SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 66
Baixar para ler offline
Eletrostática
Professor Joabe
→Carga elétrica
→Condutores e isolante (dielétrico)
→Processos Eletrização: Por atrito,
Por indução, Por contato, Por
aquecimento e Por pressão
→Lei de Coulomb
→Quantização da carga elétrica
→Eletroscópio
→Campo elétrico
Eletrostática
Experimentos;
Garrafa pet, canudinho, papel higiênico, alfinete
Gerador Van de Graaff
G.V. Torre com cabeleira
G.V. Eletroscópio de folha e pendulo
G.V. Hélice (torniquete) ionização
G.V. lâmpadas na presença do campo
G.V. Linha de campo retro-projeto
G.V. descarga elétrica (pequenos raios no escuro)
G.V. potencial elétrico – multimetro e ponta de
prova
G.V. garrafa de leyden
Os portadores de carga elétrica são:
elétrons - que transportam carga negativa
Íons - Cátions transportam cargas
positivas
Ânions cargas negativas
Portadores de Cargas
Partícula Carga (C) Massa (Kg)
elétron -1,6021917 x 10-19 9,1095 x 10-31Kg
próton 1,6021917 x 10-19 1,67261 x 10-27Kg
nêutron 0 1,67492 x 10-27Kg
Condutores elétricos
São materiais que apresentam portadores de cargas
elétricas (elétrons ou íons) quase livres, o que facilita a
mobilidade dos mesmos em seu interior. São
considerados bons condutores, materiais com alto
número de portadores de cargas elétricas livres e que
apresentam alta mobilidade desses portadores de
cargas elétricas.
Isolantes ou dielétricos
Os materiais isolantes se caracterizam por não
apresentar portadores de cargas elétricas livres para
movimentação. Nesses materiais, a mobilidade dos
portadores de cargas elétricas é praticamente nula,
ficando os mesmos praticamente fixos no seu interior.
Exemplos: borracha, madeira, água pura, etc
F
PRINCÍPIO ELETROSTÁTICO
F
F + +
F
+ -
F
F
-
-
PRÍNCIPIO DE ATRAÇÃO
E REPULSÃO
Cargas elétricas de mesmo
sinal se repelem e as de
sinais opostos se atraem
Processos de
eletrização
Por atrito
Foi o primeiro processo de eletrização conhecido.
Quando duas substâncias de naturezas diferentes são
atritadas, ambas se eletrizam.
Eletrostática
Características da eletrização por atrito:
• Corpos de naturezas diferentes;
• Após a eletrização corpos adquirem cargas de sinais opostos;
QLã = - QVidro
Por indução
Quando um corpo neutro é colocado próximo de um
corpo eletrizado, sem que haja contato entre eles, o
corpo neutro se eletriza. Esse fenômeno é chamado
indução eletrostática.
Eletrostática
Característica da eletrização por indução:
Necessidade de
indutor previamente
eletrizado (INDUTOR).
Por contato
Quando um corpo neutro é colocado em contato
com um corpo eletrizado o corpo neutro se
eletriza
Eletrostática
Características da eletrização por contato:
• Necessidade de um corpo previamente eletrizado;
• Após o contato corpos adquirem cargas de mesmo sinal;
B
f
A
f
B
A
Q
Q
Q
Q 0
0
(Conservação da quantidade de Carga)
Eletrostática
OBS1: Caso Especial
2
0
0
B
A
B
f
A
f
Q
Q
Q
Q
• Corpos Idênticos: As cargas se distribuem uniformemente
→ Quando um corpo eletrizado é ligado á Terra por um
caminho condutor ele se descarrega
Q < 0
Fio
