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COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO –
PREMEN
ENSINO MEDIO, NORMAL E PROFISSIONAL
DIEGO ZANIN MAGALHÃES 12
WAGNER ROCHA GARCIA 38
CONTABILIDADE
TOLEDO-PR
2010
COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO –
PREMEN
ENSINO MEDIO, NORMAL E PROFISSIONAL
DIEGO ZANIN MAGALHÃES 12
WAGNER ROCHA GARCIA 38
CONTABILIDADE
Trabalho de pesquisa apresentado como requisito parcial
de avaliação para o terceiro bimestre, disciplina de
Sistemas de Informações Gerencias , do 2º ano, turma A,
noturno, do curso Técnico em Administração.
Orientação : Professora Vera Lucia Senger
TOLEDO-PR
2010
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO.............................................................................
...............................
2
CONTABILIDADE........................................................................
...............................
2.1 EVOLUÇÕES DA
CONTABILIDADE........................................................................
2.2 A CONTABILIDADE DO
BRASIL..............................................................................
2.3 A CONTABILIDADE
APLICADA...............................................................................
3 ALGUNS TIPOS DE
CONTABILIDADE.....................................................................
3.1 CONTABILIDADE
FINANCEIRA..............................................................................
3.2 CONTABILIDADE
PÚBLICA....................................................................................
3.3 CONTABILIDADE GERENCIAL OU
CUSTOS ........................................................
4 FUNÇÕES DA
CONTABILIDADE........................................................................
......
5 FINALIDADES DA
CONTABILIDADE........................................................................
6 ÁREAS DE
ATUAÇÃO ...................................................................................
...........
6.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO EM
GERAL..........................................................................
6.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO
ESPECIFICAM....................................................................
7 DEMONSTRÇÕES
CONTÁBEIS................................................................................
CONCLUSÃO..............................................................................
..................................
REFERÊNCIAS............................................................................
..................................
ANEXO.........................................................................................
..................................
1 INTRODUÇÃO
Nesse conteúdo vamos apresentar sobre a
contabilidade, e também vamos citar alguns tipos de
contabilidade e para que fim, a contabilidade é importante para
as empresas e para agente.
A Contabilidade é um dos conhecimentos mais antigos e
não surgiu em função de qualquer tipo de legislação fiscal ou
societária, nem embasada em princípios filosóficos, ou em
regras estipuladas por terceiros, mas pela necessidade prática
do próprio gestor do patrimônio, normalmente seu proprietário,
preocupado em elaborar um instrumento que lhe permitisse,
entre outros benefícios, conhecer, controlar, medir resultados,
obter informações sobre produtos mais rentáveis, fixar preços e
analisar a evolução de seu patrimônio. Esse gestor passou a
criar rudimentos de escrituração que atendessem a tais
necessidades.
Estamos fazendo sobre esse conteúdo, porque ele é
muito importante para todos nós, e também ele é muito
utilizado pela gente na matéria de administração, e tem
bastantes ligações com os nossos conteúdos na administração.
Essa pesquisa ela foi desenvolvida com base através de
apostilas e pesquisas pela internet, e vai ser apresentada na
matéria de Sistemas Informatizada gerencias.
2 CONTABILIDADE (ANEXO 1 – CONTABILIDADE)
2.1 EVOLUÇÕES DA CONTABILIDADE
Pré-história: 8.000 a.C. até 1.202 d.C. (empirismo,
conhecimento superficial): experiências e práticas vividas pelas
civilizações do mundo antigo, destacando-se os estudos
sumérios, babilônios, egípcios, chineses e romanos.
Idade Média: 1.202 d.C., com a obra “Leibe Abaci”, de
Leonardo Fibonacci: período de sistematização dos registros.
Idade Moderna: 1494, com a publicação da obra
“Tratatus Particularis de Computis et Scripturis” (Tratado
Particular de Conta e Escrituração), do frei e matemático Luca
Paccioli, em Veneza, onde este fez o estudo sobre o método
das “Partidas Dobradas”, tornando-se um marco na evolução
contábil.
Idade Contemporânea: do século XVIII, é o período
científico da Contabilidade, quando esta deixa de ser mera
“arte” para tornar-se “ciência”. A partir daí surgiram várias
doutrinas contábeis, como: Contista, Controlista, Personalista,
Aziendalista e Patrimonialista.
As doutrinas contábeis foram introduzidas por diversas
escolas de época que conceituaram a Contabilidade sob
diversos aspectos.
Contista: define a Contabilidade como a ciência das contas.
Controlista: limita a Contabilidade em função do controle
das entidades.
Personalista: enfatiza a relação jurídica entre as pessoas como
objetivo da Contabilidade.
Aziendalista: define a Contabilidade como a ciência da
administração da entidade.
Patrimonialista: define a Contabilidade como a ciência
que estuda o patrimônio.
Neopatrimonialista: consiste em uma nova corrente
científica que aplicou-se na direção de classificar e reconhecer
especialmente as relações lógicas que determinam a essência
do fenômeno patrimonial, as das dimensões ocorridas e, com
ênfase “no porque ocorrem os fatos”, ou seja, qual a verdadeira
influência dos fatores que produzem a transformação da
riqueza (e que são os dos ambientes interno e externo que
envolvem os meios patrimoniais).
2.2 A CONTABILIDADE DO BRASIL
Até 1940
Mercado incipiente com economia agrária;
Profissão ainda muito desorganizada com o predomínio do
“guarda-livros”.
Decreto Lei nº 2.627 de 1940
Influência da escola italiana;
Em 1494, em Veneza (Itália), foi estabelecido o “Tratado
particular de conta e escrituração”, pelo frei e matemático
Luca Paccioli;
Sociedades formadas por familiares;
Visão escritural: registro, controle e atendimento ao fisco.
