O documento descreve a história da contabilidade no Brasil, desde o período colonial até a primeira metade do século XX. Ele destaca a primeira regulamentação da profissão em 1770, a regulamentação brasileira em 1870, o crescimento das instituições contábeis no início do século XX e a regulamentação da profissão em 1931 com a criação do curso de contabilidade.
3. Introdução parte 01
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das
entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto
no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira
que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome
deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira
(organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é
uma ciência social, da mesma forma que a economia e aadministração.
SAIR
4. Introdução parte 01
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das
entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto
no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira
que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome
deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira
(organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é
uma ciência social, da mesma forma que a economia e aadministração.
No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas.
Aqueles que concluem os cursos de nível superior de Ciências Contábeis
recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis. A fim de receberem a
titulação deContador, devem se submeter ao Exame de Suficiência do Conselho
Federal de Contabilidade. Existe também o título técnico de contabilidade aos
que têm formação denível médio/técnico.
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5. Introdução parte 01
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das
entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto
no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira
que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome
deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira
(organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é
uma ciência social, da mesma forma que a economia e aadministração.
No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas.
Aqueles que concluem os cursos de nível superior de Ciências Contábeis
recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis. A fim de receberem a
titulação deContador, devem se submeter ao Exame de Suficiência do Conselho
Federal de Contabilidade. Existe também o título técnico de contabilidade aos
que têm formação denível médio/técnico.
Em Portugal o termo "contador" tornou-se arcaico, sendo sempre utilizado o
termo contabilista, independentemente do nível acadêmico. Existe no entanto
distinção na classificação profissional entre técnicos oficiais de contas (TOC) e
revisores oficiais de contas (ROC).
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6. Introdução parte 01
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das
entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto
no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira
que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome
deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira
(organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é
uma ciência social, da mesma forma que a economia e aadministração.
No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas.
Aqueles que concluem os cursos de nível superior de Ciências Contábeis
recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis. A fim de receberem a
titulação deContador, devem se submeter ao Exame de Suficiência do Conselho
Federal de Contabilidade. Existe também o título técnico de contabilidade aos
que têm formação denível médio/técnico.
Em Portugal o termo "contador" tornou-se arcaico, sendo sempre utilizado o
termo contabilista, independentemente do nível acadêmico. Existe no entanto
distinção na classificação profissional entre técnicos oficiais de contas (TOC) e
revisores oficiais de contas (ROC).
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Até a primeira metade da década de 70, o profissional do ofício técnico também
era conhecido como guarda-livros (correspondente do inglêsbookkeeper), mas
o termo caiu em desuso. Em junho de 2013 o Conselho Federal de
Contabilidade (CFC) apurou noBrasil a existência de 484.870 contabilistas e
81.511 organizações contábeis ativas.
8. História
Há relatos de que as primeiras manifestações contábeis datam de cerca de
2.000 a.C, com os sumérios e há quem diga que a linguagem escrita foi
inventada por contadores primitivos. Num mercado baseado na troca de
mercadorias, a contabilidade servia para definir quanto alguém possuia de
uma determinada mercadoria e qual o valor de troca dessa mercadoria em
relação a outra. A contabilidade iniciou-se empiricamente (ver contabilidade do
mundo antigo e quipu). Com Leonardo Fibonacci e depois o monge Luca
Pacioli, principal divulgador do método das partidas dobradas, encerrou-se a
fase empírica e menos organizada da contabilidade a partir doséculo XV. A
chamada escola inglesa (Francis Bacon, Locke, Hume) contestou o excesso de
especulação científica e concebeu o Empírico como um critério determinante
do que seria ciência ou não (indução empírica, segundo o sociólogo Pedro
Demo).
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9. História
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Outra dificuldade que se encontra no estudo da
matéria, principalmente no Brasil, é a dos
trabalhos científicos sobre contabilidade não
raro
sofrerem
de
um
excesso
de
experimentalismo, o que tem prejudicado o
desenvolvimento da matéria em várias áreas.
