1. SERVIÇO DE ENFERMAGEM
EM UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA PEDIÁTRICA e
unidade Pediatrica
Enfª Pãmela Correia
U.T.I- PEDIÁTRICA HOSPITAL DA CRIANÇA
2. ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE
ENFERMAGEM.
A presença do enfermeiro é indispensável na
liderança do serviço de assistência em uma UTI.
O enfermeiro responsável pela UTI, deve ter
alguns requisitos contemplados.
3. ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Coordenação;
Liderança;
Planejamento;
Organização;
Seleção do pessoal de enfermagem;
Elaborar plano de assistência;
Supervisionar o serviço;
Elaborar escalas de atividades, e outros...
4. ENFERMEIRO ASSISTÊNCIAL
Executar os cuidados planejados;
Realizar procedimentos invasivos;
Supervisionar o serviço técnico da sua equipe;
Auxiliar e coordenar o serviço de emergência nas
intercorrências;
Preparar admissão dos pacientes na UTI;
Instalar equipamentos para o monitoramento do
cliente;
Orientação e planejamento da assistência prestada
aos clientes;
5. PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM
Na recepção do paciente na UTI, o enfermeiro deve ser
comunicado previamente para que seja montada
adequadamente a unidade, objetivando uma maior
rapidez e eficiência no atendimento;
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
Preparo do berço, incubadora devidamente forrado
com lençol, impermeável e coxins;
Mesa de cabeceira com material de aspiração,
almotolias, sondas, fita adesivas, esparadrapo, etc...
6. PROCEDIMENTOS BÁSICOS
Material para higiene, punções venosas, eletrodos,
suporte de soro;
Material de intubação;
Aparelho para ventilação mecânica;
Material para coleta de exames;
Material para sondagens;
Carrinho de emergência devidamente conferido;
Material de laringoscopia devidamente testado;
Desfibrilador pronto e com bateria carregada;
Aparelho de eletrocardiograma pronto com gel e
eletrodos, etc...
7. ADMISSÃO DO PACIENTE NA UTI
Monitorização;
Oxigenoterapia;
Verificação dos sinais vitais;
Avaliação do acesso venoso ou realização;
Coleta dos exames laboratoriais e rotina de culturas;
Administração de drogas;
Intubação s/n;
Realização de RX;
Controle do peso;
Aspiração s/n;
Higienização s/n;
8. CUIDADOS NA OXIGENOTERAPIA
A escolha do método para a oferta de oxigênio é uma
determinação médica,pois deve ser considerado o quadro
clinico e a doença de base da criança. A monitorização dos
sinais define o sucesso da determinação terapêutica.
A oximetria de pulso é um método não invasivo que
possibilita a medição continua da saturação de oxigênio no
sangue arterial, e não é confiável nas seguintes situações:
Vasoconstrição, intoxicação por monóxido de carbono,
anemia profunda, hipotermia.
9. MEDIDAS DA OXIGENAÇÃO
A saturação de oxigênio é medido pela quantidade
de gás ligado na hemoglobina e é expressa com um valor
percentual normal entre 90 a 96%.
TIPOS DE CIANOSE
CIANOSE PERIFÉRICA
CIANOSE CENTRAL
A diminuição de oxigênio leva a hipoxemia;
10. MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO DE
OXIGÊNIO
Sistema de fluxo baixo com cateter intranasal pode-se
ofertar uma variação de FIO2 de 22 a 45%;
Cateter tipo óculos com uma variação de 0,5 a 6 litros
pode atingir uma concentração de oxigênio até 50%;
Campânula ou oxitenda pode-se ofertar até 100% de
oxigênio;
Máscaras simples;
Máscara de venturi pode-se ofertar oxigênio entre 25
e 60%;
Máscara com reservatório pode-se ofertar de 55 a
11. ACESSO VENOSO VASCULAR
É considerado e igualado a uma linha de vida.
TIPOS DE ACESSO
Acesso venoso periférico (AVP);
Acesso intra-ósseo (IO);
Acesso venoso central (AVC);
Acesso venoso central percutâneo;
Flebotomia
Cateter central de inserção periférica (CCIP/PICC);
12. SINAIS VITAIS
São sinais das funções orgânicas básicas que refletem
no equilíbrio ou desequilíbrio do organismo.