Necessidades de Mudanças
Evolução da economia: abertura do capital das empresas e
influências de firmas de auditoria;
Ampliação da quantidade e maior confiabilidade nas
informações.
Mudanças Significativas
Contabilidade vista como sistema de informações;
Aprimoramento das Demonstrações;
2.3 A CONTABILIDADE APLICADA
A Contabilidade, enquanto ciência que estuda o patrimônio
das entidades, encontra aplicações em todas estas,
independente do tipo, ramo de atividade, segmento econômico
ou localização geográfica. Assim, a identificação do campo de
aplicação da Contabilidade também pode ser analisada através
da definição do patrimônio, como o conjunto de bens, direitos e
obrigações relacionados a uma pessoa física ou jurídica, de
direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos.
A idéia de que a Contabilidade do setor público é diferente
do setor privado ou, ainda que a Contabilidade de uma
entidade filantrópica é diferente da entidade privada, não é
correta, pois cada entidade, dentro do seu ramo de atividade e
das suas peculiaridades apresenta especificidades próprias, só
encontradas naquele segmento, ou seja, em uma entidade
filantrópica a Contabilidade será exercida observando toda a
legislação que envolve este tipo de entidade.
Se compararmos a Contabilidade pública com a
Contabilidade privada, observaremos que enquanto a pública
não tem objetivo de apurar resultados (lucros), a privada tem.
O conjunto de bens da área pública recebe um tratamento
contábil específico, enquanto na área privada esses mesmos
bens recebem outro tratamento. Note-se que enquanto no
setor público os bens não são depreciados e corrigidos
monetariamente, no setor privado estes bens têm objetivos de
gerar resultados, ou seja, são realizados através da
depreciação e são corrigidos monetariamente para manter o
seu valor atualizado.
Muitos outros exemplos poderiam ser expostos para
demonstrar que a Contabilidade é igual em qualquer entidade,
tendo como diferença entre elas as especificidades de cada
entidade. Assim, concluímos que independentemente do tipo
de atividade, do setor, da entidade, etc., a Contabilidade tem a
mesma finalidade, o mesmo objetivo e utiliza-se das mesmas
técnicas e métodos para registrar e controlar os patrimônios
das entidades.A entidade econômico-administrativa é o
patrimônio de propriedade pública ou privada, que tem como
elementos indispensáveis: o trabalho, a administração e o
patrimônio, e tem finalidades: sociais, econômicas e sócio-
econômicas.
Sociais: que possuem a riqueza como meio para atingir
seus fins. Ex: associações beneficentes, educacionais,
esportivas, culturais e religiosas
Econômicas: são as que têm a riqueza como meio e fim e
têm como objetivo aumentar seu patrimônio, obtendo lucro. Ex:
empresas mercantis.
Sócio-econômicas: que possuem a riqueza como meio e
fim, porém o aumento do patrimônio que possuem serve para
beneficiar toda a comunidade.
3 ALGUNS TIPOS DE CONTABILIDADE
3.1 CONTABILIDADE FINANCEIRA
Contabilidade Financeira (ou Societária): é voltada
principalmente para os usuários externos da instituição, tais
como: investidores, credores, órgãos reguladores e
fiscalizadores. Utiliza critérios e normas definidos em lei e por
instituições de controle, como segue:
Definido por lei: Código Civil – Lei nº 1.406, de 2.002, e
Código Comercial – Lei nº 556, de 1.850: Aplicável a todas as
empresas regularmente constituídas, tanto como sociedades
de pessoas (reunião de pessoas que se unem para
desenvolver atividade econômica, por exemplo Sociedades
Limitadas) quanto sociedades de capital (reunião de capitais
para desenvolvimento de atividades econômicas, por exemplo
as Sociedades Anônimas).
Lei das Sociedades Anônimas – Lei nº 6.404, de 1976 (e
as suas posteriores atualizações) é aplicável a todas as
empresas constituídas na forma de Sociedades Anônimas –
tanto de capital aberto (com ações negociadas em Bolsa)
quanto fechado (com ações não negociadas em Bolsa). Além
das empresas S.As., as sociedades (limitada ou ilimitada)
consideradas de grande porte devem seguir a Lei das S.As.
Entende-se por grande porte o grupo empresarial que tenha
ativos superiores a R$240 milhões ou faturamento superior a
R$300 milhões (Lei nº 11.638, artigo 3º, parágrafo único).
Definido por órgãos de controle]
CFC – Conselho Federal de Contabilidade é uma
autarquia especial que configura o órgão maior da categoria
dos contadores e técnicos e que possui atribuições que lhe dão
poderes de normatizar e fiscalizar a classe de profissionais que
cuidam de todas as empresas regularmente constituídas, tanto
como sociedades limitadas quanto sociedades anônimas.
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis é uma
associação civil criada pela Resolução CFC nº 1.055/05, tem
como objetivo: o estudo, o preparo e a emissão de
pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de
contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza,
para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora
brasileira, visando à centralização e uniformização do seu
processo de produção, levando sempre em conta a
convergência da contabilidade brasileira aos padrões
internacionais.
CVM – Comissão de Valores Mobiliários é a autarquia
governamental que regula e fiscaliza as Sociedades Anônimas
de Capital Aberto.
Bacen – Banco Central do Brasil é a autarquia
governamental que regula e fiscaliza das instituições
financeiras.
Susep – Superintendência de Seguros Privados: é a
autarquia governamental responsável pelo controle e
fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta
e capitalização.