Muitos desses trabalhos foram classificados
até o final da década de 60 como de economia
aziendal, um ramo da economia proposto pelos
italianos e outros estudiosos europeus,
passando a prática contábil e, particularmente,
a escrituração, a ser mais conhecida
como contabilidade aplicada. Apesar da
conotação econômica, a economia aziendal
ressaltava os vínculos contábeis com
disciplinas administrativas e matemáticas. Por
essa característica, foi criticada pois sua
estrutura se pareceria com um "sistema de
ciências". Assim, no Brasil, prevalece a
abordagem acadêmica da essência econômica,
deixando de ser destacada em primeiro nível as
relações profundas com outras ciências
observadas na contabilidade aplicada.
11. A contabilidade no Brasil
A partir de 1500, com o descobrimento do Brasil, o novo país começaria a
escrever uma parte da história da contabilidade. Entretanto, é somente muitos
anos depois, a partir de 1770, que surge a primeira regulamentação da
profissão contábil em terras brasileiras, quando Dom José, rei de Portugal,
expede a carta de lei a todos os domínios lusitanos. Neste documento, dentre
outras regulamentações, fica estabelecida a obrigatoriedade de registro da
matrícula de todos os guarda-livros na junta comercial.
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12. A contabilidade no Brasil
A partir de 1500, com o descobrimento do Brasil, o novo país começaria a
escrever uma parte da história da contabilidade. Entretanto, é somente muitos
anos depois, a partir de 1770, que surge a primeira regulamentação da
profissão contábil em terras brasileiras, quando Dom José, rei de Portugal,
expede a carta de lei a todos os domínios lusitanos. Neste documento, dentre
outras regulamentações, fica estabelecida a obrigatoriedade de registro da
matrícula de todos os guarda-livros na junta comercial.
Em 1870 acontece a primeira regulamentação brasileira da profissão contábil,
por meio do decreto imperial nº 4475. É reconhecida oficialmente a Associação
dos Guarda-Livros da Corte, considerada como a primeira profissão liberal
regulamentada no país.
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13. A contabilidade no Brasil
A partir de 1500, com o descobrimento do Brasil, o novo país começaria a
escrever uma parte da história da contabilidade. Entretanto, é somente muitos
anos depois, a partir de 1770, que surge a primeira regulamentação da
profissão contábil em terras brasileiras, quando Dom José, rei de Portugal,
expede a carta de lei a todos os domínios lusitanos. Neste documento, dentre
outras regulamentações, fica estabelecida a obrigatoriedade de registro da
matrícula de todos os guarda-livros na junta comercial.
Em 1870 acontece a primeira regulamentação brasileira da profissão contábil,
por meio do decreto imperial nº 4475. É reconhecida oficialmente a Associação
dos Guarda-Livros da Corte, considerada como a primeira profissão liberal
regulamentada no país.
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Nesse período foram dados os primeiros passos
rumo ao aperfeiçoamento da área. Na contadoria
pública passou-se a somente admitir guarda-livros
que tivessem cursado aulas de comércio. O
exercício da profissão requeria um caráter
multidisciplinar. Para ser guarda-livros era preciso
ter conhecimento das línguas portuguesa e francesa,
esmerada caligrafia e, mais tarde, com a chegada
damáquina de escrever, ser eficiente nas
técnicas datilográficas.
14. A contabilidade no Brasil
Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com
caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de
Janeiro, Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial
do Distrito Federal e Academia de Comércio de Juiz de Fora.
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15. A contabilidade no Brasil
Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com
caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de
Janeiro, Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial
do Distrito Federal e Academia de Comércio de Juiz de Fora.
Em 1915 é fundado o Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais. No ano
seguinte surgem a Associação dos Contadores de São Pauloe Instituto
Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Nove anos depois, em 1924, é
realizado o 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade e são lançadas as bases
para a campanha pela regulamentação de contador e reforma do ensino
comercial no Brasil.
