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CURSO
BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
Prevenção e Combate a Incêndio
FINALIDADE
 Apresentar os conceitos e técnicas
fundamentais para a preservação da vida e a
prevenção de acidentes, através de um
método de ensino interativo, norteando os
princípios elementares da PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIOS, e da necessidade
da mudança de comportamento.
Sumário • Finalidade
• Objetivos
• Introdução
• Conceituação
• Meios de Transmissão de Calor
• Pontos Notáveis da Combustão
• Técnicas de Extinção de
Incêndios
• Classes de Incêndio
• Causas de Incêndio
• Agentes Extintores
• Aparelhos Extintores
• Procedimentos
• Avaliação
• Conclusão
“O Conhecimento
preserva a vida e traz
segurança.”
NENHUM
INCÊNDIO
JÁ COMEÇA EM
GRANDES
PROPORÇÕES.
Comportamento Humano
em
Locais de Incêndio
Com quem você
se parece?
Desespero
Foge
Medo da morte
Socorre
Sai de fininho
DEFINIÇÃO:
REAÇÃO QUÍMICA DE OXIDAÇÃO COM
DESPRENDIMENTO DE LUZ E CALOR
Fogo é uma reação química de
oxidação com desprendimento de luz
e calor.
Incêndio é
o fogo fora de
controle.
O que é fogo ?
A DIFERENÇA ENTRE
Desejado
Utilizado
Sob Controle
Indesejado
Destruidor
Começa fora de controle
Introdução
 Nenhum sistema de prevenção de incêndio será
eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo.
 Esse elemento humano, para combater
eficazmente um incêndio, deverá estar
perfeitamente treinado.
 É um erro pensar que sem treinamento, alguém,
por mais hábil que seja, por mais coragem que
tenha, por mais valor que possua, seja capaz de
atuar de maneira eficiente quando do
aparecimento do fogo.
O QUE É
NECESSÁRIO
PARA QUE HAJA
FOGO?
A UNIÃO DE TRÊS ELEMENTOS BÁSICOS:
CALOR
COMBURENTE
MAT.COMBUSTÍVEL
FOGO
TRIÂNGULO DO FOGO
Conceitos Básicos
1.1- COMBUSTÍVEL
É toda matéria suscetível de queimar como por
exemplo:
Classificação quanto ao Estado Físico
Queimam em Superfície e Profundidade,
deixando resíduos.
. Queimam somente
em superfície.
. Quando derramados,
queimam por toda
superfície.
Espalha-se por todo o ambiente disponível.
Queima de forma instantânea.
Classificação quanto a Inflamabilidade
Inflamáveis
Queimam com a simples
presença de uma centelha
Comuns
Queimam somente quando aquecidos
e com a presença de uma centelha
Conceitos Básicos
1.2- COMBURENTE
É todo agente químico que conserva a
combustão. Os comburentes mais conhecidos
são: o Oxigênio e, sob determinadas condições,
o Cloro.
No Ar Atmosférico ...........21%
Mínimo para sobrevivência humana ......16%
Mínimo para existir chamas ...........13%
Reage com o combustível, transformando-se.
Combustão
 A Combustão é uma reação química entre
corpos, muito freqüente na natureza. Ex. Fogo.
 Durante esta reação química entre o combustíveis
e os comburentes, ocorrerá à combinação dos
elementos químicos, originando outros produtos
diferentes que são:
- Fumaça
- calor
- Gases
- Chama ou incandescência
 Fumaça: É uma mescla de gases, partículas
sólidas e vapores de água.
 A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica
o tipo do material que está sendo decomposto na
combustão.
Combustão
 Fumaça branca ou cinza clara: nos
indica que é uma queima de combustível
comum. Ex. madeira, tecido, papel, capim,
etc.
 Fumaça negra ou cinza escura: é
originária de combustão incompletas,
geralmente produtos derivados de petróleo,
tais como, graxas, óleos, pneus, plásticos, etc.
 Fumaça amarela ou vermelha : nos
indica que está queimando um combustível
em que seus gases são altamente tóxicos. Ex.
produtos químicos , etc.
Conceitos Básicos
1.3- FONTE DE IGNIÇÃO
Trata-se do provocador da reação entre
combustível e comburente.
Conceitos Básicos
2- PROPORCIONALIDADE
Para que se inicie o fogo é preciso haver
adequada proporcionalidade entre os
componentes da reação. Essa proporcionalidade
é a determinante básica do fogo.
Conceitos Básicos
2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE
OU DE INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA
POBRE”
Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de
provocar a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de
ignição. Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são
inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de oxigênio e pequena
quantidade do produto para queima.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE
OU DE INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA
RICA”
Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de
provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição.
Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois,
nesta condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio
para que a combustão ocorra.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL”
Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar,
em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar
com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou
vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite
inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
Mistura
Pobre
Mistura
Ideal
Mistura
Rica
pouco GÁS
muito AR
muito GÁS
pouco AR
CHAMA
Não ocorre
a
combustão
Ocorre a
combustão
Não ocorre a
combustão
Conceitos Gerais
1- VOLATILIDADE
Os combustíveis líquidos são classificados,
geralmente, em voláteis e não voláteis.
Conceitos Gerais
1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL
Diz-se que um combustível é
volátil quando, à temperatura
ambiente, emana vapores
capazes de se inflamarem.
Exemplos: gasolina, nafta,
éter, hexano, tolueno,
benzeno,etc.
Todo produto que emana
vapores a temperatura
ambiente é denominado
produto leve.
Conceitos Gerais
1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL
Diz-se que um combustível não é
volátil quando não emana vapores
a temperatura ambiente.
Exemplos: óleo combustível,etc.
Todo produto que não desprende
vapores a temperatura ambiente é
denominado produto pesado.
Conceitos Gerais
2- PONTO DE FULGOR
É a temperatura mínima na qual os elementos
combustíveis começam a desprender vapores,
que podem se incendiar em contato com uma
fonte externa de calor. Nesse tipo de reação,a
combustão se interrompe quando se afasta a
fonte externa de calor.
Conceitos Gerais
3- PONTO DE COMBUSTÃO
É a temperatura mínima na qual os gases
desprendidos dos elementos combustíveis, ao
tomarem contato com uma fonte externa de
calor, entram em combustão e continuam a
queimar mesmo se retirada a fonte de ignição.
Técnicas de Extinção do Fogo
3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou
total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio,
conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização
dessa técnica nem sempre é viável. Exemplo:
TRANSMISSÃO DE CALOR
Condução;
Irradiação; e
Convecção.
(Energia Térmica)
O Calor transfere-se do corpo de maior temperatura
para o de menor temperatura, por:
Condução
Convecção
Irradiação
Pode provocar desidratação e queimaduras.
Pode provocar mudança de estado físico e dilatação
térmica nos materiais.
(Transmissão do Calor)
CONDUÇÃO
É O TIPO DE TRANSMISSÃO DE CALOR
QUE TRANSMITE A TEMPERATURA
MOLÉCULA À MOLÉCULA .
EX: UMA COLHER NA ÁGUA FERVENTE...
(Exemplo da Transmissão do Calor)
(Transmissão do Calor)
CONVECÇÃO
A MASSA DE AR QUENTE SOBE E ENCONTRA
UMA MASSA DE AR FRIA E COMO DOIS CORPOS
NÃO OCUPAM O MESMO LUGAR NO ESPAÇO, HÁ
A FORMAÇÃO DE UM LOOPING – AR QUENTE E
AR FRIO. A TEMPERATURA DO AR QUENTE PODE
ATINGIR O PONTO DE FULGOR DE ALGUNS
MATERIAIS E INICIAR OUTRO INCÊNDIO EM
OUTRO LOCAL.