3.2 CONTABILIDADE PÚBLICA
Contabilidade Pública: é a contabilidade aplicada à
administração pública, seja na área Federal, Estadual,
Municipal, ou no Distrito Federal, tem como carro chefe a Lei
4.320, que impõem normas gerais de direito financeiro para
elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União,
dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
A Contabilidade Pública registra a previsão da receita e
a fixação da despesa que são estabelecidas no Orçamento
Público aprovado para o exercício.
Além disso, escritura a execução orçamentária da
receita e da despesa e faz a comparação entre a previsão e a
realização das receitas e despesas, também controla as
operações de crédito, a dívida ativa, os valores, os créditos e
obrigações, revela as variações patrimoniais e mostra o valor
do patrimônio.
Podemos definir a Contabilidade Pública como sendo o
ramo da contabilidade que registra, controla e demonstra a
execução dos orçamentos, dos atos e fatos das receitas e
despesas públicas (fazenda pública) e o patrimônio público e
suas variações.
3.3 CONTABILIDADE GERENCIAL OU CUSTOS
Contabilidade Gerencial ou de Custos: não é
regulamentada por qualquer órgão ou lei, pois é voltada para o
usuário interno da instituição e segue critérios definidos pelos
próprios (usuários/instituição).
A contabilidade gerencial é largamente utilizada na
empresas para medir e acompanhar a performance das
atividades desempenhadas, e suas informações são utilizadas
para tomada de decisões.
Atualmente, a própria Administração Pública começou a
utilizar a contabilidade gerencial para obter maiores
parâmetros, objetivando melhorar o serviço prestado aos
cidadãos brasileiros.
4 FUNÇÕES DA CONTABILIDADE
As principais funções da Contabilidade são: registrar,
organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações
do patrimônio em virtude da atividade econômica ou social que
a empresa exerce no contexto econômico.
Registrar: todos os fatos que ocorrem e podem ser
representados em valor monetário;
Organizar: um sistema de controle adequado à empresa;
Demonstrar: com base nos registros realizados, expor
periodicamente por meio de demonstrativos, a situação
econômica, patrimonial e financeira da empresa;
Analisar: os demonstrativos podem ser analisados com a
finalidade de apuração dos resultados obtidos pela empresa;
Acompanhar: a execução dos planos econômicos da
empresa, prevendo os pagamentos a serem realizados, as
quantias a serem recebidas de terceiros, e alertando para
eventuais problemas.
5 FINALIDADES DA CONTABILIDADE
Desde os seus primórdios que a finalidade básica da
Contabilidade tem sido o acompanhamento das atividades
realizadas pelas pessoas, no sentido indispensável de controlar
o comportamento de seus patrimônios, na função precípua de
produção e comparação dos resultados obtidos entre períodos
estabelecidos.
A contabilidade faz o registro metódico e ordenado dos
negócios realizados e a verificação sistemática dos resultados
obtidos. Ela deve identificar, classificar e anotar as operações
da entidade e de todos os fatos que de alguma forma afetam
sua situação econômica, financeira e patrimonial. Com esta
acumulação de dados, convenientemente classificados, a
Contabilidade procura apresentar de forma ordenada, o
histórico das atividades da empresa, a interpretação dos
resultados, e através de relatórios produzir as informações que
se fizerem precisas para o atendimento das diferentes
necessidades.
As finalidades fundamentais da Contabilidade referem-
se à orientação da administração das empresas no exercício
de suas funções. Portanto a Contabilidade é o controle e o
planejamento de toda e qualquer entidade sócio-econômica.
Controle: a administração através das informações
contábeis, via relatórios pode certificar-se na medida do
possível, de que a organização está agindo em conformidade
com os planos e políticas determinados.
Planejamento: a informação contábil, principalmente no
que se refere ao estabelecimento de padrões e ao inter-
relacionamento da Contabilidade e os planos orçamentários, é
de grande utilidade no planejamento empresarial, ou seja, no
processo de decisão sobre que curso de ação deverá ser
tomado para o futuro.
6 ÁREAS DE ATUAÇÃO
6.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO EM GERAL
Fiscal: auxilia na elaboração de informações para os
órgãos fiscalizadores, do qual depende todo o planejamento
tributário da entidade.
Pública: é o principal instrumento de controle e fiscalização
que o governo possui sobre todos os seus órgãos. Estes estão
obrigados à preparação de orçamentos que são aprovados
oficialmente, devendo a Contabilidade pública registrar as
transações em função deles, atuando como instrumento de
acompanhamento dos mesmos. A Lei nº 4.320/64, constituindo-
se na carta magna da legislação financeira do País, estatui
normas gerais para a elaboração e controle dos orçamentos e
balanços públicos.
Gerencial: auxilia a administração na otimização dos
recursos disponíveis na entidade, através de um controle
adequado do patrimônio.
Financeira: elabora e consolida as demonstrações
contábeis para disponibilizar informações aos usuários
externos.
Auditoria: compreende o exame de documentos, livros e
registros, inspeções e obtenção de informações, internas e
externas, relacionadas com o controle do patrimônio,
objetivando mensurar a exatidão destes registros e das
demonstrações contábeis deles decorrentes.
Perícia Contábil: elabora laudos em processos judiciais ou
extrajudiciais sobre organizações com problemas financeiros
causados por erros administrativos.
6.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ESPECIFICAM
Análise Econômica e Financeira de Projetos: elabora
análises, através dos relatórios contábeis, que devem
demonstrar a exata situação patrimonial de uma entidade.
Ambiental: informa o impacto do funcionamento da
entidade no meio ambiente, avaliando os possíveis riscos que
suas atividades podem causar na qualidade de vida local.
