
aula-1-AVA-Fisica3.pdfAgnaldo Santos
 
Fundamentos da eletricidade - Conceitos básicos
Fundamentos da eletricidade - Conceitos básicosFundamentos da eletricidade - Conceitos básicos
Fundamentos da eletricidade - Conceitos básicosRobson Josué Molgaro
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força EletromagnéticaKiller Max
 
Eletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaEletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaAdna Myrella
 
Eletrostática apo
Eletrostática apoEletrostática apo
Eletrostática apontebrusque
 
Apostila eletricidade - (ita)
Apostila   eletricidade - (ita)Apostila   eletricidade - (ita)
Apostila eletricidade - (ita)lugu13
 
Resumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoResumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoAdriano Cunha
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostáticajoaberb
 
Fisica 003 corrente eletrica
Fisica   003 corrente eletricaFisica   003 corrente eletrica
Fisica 003 corrente eletricacon_seguir
 
AULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdf
AULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdfAULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdf
AULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdfRaykellyAlves
 
Fisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombFisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombcomentada
 
Apostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostáticaApostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostáticaGabriel Angelo Oliveira
 

Semelhante a Carga Elétrica e Lei de Coulomb (20)

Eletricidade ii unid.
Eletricidade ii unid.Eletricidade ii unid.
Eletricidade ii unid.
 
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfAULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
 
Aula 1 - Eletroeletrônica
Aula 1 -   EletroeletrônicaAula 1 -   Eletroeletrônica
Aula 1 - Eletroeletrônica
 
aula-1-AVA-Fisica3.pdf
aula-1-AVA-Fisica3.pdfaula-1-AVA-Fisica3.pdf
aula-1-AVA-Fisica3.pdf
 
f10_2_1.pptx
f10_2_1.pptxf10_2_1.pptx
f10_2_1.pptx
 
Fundamentos da eletricidade - Conceitos básicos
Fundamentos da eletricidade - Conceitos básicosFundamentos da eletricidade - Conceitos básicos
Fundamentos da eletricidade - Conceitos básicos
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força Eletromagnética
 
Eletrostática fundamentos
Eletrostática   fundamentosEletrostática   fundamentos
Eletrostática fundamentos
 
Eletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaEletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga Elétrica
 
Eletrostática apo
Eletrostática apoEletrostática apo
Eletrostática apo
 
Apostila eletricidade - (ita)
Apostila   eletricidade - (ita)Apostila   eletricidade - (ita)
Apostila eletricidade - (ita)
 
Resumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoResumo fisica4 branco
Resumo fisica4 branco
 
Lei de coulomb
Lei de coulombLei de coulomb
Lei de coulomb
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
Fisica 003 corrente eletrica
Fisica   003 corrente eletricaFisica   003 corrente eletrica
Fisica 003 corrente eletrica
 
1ª lei de coulomb2
1ª lei de coulomb21ª lei de coulomb2
1ª lei de coulomb2
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
AULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdf
AULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdfAULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdf
AULA-001---INTRODUCAO-A-ELETRICIDADE_0e1b4c3acede42b089824cabaae4d3ed.pdf
 
Fisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombFisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulomb
 
Apostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostáticaApostila do 1º semestre de eletrostática
Apostila do 1º semestre de eletrostática
 

Mais de Emerson Assis

7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdfba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdfEmerson Assis
 
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdfhalliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdfEmerson Assis
 
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdfhalliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdfEmerson Assis
 
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptslide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptEmerson Assis
 
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdfespectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdfEmerson Assis
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptEmerson Assis
 
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdfslides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdfEmerson Assis
 
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxAula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxEmerson Assis
 
eletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdf
eletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdfeletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdf
eletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdfEmerson Assis
 
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdfaula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdfEmerson Assis
 
associação de resistor.pdf
associação de resistor.pdfassociação de resistor.pdf
associação de resistor.pdfEmerson Assis
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdfEmerson Assis
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdfEmerson Assis
 

Mais de Emerson Assis (20)

7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdfba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
 
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdfhalliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
 
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdfhalliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
 
eletricidades
eletricidadeseletricidades
eletricidades
 
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptslide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
 
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdfespectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.ppt
 