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16. A contabilidade no Brasil
Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com
caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de
Janeiro, Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial
do Distrito Federal e Academia de Comércio de Juiz de Fora.
Em 1915 é fundado o Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais. No ano
seguinte surgem a Associação dos Contadores de São Pauloe Instituto
Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Nove anos depois, em 1924, é
realizado o 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade e são lançadas as bases
para a campanha pela regulamentação de contador e reforma do ensino
comercial no Brasil.
Crescem as articulações para o desenvolvimento da profissão contábil e,
em 1927, é fundado o Conselho Perpétuo, um embrião do que seria, no século
XXI, o sistema Conselho Federal e Conselho Regional de Contabilidade. A
instituição abrigava o Regime Geral de Contabilistas no Brasil, concedendo a
matricula aos novos profissionais aptos a desenvolverem a atividade de
contadores.
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17. A contabilidade no Brasil
Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com
caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de
Janeiro, Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial
do Distrito Federal e Academia de Comércio de Juiz de Fora.
Em 1915 é fundado o Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais. No ano
seguinte surgem a Associação dos Contadores de São Pauloe Instituto
Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Nove anos depois, em 1924, é
realizado o 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade e são lançadas as bases
para a campanha pela regulamentação de contador e reforma do ensino
comercial no Brasil.
Crescem as articulações para o desenvolvimento da profissão contábil e,
em 1927, é fundado o Conselho Perpétuo, um embrião do que seria, no século
XXI, o sistema Conselho Federal e Conselho Regional de Contabilidade. A
instituição abrigava o Regime Geral de Contabilistas no Brasil, concedendo a
matricula aos novos profissionais aptos a desenvolverem a atividade de
contadores.
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Este período é marcado por turbulência políticas, revoluções e a chegada
de Getúlio Vargas ao poder, em 1930. Em 1931 vem a primeira grande vitória da
classe contábil: é sancionado o decreto federal nº 20.158, que organizou o
ensino comercial e regulamentou a profissão. É criado o curso de
contabilidade, que formava dois tipos de profissionais: os guarda-livros, que
cursavam dois anos e perito-contadores, que cursavam três anos.
18. A contabilidade no Brasil
Daí para frente várias vitórias acontecem. No ano seguinte é sancionado o
decreto federal nº 21.033, estabelecendo novas condições para o registro de
contadores e guarda-livros. Com esta lei, resolveu-se o problema dos
profissionais da área que possuíam apenas o conhecimento empírico, pratico,
determinando as condições e prazos para o registro desses profissionais. A
partir desse momento, o exercício da profissão contábil passou a estar ligada,
indissoluvelmente, à preparação escolar. Ou seja, quem desejasse abraçar a
carreira teria primeiro, que estudar.
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19. A contabilidade no Brasil
Daí para frente várias vitórias acontecem. No ano seguinte é sancionado o
decreto federal nº 21.033, estabelecendo novas condições para o registro de
contadores e guarda-livros. Com esta lei, resolveu-se o problema dos
profissionais da área que possuíam apenas o conhecimento empírico, pratico,
determinando as condições e prazos para o registro desses profissionais. A
partir desse momento, o exercício da profissão contábil passou a estar ligada,
indissoluvelmente, à preparação escolar. Ou seja, quem desejasse abraçar a
carreira teria primeiro, que estudar.
Dentre outras, esta vitória marcou a trajetória da profissão no Brasil, sendo
bastante comemorada pelas lideranças da área na época. Com isso,
multiplicaram-se as gestões para a criação do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), a exemplo do que já acontecia naengenharia e advogacia,
até então as únicas de nível universitário regulamentadas no país.
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20. A contabilidade no Brasil
Daí para frente várias vitórias acontecem. No ano seguinte é sancionado o
decreto federal nº 21.033, estabelecendo novas condições para o registro de
contadores e guarda-livros. Com esta lei, resolveu-se o problema dos
profissionais da área que possuíam apenas o conhecimento empírico, pratico,
determinando as condições e prazos para o registro desses profissionais. A
partir desse momento, o exercício da profissão contábil passou a estar ligada,
indissoluvelmente, à preparação escolar. Ou seja, quem desejasse abraçar a
carreira teria primeiro, que estudar.