VEJAM O EXEMPLO...
(Exemplo de Transmissão do Calor)
(Transmissão do Calor)
IRRADIAÇÃO
É A TRANSMISSÃO REALIZADA POR ONDAS
CALORÍFERAS VINDAS DE UMA FONTE DE
CALOR .
SOL POR EXEMPLO...
(Transmissão do Calor)
Processos de
Propagação do Fogo
PROCESSOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
4. EXTINÇÃO QUÍMICA
 É o método que consiste em interromper a
reação em cadeia, como sabemos o
combustível sobre a ação do calor gera
gases ou vapores, que ao se combinarem
com o comburente formam uma mistura.
PROCESSOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
5. RESCALDO
 È o conjunto de operações finais
destinadas a evitar a reignição do fogo. As
ações de rescaldo exigem a completa remoção e
resfriamento do braseiro e outros produtos da
combustão.
PROCESSOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
6. SALVATAGEM
 Consiste na proteção dos bens contra a
propagação do incêndio, retirando os
materiais que possam se inflamar.
Classes de Incêndio
Classes de Incêndio
OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO
CLASSES:
Materiais que queimam em
superfície e em profundidade
e deixam resíduos.
São os que ocorrem em
equipamentos elétricos
energizados.
São os que ocorrem em metais
pirofóricos.
Queimam somente na
superfície, não deixando
resíduos.
2ª - QUEIMA DEIXANDO RESÍDUOS OU CINZAS
Caracterizam-se por apresentarem CINZAS
e BRASAS
 Queimam em superfície e profundidade;
 Extinção necessita de RESFRIAMENTO.
EXEMPLOS – CLASSE A
PAPEL BORRACHA
MADEIRA
PLÁSTICOS
TECIDO
OUTROS
 Ocorrido em combustível líquidos ou
graxosos;
 Queimam em superfície;
 Extinção primária=ABAFAMENTO
 Extinção Secundária=RESFRIAMENTO
EXEMPLOS – CLASSE B
GASOLINA ACETONA
ÉTER PIXE
ÁLCOOL GÁS DE COZINHA
 Ocorridos em equipamento elétricos com
FORÇA VIVA;
 Extinção por ABAFAMENTO ISOLANTE.
 São incêndios em materiais alcalinos e
Pirofóricos como: Magnésio, Selênio,
Antimônio, Lítio, Potássio, Alumínio e
gases sob pressão;
 Extinção por ABAFAMENTO.
São incêndios em laboratórios especiais,
usinas nucleares;
Características de Emissão de Partículas,
Fissão e Fusão Nuclear; e
Extinção por métodos especiais.
Causas de Incêndio
NATURAIS
ARTIFICIAIS
Acidentais Propositais
Causas de Incêndio Mais
Comuns
GERAIS
Chama Exposta
Centelha ou Faísca
Atrito
Reações Químicas
Gás de Cozinha
Crianças
Vasilhames de Líquidos Inflamáveis
Etc
FATORES CAUSADORES DE
INCÊNDIO
Eletricidade;
Atrito;
Reações Químicas; e
Acidentes.
Causas de Incêndio Mais
Comuns
• Excesso de Carga
• Curto-circuito
• Contato Imperfeito
• Fusíveis e disjuntores com defeitos
Eletricidade
Comportamento Humano
em
Locais de Incêndio
E agora?
Como será?
Desespero
Foge
Medo da morte
Socorre
Sai de fininho
O que mata num INCÊNDIO?
APARELHOS EXTINTORES
EQUIPAMENTOS (APARELHOS) PORTÁTEIS UTILIZADOS
PARA ARMAZENAMENTO DOS AGENTES EXTINTORES.
UTILIZADO, PRINCIPALMENTE, NO 1º COMBATE, NO
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO.
CADA TIPO DE EXTINTOR É UTILIZADO PARA UMA CLASSE
ESPECÍFICA DE INCÊNDIO.
Manejo dos Extintores de Incêndio
A finalidade de um extintor é combater, de maneira
imediata, os focos de incêndios.
Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e
devem ser usados como equipamentos para extinguir
os incêndios no início, antes que se torne necessário
lançar mão de maiores recursos.
Manejo dos Extintores de Incêndio
O êxito no emprego dos extintores depende:
a) De uma distribuição apropriada dos
aparelhos pela área a proteger;
b) De um sistema adequado e eficiente de
manutenção;
c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá
utilizá-los.
d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
Agentes Extintores
Água
Gás Carbônico
Pó Químico
Espuma (química e mecânica)
EXTINTORES DE INCÊNDIO
O APARELHO SÓ SERÁ
RETIRADO DO SEU LOCAL PARA:
 EXERCÍCIO;
 MANUTENÇÃO;
 USO EM PRINCÍPIO DE INCÊNDIO.
OS EXTINTORES PODEM SER:
 PORTÁTEIS;
 SOBRE-RODAS;
PORTÁTEIS SOBRE RODAS
Classificação de Extintores
Tabela 1 – Seleção do agente extintor segundo a classificação
CLASSE
DO
FOGO
AGENTE EXTINTOR
ÁGUA
1
ESPUMA
MECÂNICA
2
GÁS
CARBONICO
3
PÓ
BC
4
PÓ
ABC
5
HIDROCARBONETOS
ALOGENADOS
6
A (A)
(A) (NR) (NR) (A) (A)
B (P)
(A) (A) (A) (A) (A)
C (P)
(P) (A) (A) (A) (A)
D
Deve ser verificada a compatibilidade entre o metal combustível e o
agente extintor
Nota: (A) Adequado à classe do fogo
(NR) Não recomendado à classe do fogo
(P) Proibido à classe de fogo.
LEGENDA: H20=água ; ESP=espuma ;
PQ=pó químico ; CO2=gás carbônico.
FONTE: Hydrant.com.br.
Número de Extintores
Nas ocupações ou locais de trabalho, a quantidade
de extintores será determinada (segundo a NR23 do
MTE) pelas condições seguintes, estabelecidas para
uma unidade extintora (U.E.):
PEÇAS DOS EXTINTORES
GATILHO
MANÔMETRO
CORPO
CILINDRO EXTERNO(AGENTE
PROPELENTE)
MANGUEIRA
REQUINTE
PEÇAS DOS EXTINTORES
TIPOS DE EXTINTORES
ÁGUA CO2 ESPUMA PQS
AGENTE EXTINTOR
ÁGUA
Agente extintor mais utilizado
Estado Líquido: SÓLIDO e NEBLINA; e
Extintor de água: PRESSURIZADO e À
PRESSURIZAR.
Agentes Extintores
1- ÁGUA
(métodos de uso)
Resfriamento
Abafamento
Diluição e Emulsionamento
EXTINTORES DE INCÊNDIO
CLASSE A : SIM
CLASSE B : NÃO
CLASSE C : NÃO
CLASSE D : NÃO
A
RESFRIAMENTO
ÁGUA-10 L
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Levar o
extintor
ao local
do fogo.
Observar
a direção
do vento
Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Empunhar
a
mangueira
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Água pressurizada)
Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo
DIÓXIDO DE CARBONO
(CO2)
ABAFAMENTO e RESFRIAMENTO;
Extintor de CO2; e
Cuidado com o difusor.