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdfslides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
 
fforca.pdf
fforca.pdffforca.pdf
fforca.pdf
 
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxAula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
 
eletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdf
eletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdfeletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdf
eletrosttica1-110315230456-phpapp02.pdf
 
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdfaula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
 
eletricidade.pdf
eletricidade.pdfeletricidade.pdf
eletricidade.pdf
 
associação de resistor.pdf
associação de resistor.pdfassociação de resistor.pdf
associação de resistor.pdf
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Carga Elétrica e Lei de Coulomb

  • 1. Prof. Fábio de Oliveira Borges Carga elétrica e a lei de Coulomb Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php
  • 2. Modelo de carga elétrica Fenômeno já conhecido na Grécia antiga. Ao serem atritados, determinados materiais (âmbar, em particular), adquiriam a propriedade de atrair pequenos objetos (ação de uma força elétrica). Eletrostática
  • 3. Modelo de carga elétrica Ao serem atritados, tanto o vidro como o âmbar ficam “eletricamente” carregados.  Âmbar + Âmbar  se repelem  Vidro + Vidro  se repelem  Âmbar + Vidro  se atraem
  • 4. Modelo de carga elétrica  Ao atritarmos (eletrizarmos) materiais de diferentes composições, podemos dividi-los em dois grupos: Vítreos e Resinosos. →(1748) Benjamim Franklin explicou esse efeito através de um modelo em que todos os corpos tinham uma certa quantidade de uma substância que poderia ser transferida por atrito. “Um ficava com excesso de uma substância (carga); o outro, com “Um ficava com excesso de uma substância (carga); o outro, com falta desta substância (carga), em quantidades iguais.” Identificação de Benjamim Franklin  Carga Vítrea  positiva (recebe a substância)  Carga resinosa  negativa (perde a substância) Onde está o erro na ideia de Benjamim?
  • 5. Modelo de carga elétrica “Âmbar”  em Grego “elektron”  dá origem as palavras “eletricidade” e “elétron” Assim, temos:  Carga negativa + Carga negativa  se repelem  Carga positiva + Carga positiva  se repelem  Carga negativa + Carga positiva  se atraem
  • 6. A Carga elétrica é Quantizada Existe uma quantidade mínima de carga, que é dada pelo valor da carga do elétron : e A carga elementar e, é uma das constantes fundamentais da natureza e toma o valor de: e C e  C Experimentos mostram que a carga elétrica existe apenas em quantidades que são multiplos inteiros da carga elementar e q = ne n = 0,
  • 7. A Carga elétrica é conservada Conservação da carga elétrica é um dos princípio fundamentais da física e afirma que a carga elétrica não pode ser criada ou destruída. Em todos os processos que ocorrem na natureza, desde a transferência de carga por atrito até as reações entre partículas elementares, a carga total (soma das cargas positivas e negativas) de um sistema isolado sempre se conserva. Ex: decaimento radioativo, aniquilação, produção de pares, etc. e- + e+   e- + e+      e- + e+ 238U92  234Th90 + 4a2
  • 8. Materiais isolantes e condutores Condutores  materiais nos quais as cargas elétricas podem se mover livremente.  Os átomos com 1, 2 ou 3 elétrons de valência têm uma certa facilidade em cedê-los já que a sua camada de valência está muito incompleta.  Por exemplo, um átomo de cobre tem um elétron de valência o que faz com que ele ceda com muita facilidade esse elétron (elétron livre). elétron de valência
  • 9. Materiais isolantes e condutores Isolantes  são materiais que não transportam, com facilidade, cargas elétricas.  Os átomos que têm entre 5 e 8 elétrons de valência não cedem facilmente elétrons já que a sua camada de valência está quase completa.  Estes materiais não são condutores de corrente elétrica porque não têm elétrons livres sendo necessário aplicar-lhes uma grande energia para passar os elétrons da banda de valência para a banda de condução. camada fechada
  • 10. Eletrização Eletrização por contato  Ocorre tanto em condutores como em isolantes  carga do objeto eletrizado = a do objeto usado para realizar a eletrização