Pulso 90 a 180 bcpm;
Temperatura 35,8 a 37ºC
Freqüência respiratória
Pressão arterial;
13. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
É o processo de preparo e introdução de
medicamentos no organismo humano, visando obter
efeitos terapêuticos. Para a administração de
medicamentos de forma segura deve-se observar?
Deve-se utilizar a regra dos cinco certos!
Medicamento certo;
Dose certa;
Paciente certo;
Via certa;
Hora certa;
14. VIAS DE ADMINISTRAÇÕES PARENTERAIS
Via endovenosa – IV ou EV;
Via intramuscular – IM;
Via intra-raquídea- VIR;
Via subcutânea – SC;
Via intradérmica – ID;
SONDAGEM NASOGASTRICA OU OROGASTRICA SNG OU SOG
Objetivo:
Facilitar acesso a cavidade gástrica;
Drenagem de conteúdo gástrico;
Finalidade diagnóstico;
15. CATETERISMO VESICAL
Tipos :
Sondagem vesical de alívio;
Sondagem vesical de demora;
Objetivos:
Possibilita controle hídrico adequado;
No tratamento da retenção urinaria;
monitora debito urinário no trans e pós-operatório;
Obter amostra de urina para exames;
Instalação de solução para tratamento;
16. TRAQUEOSTOMIA
Objetivo:
Facilita a ventilação mecânica;
Reduz a pressão intracavitária, diminuindo e fazendo
cessar a insuflação tissular;
Excluir as vias aéreas do conduto aerodigestivo, evitando
a penetração de secreções e alimentos nas vias aéreas;
Indicação:
Alívio de obstrução de via aérea alta;
Melhora das condições de higiene pulmonar;
Acesso a traquéia nos casos de ventilação mecânica
prolongada;
17. TRAQUEOSTOMIA
Facilita o desmame do paciente do ventilador;
Afecções neurológicas que afetam o centro da
respiração;
Traumatismo craniano e cirurgias neurológicas;
Estados infecciosos;
Miastenia gravis;
Insuficiência respiratória;
Traumatismo torácico;
Tipos de cânulas:
Descartável;
Metálicas;
18. MANUSEIO DO RN PREMATURO
O RN prematuro deve-se manter em uma incubadora
com uma temperatura entre 33 e 35ºC, variando uma
temperatura corporal entre 35,8 a 36,2ºC.
A oximetria entre 85% e 95%;
Freqüência cardíaca entre 90 e 180 bpm;
Manuseio mínimo;
Sonda nasogastrica ou orogastrica nº 4 ou 6;
Cateterismo umbilical;
Exames laboratoriais;
Plano parenteral IV;
19. MANUSEIO DO RN PREMATURO
Fototerapia;
Proteção ocular;
Teste do pezinho;
Vacinas;
Higiene (banho no RN);
Peso diário;
Monitorização (eletrodos);
Fixações;
Acesso venoso;
20. CUIDADOS BÁSICOS COM A CRIANÇA
HOSPITALIZADA
O adoecer e a hospitalização configuram
situações de mudanças significativas, tanto no
crescimento da criança, podendo interferir no equilíbrio
físico, emocional e cognitivo, além de causar estresse e
dificuldades muitas vezes incompreensíveis paro o
infanto.
21. CUIDADOS BÁSICOS COM A CRIANÇA
HOSPITALIZADA
Oxigenação;
Alimentação;
Higiene e conforto;
Recreação;
Procedimentos invasivos;
Administração de medicamentos;
Mobilidade e transporte;
Alivio da dor;
Acompanhamento familiar;
22. CUIDE DESTE PACIENTE COMO
SE ELE FOSSE A PESSOA QUE
VOCÊ MAIS AMA, PORQUE PARA
ALGUÉM ELE É A PESSOA QUE
ELA MAIS AMA!!!