Agentes Extintores
3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS
CARBÔNICO (CO2)
Abafamento
Resfriamento
(métodos de uso)
EXTINTORES DE INCÊNDIO
CLASSE A : NÃO
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
CLASSE D : NÃO
B e C
ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO
CO2 – 06 Kg
Gás
Carbônico(C02)
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Levar o
extintor ao
local do
fogo.
Observar a
direção do
vento
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo e
movimentando o
difusor
PÓ QUÍMICO SECO (PQS)
Abafamento com reação química; e
Extintor de PQS.
EXTINTORES DE INCÊNDIO
PQS
PQS
PÓ QUÍMICO SECO
ABNT
CLASSE A : NÃO
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM - CR
CLASSE D : NÃO
B
ABAFAMENTO
Pó Químico Seco (PQS)
ESPUMA
 Agente extintor por ABAFAMENTO
F(Primário) e F(Secundário) por
RESFRIAMENTO; e
 Extintor de *ESPUMA QUÍMICA* OU
MECÂNICA.
Agentes Extintores
2- ESPUMA
Abafamento
Resfriamento
(métodos de uso)
CLASSE A : SIM
CLASSE B : SIM
CLASSE C : NÃO
CLASSE D : NÃO
B e A
ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO
ESPUMA
QUÍMICA
10 LITROS
EXTINTORES DE INCÊNDIO
UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
 Após se aproximar do foco do incêndio...
Tirar o pino
de segurança
Abrir o registro
do cilindro
externo (se houver)
Apertar o gatilho
Direcionar o jato na direção
do foco a favor do vento
Procurar espalhar ao
máximo o agente extinto
sobre o foco do incêndio
 NÃO SE ESQUEÇA DE OBSERVAR A DIREÇÃO DO VENTO
 NÃO SE ESQUEÇA DE ATACAR O FOGO DIRIGINDO O JATO PARA A
BASE DO MESMO
UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998)
Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza
no extintor de incêndio, com a finalidade de verificar se este
permanece em condições originais de operação.
Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de
manter suas condições originais de operação, após sua utilização
ou quando requerido por uma inspeção .
É feita anualmente preferencialmente por empresa
certificada pela ABNT.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23)
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de
inspeção
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se:
- O seu aspecto externo;
- Os lacres;
- Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado),
verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com
data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa
etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses
dados sejam danificados.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998)
Manutenção de primeiro nível
Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por
pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde
o extintor está instalado, não havendo necessidade de
removê-lo para oficina especializada.
Manutenção de segundo nível
Manutenção que requer execução de serviços com equipamento,
local apropriado e pessoal habilitado.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Manutenção de terceiro nível ou vistoria
Processo de revisão total do extintor, incluindo a
execução de ensaios hidrostáticos.
Aquele executado em alguns componentes do
extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente
ou momentânea, utilizando-se normalmente a água
como fluido, que tem como principal objetivo
avaliar a resistência do componente a pressões
superiores a normal de carregamento ou de
funcionamento do extintor, definidas em suas
respectivas normas de fabricação.
Ensaio
hidrostático
Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante
 Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam
mangueiras de 15 ou 30 metros e bicos que
possibilitam a utilização da água em jato ou
sob a forma de neblina, tipo Universal.
 As mangueiras devem permanecer
desconectadas - conexão tipo engate rápido
- devem estar enroladas convenientemente
e sofrer manutenção constante.
 Deve ser proibida a utilização indevida das
instalações de hidrantes. Ex: Lavar pisos
Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante
1) Abra a “ caixa de incêndio”.
2) Segure o esguicho da mangueira
retirando-o da “caixa de incêndio”.
3) Abra então o registro.
4) Após esticar bem a mangueira, dirija o
jato de água para a base do fogo.
Como utilizar os hidrantes de parede
Agentes Extintores de
Incêndio
Água
Jato
Compacto
Jato
Neblina
Inspeção e Manutenção em
mangueiras de incêndio
(NBR-12962/1998)
Exame periódico, realizado por empresa capacitada, que se
efetua na mangueira de incêndio com a finalidade de
determinar a aprovação para uso, encaminhamento para a
manutenção ou
segregação do uso.
Serviço efetuado na mangueira de incêndio por empresa
capacitada, após a sua utilização ou quando requerido por
uma inspeção, com a finalidade de mantê-la aprovada para
uso.
Toda mangueira de incêndio deve ser
inspecionada e ensaiada hidrostaticamente
antes de ser colocada em uso (para mangueiras
novas pode ser aceito o certificado de ensaio
hidrostático emitido pelo
fabricante).
Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a
mangueira em uso conforme a tabela abaixo:
Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a
mangueira em uso conforme a tabela abaixo:
- Dificuldades para acoplar o engate das conexões (os flanges
de engate devem girar livremente).
NOTA: Recomenda-se que também seja verificada a
dificuldade de acoplamento das conexões com o hidrante e
com o esguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. É
permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o
acoplamento.Esta verificação pode ser feita pelo usuário.
- Deformações nas conexões provenientes de quedas, golpes
ou arraste.
- Ausência de vedação de borracha nos engates
das conexões ou vedação que apresente
ressecamento, presença de fendas ou corte.
- Ausência de marcação conforme a ABNT NBR
11861, que impossibilite a identificação do
fabricante. Neste caso, a mangueira deve ser
encaminhada para manutenção.
a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos;
b) evitar manobras bruscas de derivantes, entrada repentina de
bomba e fechamento abrupto de
esguichos, registros e hidrantes que causam golpes de aríete na
linha (a pressão pode atingir sete
vezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper ou
desempatar uma mangueira);
c) evitar contato direto com o fogo, brasas e superfícies quentes;
d) evitar arraste da mangueira e uniões sobre o piso,
principalmente se ela estiver vazia ou com pressão
muito baixa (isto causa furos, principalmente no vinco);
Cuidados de preservação
e) evitar queda de conexões;
f) evitar contato da mangueira com produtos químicos e
derivados de petróleo, salvo recomendação
específica do fabricante;
g) evitar guardar a mangueira molhada;
h) evitar permanecer com a mangueira conectada no
hidrante;
i) evitar dobra acentuada da mangueira junto à união,
quando em operação;
j) não utilizar as mangueiras para algum outro fim (lavagem de
garagens, pátios etc.), que não seja o
combate a incêndio;
k) para maior segurança, não utilizar as mangueiras das caixas
ou abrigos em treinamento de brigadas,
evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em
treinamento de brigadas devem ser
identificadas e mantidas somente para este fim;
l) evitar a passagem de veículos sobre a mangueira durante o
uso, utilizando-se um dispositivo de
passagem de nível;
m) inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles são
eficazes para a conservação da mangueira.
PROCEDIMENTOS
É melhor conhecer e
não precisar que
precisar e não
conhecer
 Incêndio Incipiente (ou princípio de incêndio):
Evento de mínimas proporções e para o qual é
suficiente a utilização de um ou mais aparelhos
extintores portáteis.
 Pequeno Incêndio: Evento cujas proporções exigem
emprego de pessoal e material especializado, sendo
extinto com facilidade e sem apresentar perigo
iminente de
 propagação.
 Médio Incêndio: Evento em que a área atingida e a
sua intensidade exige a utilização de meios e materiais
equivalentes a um socorro básico de incêndio,
apresentando perigo iminente de propagação.
 Grande Incêndio: Evento cujas proporções
apresentam uma propagação crescente,
necessitando do emprego efetivo de mais de
um socorro básico para a sua extinção.