  • 11. Eletrização Eletrização por indução  Ocorre somente nos condutores  carga do objeto eletrizado  a do objeto usado para realizar a eletrização
  • 12. A lei de Coulomb 1785  Coulomb estabeleceu a lei fundamental da eletrostática.
  • 13. A lei de Coulomb Conclusões experimentais: 1) A força entre as cargas é atrativa se tiverem sinais opostos e repulsivas se tiverem o mesmo sinal. 2) A força é inversamente proporcional ao quadrado da separação, r, entre as duas partículas e está dirigida ao longo de uma linha que une as partículas.
  • 14. A lei de Coulomb 3) A força é proporcional ao produto dos módulos das cargas q1 e q2 das duas partículas.
  • 15. A lei de Coulomb Lei de Coulomb K  é uma constante, denominada constante de Coulomb. Seu valor depende do sistema de unidade. No S.I. (Sistema Internacional de unidade, MKS) Permissividade do vácuo é uma constante física que descreve como um campo elétrico afeta e é afetado por um meio
  • 16. A lei de Coulomb na forma vetorial “Força é uma grandeza vetorial” Lei de Coulomb na forma vetorial Vetor unitário  A lei de Coulomb só se aplica exatamente a cargas puntiformes
  • 17. Princípio da superposição Quando estiverem presentes mais de duas cargas, a força entre quaisquer par de cargas é dada pela lei de Coulomb na forma vetorial. Então, a força resultante sobre qualquer carga é igual a soma vetorial das forças devidas às demais cargas individuais, princípio da superposição. Soma vetorial
  • 18. Força eletrostática vs. Força gravitacional Força elétrica Força gravitacional Parâmetros para o átomo de hidrogênio Então, porque temos mais contato no dia a dia com a força gravitacional?
  • 19. Exemplo 1) Considere três cargas puntiformes colocadas nos vértices de um triângulo sendo q1=q3=5C, q2=-2C (1C=10-6C) e a=0,1m, tal como mostra a figura abaixo. Achar o vetor força resultante sobre a carga q3.
  • 20. Exemplo 1º - Calcular a força entre duas cargas quaisquer separadamente 2º - Aplicar o princípio da superposição para obter a força resultante 1) Cargas 2 e 3:
  • 23. A eletrostática está baseada em quatro fatos empíricos • Conservação da carga • Quantização da carga Princípios da Eletrostática • Lei de Coulomb • Princípio da Superposição
  • 24. Força elétrica de distribuições contínuas de carga A ideia é dividir o sólido em pequenos diferenciais de carga ,dq , de forma que eles possam ser tratados como uma carga pontual. Pode-se então, calcular o campo gerado por cada um destes dq's no ponto P separadamente, e na sequência se aplica o princípio da superposição para obter a força elétrica do sólido sobre a carga no ponto P. Força total exercida sobre q0 pelo sólido  Força sobre q0 exercida pelo volume dV
  • 25. Campo elétrico de distribuições contínuas de carga  densidade superficial de carga  densidade linear de carga  densidade volumétrica de carga
  • 26. Exemplo 2) Na figura abaixo uma carga positiva Q está distribuída uniformemente em uma barra fina, não condutora, de comprimento L. Determine a força exercida por esta barra sobre uma carga positiva q0 que se encontra posicionada no ponto P, situado na mediatriz da barra , a uma distância y da barra.
  • 27. Exemplo Calcular as componentes da força em cada eixo cartesiano
  • 29. Exemplo  Fazer y muito grande  afastar a carga do fio Fazer L muito grande  aumentar o tamanho do fio
  • 31. Descargas eletricas naturais (raios) Hipótese de indução eletrostática De acordo com esta hipótese, as cargas são produzidas em processos que ainda são incertos. A separação de cargas parece necessitar de uma corrente de ar ascendente forte para transportar gotas de chuva, esfriando-as entre 10 e 20°C abaixo de zero. Os cristais de gelo formados colidem (atritam) na formação de uma combinação de água-gelo chamado granizo. As colisões transferem uma ligeira carga positiva aos cristais de gelo, transferem uma ligeira carga positiva aos cristais de gelo, e uma carga ligeiramente negativa ao granizo. As correntes de ar conduzem os cristais de gelo mais leves para cima, acumulando cargas positivas na parte superior da nuvem. A gravidade traz o granizo, mais pesado e com carga negativa para a região inferior da nuvem. A separação de carga e seu acumulo continua até que o potencial eléctrico se torne suficiente para iniciar uma descarga eléctrica.
  • 32. FIM