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Normas de inspeção
Parâmetros a medir numa avaliação
Normas aplicáveis
A inspeção técnica ao sistema de rega seguirá as normas internacionais existentes, em particular as
aplicáveis à determinação da uniformidade de aplicação:
• Normas ISO15886‐3,7749‐2&ASABES398.1para os aspersores clássicos;
• Norma ISO11545&EN12325 para os pivôs;
• Norma ISO8026 para os microaspersores;
• Norma ISO9260&9261 para os gotejadores;
• Norma ISO8224‐1&ASABES436.1 para os canhões (enroladores).
Nas situações não previstas nas normas referidas, poderá seguir‐se a metodologia e recomendações
constantes em Merriam & Keller1.
1 Merriam, J. & J. Keller, 1978 – Farm Irrigation, System Evaluation: A Guide for Management. Utah State University. 3.a Ed. Logan, Utah.
Condições de
ensaio
O ensaio de avaliação deverá ser realizado, de
forma a que a cultura não interfira na recolha
dos volumes com os coletores;
As culturas são baixas ou o solo está nu;
Durante o ensaio deverá ser superior a 6 mm;
A inspeção não poderá ser efetuada com vento
de velocidade superior a 3 m/s;
No caso da rega por aspersão, o ensaio deverá
ser efetuado num setor de rega representativo
da parcela;
No caso de pivô ou lateral móvel, o ensaio
deverá ser realizado com o braço localizado na
posição mais desfavorável, ou seja, no local que
requer maior altura manométrica.
e
m
c
o
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fe
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s
v
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Caudal e pressão à entrada do Sistema;
Caudal e pressão dos aspersores;
Pressões de funcionamento e condições do sistema para assegurar a
estabilidade da pressão fornecida ao longo da campanha de rega;
Alcance, malha de implantação e taxa de sobreposição dos aspersores;
Taxa de aplicação de água e coeficiente de uniformidade dos aspersores;
Ajustamento do setor regado nos aspersores junto aos limites da parcela;
Dotação real aplicada;
Avaliação do declive predominante da parcela;
Verificação do ajustamento da bomba ao Sistema.
Aspersão
Clássica
Medições
e
m
c
o
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ta
di
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n
t
e
s
v
e
Variação da pressão nos emissores
superior a 30%;
Variação de caudal nos emissores
superior a 15%;
Coeficiente de uniformidade inferior
a 60%;
Falta de homogeneidade dos bicos;
Aspersão
clássica
Fatores
limitativos
e
m
c
o
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ta
di
fe
r
e
n
t
e
s
v
e
Falta de verticalidade dos porta-aspersores;
Fugas;
Inexistência ou não funcionamento de órgãos de
medição (manómetros);
Desajuste do setor regado nos aspersores junto aos
limites da parcela;
Desajuste da pressão nos reguladores de pressão,
quando existam;
Aspersão
clássica
Indicadores de
melhoria
e
m
c
o
n
ta
di
fe
r
e
n
t
e
s
v
e
Caudal e pressão à entrada do Sistema;
Largura entre passagens e taxa de sobreposição;
Pressões de funcionamento e condições do sistema para assegurar a
estabilidade da pressão fornecida ao longo da campanha de rega;
Taxa de aplicação de água e coeficiente de uniformidade do sistema;
Ajustamento da aplicação de água junto aos limites da parcela;
Dotação real aplicada;
Avaliação do declive predominante da parcela;
Verificação do ajustamento da bomba ao Sistema.
