2. Fatores que afetam a
uniformidade de rega –
Aspersão
• Não uniformidade do funcionamento dos
aspersores, motivada pela diferente
velocidade de rotação, caudal aplicado e
ângulo de trajetória;
• Não uniformidade na velocidade de
deslocação dos aspersores automotores;
• Variação no caudal aplicado, devido a
diferenças de cota entre os vários pontos
de aplicação e às perdas de carga;
• Escoamento superficial da água;
• Aplicação defeituosa junto das zonas de
fronteira, principalmente nos casos de
aspersores gigantes e pivot;
3. Rega de Aspersão
• Pressão de funcionamento dos aspersores, de
acordo com a gama e fabricante (Nunca variar
acima de 20%, entre o 1º aspersor e ultimo
aspersor do ramal)
• Caudal debitado pelos aspersores – não
ultrapassar 10% entre o 1º aspersor do ramal
e o ultimo)
• Uniformidade de rega pode ser avaliada pelo
teor de humidade de solo por várias
amostras;
• O escoamento superficial deverá ser nulo ou
quase nulo;
• Operacionalidade dos aspersores;
• Estado dos orificios dos aspersores
• Qualidade da água, sedimentos e matérias em
suspensão, necessidade de melhoria de
filtragem;
Técnicas de avaliação – Avaliação Simples
4. Rega de Aspersão • Alterar o espaçamento entre ramais
de porta aspersores – Melhoria em
relação ao vento;
• Substituir os orificios dos aspersores,
ou variar as pressões de
funcionamento;
• Ajustar a pluviometria dos aspersores,
a taxa de infiltração – Redus
escoamento superficial;
• Fazer variar a duração da rega;
• Ajustar a pressão de funcionamento,
por forma a garantir caudal entre os
valores garantidos segundo o
fabricante;
Técnicas de avaliação simples – Recomendações
5. Rega de Aspersão
• Escolha do setor;
• Escolha zona de ensaio; Lateral / Bloco /
Área Total
• Instalação de pelo menos 24 pluviometros,
espaçados de 3 em 3 metros entre si;
• Medição do volume de água recolhido em
recipients, determinando a pluviometria;
• Medição de caudal e pressão ao longo do
ramal, devendo ser medida a pressão de
pelo menos 20 a 40 aspersores,
previamente selecionados;
• Deve ser medida a evaporação de água
durante o teste, recipiente colocado fora
do ensaio recepiente este com área e
volume conhecido;
Técnicas de avaliação – Avaliação completa
6. Rega de Aspersão • Alterar o espaçamento entre
ramais de porta aspersores –
Melhoria em relação ao vento;
• Substituir os orificios dos
aspersores, ou variar as pressões
de funcionamento;
• Ajustar a pluviometria dos
aspersores, a taxa de infiltração –
Redus escoamento superficial;
• Fazer variar a duração da rega;
• Ajustar a pressão de
funcionamento, por forma a
garantir caudal entre os valores
garantidos segundo o fabricante;
Técnicas de avaliação completa – Recomendações
7. Canhões Auto-Motores
• Conhecer o espaçamento entre percursos da
máquina;
• Observar e registar a marca e modelo do
aspersor, diametro do orificio, ângulo de
funcionamento e alcance do canhão;
• Velocidade de deslocamento do equipamento;
• Medição do volume de água aplicado;
• Medir o ângulo da superficie molhada pelo
aspersor;
• Observar e registar a velocidade e a direção do
vento antes, durante e final da avaliação;
• Medir pressões e os caudais à entrada do Sistema
(Bombagem), e na entrada do enrolador e no
manometro do canhão;
• Ter acesso ao catálogo do equipamento;
• Ter acesso ao projeto de rega;
Técnicas de avaliação – Medições e registos
8. Canhões Auto-Motores • Escolha a zona de ensaio, situada no
meio desta;
• Local onde os pluviometros possam
recolher a água conforme o percurso
do aspersor;
• Instalação de pelo menos 8
pluviometros, espaçados de 3 em 3
metros entre si, lado direito e
esquerdo da trajetoria do aspersor;
• Os recipientes deverão estar
numerados de igual modo lado
direito e esquerdo somando-se no
final os valores;
• Deve ser medida a evaporação de
água durante o teste, recipiente
colocado fora do ensaio recepiente
este com área e volume conhecido;
Técnicas de avaliação – Metodologia
9. Pivot • Conhecer o espaçamento entre percursos da
máquina;
• Observar e registar a marca e modelo do
aspersor, diametro do orificio, ângulo de
funcionamento e alcance do canhão;
• Velocidade de deslocamento do equipamento;
• Medição do volume de água aplicado;
• Medir o ângulo da superficie molhada pelo
aspersor;
• Observar e registar a velocidade e a direção do
vento antes, durante e final da avaliação;
• Medir pressões e os caudais à entrada do
Sistema (Bombagem), e na entrada do
enrolador e no manometro do canhão;
• Ter acesso ao catálogo do equipamento;
• Ter acesso ao projeto de rega;
Técnicas de avaliação – Medições e registos