23. Contextualização
Fonte: Shutterstock. ID: 1641857584. Acesso em: 03/02/23
Puericultura
Comunicação com
a criança
Exame físico e
avaliação
nutricional na
criança
Unidade de
pediatria e Unidade
de Terapia Intensiva
Pediátrica
25. Fases etárias do desenvolvimento infantil
Neonato
• De 0 a 28 dias
de vida
Neonato
• De 0 a 28 dias
de vida
Lactente
• De 29 dias até
12 meses de
vida
Lactente
• De 29 dias até
12 meses de
vida
Infante
• De 12 meses a
36 meses de
vida
Infante
• De 12 meses a
36 meses de
vida
Pré–escolar
• De 3 a 6 anos
de vida
Pré–escolar
• De 3 a 6 anos
de vida
Idade escolar
• De 7 a 11 anos
de vida
Idade escolar
• De 7 a 11 anos
de vida
Fonte: Shutterstock. ID: 1680424798. Acesso em: 04/02/23
26. Atenção à criança na atenção básica
Atividades:
acompanhamento da saúde da criança;
imunização;
prevenção de acidentes na infância;
prevenção e acompanhamento da criança em
situação de violência.
A equipe é multiprofissional e composta pelos seguintes
profissionais: enfermeiro; médico pediatra; psicólogo;
assistente social; odontologista, entre outros.
Fonte: Shutterstock ID: 2012133743. Acesso em: 04/02/23
27. Fonte: Shutterstock. ID: 1463202677. Acesso em: 04/02/23
Puericultura
A palavra puericultura:
puer: criança
cultura: cuidado, criação.
Educação e prevenção
em saúde.
Educação e prevenção
em saúde.
Acompanha a
evolução, as alterações
do crescimento e
desenvolvimento.
Acompanha a
evolução, as alterações
do crescimento e
desenvolvimento.
Permite avaliar,
acompanhar e detectar
distúrbios.
Permite avaliar,
acompanhar e detectar
distúrbios.
28. Consultas de puericultura
1ª semana
de vida
1º mês
2º mês 4º mês
6º mês
9º mês
12º
mês
18º e
24º
meses
A partir do
2º ano de
vida:
anuais
30. Reflexos primitivos do neonato e lactente
Reflexo de Babinski
Reflexo de Babinski
Preensão
Preensão
Reflexo de Moro
Reflexo de Moro
31. Desenvolvimento motor Motricidade fina
2/3 meses – movimenta a cabeça e gira em
direção ao objeto ou alguém
De 12 a 24 meses – realiza rabiscos não
intencionais, fazendo pressão no giz de cera
completa da De 24 a 36 meses – realiza rabiscos de
forma intencional, com forma circular e
traço vertical
3/4 meses – sustentação
cabeça
6/7 – consegue ficar sentado
De 3 a 4 anos – realiza desenhos disformes,
faz círculos abertos
9/10 – tem capacidade de engatinhar
10/11 – consegue ficar em pé com apoio
De 4 a 5 anos – realiza desenhos lógicos e
pinta com qualquer cor
De 5 a 6 anos – realiza desenhos mais
completos, figura geométrica e pintura com
mais realidade
11/13 – consegue ficar em pé sem apoio e
dar os primeiros passos
18 meses – consegue subir escada
engatinhando e chutar bola
24 meses – consegue correr e subir escada
sem apoio
3 anos – consegue pular corda com dois pés
4 anos – consegue saltar várias vezes no
mesmo lugar
A partir de 6 anos – os desenhos ficam mais
detalhados, consegue memorizar as figuras
das letras do alfabeto
5 anos – adquire equilíbrio na ponta dos
pés, salta obstáculos
32. Você está no seu estágio na UBS da sua região e recebe
uma mãe com seu filho de 5 anos para avaliação de rotina
e imunização. Ao observar a criança você identifica que ela
está muito ansiosa e demonstra medo e agarra-se na mãe.
Ao verificar a carteirinha de vacina, você observa que
algumas estão atrasadas e você precisará administrar no
mínimo uma vacina.
Como você abordaria essa criança para ganhar a confiança
dela e realizar o procedimento?
33. O
“mundo”
aos olhos
da criança
Realidade própria
Enxergam o mundo de
modo muito peculiar
Grande imaginação
Intensidade
Espontaneidade
Surpresa e encantamento
pelas descobertas
Fonte: Shutterstock. ID: 512812306. Acesso em: 05/02/23
34. Abordagem profissional com a criança
Fonte: Shutterstock. ID: 761537521. Acesso em: 03/02/23
Tempo para se
sentirem confortáveis
Evitar avanços rápidos
ou súbitos, sorrisos
largos, contato visual
prolongado ou gestos
ameaçadores
Conversar com os pais
antes
Objetos de transição,
como bonecas,
bichinhos ou
marionete
Fornecer às crianças de
mais idade a
oportunidade de
conversar sem a
presença dos pais
Assuma uma posição
que esteja ao nível dos
olhos da criança
35. Falar de maneira
calma e confiante.