Terra
Q > 0
Fio
Terra
Eletrostática
Eletrostática
A série triboelétrica foi criada pra
classificar os materiais que se
eletrizam por atrito, quanto
à facilidade de trocarem cargas
elétricas. Série triboelétrica é portanto
o termo utilizado para designar uma
listagem de materiais em ordem
crescente quanto à possibilidade de
perder elétrons.
Vidro cabelo Lã Seda Algodão Madeira Âmbar Enxofre Metais
+ -
Séries triboelétricas
Pele
humana
seca
Couro
Pele
de
coelho
Vidro
Cabelo
humano
Fibra
sintética
(nylon)
Lã
Chumbo
Pele
de
gato
Seda
Alumínio
Papel
Algodão
Aço
Madeira
Âmbar
Borracha
dura
Níquel,
Cobre,
Latão,
Prata,
Ouro,
Platina,
Poliéster
Isopor
Filme
PVC
('magipack')
Poliuretano
Polietileno
('fita
adesiva')
Polipropileno
Vinil
(PVC)
Silicone
Teflon
Inseto no âmbar Anéis de platina
Eletrostática
Série Triboelétrica
+ -
... vidro, lã, pele de ovelha, seda, algodão, âmbar, enxofre, ...
Exemplo:
a) Seda x Âmbar
b) Seda x Vidro
 Seda (+) e Âmbar (-)
 Seda (-) e Vidro (+)
Dada a série triboelétrica: vidro – lã – algodão –
enxofre, e estando inicialmente neutros, podemos
afirmar que:
a) atritando vidro com enxofre, ambos adquirem
cargas positivas.
b) atritando lã com algodão, ambos adquirem cargas
negativas.
c) atritando vidro com algodão, o vidro adquire carga
negativa e o algodão carga positiva.
d) atritando lã com enxofre, a lã adquire carga
positiva e o enxofre carga negativa.
e) atritando vidro com lã, o vidro adquire carga
negativa e a lã carga positiva.
Exercício
Carga elétrica não se cria, não
se perde, apenas se transfere
PRÍNCIPIO DE CONSERVAÇÃO
DA CARGA ELÉTRICA
Num sistema eletricamente
isolado, a soma das cargas
elétricas é constante.
+
ANTES
DO
CONTATO
-
Q1
= 3CQ2= -5C
+
+ -
-
Q1
!
Q2
!
+
Q1 Q2 = Q1
!
Q2
!
+
DEPOIS
DO
CONTATO
Q1 Q2
=
Q1
!
Q2
!
+
= 3C+(-5C)
=
2
=
=-2C
2
-1C
Q1
!
Q2
!
= -1C
=
2
Eletrostática - EXERCÍCIOS
1) (PUC-SP) Duas esferas A e B, metálicas e idênticas,
estão carregadas com cargas respectivamente iguais a
16C e 4C. Uma terceira esfera X, metálica e idêntica às
anteriores, está inicialmente descarregada. Coloca-se
X em contato com A. Em seguida, esse contato é
desfeito e a esfera X é colocada em contato com B.
Supondo-se que não haja troca de cargas elétricas
com o meio exterior, a carga final de X é de:
a)8 C b) 6 C c) 4 C
d) 3 C e) nula
2º QB + Q’X = 4 + 8 = 6C →Q’B + Q’’X= 6C
2 2
Resposta:
1º QA + QX = 16 + 0 = 8C →Q’A + Q’X= 8C
2 2
Portanto: Q’’X= 6C
2) Duas esferas condutoras idênticas A e B têm
cargas elétricas respectivamente iguais a QA = – 4Q e
QB = + 14Q. Quais serão suas cargas elétricas finais,
após terem sido colocadas em contato?
Q’A + Q’B = QA + QB = – 4Q + 14 Q = + 10Q = + 5Q
2 2 2
Resolução: Sendo suas cargas elétricas finais Q’A e
Q’B iguais, pois eles são idênticos (mesmas
dimensões), e pelo princípio da conservação das
cargas elétricas, temos:
Quantidade de carga elétrica
Partícula Carga
elétron -1,6 x
próton +1,6 x
nêutron 0
C
C
Onde:
Q é a quantidade de carga elétrica
N é o número de partículas e
e é a carga elementar
Exemplo 1
-
Exemplo 2
+
Q= 240 C