Atuarial: especializada na Contabilidade de empresas de
previdência privada e em fundos de pensão.
Social: informa sobre a influência do funcionamento da
entidade na sociedade, sua contribuição na agregação de
valores e riquezas, além dos custos sociais.
Agribusiness: atua em empresas com atividade agrícola de
beneficiamento in-loco dos produtos naturais.
Princípio da Realização da Receita e Confrontação da
Despesa: determina o momento em que a receita deve ser
considerada como realizada para compor o resultado do
exercício social. Da mesma forma, determina que a despesa
que foi necessária à obtenção daquela receita seja igualmente
confrontada na apuração do resultado.
De acordo com a teoria contábil do lucro, as receitas
são consideradas realizadas no momento da entrega do bem
ou do serviço para o cliente e neste momento, todas as
despesas que foram necessárias à realização daquelas
receitas devem ser computadas na apuração do resultado.
Assim, ao relacionar as despesas com as receitas, o resultado
estará sendo apurado e poderá refletir o mais próximo possível
a realidade da entidade.
Como exemplo temos a incorporação de imóveis, pois
quando a legislação estabelece que as receitas recebidas
antecipadamente serão registradas como receitas futuras, e na
medida em que a entidade vai incorrendo em despesas, dá-se
a realização gradativa das receitas.
Este procedimento evita que a entidade tenha em
um exercício excesso de receitas e não tenha ainda incorrido
em despesas correspondentes à realização daquelas receitas.
Princípios Contábeis
Os princípios originaram-se da necessidade do
estabelecimento de um conjunto de conceitos, princípios e
procedimentos que não somente fossem utilizados como
elementos disciplinadores do comportamento do profissional no
exercício da Contabilidade, seja para a escrituração dos fatos e
transações, seja na elaboração de demonstrativos, mas que
permitissem aos demais usuários fixar padrões de
comparabilidade e credibilidade, em função do conhecimento
dos critérios adotados na elaboração dessas demonstrações.
Além de delimitar e qualificar o campo de atuação da
Contabilidade, os princípios servem de suporte aos postulados.
E através da evolução da técnica contábil em função de novos
fatos sócio-econômicos, modificações na legislação, novos
pontos de vista, ou outros fatores, um princípio que hoje é
aceito, poderá ser modificado, para atender às inovações
ocorridas na vida empresarial.
Os princípios básicos, essenciais ao exercício da
Contabilidade são: o princípio do custo como base de valor, o
princípio da realização da receita e confrontação da despesa, o
princípio do denominador comum monetário e o princípio da
competência.
Princípio do Custo como Base de Valor: sua aplicação
é importante para a Contabilidade na medida em que ele
descarta a possibilidade do uso de valores subjetivos para
o registro dos bens, estabelecendo que seja utilizado o
valor que a entidade sacrificou no momento de sua
aquisição. Ex: Uma entidade adquiriu um imóvel que
devido ao seu estado de conservação, o mercado o avalia
em 10 unidades monetárias. Considerando que a entidade
tenha feito uma excelente negociação, ela pagou por este
imóvel 06 unidades monetárias.
7 DEMONSTRÇÕES CONTÁBEIS
Para Martins (2000) os demonstrativos contábeis são a
exposição resumida e ordenadas dos principais fatos
registrados pela contabilidade em determinado período.
A Lei das Sociedades por Ações 6404/76 aplicada as
demais sociedades determina que ao final de cada Exercício
Social (ano), a diretoria deverá elaborar e publicar, com base
na escrituração contábil, as seguintes demonstrações
contábeis: Balanço Patrimonial (BP) (ANEXO 1 – BALANÇO
PATRIMONIAL), Demonstração do Resultado do Exercício
(DRE), Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados
(DLPA), Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
(DOAR) e para as Sociedades Anônimas de Capital Aberto a
Lei exige que seja elaborada a Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido (DMPL). Ficam desse modo, as empresas
que elaborarem esta demonstração desobrigadas de elaborar a
DLPA, pois esta já está contida na DMPL.
Às Sociedades Limitadas é permitido deixar de elaborar a
DOAR e DMPL, bem como a publicação de seus
demonstrativos não é exigida.
CONCLUSÃO
Ao longo das pesquisas podemos observar que a
contabilidade esta presente em todas as empresas, e em todos
os níveis.
Ela se faz necessária graças a necessidades do ser
humano. Sendo assim, entendemos que a contabilidade é algo
que deve ser explorado pelas empresas, aprimorando o
testado constantemente, garantindo assim o êxito da
organização contábil.
REFERENCIAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade - 29 de Setembro de
2010 – 00:42 hrs
http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:LMKiTJOyq9sJ:www.fadepe.com.br/restrito/conteudo_
pos/4_peqmediosnegocios_Apostila%2520de
%2520Contabilidade%2520Legal%2520e%2520Gerencial
%2520Para%2520a
%2520FADEPE.doc+conceito+contabilidade&cd=6&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br – 03 de Outubro de 2010 – 18:33 hrs
http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:EP1XCldYdOMJ:www.planejamentotributario.ufc.br/art
igo%2520-
%2520filipe.doc+conceito+contabilidade&cd=7&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br - 03 de Outubro de 2010 - 18:49 hrs
http://biblioteca.univap.br/dados/INIC/cd/inic/IC6%20anais/IC6-
61.PDF - 06 de Outubro de 2010 – 22:06 hrs
http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:nSZ1vP7-
dbMJ:hortolandia.hoyler.edu.br/documentos/modulo_1_contabil
idade_financeira.pdf+contabilidade+finaceira&cd=6&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br – 07 de Outubro de 2010 - 09:54 hrs
http://www.alvesbarbosa.com/ufpe/2009-2/c-ger/Contabilidade
%20Gerencial.pdf – 07 de Outubro de 2010 – 10:23 hrs
ANEXO
ANEXO 1 - CONTABILIDADE
ANEXO
ANEXO 2 – BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
Passivo
Obrigações com terceiros
Patrimônio líquido
Capital Investido pelos sócios + lucro
Ativo
Todos os bens e direitos da empresa
Contabilidade em escola técnica de Toledo-PR

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  • 1. COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO – PREMEN ENSINO MEDIO, NORMAL E PROFISSIONAL DIEGO ZANIN MAGALHÃES 12 WAGNER ROCHA GARCIA 38 CONTABILIDADE TOLEDO-PR 2010
  • 2. COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO – PREMEN ENSINO MEDIO, NORMAL E PROFISSIONAL DIEGO ZANIN MAGALHÃES 12 WAGNER ROCHA GARCIA 38 CONTABILIDADE Trabalho de pesquisa apresentado como requisito parcial de avaliação para o terceiro bimestre, disciplina de Sistemas de Informações Gerencias , do 2º ano, turma A, noturno, do curso Técnico em Administração. Orientação : Professora Vera Lucia Senger TOLEDO-PR 2010
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................. ............................... 2 CONTABILIDADE........................................................................ ............................... 2.1 EVOLUÇÕES DA CONTABILIDADE........................................................................ 2.2 A CONTABILIDADE DO BRASIL.............................................................................. 2.3 A CONTABILIDADE APLICADA............................................................................... 3 ALGUNS TIPOS DE CONTABILIDADE..................................................................... 3.1 CONTABILIDADE FINANCEIRA.............................................................................. 3.2 CONTABILIDADE PÚBLICA.................................................................................... 3.3 CONTABILIDADE GERENCIAL OU CUSTOS ........................................................ 4 FUNÇÕES DA CONTABILIDADE........................................................................ ...... 5 FINALIDADES DA CONTABILIDADE........................................................................ 6 ÁREAS DE ATUAÇÃO ................................................................................... ........... 6.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO EM
  • 4. GERAL.......................................................................... 6.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ESPECIFICAM.................................................................... 7 DEMONSTRÇÕES CONTÁBEIS................................................................................ CONCLUSÃO.............................................................................. .................................. REFERÊNCIAS............................................................................ .................................. ANEXO......................................................................................... ..................................
  • 5. 1 INTRODUÇÃO Nesse conteúdo vamos apresentar sobre a contabilidade, e também vamos citar alguns tipos de contabilidade e para que fim, a contabilidade é importante para as empresas e para agente. A Contabilidade é um dos conhecimentos mais antigos e não surgiu em função de qualquer tipo de legislação fiscal ou societária, nem embasada em princípios filosóficos, ou em regras estipuladas por terceiros, mas pela necessidade prática do próprio gestor do patrimônio, normalmente seu proprietário, preocupado em elaborar um instrumento que lhe permitisse, entre outros benefícios, conhecer, controlar, medir resultados, obter informações sobre produtos mais rentáveis, fixar preços e analisar a evolução de seu patrimônio. Esse gestor passou a criar rudimentos de escrituração que atendessem a tais necessidades. Estamos fazendo sobre esse conteúdo, porque ele é muito importante para todos nós, e também ele é muito utilizado pela gente na matéria de administração, e tem bastantes ligações com os nossos conteúdos na administração. Essa pesquisa ela foi desenvolvida com base através de apostilas e pesquisas pela internet, e vai ser apresentada na matéria de Sistemas Informatizada gerencias.
  • 6. 2 CONTABILIDADE (ANEXO 1 – CONTABILIDADE) 2.1 EVOLUÇÕES DA CONTABILIDADE Pré-história: 8.000 a.C. até 1.202 d.C. (empirismo, conhecimento superficial): experiências e práticas vividas pelas civilizações do mundo antigo, destacando-se os estudos sumérios, babilônios, egípcios, chineses e romanos. Idade Média: 1.202 d.C., com a obra “Leibe Abaci”, de Leonardo Fibonacci: período de sistematização dos registros. Idade Moderna: 1494, com a publicação da obra “Tratatus Particularis de Computis et Scripturis” (Tratado Particular de Conta e Escrituração), do frei e matemático Luca Paccioli, em Veneza, onde este fez o estudo sobre o método das “Partidas Dobradas”, tornando-se um marco na evolução contábil. Idade Contemporânea: do século XVIII, é o período científico da Contabilidade, quando esta deixa de ser mera “arte” para tornar-se “ciência”. A partir daí surgiram várias doutrinas contábeis, como: Contista, Controlista, Personalista, Aziendalista e Patrimonialista. As doutrinas contábeis foram introduzidas por diversas escolas de época que conceituaram a Contabilidade sob diversos aspectos. Contista: define a Contabilidade como a ciência das contas. Controlista: limita a Contabilidade em função do controle das entidades. Personalista: enfatiza a relação jurídica entre as pessoas como objetivo da Contabilidade. Aziendalista: define a Contabilidade como a ciência da administração da entidade. Patrimonialista: define a Contabilidade como a ciência que estuda o patrimônio. Neopatrimonialista: consiste em uma nova corrente