 Extraordinário: Incêndio oriundo de abalos
sísmicos, vulcões, bombardeios e similares,
abrangendo quarteirões. Necessitando para a
sua extinção do emprego de vários socorros de
bombeiro, mais apoio do Sistema de Defesa
Civil.
BACKDRAFT & FLASHOVER
Fenômeno apresentado quando, na fase de
queima livre de um incêndio, o fogo aquece
gradualmente todos os combustíveis do
ambiente. Quando determinados combustíveis
atingem seu ponto de ignição, simultaneamente,
haverá uma queima instantânea desses
produtos, o que poderá acarretar uma explosão
ambiental.
Segundo Grimwood (2003), o termo
flashover só foi introduzido mais tarde,
pelo cientista britânico Dr. Philip H.
Thomas, já nos anos 60, e serviu
inicialmente para descrever a teoria do
crescimento de um fogo até o ponto onde
ele se tornava um incêndio totalmente
desenvolvido.
Acontece devido ao aquecimento
gradual de todos os materiais
combustíveis presentes que alcançam,
simultaneamente, seu ponto de ignição.
Flashover por definição é "a participação
repentina de uma área ou compartimento
em chamas do piso ao teto causado pelo
feedback de radiação térmica”.
O feedback de radiação térmica é a
energia do fogo que irradia em volta do
espaço (volume e conteúdo) do
compartimento, das paredes, do piso, e
do teto.
 A diminuição da oferta de oxigênio (limitação
da ventilação) poderá gerar o acúmulo de
significativas proporções de gases inflamáveis,
produtos parciais dos gases do incêndio e das
partículas de carbono (C) ainda não
queimadas. Se estes gases acumulados forem
oxigenados por uma corrente de ar
proveniente de alguma abertura no
compartimento produzirão uma deflagração
repentina.
O problema é que essas teorias acabaram tendo
algumas de suas definições traduzidas
incorretamente, o que causou alguma confusão
inicial. Em 1997, os também suecos Bengtsson
(Universidade de Lund) e Karlsson (Departamento
de Bombeiros de Helsingborg), redefiniram os
primeiros conceitos, de forma a encontrar um
modelo que melhor atendesse ao padrão
internacional e acabasse com as terminologias
contraditórias.
 No Brasil, até 2005, não havia nenhum texto
científico que indicasse um uso padronizado, em
língua portuguesa, para esses termos, motivo pelo
qual foi sugerida a adoção dos seguintes verbetes:
 Ignição súbita generalizada (flashover);
 Ignição explosiva (backdraft); e
 Ignição dos gases do incêndio (fire gas ignition).
Olhe esse mar de chamas... que move-se
lentamente... suspenso somente alguns
centímetros acima da cabeça do
combatente... o que é isto? quais são os
perigos deste fenômeno?
 Outro fato relevante é que os modernos
materiais construtivos, especialmente os
polímeros, produzem muito mais calor que
alguns materiais tradicionais (madeira,
gesso, tijolos, pedras, etc.).
 Quando esses materiais sintéticos queimam
em espaços confinados, eles emitem gases
superaquecidos que podem ser tão ou até
mais mortais que as próprias chamas.
 Tudo isso requer estudos e novas técnicas de
ataque ao fogo!
A rápida ou explosiva combustão
de gases aquecidos que ocorre
quando o oxigênio é introduzido
em um edifício que não foi
adequadamente ventilado e no
qual foi reduzido o abastecimento
de oxigênio devido o fogo.”
Através de uma queima lenta e
pobre em oxigênio, o fogo fica
confinado por algum tempo, sem
alimentação do comburente.
Quando o comburente entra no
local, ocorre uma explosão, onde é
dada esta denominação para o
fenômeno.
A partir dos anos 80, teorias formuladas
pelos engenheiros suecos, Krister
Giselsson e Mats Rosander,
revolucionaram os conceitos sobre a
dinâmica do fogo e ampliaram o
entendimento sobre o comportamento dos
incêndios interiores, ajudando a entender
melhor algumas ocorrências trágicas
onde bombeiros morreram ou ficaram
gravemente feridos.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Em um incêndio interior podemos chegar a
um estágio onde a radiação térmica total
emitida pelo incêndio afete de tal forma os
gases aquecidos provenientes da *pirólise
dos materiais combustíveis que irá se
produzir uma ignição súbita generalizada,
ou seja, a inflamação de todas as superfícies
combustíveis expostas no ambiente.
* Pirólise: decomposição química, especialmente das
substâncias orgânicas, por aquecimento. Estudiosos
do assunto aconselham o termo “produtos não
queimados de pirólises” deveria ser substituído por
“gases aquecidos” na definição da NFPA (National Fire
Protection Association)
Existem quatro diferenças principais entre
um flashover e um backdraft. A primeira
diferença é que enquanto os backdrafts não
ocorrem com freqüência (um bombeiro
pode passar por essa experiência somente
um ou duas vezes durante toda sua
carreira), os flashovers acontecem com
relativa constância.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS
 A segunda diferença é que um
backdraft é um fenômeno explosivo
(evento identificado pela NFPA
como aquele que libera ondas de
choque que podem romper e lançar
estruturas) e o flashover não.
 A terceira diferença está
relacionada com o período em que
o fenômeno ocorre durante o
incêndio.
A quarta diferença está ligada a causa
do fenômeno. Enquanto o backdraft
surge devido a entrada repentina de ar
fresco num espaço onde havia um
incêndio controlado pela falta de
ventilação, o efeito disparador do
flashover é devido ao aquecimento
gradual de todos os materiais
combustíveis presentes que alcançam,
simultaneamente, seu ponto de ignição.
Os bombeiros precisam aprender a ler os
incêndios. Da mesma forma que um médico
observa uma radiografia e interpreta lesões
que um leigo normalmente não conseguiria
enxergar, um bombeiro deve observar o
local do incêndio e identificar seus riscos e a
melhor forma de combatê-los. Os sinais de
advertência dos IPR devem ser ensinados a
todos os bombeiros.
O herói, é o covarde
que não teve tempo
de correr!
PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM
LOCAIS DE INCÊNDIO
- Brigadadista de Incêndio -
 Mantenha a calma.
 Elabore uma Tática de Combate a Incêndio.
 Aja sempre que possível em equipe.
 Sendo necessário o uso de mangueiras, molhe o corpo.
 Caso sinta sono ou tonteira, saia imediatamente do local.
 A prioridade é para a manutenção da vida humana.
TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO
1 - Existem vítimas?
2 - O quê queima?
3 - Onde queima?
4 - Quanto queima?
v Verificar recursos disponíveis.
v Definir procedimentos.
v Redefinir procedimentos, sempre que
necessário.
PRIORIDADE PARA MANUTENÇÃO DAS VIDAS HUMANAS
PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM LOCAIS DE
INCÊNDIO
Público em Geral
v Mantenha a calma.
v Evite pânico, busque soluções.
v Improvise um filtro de ar com um pedaço de pano.
v Não retire as roupas, se possível molhá-las.
v Com muita fumaça, caminhe rastejando.
v Em prédio, desça sempre que possível.
v Use as escadas, não utilize elevadores.
v Feche as portas por onde passar, sem trancá-las.
PROCEDIMENTO PARA SOLICITAR O
CORPO DE BOMBEIROS
1 - DISQUE: 193 podendo ser chamado sem cartão
2 - INDIQUE: Qual a ocorrência (se incêndio ou Salvamento) .