Exemplo 3
+
Lei de Coulomb
• Charles Coulomb
mediu as forças
eléctricas entre
duas pequenas
esferas carregadas
• Ele descobriu que
a força dependia
do valor das
cargas e da
distância entre elas
d
F
F + +
d
F
F
+ -
d
F
F
-
-
LEI DE COULOMB
Q1
Q1
Q1 Q2
Q2
Q2
z
F
=
Q Q
1. 2
1
d2
K
F =K.Q Q
1.
d2
2
K=Constate eletrostática
F =K.Q Q
1. 21
d2
1
9
F =K.Q Q
1.
d2
2
d
+ + 1
Q1 Q2
2d
+ +
Q1 Q2
3d
+ +
Q1 Q 2
F = K.Q Q
1.
d 2
2
F= K.Q Q
1.
d 2
3
1
4
F =
2
F =
3
1/4F
1
1/9F
1
d
+ +
Q1 Q2
F= K.Q Q
1.
d 2
1
d/2
+ +
Q1 Q2
F=4.K.Q Q
1.
d2
2
F =9.K .Q Q
1.
d2
2
d/3
+ +
3
Q1 Q2
F=
2 F=
3
4F
1
9F1
F =K.Q Q
1.
d2
2
d
+ + 1
Q1 Q2
F =2K.Q Q
1.
d 2
2
F =3K .Q Q
1.
d 2
3
d
+ +
Q1 2Q2
d
+ +
Q1 3Q2
2
2
F =
2 F =
3
2F
1
3F
1
F
F + +
Campo elétrico
TRABALHO DA FORÇA ELÉTICA
+ +
q
Q
< 0
> 0 > 0
F
SENTIDO NATURAL DO DESLOCMENTO
+ +
q
Q > 0
F
SENTIDO NATURAL DO FORÇADO
>0
<0
A
=
B
A B C
=
C
O Trabalho não depende da trajetória.
Q
F
A B
dA dAB
AB = F.d AB
AB=q.K Q.(1 – 1)
dA dB
q
Q
F
A B
dA dAB
A =q.K Q.(1 – 1)
dA dB
q
∞
∞
A =q.K .Q
dA
∞
0
Podemos afirmar que
esse é o maior trabalho
da força elétrica, para
deslocar uma carga do
ponto A até o infinito
ENERGIA PONTENCIALELÉTRICA
A =q.K Q.(1 – 1 )
dA dB
∞
A =q.K .Q
dA
∞
0
A =
∞ B
EP
A
EP -
A =
∞ A
EP A
EP =q.K .Q
dA
Sendo EpB = 0 por considerar o
infinito como referencial
0
POTENCIAL ELÉTRICO
A grandeza escalar potencial
elétrico é definida como a energia
potencial elétrica por unidade de
carga.
Colocando-se uma carga q num ponto
A de um campo elétrico de uma carga
puntiforme Q, adquire uma energia
potencial elétrica EpA. A relação
potencial, energia potencial elétrica e
carga é:
A
EP
q
A
V =
A
EP
q
A
V =
A
EP =q.K .Q
dA
=
q.K .Q
dA K .Q
q
=
dA
A
V =
K .Q
dA
1 volt
1coulomb
1 joule = =1V
POTENCIAL DE VÁRIAS CARGAS
Q3
VP=
P
d1
d3
d2
Q1
Q2
V1 +V2 + V3
O POTENCIAL NUMA REGIÃO SOBRE A
INFLUÊNCIA DE VÁRIOS CAMPOS É A
SOMA DOS POTENCIAIS ELÉTRICOS
GERADO POR ESSES CAMPOS
DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)
F
A B
dAB
Q q
A =
B B
EP
A
EP -
=
A
EP q.VA
=
B
EP q.VB
{
A =
B q.VA - q.VB
A =
B q.(VA -VB)
DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)
A =
B q.(VA -VB)
UAB
{
É chamado de diferença de potencial
elétrica entre os pontos A e B (ddp) ou
tensão elétrica entre os pontos A e B.
=
q
AB
U
VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO
LONGO DE UMA LINHA DE FORÇA
Q
+
A B C
V =
K .Q
d
Como dA<dB <dc,
temos: VA >VB >VC
Percorrendo uma linha uma linha de força
no seu sentido, encontramos sempre
pontos de menor potencial.
A B C VA >VB >VC
VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO
LONGO DE UMA LINHA DE FORÇA
Q
-
A B C
V =
K .Q
d
Como dA < dB < dc,
temos: VA > VB > VC
Percorrendo uma linha de força no seu
sentido, encontramos sempre pontos de
menor potencial.
A B C
VA > VB > VC
DIFERENÇA DE POTENCIAL NUM
CAMPO ELÉTRICO UNIFORME
VA VB
E
F
q
d
A =
B q.(VA -VB)
UAB
{
A =
B q.E.d
= q.E.d
q.(VA -VB)
UAB=E.d
SUPEFÍCIE EQUIPOTENCIAL
Numa superfície equipotencial as
linhas de força são sempre
perpendiculares às superfícies
equipotenciais.
VA
VB
VB
VA
R
R
d P