  • 7. científica que aplicou-se na direção de classificar e reconhecer especialmente as relações lógicas que determinam a essência do fenômeno patrimonial, as das dimensões ocorridas e, com ênfase “no porque ocorrem os fatos”, ou seja, qual a verdadeira influência dos fatores que produzem a transformação da riqueza (e que são os dos ambientes interno e externo que envolvem os meios patrimoniais). 2.2 A CONTABILIDADE DO BRASIL Até 1940 Mercado incipiente com economia agrária; Profissão ainda muito desorganizada com o predomínio do “guarda-livros”. Decreto Lei nº 2.627 de 1940 Influência da escola italiana; Em 1494, em Veneza (Itália), foi estabelecido o “Tratado particular de conta e escrituração”, pelo frei e matemático Luca Paccioli; Sociedades formadas por familiares; Visão escritural: registro, controle e atendimento ao fisco. Necessidades de Mudanças Evolução da economia: abertura do capital das empresas e influências de firmas de auditoria; Ampliação da quantidade e maior confiabilidade nas informações. Mudanças Significativas Contabilidade vista como sistema de informações; Aprimoramento das Demonstrações; 2.3 A CONTABILIDADE APLICADA A Contabilidade, enquanto ciência que estuda o patrimônio das entidades, encontra aplicações em todas estas,
  • 8. independente do tipo, ramo de atividade, segmento econômico ou localização geográfica. Assim, a identificação do campo de aplicação da Contabilidade também pode ser analisada através da definição do patrimônio, como o conjunto de bens, direitos e obrigações relacionados a uma pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos. A idéia de que a Contabilidade do setor público é diferente do setor privado ou, ainda que a Contabilidade de uma entidade filantrópica é diferente da entidade privada, não é correta, pois cada entidade, dentro do seu ramo de atividade e das suas peculiaridades apresenta especificidades próprias, só encontradas naquele segmento, ou seja, em uma entidade filantrópica a Contabilidade será exercida observando toda a legislação que envolve este tipo de entidade. Se compararmos a Contabilidade pública com a Contabilidade privada, observaremos que enquanto a pública não tem objetivo de apurar resultados (lucros), a privada tem. O conjunto de bens da área pública recebe um tratamento contábil específico, enquanto na área privada esses mesmos bens recebem outro tratamento. Note-se que enquanto no setor público os bens não são depreciados e corrigidos monetariamente, no setor privado estes bens têm objetivos de gerar resultados, ou seja, são realizados através da depreciação e são corrigidos monetariamente para manter o seu valor atualizado. Muitos outros exemplos poderiam ser expostos para demonstrar que a Contabilidade é igual em qualquer entidade, tendo como diferença entre elas as especificidades de cada entidade. Assim, concluímos que independentemente do tipo de atividade, do setor, da entidade, etc., a Contabilidade tem a mesma finalidade, o mesmo objetivo e utiliza-se das mesmas técnicas e métodos para registrar e controlar os patrimônios das entidades.A entidade econômico-administrativa é o patrimônio de propriedade pública ou privada, que tem como
  • 9. elementos indispensáveis: o trabalho, a administração e o patrimônio, e tem finalidades: sociais, econômicas e sócio- econômicas. Sociais: que possuem a riqueza como meio para atingir seus fins. Ex: associações beneficentes, educacionais, esportivas, culturais e religiosas Econômicas: são as que têm a riqueza como meio e fim e têm como objetivo aumentar seu patrimônio, obtendo lucro. Ex: empresas mercantis. Sócio-econômicas: que possuem a riqueza como meio e fim, porém o aumento do patrimônio que possuem serve para beneficiar toda a comunidade. 3 ALGUNS TIPOS DE CONTABILIDADE 3.1 CONTABILIDADE FINANCEIRA Contabilidade Financeira (ou Societária): é voltada principalmente para os usuários externos da instituição, tais como: investidores, credores, órgãos reguladores e fiscalizadores. Utiliza critérios e normas definidos em lei e por instituições de controle, como segue: Definido por lei: Código Civil – Lei nº 1.406, de 2.002, e Código Comercial – Lei nº 556, de 1.850: Aplicável a todas as empresas regularmente constituídas, tanto como sociedades de pessoas (reunião de pessoas que se unem para desenvolver atividade econômica, por exemplo Sociedades Limitadas) quanto sociedades de capital (reunião de capitais para desenvolvimento de atividades econômicas, por exemplo as Sociedades Anônimas). Lei das Sociedades Anônimas – Lei nº 6.404, de 1976 (e as suas posteriores atualizações) é aplicável a todas as empresas constituídas na forma de Sociedades Anônimas – tanto de capital aberto (com ações negociadas em Bolsa)
  • 10. quanto fechado (com ações não negociadas em Bolsa). Além das empresas S.As., as sociedades (limitada ou ilimitada) consideradas de grande porte devem seguir a Lei das S.As. Entende-se por grande porte o grupo empresarial que tenha ativos superiores a R$240 milhões ou faturamento superior a R$300 milhões (Lei nº 11.638, artigo 3º, parágrafo único). Definido por órgãos de controle] CFC – Conselho Federal de Contabilidade é uma autarquia especial que configura o órgão maior da categoria dos contadores e técnicos e que possui atribuições que lhe dão poderes de normatizar e fiscalizar a classe de profissionais que cuidam de todas as empresas regularmente constituídas, tanto como sociedades limitadas quanto sociedades anônimas. CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis é uma associação civil criada pela Resolução CFC nº 1.055/05, tem como objetivo: o estudo, o preparo e a emissão de pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais. CVM – Comissão de Valores Mobiliários é a autarquia governamental que regula e fiscaliza as Sociedades Anônimas de Capital Aberto. Bacen – Banco Central do Brasil é a autarquia governamental que regula e fiscaliza das instituições financeiras. Susep – Superintendência de Seguros Privados: é a autarquia governamental responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização.