Diga se há vítimas;
3 - CITE: A localização do prédio sinistrado (rua, número e
bairro). Se houver uma referência bastante conhecida nas
proximidades deve ser citada (cinema, Igreja, monumento,
cruzamento, etc.);
4 - DIGA: Seu nome completo e o número do telefone usado;
5 - DESLIGUE E AGUARDE: Junto ao aparelho a confirmação
do pedido pelos bombeiros. Enquanto isso o telefone não deverá
ser utilizado.
“Nem sempre da pra fazer
o que gostamos. Mas
aquele que gosta do que faz.
E sente orgulho em fazer
melhor. A cada dia vai mais
longe.”
“Se você conhece o inimigo e
conhece a si mesmo, não precisa
temer o resultado de cem batalhas.
Se você se conhece mas não
conhece o inimigo, para cada
vitória ganha sofrerá também uma
derrota. Se você não conhece nem
o inimigo, nem a si mesmo,
perderá todas as batalhas ...”
Sun Tzu
Conclusão - Pensamento
TEL. DO CORPO
DE BOMBEIROS
NO BRASIL
193
Muito Obrigado!
PALESTRANTE
Tenente Bombeiro Militar
Instrutor do Curso de Bombeiro Civil
(21) 2692-9890 / 97007-4067
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  • 1. BOA NOITE !!! Sejam bem vindos ! CURSO BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
  • 3. Prevenção e Combate a Incêndio
  • 4. FINALIDADE  Apresentar os conceitos e técnicas fundamentais para a preservação da vida e a prevenção de acidentes, através de um método de ensino interativo, norteando os princípios elementares da PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS, e da necessidade da mudança de comportamento.
  • 5. Sumário • Finalidade • Objetivos • Introdução • Conceituação • Meios de Transmissão de Calor • Pontos Notáveis da Combustão • Técnicas de Extinção de Incêndios • Classes de Incêndio • Causas de Incêndio • Agentes Extintores • Aparelhos Extintores • Procedimentos • Avaliação • Conclusão
  • 6. “O Conhecimento preserva a vida e traz segurança.”
  • 8. Comportamento Humano em Locais de Incêndio Com quem você se parece? Desespero Foge Medo da morte Socorre Sai de fininho
  • 9. DEFINIÇÃO: REAÇÃO QUÍMICA DE OXIDAÇÃO COM DESPRENDIMENTO DE LUZ E CALOR
  • 10. Fogo é uma reação química de oxidação com desprendimento de luz e calor. Incêndio é o fogo fora de controle. O que é fogo ?
  • 11. A DIFERENÇA ENTRE Desejado Utilizado Sob Controle Indesejado Destruidor Começa fora de controle
  • 12. Introdução  Nenhum sistema de prevenção de incêndio será eficaz se não houver o elemento humano preparado para operá-lo.  Esse elemento humano, para combater eficazmente um incêndio, deverá estar perfeitamente treinado.  É um erro pensar que sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que tenha, por mais valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do aparecimento do fogo.
  • 13. O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE HAJA FOGO? A UNIÃO DE TRÊS ELEMENTOS BÁSICOS: CALOR COMBURENTE MAT.COMBUSTÍVEL
  • 15. Conceitos Básicos 1.1- COMBUSTÍVEL É toda matéria suscetível de queimar como por exemplo:
  • 16. Classificação quanto ao Estado Físico
  • 17. Queimam em Superfície e Profundidade, deixando resíduos.
  • 18. . Queimam somente em superfície. . Quando derramados, queimam por toda superfície.
  • 19. Espalha-se por todo o ambiente disponível. Queima de forma instantânea.
  • 20. Classificação quanto a Inflamabilidade Inflamáveis Queimam com a simples presença de uma centelha Comuns Queimam somente quando aquecidos e com a presença de uma centelha
  • 21. Conceitos Básicos 1.2- COMBURENTE É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos são: o Oxigênio e, sob determinadas condições, o Cloro.
  • 22. No Ar Atmosférico ...........21% Mínimo para sobrevivência humana ......16% Mínimo para existir chamas ...........13% Reage com o combustível, transformando-se.
  • 23. Combustão  A Combustão é uma reação química entre corpos, muito freqüente na natureza. Ex. Fogo.  Durante esta reação química entre o combustíveis e os comburentes, ocorrerá à combinação dos elementos químicos, originando outros produtos diferentes que são: - Fumaça - calor - Gases - Chama ou incandescência  Fumaça: É uma mescla de gases, partículas sólidas e vapores de água.  A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica o tipo do material que está sendo decomposto na combustão.
  • 24. Combustão  Fumaça branca ou cinza clara: nos indica que é uma queima de combustível comum. Ex. madeira, tecido, papel, capim, etc.  Fumaça negra ou cinza escura: é originária de combustão incompletas, geralmente produtos derivados de petróleo, tais como, graxas, óleos, pneus, plásticos, etc.  Fumaça amarela ou vermelha : nos indica que está queimando um combustível em que seus gases são altamente tóxicos. Ex. produtos químicos , etc.
  • 25. Conceitos Básicos 1.3- FONTE DE IGNIÇÃO Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente.
  • 26. Conceitos Básicos 2- PROPORCIONALIDADE Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade entre os componentes da reação. Essa proporcionalidade é a determinante básica do fogo.
  • 27. Conceitos Básicos 2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE” Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de oxigênio e pequena quantidade do produto para queima. Limites de inflamabilidade
  • 28. Conceitos Básicos 2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA” Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio para que a combustão ocorra. Limites de inflamabilidade
  • 29. Conceitos Básicos 2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL” Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar, em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE). Limites de inflamabilidade
  • 30. Conceitos Básicos Mistura Pobre Mistura Ideal Mistura Rica pouco GÁS muito AR muito GÁS pouco AR CHAMA Não ocorre a combustão Ocorre a combustão Não ocorre a combustão
  • 31. Conceitos Gerais 1- VOLATILIDADE Os combustíveis líquidos são classificados, geralmente, em voláteis e não voláteis.
  • 32. Conceitos Gerais 1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL Diz-se que um combustível é volátil quando, à temperatura ambiente, emana vapores capazes de se inflamarem. Exemplos: gasolina, nafta, éter, hexano, tolueno, benzeno,etc. Todo produto que emana vapores a temperatura ambiente é denominado produto leve.
  • 33. Conceitos Gerais 1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL Diz-se que um combustível não é volátil quando não emana vapores a temperatura ambiente. Exemplos: óleo combustível,etc. Todo produto que não desprende vapores a temperatura ambiente é denominado produto pesado.
  • 34. Conceitos Gerais 2- PONTO DE FULGOR É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a desprender vapores, que podem se incendiar em contato com uma fonte externa de calor. Nesse tipo de reação,a combustão se interrompe quando se afasta a fonte externa de calor.
  • 35. Conceitos Gerais 3- PONTO DE COMBUSTÃO É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis, ao tomarem contato com uma fonte externa de calor, entram em combustão e continuam a queimar mesmo se retirada a fonte de ignição.
  • 36. Técnicas de Extinção do Fogo 3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa técnica nem sempre é viável. Exemplo:
  • 38. (Energia Térmica) O Calor transfere-se do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura, por: Condução Convecção Irradiação Pode provocar desidratação e queimaduras. Pode provocar mudança de estado físico e dilatação térmica nos materiais.
  • 40. CONDUÇÃO É O TIPO DE TRANSMISSÃO DE CALOR QUE TRANSMITE A TEMPERATURA MOLÉCULA À MOLÉCULA . EX: UMA COLHER NA ÁGUA FERVENTE...