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Princípios de eletricidade estática
Princípios de eletricidade estáticaPrincípios de eletricidade estática
Princípios de eletricidade estáticaDavi Oliveira
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaVictor Said
 
Questões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANOQuestões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANOBetine Rost
 
Atividades de física 3 ano prof waldir montenegro 2014
Atividades de física 3 ano prof waldir  montenegro 2014Atividades de física 3 ano prof waldir  montenegro 2014
Atividades de física 3 ano prof waldir montenegro 2014Waldir Montenegro
 
Processos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de CoulombProcessos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de CoulombO mundo da FÍSICA
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Eletrostática
www.aulasdefisicaapoio.com -  Física -  Exercícios Resolvidos Eletrostáticawww.aulasdefisicaapoio.com -  Física -  Exercícios Resolvidos Eletrostática
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos EletrostáticaVideoaulas De Física Apoio
 
Exercícios eletrostática
Exercícios eletrostáticaExercícios eletrostática
Exercícios eletrostáticaVictor Said
 
Lista 1 - Processos de Eletrização e Lei de Coulomb
Lista 1 - Processos de Eletrização e Lei de CoulombLista 1 - Processos de Eletrização e Lei de Coulomb
Lista 1 - Processos de Eletrização e Lei de CoulombGustavo Mendonça
 
011 fisica eletrostatica_eletrizacao
011 fisica eletrostatica_eletrizacao011 fisica eletrostatica_eletrizacao
011 fisica eletrostatica_eletrizacaoJardel da Rosa
 

Mais procurados (20)

Eletricidade aplicada
Eletricidade aplicadaEletricidade aplicada
Eletricidade aplicada
 
Força elétrica
Força elétricaForça elétrica
Força elétrica
 
Princípios de eletricidade estática
Princípios de eletricidade estáticaPrincípios de eletricidade estática
Princípios de eletricidade estática
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Questões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANOQuestões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANO
 
Carga Elé..
Carga Elé..Carga Elé..
Carga Elé..
 
Lista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica totalLista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica total
 
Atividades de física 3 ano prof waldir montenegro 2014
Atividades de física 3 ano prof waldir  montenegro 2014Atividades de física 3 ano prof waldir  montenegro 2014
Atividades de física 3 ano prof waldir montenegro 2014
 
Processos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de CoulombProcessos de eletrização e Lei de Coulomb
Processos de eletrização e Lei de Coulomb
 
Eletrostatica resumo
Eletrostatica   resumoEletrostatica   resumo
Eletrostatica resumo
 
1ª lei de coulomb2
1ª lei de coulomb21ª lei de coulomb2
1ª lei de coulomb2
 
Aula 1 - Eletroeletrônica
Aula 1 -   EletroeletrônicaAula 1 -   Eletroeletrônica
Aula 1 - Eletroeletrônica
 
Introdução a eletrostática
Introdução a eletrostáticaIntrodução a eletrostática
Introdução a eletrostática
 
Relatorio física Lucimara
Relatorio física   LucimaraRelatorio física   Lucimara
Relatorio física Lucimara
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Eletrostática
www.aulasdefisicaapoio.com -  Física -  Exercícios Resolvidos Eletrostáticawww.aulasdefisicaapoio.com -  Física -  Exercícios Resolvidos Eletrostática
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Eletrostática
 
Exercícios eletrostática
Exercícios eletrostáticaExercícios eletrostática
Exercícios eletrostática
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
Lista 1 - Processos de Eletrização e Lei de Coulomb
Lista 1 - Processos de Eletrização e Lei de CoulombLista 1 - Processos de Eletrização e Lei de Coulomb
Lista 1 - Processos de Eletrização e Lei de Coulomb
 
011 fisica eletrostatica_eletrizacao
011 fisica eletrostatica_eletrizacao011 fisica eletrostatica_eletrizacao
011 fisica eletrostatica_eletrizacao
 

Semelhante a Eletrostática Essencial

Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostáticajoaberb
 
eletrosttica.pptxccccccccccccccccccccccc
eletrosttica.pptxccccccccccccccccccccccceletrosttica.pptxccccccccccccccccccccccc
eletrosttica.pptxcccccccccccccccccccccccwanessaxavier428ufob
 
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfAULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfLEONARDFERNANDESESIL
 
Eletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaEletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaAdna Myrella
 
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdfslides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdfEmerson Assis
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostaticaWarlle1992
 