Falar claramente
com palavras
simples e frases
curtas.
Determinar as
direções e sugestões
de forma positiva
Oferecer uma
escolha apenas
quando existir.
Permitir que
expressem suas
preocupações e
temores
Abordagem profissional com a criança
Fonte: Shutterstock. ID: 492916324. Acesso em: 05/02/23
36. Comunicação e o desenvolvimento da criança
Lactente –comunicação não verbal e as vocalizações para
expressar suas necessidades e sentimentos
Infante e pré-escolar – As crianças com menos de 5 anos são
egocêntricas. Tudo é direto e concreto, são incapazes de
separar o fato da fantasia, interpretam as falas literalmente.
Escolar - Elas querem explicações e motivos para tudo. Para
realizar um procedimento mostre como irá realizá-lo.
37. A criança e a hospitalização
Hospitalização
sofrimento,
distância
social dos
irmãos e
família.
Criança
percebe a
internação
como punição
e culpa por
suas
travessuras
Experiências
pregressas e
traumas físicos
e emocionais
Procedimentos
invasivos e
dolorosos
Enfermeiro
amenizar seus
medos e
ansiedades
38. Resolução da situação problema
Nesta fase as experiências dos outros não interessam
para a criança (5 anos).
Permita que ela toque e examine os materiais que serão
utilizados no procedimento de forma lúdica e natural.
Se a criança tiver algum brinquedo especial “converse”
com ele.
É necessário acessar o mundo da criança para conseguir
a confiança dela para realizar os procedimentos de
forma tranquila.
Fonte: Shutterstock. ID: 1679738956. Acesso em: 04/02/23
40. Histórico de Enfermagem
Coleta de dados
• Utiliza-se um instrumento estruturado no qual o profissional
direciona a entrevista e realiza questionamentos-chaves para
embasar o seu raciocínio clínico
• Informações gerais, motivo principal, doença atual e pregressa,
pré-natal, condições do nascimento, nutrição,
desenvolvimento, comportamento e imunização
Exame físico
• Tem como objetivo o levantamento das condições gerais da
criança, físicas e psicológicas, com o intuito de encontrar
informações significativas e que subsidiem a assistência de
enfermagem
• Inspeção estática e dinâmica; ausculta; palpação e percussão
41. Avaliação nutricional
Antropometria (peso e
estatura), neonatos incluem-
se Perímetro Cefálico (PC) e
nas crianças maiores pode-se
incluir o índice de massa
corpórea (IMC)
IMC = Peso Kg/ Estatura2
avalia a presença de
sobrepeso, obesidade ou
desnutrição
47. Você está fazendo o seu estágio supervisionado na Unidade Básica de
Saúde (UBS) e está acompanhando a consulta de um neonato de 25 dias de
vida. Durante o exame físico você observa que o neonato está letárgico,
com a resposta motora lenta; fontanelas anterior e posterior deprimidas;
ictérico e diurese concentrada e diminuída. Os sinais vitais estão normais,
porém, não está com o ganho ponderal suficiente, está perdendo peso
(perda de 15 g por dia).
Segundo a mãe, o neonato fica pouco tempo no seu peito, mas “mama
bem” e disse que seu leite era “fraco” e que queria dar um leite artificial. O
pediatra que está acompanhando o caso faz o diagnóstico de baixa ingesta
e solicita que você o ajude com as intervenções necessárias para atender às
necessidades deste caso. Você precisa levar em consideração o exame físico
do neonato e as impressões da mãe sobre a qualidade do seu leite.
48. Amamentação
Observar mamada
Orientação sobre o aleitamento materno
Realizar acompanhamento antropométrico semanalmente
Se não houver melhora realizar nova investigação na consulta de enfermagem.
Conhecimento
técnico e
científico
Conhecimento
técnico e
científico
coleta de dados
com o exame
físico
Associação da
coleta de dados
com o exame
físico
sanar problema
diagnosticados
Implementar
medidas para
sanar problema
diagnosticados
49. Aleitamento materno
Leite materno:
fonte de nutrientes,
hidratação,
primeiras linhas de defesa imunológica
ao neonato.