Dentre outras, esta vitória marcou a trajetória da profissão no Brasil, sendo
bastante comemorada pelas lideranças da área na época. Com isso,
multiplicaram-se as gestões para a criação do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), a exemplo do que já acontecia naengenharia e advogacia,
até então as únicas de nível universitário regulamentadas no país.
Os contabilistas brasileiros não perderam tempo. A imediata criação
do Conselho Federal, logo após a edição do Decreto-Lei nº 9.295 demonstra a
pressa que tinham para ver logo em funcionamento seu órgão de classe. Mas,
na verdade, a criação desse órgão já era tardia, quando começou a tramitar o
primeiro projeto de lei a respeito.
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21. A contabilidade no Brasil
Tão logo instalado, o CFC já começa a atuar para cumprir a função para qual foi
criado. Uma das primeiras providências do Conselho Federal foi criar as
condições para a instalação e funcionamento dos Conselhos Regionais. Já na
terceira reunião, realizada no dia 11 de outubro de 1946, ainda na sala do
Ministério do Trabalho, foi criada uma comissão para organizar os Conselhos
Regionais, composta pelos Conselheiros Manoel Marques, José Dell’ Aurea e
Brito Pereira.
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22. A contabilidade no Brasil
Tão logo instalado, o CFC já começa a atuar para cumprir a função para qual foi
criado. Uma das primeiras providências do Conselho Federal foi criar as
condições para a instalação e funcionamento dos Conselhos Regionais. Já na
terceira reunião, realizada no dia 11 de outubro de 1946, ainda na sala do
Ministério do Trabalho, foi criada uma comissão para organizar os Conselhos
Regionais, composta pelos Conselheiros Manoel Marques, José Dell’ Aurea e
Brito Pereira.
Na reunião seguinte, em 4 de novembro do mesmo ano, é aprovada a
Resolução nº1/46, que dispões sobre a organização dos Conselhos Regionais de
Contabilidade, criando as condições e estabelecendo as primeiras regras. Hoje,
existe um Conselho de Contabilidade em cada Unidade da Federação
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23. A contabilidade no Brasil
Tão logo instalado, o CFC já começa a atuar para cumprir a função para qual foi
criado. Uma das primeiras providências do Conselho Federal foi criar as
condições para a instalação e funcionamento dos Conselhos Regionais. Já na
terceira reunião, realizada no dia 11 de outubro de 1946, ainda na sala do
Ministério do Trabalho, foi criada uma comissão para organizar os Conselhos
Regionais, composta pelos Conselheiros Manoel Marques, José Dell’ Aurea e
Brito Pereira.
Na reunião seguinte, em 4 de novembro do mesmo ano, é aprovada a
Resolução nº1/46, que dispões sobre a organização dos Conselhos Regionais de
Contabilidade, criando as condições e estabelecendo as primeiras regras. Hoje,
existe um Conselho de Contabilidade em cada Unidade da Federação
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As primeiras ações dos Conselhos Regionais eram direcionadas ao registro de
profissionais. Mas, pouco tempo depois, foram iniciadas as atividades de
fiscalização, em alguns Conselhos mais intensificados que em outros, de
acordo com as peculiaridades de cada um. Hoje, a fiscalização é tema de
discussão em todas as reuniões de presidentes do Sistema CFC/CRCs .
Os Conselhos Regionais de Contabilidade, atualmente, além de registrar e
fiscalizar o exercício profissional, educação continuada, alguns em parcerias
com o Conselho Federal e com universidades, oferecendo aos profissionais da
Contabilidade condições de se qualificarem a e atenderem às exigências do
mercado de trabalho, além de oferecerem à sociedade um serviço de qualidade.