Eletrostatica caj terceirão
Eletrostatica caj terceirãoEletrostatica caj terceirão
Eletrostatica caj terceirãorillaryalvesj
 
Fisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombFisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombcomentada
 
Eletrostatica e lei de coulomb
Eletrostatica e lei de coulombEletrostatica e lei de coulomb
Eletrostatica e lei de coulombrodrigoateneu
 
AULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptx
AULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptxAULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptx
AULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptxThiagoFerreiraCouto1
 
Eletrostatica aula sonorizadas
Eletrostatica   aula  sonorizadasEletrostatica   aula  sonorizadas
Eletrostatica aula sonorizadasAdriano Capilupe
 

Semelhante a Eletrostática Essencial (20)

Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
eletrosttica.pptxccccccccccccccccccccccc
eletrosttica.pptxccccccccccccccccccccccceletrosttica.pptxccccccccccccccccccccccc
eletrosttica.pptxccccccccccccccccccccccc
 
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfAULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
 
Eletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga ElétricaEletrostática - Carga Elétrica
Eletrostática - Carga Elétrica
 
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdfslides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
slides-eletrostatica-150808160826-lva1-app6892.pdf
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostatica
 
Eletrostatica caj terceirão
Eletrostatica caj terceirãoEletrostatica caj terceirão
Eletrostatica caj terceirão
 
fabio_coulomb.pdf
fabio_coulomb.pdffabio_coulomb.pdf
fabio_coulomb.pdf
 
Fisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulombFisica eletriz lei de coulomb
Fisica eletriz lei de coulomb
 
6 capacitores
6 capacitores6 capacitores
6 capacitores
 
Eletrostatica e lei de coulomb
Eletrostatica e lei de coulombEletrostatica e lei de coulomb
Eletrostatica e lei de coulomb
 
Cargas puntiformes lei de coulomb
Cargas puntiformes   lei de coulombCargas puntiformes   lei de coulomb
Cargas puntiformes lei de coulomb
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
Eletricidade Básica.pdf
Eletricidade Básica.pdfEletricidade Básica.pdf
Eletricidade Básica.pdf
 
Eletricidade Básica.pptx
Eletricidade Básica.pptxEletricidade Básica.pptx
Eletricidade Básica.pptx
 
AULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptx
AULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptxAULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptx
AULA-006---POTENCIAL-ELETRICO_8a9f785b6bbd4f8fb37df9d1fad545ac.pptx
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
 
Eletrização © Slideshow by Jair LP
Eletrização © Slideshow by Jair LP Eletrização © Slideshow by Jair LP
Eletrização © Slideshow by Jair LP
 
Eletrostatica aula sonorizadas
Eletrostatica   aula  sonorizadasEletrostatica   aula  sonorizadas
Eletrostatica aula sonorizadas
 
f10_2_1.pptx
f10_2_1.pptxf10_2_1.pptx
f10_2_1.pptx
 

Mais de Emerson Assis

7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdfEmerson Assis
 
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdfba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdfEmerson Assis
 
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdfhalliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdfEmerson Assis
 
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdfhalliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdfEmerson Assis
 
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptslide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptEmerson Assis
 
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdfespectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdfEmerson Assis
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptEmerson Assis
 
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxAula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxEmerson Assis
 
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdfaula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdfEmerson Assis
 
associação de resistor.pdf
associação de resistor.pdfassociação de resistor.pdf
associação de resistor.pdfEmerson Assis
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdfEmerson Assis
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdfEmerson Assis
 

Mais de Emerson Assis (18)

7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-2-Gravita__o_-Ondas-e-Termodin_mica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-4-_tica-e-F_sica-Moderna-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-3-Eletromagnetismo-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
7 - F_sica-1-Mec_nica-Halliday-10_-Edi__o.pdf
 
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdfba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
ba048-halliday-fsica-vol3-8ed-140908212241-phpapp02.pdf
 
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdfhalliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
halliday-fsica1-volr-8ed-150210210224-conversion-gate02.pdf
 
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdfhalliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
halliday8edioeletromagnetsimo-140201161149-phpapp02.pdf
 
eletricidades
eletricidadeseletricidades
eletricidades
 
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptslide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
 
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdfespectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
espectroraio-x-091120173659-phpapp02.pdf
 