  • 11. 3.2 CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública: é a contabilidade aplicada à administração pública, seja na área Federal, Estadual, Municipal, ou no Distrito Federal, tem como carro chefe a Lei 4.320, que impõem normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. A Contabilidade Pública registra a previsão da receita e a fixação da despesa que são estabelecidas no Orçamento Público aprovado para o exercício. Além disso, escritura a execução orçamentária da receita e da despesa e faz a comparação entre a previsão e a realização das receitas e despesas, também controla as operações de crédito, a dívida ativa, os valores, os créditos e obrigações, revela as variações patrimoniais e mostra o valor do patrimônio. Podemos definir a Contabilidade Pública como sendo o ramo da contabilidade que registra, controla e demonstra a execução dos orçamentos, dos atos e fatos das receitas e despesas públicas (fazenda pública) e o patrimônio público e suas variações. 3.3 CONTABILIDADE GERENCIAL OU CUSTOS Contabilidade Gerencial ou de Custos: não é regulamentada por qualquer órgão ou lei, pois é voltada para o usuário interno da instituição e segue critérios definidos pelos próprios (usuários/instituição). A contabilidade gerencial é largamente utilizada na empresas para medir e acompanhar a performance das atividades desempenhadas, e suas informações são utilizadas para tomada de decisões.
  • 12. Atualmente, a própria Administração Pública começou a utilizar a contabilidade gerencial para obter maiores parâmetros, objetivando melhorar o serviço prestado aos cidadãos brasileiros. 4 FUNÇÕES DA CONTABILIDADE As principais funções da Contabilidade são: registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do patrimônio em virtude da atividade econômica ou social que a empresa exerce no contexto econômico. Registrar: todos os fatos que ocorrem e podem ser representados em valor monetário; Organizar: um sistema de controle adequado à empresa; Demonstrar: com base nos registros realizados, expor periodicamente por meio de demonstrativos, a situação econômica, patrimonial e financeira da empresa; Analisar: os demonstrativos podem ser analisados com a finalidade de apuração dos resultados obtidos pela empresa; Acompanhar: a execução dos planos econômicos da empresa, prevendo os pagamentos a serem realizados, as quantias a serem recebidas de terceiros, e alertando para eventuais problemas. 5 FINALIDADES DA CONTABILIDADE Desde os seus primórdios que a finalidade básica da Contabilidade tem sido o acompanhamento das atividades realizadas pelas pessoas, no sentido indispensável de controlar o comportamento de seus patrimônios, na função precípua de produção e comparação dos resultados obtidos entre períodos estabelecidos.
  • 13. A contabilidade faz o registro metódico e ordenado dos negócios realizados e a verificação sistemática dos resultados obtidos. Ela deve identificar, classificar e anotar as operações da entidade e de todos os fatos que de alguma forma afetam sua situação econômica, financeira e patrimonial. Com esta acumulação de dados, convenientemente classificados, a Contabilidade procura apresentar de forma ordenada, o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados, e através de relatórios produzir as informações que se fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades. As finalidades fundamentais da Contabilidade referem- se à orientação da administração das empresas no exercício de suas funções. Portanto a Contabilidade é o controle e o planejamento de toda e qualquer entidade sócio-econômica. Controle: a administração através das informações contábeis, via relatórios pode certificar-se na medida do possível, de que a organização está agindo em conformidade com os planos e políticas determinados. Planejamento: a informação contábil, principalmente no que se refere ao estabelecimento de padrões e ao inter- relacionamento da Contabilidade e os planos orçamentários, é de grande utilidade no planejamento empresarial, ou seja, no processo de decisão sobre que curso de ação deverá ser tomado para o futuro. 6 ÁREAS DE ATUAÇÃO 6.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO EM GERAL Fiscal: auxilia na elaboração de informações para os órgãos fiscalizadores, do qual depende todo o planejamento tributário da entidade. Pública: é o principal instrumento de controle e fiscalização
  • 14. que o governo possui sobre todos os seus órgãos. Estes estão obrigados à preparação de orçamentos que são aprovados oficialmente, devendo a Contabilidade pública registrar as transações em função deles, atuando como instrumento de acompanhamento dos mesmos. A Lei nº 4.320/64, constituindo- se na carta magna da legislação financeira do País, estatui normas gerais para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços públicos. Gerencial: auxilia a administração na otimização dos recursos disponíveis na entidade, através de um controle adequado do patrimônio. Financeira: elabora e consolida as demonstrações contábeis para disponibilizar informações aos usuários externos. Auditoria: compreende o exame de documentos, livros e registros, inspeções e obtenção de informações, internas e externas, relacionadas com o controle do patrimônio, objetivando mensurar a exatidão destes registros e das demonstrações contábeis deles decorrentes. Perícia Contábil: elabora laudos em processos judiciais ou extrajudiciais sobre organizações com problemas financeiros causados por erros administrativos. 6.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ESPECIFICAM Análise Econômica e Financeira de Projetos: elabora análises, através dos relatórios contábeis, que devem demonstrar a exata situação patrimonial de uma entidade. Ambiental: informa o impacto do funcionamento da entidade no meio ambiente, avaliando os possíveis riscos que suas atividades podem causar na qualidade de vida local. Atuarial: especializada na Contabilidade de empresas de previdência privada e em fundos de pensão. Social: informa sobre a influência do funcionamento da