  • 43. CONVECÇÃO A MASSA DE AR QUENTE SOBE E ENCONTRA UMA MASSA DE AR FRIA E COMO DOIS CORPOS NÃO OCUPAM O MESMO LUGAR NO ESPAÇO, HÁ A FORMAÇÃO DE UM LOOPING – AR QUENTE E AR FRIO. A TEMPERATURA DO AR QUENTE PODE ATINGIR O PONTO DE FULGOR DE ALGUNS MATERIAIS E INICIAR OUTRO INCÊNDIO EM OUTRO LOCAL. VEJAM O EXEMPLO...
  • 46. IRRADIAÇÃO É A TRANSMISSÃO REALIZADA POR ONDAS CALORÍFERAS VINDAS DE UMA FONTE DE CALOR . SOL POR EXEMPLO...
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. PROCESSOS DE EXTINÇÃO DO FOGO 4. EXTINÇÃO QUÍMICA  É o método que consiste em interromper a reação em cadeia, como sabemos o combustível sobre a ação do calor gera gases ou vapores, que ao se combinarem com o comburente formam uma mistura.
  • 53. PROCESSOS DE EXTINÇÃO DO FOGO 5. RESCALDO  È o conjunto de operações finais destinadas a evitar a reignição do fogo. As ações de rescaldo exigem a completa remoção e resfriamento do braseiro e outros produtos da combustão.
  • 54. PROCESSOS DE EXTINÇÃO DO FOGO 6. SALVATAGEM  Consiste na proteção dos bens contra a propagação do incêndio, retirando os materiais que possam se inflamar.
  • 56. Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES: Materiais que queimam em superfície e em profundidade e deixam resíduos. São os que ocorrem em equipamentos elétricos energizados. São os que ocorrem em metais pirofóricos. Queimam somente na superfície, não deixando resíduos.
  • 57. 2ª - QUEIMA DEIXANDO RESÍDUOS OU CINZAS Caracterizam-se por apresentarem CINZAS e BRASAS  Queimam em superfície e profundidade;  Extinção necessita de RESFRIAMENTO.
  • 58. EXEMPLOS – CLASSE A PAPEL BORRACHA MADEIRA PLÁSTICOS TECIDO OUTROS
  • 59.  Ocorrido em combustível líquidos ou graxosos;  Queimam em superfície;  Extinção primária=ABAFAMENTO  Extinção Secundária=RESFRIAMENTO
  • 60. EXEMPLOS – CLASSE B GASOLINA ACETONA ÉTER PIXE ÁLCOOL GÁS DE COZINHA
  • 61.  Ocorridos em equipamento elétricos com FORÇA VIVA;  Extinção por ABAFAMENTO ISOLANTE.
  • 62.  São incêndios em materiais alcalinos e Pirofóricos como: Magnésio, Selênio, Antimônio, Lítio, Potássio, Alumínio e gases sob pressão;  Extinção por ABAFAMENTO.
  • 63. São incêndios em laboratórios especiais, usinas nucleares; Características de Emissão de Partículas, Fissão e Fusão Nuclear; e Extinção por métodos especiais.
  • 65. Causas de Incêndio Mais Comuns GERAIS Chama Exposta Centelha ou Faísca Atrito Reações Químicas Gás de Cozinha Crianças Vasilhames de Líquidos Inflamáveis Etc
  • 67. Causas de Incêndio Mais Comuns • Excesso de Carga • Curto-circuito • Contato Imperfeito • Fusíveis e disjuntores com defeitos Eletricidade
  • 68. Comportamento Humano em Locais de Incêndio E agora? Como será? Desespero Foge Medo da morte Socorre Sai de fininho
  • 69. O que mata num INCÊNDIO?
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73. APARELHOS EXTINTORES EQUIPAMENTOS (APARELHOS) PORTÁTEIS UTILIZADOS PARA ARMAZENAMENTO DOS AGENTES EXTINTORES. UTILIZADO, PRINCIPALMENTE, NO 1º COMBATE, NO PRINCÍPIO DE INCÊNDIO. CADA TIPO DE EXTINTOR É UTILIZADO PARA UMA CLASSE ESPECÍFICA DE INCÊNDIO.
  • 74. Manejo dos Extintores de Incêndio A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios. Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e devem ser usados como equipamentos para extinguir os incêndios no início, antes que se torne necessário lançar mão de maiores recursos.
  • 75. Manejo dos Extintores de Incêndio O êxito no emprego dos extintores depende: a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela área a proteger; b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção; c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-los. d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
  • 76. Agentes Extintores Água Gás Carbônico Pó Químico Espuma (química e mecânica)
  • 77. EXTINTORES DE INCÊNDIO O APARELHO SÓ SERÁ RETIRADO DO SEU LOCAL PARA:  EXERCÍCIO;  MANUTENÇÃO;  USO EM PRINCÍPIO DE INCÊNDIO. OS EXTINTORES PODEM SER:  PORTÁTEIS;  SOBRE-RODAS;
  • 79. Tabela 1 – Seleção do agente extintor segundo a classificação CLASSE DO FOGO AGENTE EXTINTOR ÁGUA 1 ESPUMA MECÂNICA 2 GÁS CARBONICO 3 PÓ BC 4 PÓ ABC 5 HIDROCARBONETOS ALOGENADOS 6 A (A) (A) (NR) (NR) (A) (A) B (P) (A) (A) (A) (A) (A) C (P) (P) (A) (A) (A) (A) D Deve ser verificada a compatibilidade entre o metal combustível e o agente extintor Nota: (A) Adequado à classe do fogo (NR) Não recomendado à classe do fogo (P) Proibido à classe de fogo.
  • 80. LEGENDA: H20=água ; ESP=espuma ; PQ=pó químico ; CO2=gás carbônico. FONTE: Hydrant.com.br.
  • 81. Número de Extintores Nas ocupações ou locais de trabalho, a quantidade de extintores será determinada (segundo a NR23 do MTE) pelas condições seguintes, estabelecidas para uma unidade extintora (U.E.):
  • 84. TIPOS DE EXTINTORES ÁGUA CO2 ESPUMA PQS
  • 85. AGENTE EXTINTOR ÁGUA Agente extintor mais utilizado Estado Líquido: SÓLIDO e NEBLINA; e Extintor de água: PRESSURIZADO e À PRESSURIZAR.
  • 86. Agentes Extintores 1- ÁGUA (métodos de uso) Resfriamento Abafamento Diluição e Emulsionamento
  • 87. EXTINTORES DE INCÊNDIO CLASSE A : SIM CLASSE B : NÃO CLASSE C : NÃO CLASSE D : NÃO A RESFRIAMENTO ÁGUA-10 L
  • 88. Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
  • 89. Retirar o pino de segurança Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada)
  • 90. Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada) Empunhar a mangueira
  • 91. Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada) Atacar o fogo dirigindo o jato para a base do fogo
  • 92. DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) ABAFAMENTO e RESFRIAMENTO; Extintor de CO2; e Cuidado com o difusor.
  • 93. Agentes Extintores 3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2) Abafamento Resfriamento (métodos de uso)
  • 94. EXTINTORES DE INCÊNDIO CLASSE A : NÃO CLASSE B : SIM CLASSE C : SIM CLASSE D : NÃO B e C ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO CO2 – 06 Kg
  • 96. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
  • 97. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Retirar o pino de segurança
  • 98. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Atacar o fogo dirigindo o jato para a base do fogo e movimentando o difusor
  • 99.