Associação de resistores.ppt
Associação de resistores.pptAssociação de resistores.ppt
Associação de resistores.ppt
 
fforca.pdf
fforca.pdffforca.pdf
fforca.pdf
 
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptxAula 4 - Associacao de resistores.pptx
Aula 4 - Associacao de resistores.pptx
 
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdfaula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
aula1-eletrosttica-150210200346-conversion-gate02.pdf
 
eletricidade.pdf
eletricidade.pdfeletricidade.pdf
eletricidade.pdf
 
associação de resistor.pdf
associação de resistor.pdfassociação de resistor.pdf
associação de resistor.pdf
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
 
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
03_Circuitos Elétricos em CC.pdf
 

Último

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Eletrostática Essencial

  • 2. →Carga elétrica →Condutores e isolante (dielétrico) →Processos Eletrização: Por atrito, Por indução, Por contato, Por aquecimento e Por pressão →Lei de Coulomb →Quantização da carga elétrica →Eletroscópio →Campo elétrico
  • 3. Eletrostática Experimentos; Garrafa pet, canudinho, papel higiênico, alfinete Gerador Van de Graaff G.V. Torre com cabeleira G.V. Eletroscópio de folha e pendulo G.V. Hélice (torniquete) ionização G.V. lâmpadas na presença do campo G.V. Linha de campo retro-projeto G.V. descarga elétrica (pequenos raios no escuro) G.V. potencial elétrico – multimetro e ponta de prova G.V. garrafa de leyden
  • 4.
  • 5.
  • 6. Os portadores de carga elétrica são: elétrons - que transportam carga negativa Íons - Cátions transportam cargas positivas Ânions cargas negativas Portadores de Cargas
  • 7. Partícula Carga (C) Massa (Kg) elétron -1,6021917 x 10-19 9,1095 x 10-31Kg próton 1,6021917 x 10-19 1,67261 x 10-27Kg nêutron 0 1,67492 x 10-27Kg
  • 8. Condutores elétricos São materiais que apresentam portadores de cargas elétricas (elétrons ou íons) quase livres, o que facilita a mobilidade dos mesmos em seu interior. São considerados bons condutores, materiais com alto número de portadores de cargas elétricas livres e que apresentam alta mobilidade desses portadores de cargas elétricas.
  • 9.
  • 10. Isolantes ou dielétricos Os materiais isolantes se caracterizam por não apresentar portadores de cargas elétricas livres para movimentação. Nesses materiais, a mobilidade dos portadores de cargas elétricas é praticamente nula, ficando os mesmos praticamente fixos no seu interior. Exemplos: borracha, madeira, água pura, etc
  • 11. F PRINCÍPIO ELETROSTÁTICO F F + + F + - F F - - PRÍNCIPIO DE ATRAÇÃO E REPULSÃO
  • 12. Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e as de sinais opostos se atraem
  • 14. Por atrito Foi o primeiro processo de eletrização conhecido. Quando duas substâncias de naturezas diferentes são atritadas, ambas se eletrizam.
  • 15. Eletrostática Características da eletrização por atrito: • Corpos de naturezas diferentes; • Após a eletrização corpos adquirem cargas de sinais opostos; QLã = - QVidro
  • 16. Por indução Quando um corpo neutro é colocado próximo de um corpo eletrizado, sem que haja contato entre eles, o corpo neutro se eletriza. Esse fenômeno é chamado indução eletrostática.
  • 17. Eletrostática Característica da eletrização por indução: Necessidade de indutor previamente eletrizado (INDUTOR).