O leite é dividido em duas partes, sendo o primeiro o início
da mamada chamado de Anterior (rico em água) e o
segundo leite chama-se Posterior (Rico em nutrientes) =
orientar esvaziar a mama para depois oferecer a outra.
Fonte: Shutterstock. ID: 1774623830. Acesso em: 03/02/23
51. Sinais Vitais na criança
FR (mpm) FC (bpm) T° PA (mmHg)
Neonato 30-60 120-160 36,5-37,5 70x44
Até 3 meses 30-60 80-200 36,5-37,5 75x50
3 meses a 2 anos 30 80-200 36,5-37,5 90x65
2 a 12 anos 25x19 60-110 36,5-37,5 91-105x56-64
12 anos a idade
adulta
16-20 50-90 36,5-37,5 112-121x75-80
55. M. A., de 6 anos, é trazido pelos pais ao hospital com
confusão mental, taquicardia e taquipnéia; ao realizar a
glicemia capilar o mesmo apresenta 600 mg/dl e é
diagnosticado com cetoacidose diabética. Após
estabilização do quadro você observa que os pais e a
criança estão assustados com o diagnóstico de DM e
apresentam ansiedade, medo e muitas dúvidas.
Considerando o papel educativo do enfermeiro, como
você ajudaria esta família neste momento?
56. Resolução da situação problema
Estabelecer um laço de confiança e sanar dúvidas.
Explicar o que é o DM (linguagem acessível).
Demonstrar como e quando aplicar a insulina (rodízio
de locais);
Orientar sobre a dieta (junto com a equipe
multiprofissional);
Orientar sobre os sinais e prevenção da hipoglicemia;
Orientar sobre o acompanhamento médico regular.
59. UTIP Cuidados de crianças acima de 28 dias
Gravemente enfermas
Equipe multiprofissional
Procedimentos de alta complexidade
Fonte: Shutterstock ID: 168767123. Acesso em: 03/02/23
60. Cuidados Gerais em UTIP
• SSVV 1/1h ou 2/2h
• Higiene e conforto
• Cuidados com a pele
• Administração de Medicamentos
• Mudança de decúbito
• Aspiração de VAS/COT
• Cuidados com dispositivos
Fonte: Shutterstock. ID: 168767288. Acesso em: 03/02/23
61. • Exame físico do Médico
• Cuidados ventilatórios
• Inserção de cateter venoso central
• Intubação Orotraqueal
• Prescrição de Medicamentos
Procedimentos Médicos
62. Fonte: Shutterstock. ID: 126692045. Acesso em: 05/02/23
• Sondagem Vesical
• Sondagem Enteral
• Coleta de gasometria arterial
• Supervisionar a equipe habilitada para atender às
demandas
• Atenção com os familiares
• Inserção de cateter venoso central de inserção periférica
• Exame Físico e avaliar alterações
• Disponibilização e preparo dos materiais para
procedimentos
Procedimentos de Enfermagem
63. Você está acompanhando o plantão da enfermeira
Lívia na UTIPED e recebe uma criança proveniente do
pronto-socorro pediátrico com desconforto
respiratório, o médico plantonista realiza avaliação
inicial e comunica que será realizado intubação
orotraqueal, a enfermeira Lívia solicita que você a
ajude a realizar os cuidados pré-intubação. Sendo
assim, como você ajudaria a enfermeira Lívia neste
momento?
64. Assistência de enfermagem na entubação orotraqueal
Pré
• Observar possíveis intercorrências
saturação e bradicardia.
como queda de
multiparâmetro ou
• Monitorar através do monitor
oxímetro.
Durante
Pré
• Disponibilizar e preparar os materiais do procedimento.
Testar o funcionamento do laringoscópio, rede de gazes
e sistema de vácuo e o ventilador mecânico. Verificar as
conexões e posicionar a criança.
Durante
Pós
Pós
• Checar a fixação do tubo para que não seja deslocado
ou perdido;
• Realizar aspiração se necessário após ausculta pulmonar
e monitorar a saturação de oxigênio.
Fonte: Shutterstock ID: 542509621. Acesso em: 08/02/23
66. Puericultura
Comunicação com a criança
Exame físico e avaliação nutricional na criança
Unidade de pediatria e Unidade de Terapia
Intensiva Pediátrica