  • 100. PÓ QUÍMICO SECO (PQS) Abafamento com reação química; e Extintor de PQS.
  • 101. EXTINTORES DE INCÊNDIO PQS PQS PÓ QUÍMICO SECO ABNT CLASSE A : NÃO CLASSE B : SIM CLASSE C : SIM - CR CLASSE D : NÃO B ABAFAMENTO
  • 103.
  • 104. ESPUMA  Agente extintor por ABAFAMENTO F(Primário) e F(Secundário) por RESFRIAMENTO; e  Extintor de *ESPUMA QUÍMICA* OU MECÂNICA.
  • 106. CLASSE A : SIM CLASSE B : SIM CLASSE C : NÃO CLASSE D : NÃO B e A ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO ESPUMA QUÍMICA 10 LITROS EXTINTORES DE INCÊNDIO
  • 107. UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES  Após se aproximar do foco do incêndio... Tirar o pino de segurança Abrir o registro do cilindro externo (se houver) Apertar o gatilho Direcionar o jato na direção do foco a favor do vento Procurar espalhar ao máximo o agente extinto sobre o foco do incêndio
  • 108.  NÃO SE ESQUEÇA DE OBSERVAR A DIREÇÃO DO VENTO  NÃO SE ESQUEÇA DE ATACAR O FOGO DIRIGINDO O JATO PARA A BASE DO MESMO UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
  • 109. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998) Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação. Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições originais de operação, após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção . É feita anualmente preferencialmente por empresa certificada pela ABNT.
  • 110. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23) Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção
  • 111. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se: - O seu aspecto externo; - Os lacres; - Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado), verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.
  • 112. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados.
  • 113. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998) Manutenção de primeiro nível Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde o extintor está instalado, não havendo necessidade de removê-lo para oficina especializada. Manutenção de segundo nível Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e pessoal habilitado.
  • 114. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Manutenção de terceiro nível ou vistoria Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos. Aquele executado em alguns componentes do extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente ou momentânea, utilizando-se normalmente a água como fluido, que tem como principal objetivo avaliar a resistência do componente a pressões superiores a normal de carregamento ou de funcionamento do extintor, definidas em suas respectivas normas de fabricação. Ensaio hidrostático
  • 115.
  • 116. Equipamento para Combate a Incêndio Hidrante  Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam mangueiras de 15 ou 30 metros e bicos que possibilitam a utilização da água em jato ou sob a forma de neblina, tipo Universal.  As mangueiras devem permanecer desconectadas - conexão tipo engate rápido - devem estar enroladas convenientemente e sofrer manutenção constante.  Deve ser proibida a utilização indevida das instalações de hidrantes. Ex: Lavar pisos
  • 117. Equipamento para Combate a Incêndio Hidrante 1) Abra a “ caixa de incêndio”. 2) Segure o esguicho da mangueira retirando-o da “caixa de incêndio”. 3) Abra então o registro. 4) Após esticar bem a mangueira, dirija o jato de água para a base do fogo. Como utilizar os hidrantes de parede
  • 121. Inspeção e Manutenção em mangueiras de incêndio (NBR-12962/1998) Exame periódico, realizado por empresa capacitada, que se efetua na mangueira de incêndio com a finalidade de determinar a aprovação para uso, encaminhamento para a manutenção ou segregação do uso. Serviço efetuado na mangueira de incêndio por empresa capacitada, após a sua utilização ou quando requerido por uma inspeção, com a finalidade de mantê-la aprovada para uso.
  • 122. Toda mangueira de incêndio deve ser inspecionada e ensaiada hidrostaticamente antes de ser colocada em uso (para mangueiras novas pode ser aceito o certificado de ensaio hidrostático emitido pelo fabricante).
  • 123. Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a mangueira em uso conforme a tabela abaixo:
  • 124. Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a mangueira em uso conforme a tabela abaixo:
  • 125. - Dificuldades para acoplar o engate das conexões (os flanges de engate devem girar livremente). NOTA: Recomenda-se que também seja verificada a dificuldade de acoplamento das conexões com o hidrante e com o esguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. É permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o acoplamento.Esta verificação pode ser feita pelo usuário. - Deformações nas conexões provenientes de quedas, golpes ou arraste. - Ausência de vedação de borracha nos engates das conexões ou vedação que apresente ressecamento, presença de fendas ou corte.
  • 126. - Ausência de marcação conforme a ABNT NBR 11861, que impossibilite a identificação do fabricante. Neste caso, a mangueira deve ser encaminhada para manutenção.
  • 127. a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos; b) evitar manobras bruscas de derivantes, entrada repentina de bomba e fechamento abrupto de esguichos, registros e hidrantes que causam golpes de aríete na linha (a pressão pode atingir sete vezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper ou desempatar uma mangueira); c) evitar contato direto com o fogo, brasas e superfícies quentes; d) evitar arraste da mangueira e uniões sobre o piso, principalmente se ela estiver vazia ou com pressão muito baixa (isto causa furos, principalmente no vinco); Cuidados de preservação
  • 128. e) evitar queda de conexões; f) evitar contato da mangueira com produtos químicos e derivados de petróleo, salvo recomendação específica do fabricante; g) evitar guardar a mangueira molhada; h) evitar permanecer com a mangueira conectada no hidrante; i) evitar dobra acentuada da mangueira junto à união, quando em operação;
  • 129. j) não utilizar as mangueiras para algum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.), que não seja o combate a incêndio; k) para maior segurança, não utilizar as mangueiras das caixas ou abrigos em treinamento de brigadas, evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem ser identificadas e mantidas somente para este fim; l) evitar a passagem de veículos sobre a mangueira durante o uso, utilizando-se um dispositivo de passagem de nível; m) inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles são eficazes para a conservação da mangueira.
  • 130. PROCEDIMENTOS É melhor conhecer e não precisar que precisar e não conhecer
  • 131.
  • 132.
  • 133.  Incêndio Incipiente (ou princípio de incêndio): Evento de mínimas proporções e para o qual é suficiente a utilização de um ou mais aparelhos extintores portáteis.  Pequeno Incêndio: Evento cujas proporções exigem emprego de pessoal e material especializado, sendo extinto com facilidade e sem apresentar perigo iminente de  propagação.  Médio Incêndio: Evento em que a área atingida e a sua intensidade exige a utilização de meios e materiais equivalentes a um socorro básico de incêndio, apresentando perigo iminente de propagação.
  • 134.  Grande Incêndio: Evento cujas proporções apresentam uma propagação crescente, necessitando do emprego efetivo de mais de um socorro básico para a sua extinção.  Extraordinário: Incêndio oriundo de abalos sísmicos, vulcões, bombardeios e similares, abrangendo quarteirões. Necessitando para a sua extinção do emprego de vários socorros de bombeiro, mais apoio do Sistema de Defesa Civil.
  • 136.
  • 137. Fenômeno apresentado quando, na fase de queima livre de um incêndio, o fogo aquece gradualmente todos os combustíveis do ambiente. Quando determinados combustíveis atingem seu ponto de ignição, simultaneamente, haverá uma queima instantânea desses produtos, o que poderá acarretar uma explosão ambiental.
  • 138. Segundo Grimwood (2003), o termo flashover só foi introduzido mais tarde, pelo cientista britânico Dr. Philip H. Thomas, já nos anos 60, e serviu inicialmente para descrever a teoria do crescimento de um fogo até o ponto onde ele se tornava um incêndio totalmente desenvolvido.