  • 18. Por contato Quando um corpo neutro é colocado em contato com um corpo eletrizado o corpo neutro se eletriza
  • 19. Eletrostática Características da eletrização por contato: • Necessidade de um corpo previamente eletrizado; • Após o contato corpos adquirem cargas de mesmo sinal; B f A f B A Q Q Q Q 0 0 (Conservação da quantidade de Carga)
  • 20. Eletrostática OBS1: Caso Especial 2 0 0 B A B f A f Q Q Q Q • Corpos Idênticos: As cargas se distribuem uniformemente
  • 21.
  • 22. → Quando um corpo eletrizado é ligado á Terra por um caminho condutor ele se descarrega Q < 0 Fio Terra Q > 0 Fio Terra Eletrostática
  • 23. Eletrostática A série triboelétrica foi criada pra classificar os materiais que se eletrizam por atrito, quanto à facilidade de trocarem cargas elétricas. Série triboelétrica é portanto o termo utilizado para designar uma listagem de materiais em ordem crescente quanto à possibilidade de perder elétrons.
  • 24. Vidro cabelo Lã Seda Algodão Madeira Âmbar Enxofre Metais + - Séries triboelétricas Pele humana seca Couro Pele de coelho Vidro Cabelo humano Fibra sintética (nylon) Lã Chumbo Pele de gato Seda Alumínio Papel Algodão Aço Madeira Âmbar Borracha dura Níquel, Cobre, Latão, Prata, Ouro, Platina, Poliéster Isopor Filme PVC ('magipack') Poliuretano Polietileno ('fita adesiva') Polipropileno Vinil (PVC) Silicone Teflon Inseto no âmbar Anéis de platina
  • 25. Eletrostática Série Triboelétrica + - ... vidro, lã, pele de ovelha, seda, algodão, âmbar, enxofre, ... Exemplo: a) Seda x Âmbar b) Seda x Vidro  Seda (+) e Âmbar (-)  Seda (-) e Vidro (+)
  • 26. Dada a série triboelétrica: vidro – lã – algodão – enxofre, e estando inicialmente neutros, podemos afirmar que: a) atritando vidro com enxofre, ambos adquirem cargas positivas. b) atritando lã com algodão, ambos adquirem cargas negativas. c) atritando vidro com algodão, o vidro adquire carga negativa e o algodão carga positiva. d) atritando lã com enxofre, a lã adquire carga positiva e o enxofre carga negativa. e) atritando vidro com lã, o vidro adquire carga negativa e a lã carga positiva. Exercício
  • 27.
  • 28. Carga elétrica não se cria, não se perde, apenas se transfere PRÍNCIPIO DE CONSERVAÇÃO DA CARGA ELÉTRICA Num sistema eletricamente isolado, a soma das cargas elétricas é constante.
  • 29. + ANTES DO CONTATO - Q1 = 3CQ2= -5C + + - - Q1 ! Q2 ! + Q1 Q2 = Q1 ! Q2 ! + DEPOIS DO CONTATO Q1 Q2 = Q1 ! Q2 ! + = 3C+(-5C) = 2 = =-2C 2 -1C Q1 ! Q2 ! = -1C = 2
  • 30. Eletrostática - EXERCÍCIOS 1) (PUC-SP) Duas esferas A e B, metálicas e idênticas, estão carregadas com cargas respectivamente iguais a 16C e 4C. Uma terceira esfera X, metálica e idêntica às anteriores, está inicialmente descarregada. Coloca-se X em contato com A. Em seguida, esse contato é desfeito e a esfera X é colocada em contato com B. Supondo-se que não haja troca de cargas elétricas com o meio exterior, a carga final de X é de: a)8 C b) 6 C c) 4 C d) 3 C e) nula
  • 31. 2º QB + Q’X = 4 + 8 = 6C →Q’B + Q’’X= 6C 2 2 Resposta: 1º QA + QX = 16 + 0 = 8C →Q’A + Q’X= 8C 2 2 Portanto: Q’’X= 6C
  • 32.
  • 33. 2) Duas esferas condutoras idênticas A e B têm cargas elétricas respectivamente iguais a QA = – 4Q e QB = + 14Q. Quais serão suas cargas elétricas finais, após terem sido colocadas em contato? Q’A + Q’B = QA + QB = – 4Q + 14 Q = + 10Q = + 5Q 2 2 2 Resolução: Sendo suas cargas elétricas finais Q’A e Q’B iguais, pois eles são idênticos (mesmas dimensões), e pelo princípio da conservação das cargas elétricas, temos:
  • 34.
  • 35.
  • 36. Quantidade de carga elétrica Partícula Carga elétron -1,6 x próton +1,6 x nêutron 0 C C Onde: Q é a quantidade de carga elétrica N é o número de partículas e e é a carga elementar
  • 40. Lei de Coulomb • Charles Coulomb mediu as forças eléctricas entre duas pequenas esferas carregadas • Ele descobriu que a força dependia do valor das cargas e da distância entre elas
  • 41. d F F + + d F F + - d F F - - LEI DE COULOMB Q1 Q1 Q1 Q2 Q2 Q2
  • 42. z F = Q Q 1. 2 1 d2 K F =K.Q Q 1. d2 2 K=Constate eletrostática F =K.Q Q 1. 21 d2
  • 43. 1 9 F =K.Q Q 1. d2 2 d + + 1 Q1 Q2 2d + + Q1 Q2 3d + + Q1 Q 2 F = K.Q Q 1. d 2 2 F= K.Q Q 1. d 2 3 1 4 F = 2 F = 3 1/4F 1 1/9F 1
  • 44. d + + Q1 Q2 F= K.Q Q 1. d 2 1 d/2 + + Q1 Q2 F=4.K.Q Q 1. d2 2 F =9.K .Q Q 1. d2 2 d/3 + + 3 Q1 Q2 F= 2 F= 3 4F 1 9F1
  • 45. F =K.Q Q 1. d2 2 d + + 1 Q1 Q2 F =2K.Q Q 1. d 2 2 F =3K .Q Q 1. d 2 3 d + + Q1 2Q2 d + + Q1 3Q2 2 2 F = 2 F = 3 2F 1 3F 1
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. TRABALHO DA FORÇA ELÉTICA + + q Q < 0 > 0 > 0 F SENTIDO NATURAL DO DESLOCMENTO + + q Q > 0 F SENTIDO NATURAL DO FORÇADO >0 <0
  • 52. A = B A B C = C O Trabalho não depende da trajetória.
  • 53. Q F A B dA dAB AB = F.d AB AB=q.K Q.(1 – 1) dA dB q
  • 54. Q F A B dA dAB A =q.K Q.(1 – 1) dA dB q ∞ ∞ A =q.K .Q dA ∞ 0 Podemos afirmar que esse é o maior trabalho da força elétrica, para deslocar uma carga do ponto A até o infinito
  • 55. ENERGIA PONTENCIALELÉTRICA A =q.K Q.(1 – 1 ) dA dB ∞ A =q.K .Q dA ∞ 0 A = ∞ B EP A EP - A = ∞ A EP A EP =q.K .Q dA Sendo EpB = 0 por considerar o infinito como referencial 0
  • 56.
  • 57. POTENCIAL ELÉTRICO A grandeza escalar potencial elétrico é definida como a energia potencial elétrica por unidade de carga. Colocando-se uma carga q num ponto A de um campo elétrico de uma carga puntiforme Q, adquire uma energia potencial elétrica EpA. A relação potencial, energia potencial elétrica e carga é:
  • 58. A EP q A V = A EP q A V = A EP =q.K .Q dA = q.K .Q dA K .Q q = dA A V = K .Q dA 1 volt 1coulomb 1 joule = =1V
  • 59. POTENCIAL DE VÁRIAS CARGAS Q3 VP= P d1 d3 d2 Q1 Q2 V1 +V2 + V3 O POTENCIAL NUMA REGIÃO SOBRE A INFLUÊNCIA DE VÁRIOS CAMPOS É A SOMA DOS POTENCIAIS ELÉTRICOS GERADO POR ESSES CAMPOS
  • 60. DIFERENÇA DE POTENCIAL (U) F A B dAB Q q A = B B EP A EP - = A EP q.VA = B EP q.VB { A = B q.VA - q.VB A = B q.(VA -VB)
  • 61. DIFERENÇA DE POTENCIAL (U) A = B q.(VA -VB) UAB { É chamado de diferença de potencial elétrica entre os pontos A e B (ddp) ou tensão elétrica entre os pontos A e B. = q AB U
  • 62. VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO LONGO DE UMA LINHA DE FORÇA Q + A B C V = K .Q d Como dA<dB <dc, temos: VA >VB >VC Percorrendo uma linha uma linha de força no seu sentido, encontramos sempre pontos de menor potencial. A B C VA >VB >VC
  • 63. VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO LONGO DE UMA LINHA DE FORÇA Q - A B C V = K .Q d Como dA < dB < dc, temos: VA > VB > VC Percorrendo uma linha de força no seu sentido, encontramos sempre pontos de menor potencial. A B C VA > VB > VC
  • 64. DIFERENÇA DE POTENCIAL NUM CAMPO ELÉTRICO UNIFORME VA VB E F q d A = B q.(VA -VB) UAB { A = B q.E.d = q.E.d q.(VA -VB) UAB=E.d
  • 65. SUPEFÍCIE EQUIPOTENCIAL Numa superfície equipotencial as linhas de força são sempre perpendiculares às superfícies equipotenciais. VA VB VB VA