Canhão
enrolador
Medições
e
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t
e
s
v
e
Caudal e pressão à entrada do Sistema;
Estado de funcionamento dos emissores (centro, final e outros pontos de
referência);
Pressões de funcionamento dos emissores (centro,final e em outros
pontos de referência);
Medição da pressão a montante e a jusante dos reguladores, caso
existam;
Uniformidade da distribuição ao longo da extensão do braço;
Coeficiente de uniformidade do sistema;
Tempo por volta e dotação real aplicada;
Avaliação do declive predominante da parcela;
Verificação do ajustamento da bomba ao sistema;
Pivô e lateral
móvel
Medições
e
m
c
o
n
ta
di
fe
r
e
n
t
e
s
v
e
Pressão no final do sistema inferior à
requerida;
Não funcionamento dos reguladores de
pressão, pressão medida superior a 20%
de regulação;
Coeficiente de uniformidade inferior a
70%;
Pivô e lateral
móvel
Fatores
limitativos
e
m
c
o
n
ta
di
fe
r
e
n
t
e
s
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e
Fugas;
Dois ou mais emissores entupidos;
Inexistência ou não funcionamento
de órgãos de medição (manómetros);
Pivô e lateral
móvel
Indicadores
de melhoria
e
m
c
o
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ta
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e
n
t
e
s
v
e
Caudal e pressão à entrada do Sistema;
Caudal e pressão mínima dos setores;
Caudal e pressão de funcionamento dos emissores;
Estado de funcionamento dos órgãos de medição,
controlo e automação;
Coeficiente de uniformidade do sistema;
Dotação real aplicada;
Verificação do ajustamento da bomba ao sistema;
Rega
localizada
Medições
e
m
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n
t
e
s
v
e
Variação da pressão nos emissores superior a 30%;
Variação de caudal nos emissores superior a 15%;
Coeficiente de uniformidade inferior a 75%, nos
gotejadores autocompensantes inferior a 80%;
Falta de homogeneidade dos modelos dos emissores
dentro do setor;
Pressão nos emissores fora do intervalo de compensação
dos emissores;
Coeficiente de uniformidade inferior a 75%;
Rega
localizada
Fatores
limitativos
e
m
c
o
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ta
di
fe
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e
n
t
e
s
v
e
Fugas;
Observação e deteção de emissores
total ou parcialmente entupidos;
Inexistência ou não funcionamento
de órgãos de medição (manómetros);
Desajuste da pressão nos reguladores
de pressão, quando existam;
Rega
localizada
Indicadores
de melhoria
e
m
c
o
n
ta
di
fe
r
e
n
t
e
s
v
e
Diferencial de carga hidráulica
(montante jusante), antes e
depois de um ciclo de limpeza;
Sistemas de
filtração
Medições
e
m
c
o
n
ta
di
fe
r
e
n
t
e
s
v
e
Perda de carga nos filtros superior
a 65 kPa (0,65 bar);
Sistemas de filtração
Melhorias
e
m
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ta
di
fe
r
e
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e
Precisão de contagem;
Contador
Medições
Declive do terreno
1. Há lugar à avaliação do declive nos casos de rega por aspersão clássica, canhão (enrolador), pivô ou
lateral móvel.
2. Nas situações em que o declive não é visualmente apreciável, isto é, quando não é possível (ou é difícil)
estabelecer visualmente a existência de declive, presume‐se que este não é significativo, pelo que não
há lugar à determinação do declive.
3. Nas zonas onde o declive é apreciável, deverá proceder‐se à determinação do declive.
Fatores limitativos
do terreno
Sinais de arrastamento de solo durante o ensaio ou induzido por
regas anteriores.
Indicadores de melhoriado
• Recomendações de redução da pluviometria do sistema;
• Recomendações para a utilização de técnicas de armação do terreno
(covachos, camalhões,
•armação por curva de nível, etc.);
• Recomendações de adoção de valores de eficiência de rega mais
moderados nos cálculos do
• balanço hídrico/calendário de rega.
A inspeção técnica ao sistema de bombeamento seguirá as
normas existentes, adotando‐se as normas da ASAE2, se outras
não estiverem disponíveis.
Caudal;
Consumo dos motores;
Análise da fatura energética;
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bombeamento
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normas

  • 2. Parâmetros a medir numa avaliação Normas aplicáveis A inspeção técnica ao sistema de rega seguirá as normas internacionais existentes, em particular as aplicáveis à determinação da uniformidade de aplicação: • Normas ISO15886‐3,7749‐2&ASABES398.1para os aspersores clássicos; • Norma ISO11545&EN12325 para os pivôs; • Norma ISO8026 para os microaspersores; • Norma ISO9260&9261 para os gotejadores; • Norma ISO8224‐1&ASABES436.1 para os canhões (enroladores). Nas situações não previstas nas normas referidas, poderá seguir‐se a metodologia e recomendações constantes em Merriam & Keller1. 1 Merriam, J. & J. Keller, 1978 – Farm Irrigation, System Evaluation: A Guide for Management. Utah State University. 3.a Ed. Logan, Utah.
  • 3. Condições de ensaio O ensaio de avaliação deverá ser realizado, de forma a que a cultura não interfira na recolha dos volumes com os coletores; As culturas são baixas ou o solo está nu; Durante o ensaio deverá ser superior a 6 mm; A inspeção não poderá ser efetuada com vento de velocidade superior a 3 m/s; No caso da rega por aspersão, o ensaio deverá ser efetuado num setor de rega representativo da parcela; No caso de pivô ou lateral móvel, o ensaio deverá ser realizado com o braço localizado na posição mais desfavorável, ou seja, no local que requer maior altura manométrica.