  • 139. Acontece devido ao aquecimento gradual de todos os materiais combustíveis presentes que alcançam, simultaneamente, seu ponto de ignição.
  • 140.
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144. Flashover por definição é "a participação repentina de uma área ou compartimento em chamas do piso ao teto causado pelo feedback de radiação térmica”. O feedback de radiação térmica é a energia do fogo que irradia em volta do espaço (volume e conteúdo) do compartimento, das paredes, do piso, e do teto.
  • 145.  A diminuição da oferta de oxigênio (limitação da ventilação) poderá gerar o acúmulo de significativas proporções de gases inflamáveis, produtos parciais dos gases do incêndio e das partículas de carbono (C) ainda não queimadas. Se estes gases acumulados forem oxigenados por uma corrente de ar proveniente de alguma abertura no compartimento produzirão uma deflagração repentina.
  • 146. O problema é que essas teorias acabaram tendo algumas de suas definições traduzidas incorretamente, o que causou alguma confusão inicial. Em 1997, os também suecos Bengtsson (Universidade de Lund) e Karlsson (Departamento de Bombeiros de Helsingborg), redefiniram os primeiros conceitos, de forma a encontrar um modelo que melhor atendesse ao padrão internacional e acabasse com as terminologias contraditórias.
  • 147.  No Brasil, até 2005, não havia nenhum texto científico que indicasse um uso padronizado, em língua portuguesa, para esses termos, motivo pelo qual foi sugerida a adoção dos seguintes verbetes:  Ignição súbita generalizada (flashover);  Ignição explosiva (backdraft); e  Ignição dos gases do incêndio (fire gas ignition).
  • 148.
  • 149. Olhe esse mar de chamas... que move-se lentamente... suspenso somente alguns centímetros acima da cabeça do combatente... o que é isto? quais são os perigos deste fenômeno?
  • 150.  Outro fato relevante é que os modernos materiais construtivos, especialmente os polímeros, produzem muito mais calor que alguns materiais tradicionais (madeira, gesso, tijolos, pedras, etc.).  Quando esses materiais sintéticos queimam em espaços confinados, eles emitem gases superaquecidos que podem ser tão ou até mais mortais que as próprias chamas.  Tudo isso requer estudos e novas técnicas de ataque ao fogo!
  • 151. A rápida ou explosiva combustão de gases aquecidos que ocorre quando o oxigênio é introduzido em um edifício que não foi adequadamente ventilado e no qual foi reduzido o abastecimento de oxigênio devido o fogo.”
  • 152. Através de uma queima lenta e pobre em oxigênio, o fogo fica confinado por algum tempo, sem alimentação do comburente. Quando o comburente entra no local, ocorre uma explosão, onde é dada esta denominação para o fenômeno.
  • 153. A partir dos anos 80, teorias formuladas pelos engenheiros suecos, Krister Giselsson e Mats Rosander, revolucionaram os conceitos sobre a dinâmica do fogo e ampliaram o entendimento sobre o comportamento dos incêndios interiores, ajudando a entender melhor algumas ocorrências trágicas onde bombeiros morreram ou ficaram gravemente feridos. EVOLUÇÃO HISTÓRICA
  • 154. Em um incêndio interior podemos chegar a um estágio onde a radiação térmica total emitida pelo incêndio afete de tal forma os gases aquecidos provenientes da *pirólise dos materiais combustíveis que irá se produzir uma ignição súbita generalizada, ou seja, a inflamação de todas as superfícies combustíveis expostas no ambiente. * Pirólise: decomposição química, especialmente das substâncias orgânicas, por aquecimento. Estudiosos do assunto aconselham o termo “produtos não queimados de pirólises” deveria ser substituído por “gases aquecidos” na definição da NFPA (National Fire Protection Association)
  • 155. Existem quatro diferenças principais entre um flashover e um backdraft. A primeira diferença é que enquanto os backdrafts não ocorrem com freqüência (um bombeiro pode passar por essa experiência somente um ou duas vezes durante toda sua carreira), os flashovers acontecem com relativa constância. PRINCIPAIS DIFERENÇAS
  • 156.  A segunda diferença é que um backdraft é um fenômeno explosivo (evento identificado pela NFPA como aquele que libera ondas de choque que podem romper e lançar estruturas) e o flashover não.  A terceira diferença está relacionada com o período em que o fenômeno ocorre durante o incêndio.
  • 157. A quarta diferença está ligada a causa do fenômeno. Enquanto o backdraft surge devido a entrada repentina de ar fresco num espaço onde havia um incêndio controlado pela falta de ventilação, o efeito disparador do flashover é devido ao aquecimento gradual de todos os materiais combustíveis presentes que alcançam, simultaneamente, seu ponto de ignição.
  • 158. Os bombeiros precisam aprender a ler os incêndios. Da mesma forma que um médico observa uma radiografia e interpreta lesões que um leigo normalmente não conseguiria enxergar, um bombeiro deve observar o local do incêndio e identificar seus riscos e a melhor forma de combatê-los. Os sinais de advertência dos IPR devem ser ensinados a todos os bombeiros.
  • 159. O herói, é o covarde que não teve tempo de correr!
  • 160. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM LOCAIS DE INCÊNDIO - Brigadadista de Incêndio -  Mantenha a calma.  Elabore uma Tática de Combate a Incêndio.  Aja sempre que possível em equipe.  Sendo necessário o uso de mangueiras, molhe o corpo.  Caso sinta sono ou tonteira, saia imediatamente do local.  A prioridade é para a manutenção da vida humana.
  • 161. TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO 1 - Existem vítimas? 2 - O quê queima? 3 - Onde queima? 4 - Quanto queima? v Verificar recursos disponíveis. v Definir procedimentos. v Redefinir procedimentos, sempre que necessário. PRIORIDADE PARA MANUTENÇÃO DAS VIDAS HUMANAS
  • 162. PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM LOCAIS DE INCÊNDIO Público em Geral v Mantenha a calma. v Evite pânico, busque soluções. v Improvise um filtro de ar com um pedaço de pano. v Não retire as roupas, se possível molhá-las. v Com muita fumaça, caminhe rastejando. v Em prédio, desça sempre que possível. v Use as escadas, não utilize elevadores. v Feche as portas por onde passar, sem trancá-las.
  • 163. PROCEDIMENTO PARA SOLICITAR O CORPO DE BOMBEIROS 1 - DISQUE: 193 podendo ser chamado sem cartão 2 - INDIQUE: Qual a ocorrência (se incêndio ou Salvamento) . Diga se há vítimas; 3 - CITE: A localização do prédio sinistrado (rua, número e bairro). Se houver uma referência bastante conhecida nas proximidades deve ser citada (cinema, Igreja, monumento, cruzamento, etc.); 4 - DIGA: Seu nome completo e o número do telefone usado; 5 - DESLIGUE E AGUARDE: Junto ao aparelho a confirmação do pedido pelos bombeiros. Enquanto isso o telefone não deverá ser utilizado.
  • 164. “Nem sempre da pra fazer o que gostamos. Mas aquele que gosta do que faz. E sente orgulho em fazer melhor. A cada dia vai mais longe.”
  • 165. “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo, nem a si mesmo, perderá todas as batalhas ...” Sun Tzu Conclusão - Pensamento
  • 166. TEL. DO CORPO DE BOMBEIROS NO BRASIL 193
  • 168. PALESTRANTE Tenente Bombeiro Militar Instrutor do Curso de Bombeiro Civil (21) 2692-9890 / 97007-4067