  • 15. entidade na sociedade, sua contribuição na agregação de valores e riquezas, além dos custos sociais. Agribusiness: atua em empresas com atividade agrícola de beneficiamento in-loco dos produtos naturais. Princípio da Realização da Receita e Confrontação da Despesa: determina o momento em que a receita deve ser considerada como realizada para compor o resultado do exercício social. Da mesma forma, determina que a despesa que foi necessária à obtenção daquela receita seja igualmente confrontada na apuração do resultado. De acordo com a teoria contábil do lucro, as receitas são consideradas realizadas no momento da entrega do bem ou do serviço para o cliente e neste momento, todas as despesas que foram necessárias à realização daquelas receitas devem ser computadas na apuração do resultado. Assim, ao relacionar as despesas com as receitas, o resultado estará sendo apurado e poderá refletir o mais próximo possível a realidade da entidade. Como exemplo temos a incorporação de imóveis, pois quando a legislação estabelece que as receitas recebidas antecipadamente serão registradas como receitas futuras, e na medida em que a entidade vai incorrendo em despesas, dá-se a realização gradativa das receitas. Este procedimento evita que a entidade tenha em um exercício excesso de receitas e não tenha ainda incorrido em despesas correspondentes à realização daquelas receitas. Princípios Contábeis Os princípios originaram-se da necessidade do estabelecimento de um conjunto de conceitos, princípios e procedimentos que não somente fossem utilizados como elementos disciplinadores do comportamento do profissional no exercício da Contabilidade, seja para a escrituração dos fatos e transações, seja na elaboração de demonstrativos, mas que permitissem aos demais usuários fixar padrões de
  • 16. comparabilidade e credibilidade, em função do conhecimento dos critérios adotados na elaboração dessas demonstrações. Além de delimitar e qualificar o campo de atuação da Contabilidade, os princípios servem de suporte aos postulados. E através da evolução da técnica contábil em função de novos fatos sócio-econômicos, modificações na legislação, novos pontos de vista, ou outros fatores, um princípio que hoje é aceito, poderá ser modificado, para atender às inovações ocorridas na vida empresarial. Os princípios básicos, essenciais ao exercício da Contabilidade são: o princípio do custo como base de valor, o princípio da realização da receita e confrontação da despesa, o princípio do denominador comum monetário e o princípio da competência. Princípio do Custo como Base de Valor: sua aplicação é importante para a Contabilidade na medida em que ele descarta a possibilidade do uso de valores subjetivos para o registro dos bens, estabelecendo que seja utilizado o valor que a entidade sacrificou no momento de sua aquisição. Ex: Uma entidade adquiriu um imóvel que devido ao seu estado de conservação, o mercado o avalia em 10 unidades monetárias. Considerando que a entidade tenha feito uma excelente negociação, ela pagou por este imóvel 06 unidades monetárias. 7 DEMONSTRÇÕES CONTÁBEIS Para Martins (2000) os demonstrativos contábeis são a exposição resumida e ordenadas dos principais fatos registrados pela contabilidade em determinado período. A Lei das Sociedades por Ações 6404/76 aplicada as demais sociedades determina que ao final de cada Exercício Social (ano), a diretoria deverá elaborar e publicar, com base na escrituração contábil, as seguintes demonstrações
  • 17. contábeis: Balanço Patrimonial (BP) (ANEXO 1 – BALANÇO PATRIMONIAL), Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) e para as Sociedades Anônimas de Capital Aberto a Lei exige que seja elaborada a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). Ficam desse modo, as empresas que elaborarem esta demonstração desobrigadas de elaborar a DLPA, pois esta já está contida na DMPL. Às Sociedades Limitadas é permitido deixar de elaborar a DOAR e DMPL, bem como a publicação de seus demonstrativos não é exigida.
  • 18. CONCLUSÃO Ao longo das pesquisas podemos observar que a contabilidade esta presente em todas as empresas, e em todos os níveis. Ela se faz necessária graças a necessidades do ser humano. Sendo assim, entendemos que a contabilidade é algo que deve ser explorado pelas empresas, aprimorando o testado constantemente, garantindo assim o êxito da organização contábil.
  • 19. REFERENCIAS http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade - 29 de Setembro de 2010 – 00:42 hrs http://webcache.googleusercontent.com/search? q=cache:LMKiTJOyq9sJ:www.fadepe.com.br/restrito/conteudo_ pos/4_peqmediosnegocios_Apostila%2520de %2520Contabilidade%2520Legal%2520e%2520Gerencial %2520Para%2520a %2520FADEPE.doc+conceito+contabilidade&cd=6&hl=pt- BR&ct=clnk&gl=br – 03 de Outubro de 2010 – 18:33 hrs http://webcache.googleusercontent.com/search? q=cache:EP1XCldYdOMJ:www.planejamentotributario.ufc.br/art igo%2520- %2520filipe.doc+conceito+contabilidade&cd=7&hl=pt- BR&ct=clnk&gl=br - 03 de Outubro de 2010 - 18:49 hrs http://biblioteca.univap.br/dados/INIC/cd/inic/IC6%20anais/IC6- 61.PDF - 06 de Outubro de 2010 – 22:06 hrs http://webcache.googleusercontent.com/search? q=cache:nSZ1vP7- dbMJ:hortolandia.hoyler.edu.br/documentos/modulo_1_contabil idade_financeira.pdf+contabilidade+finaceira&cd=6&hl=pt- BR&ct=clnk&gl=br – 07 de Outubro de 2010 - 09:54 hrs http://www.alvesbarbosa.com/ufpe/2009-2/c-ger/Contabilidade %20Gerencial.pdf – 07 de Outubro de 2010 – 10:23 hrs
  • 20. ANEXO ANEXO 1 - CONTABILIDADE
  • 21. ANEXO ANEXO 2 – BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL Passivo Obrigações com terceiros Patrimônio líquido Capital Investido pelos sócios + lucro Ativo Todos os bens e direitos da empresa