  • 4. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Caudal e pressão à entrada do Sistema; Caudal e pressão dos aspersores; Pressões de funcionamento e condições do sistema para assegurar a estabilidade da pressão fornecida ao longo da campanha de rega; Alcance, malha de implantação e taxa de sobreposição dos aspersores; Taxa de aplicação de água e coeficiente de uniformidade dos aspersores; Ajustamento do setor regado nos aspersores junto aos limites da parcela; Dotação real aplicada; Avaliação do declive predominante da parcela; Verificação do ajustamento da bomba ao Sistema. Aspersão Clássica Medições
  • 5. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Variação da pressão nos emissores superior a 30%; Variação de caudal nos emissores superior a 15%; Coeficiente de uniformidade inferior a 60%; Falta de homogeneidade dos bicos; Aspersão clássica Fatores limitativos
  • 6. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Falta de verticalidade dos porta-aspersores; Fugas; Inexistência ou não funcionamento de órgãos de medição (manómetros); Desajuste do setor regado nos aspersores junto aos limites da parcela; Desajuste da pressão nos reguladores de pressão, quando existam; Aspersão clássica Indicadores de melhoria
  • 7. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Caudal e pressão à entrada do Sistema; Largura entre passagens e taxa de sobreposição; Pressões de funcionamento e condições do sistema para assegurar a estabilidade da pressão fornecida ao longo da campanha de rega; Taxa de aplicação de água e coeficiente de uniformidade do sistema; Ajustamento da aplicação de água junto aos limites da parcela; Dotação real aplicada; Avaliação do declive predominante da parcela; Verificação do ajustamento da bomba ao Sistema. Canhão enrolador Medições
  • 8. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Caudal e pressão à entrada do Sistema; Estado de funcionamento dos emissores (centro, final e outros pontos de referência); Pressões de funcionamento dos emissores (centro,final e em outros pontos de referência); Medição da pressão a montante e a jusante dos reguladores, caso existam; Uniformidade da distribuição ao longo da extensão do braço; Coeficiente de uniformidade do sistema; Tempo por volta e dotação real aplicada; Avaliação do declive predominante da parcela; Verificação do ajustamento da bomba ao sistema; Pivô e lateral móvel Medições
  • 9. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Pressão no final do sistema inferior à requerida; Não funcionamento dos reguladores de pressão, pressão medida superior a 20% de regulação; Coeficiente de uniformidade inferior a 70%; Pivô e lateral móvel Fatores limitativos
  • 10. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Fugas; Dois ou mais emissores entupidos; Inexistência ou não funcionamento de órgãos de medição (manómetros); Pivô e lateral móvel Indicadores de melhoria
  • 11. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Caudal e pressão à entrada do Sistema; Caudal e pressão mínima dos setores; Caudal e pressão de funcionamento dos emissores; Estado de funcionamento dos órgãos de medição, controlo e automação; Coeficiente de uniformidade do sistema; Dotação real aplicada; Verificação do ajustamento da bomba ao sistema; Rega localizada Medições
  • 12. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Variação da pressão nos emissores superior a 30%; Variação de caudal nos emissores superior a 15%; Coeficiente de uniformidade inferior a 75%, nos gotejadores autocompensantes inferior a 80%; Falta de homogeneidade dos modelos dos emissores dentro do setor; Pressão nos emissores fora do intervalo de compensação dos emissores; Coeficiente de uniformidade inferior a 75%; Rega localizada Fatores limitativos
  • 13. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Fugas; Observação e deteção de emissores total ou parcialmente entupidos; Inexistência ou não funcionamento de órgãos de medição (manómetros); Desajuste da pressão nos reguladores de pressão, quando existam; Rega localizada Indicadores de melhoria
  • 14. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Diferencial de carga hidráulica (montante jusante), antes e depois de um ciclo de limpeza; Sistemas de filtração Medições
  • 15. e m c o n ta di fe r e n t e s v e Perda de carga nos filtros superior a 65 kPa (0,65 bar); Sistemas de filtração Melhorias
  • 17. Declive do terreno 1. Há lugar à avaliação do declive nos casos de rega por aspersão clássica, canhão (enrolador), pivô ou lateral móvel. 2. Nas situações em que o declive não é visualmente apreciável, isto é, quando não é possível (ou é difícil) estabelecer visualmente a existência de declive, presume‐se que este não é significativo, pelo que não há lugar à determinação do declive. 3. Nas zonas onde o declive é apreciável, deverá proceder‐se à determinação do declive.
  • 18. Fatores limitativos do terreno Sinais de arrastamento de solo durante o ensaio ou induzido por regas anteriores.
  • 19. Indicadores de melhoriado • Recomendações de redução da pluviometria do sistema; • Recomendações para a utilização de técnicas de armação do terreno (covachos, camalhões, •armação por curva de nível, etc.); • Recomendações de adoção de valores de eficiência de rega mais moderados nos cálculos do • balanço hídrico/calendário de rega.
  • 20. A inspeção técnica ao sistema de bombeamento seguirá as normas existentes, adotando‐se as normas da ASAE2, se outras não estiverem disponíveis. Caudal; Consumo dos motores; Análise da fatura energética; Altura de elevação; Profundidade de aspiração se aplicar; Sistemas de bombeamento Observações e medições a efetuar