1. ENSINO À DISTÂNCIA
SESSÃO DE ESCLARECIMENTO
Fonte: https://www.goconqr.com/pt/examtime/blog/educacao-a-distancia-ead/
Ana Carolina Nunes T2
2101215
2. CONCEITOS
Educação à Distância
Separação física entre o
aluno e o professor;
Mediada através das
tecnologias;
É flexível no tempo e no
espaço.
Modalidade de
ensino que supõe o
uso da web e pode
ser utilizada tanto
no presencial como
à distância.
Junção de vários
recursos educativos
abertos (ex. MOOCs.
OER);
Remete para a ideia
de liberdade no
processo de
aprendizagem e no
acesso a conteúdos
educacionais.
E-Learning Educação Aberta
3. E-LEARNING: DEFINIÇÕES
Pode ser definido como:
• Uma forma de prestar educação através de meios eletrónicos;
• Orientado para o sistema de entrega/acesso à informação;
• Orientado para a comunicação e interação;
• Paradigma educativo.
POSSÍVEL DEFINIÇÃO DE E-LEARNING INCLUSIVA E ABRANGENTE:
O e-learning é um modalidade de ensino que pode constituir totalmente ou parcialmente o modelo
educativo onde está inserido, explorando a tecnologia de modo a facilitar o acesso, a evolução e
melhorias relativas às competências das áreas de educação e de formação.
4. GERAÇÕES DE TECNOLOGIA DE EDUCAÇÃO
A DISTÂNCIA
• 1ª Geração: marcada pelo correio;
• 2ª Geração: determinada pelos mass media (televisão, rádio e
cinema);
• 3ª Geração: adotou tecnologias interativas (áudio, texto, vídeo
e web conferência);
• 4ª e 5ª Geração: introduziu banco de dados inteligentes que
integram tecnologias da Web 2.0.
5. GERAÇÕES DE PEDAGOGIA DE ENSINO À
DISTÂNCIA
• Pedagogia Cognitivo-Behaviorista
A aprendizagem é definida por novos comportamentos ou mudanças do mesmo
que surgem como resposta de indivíduos a estímulos.
Presença cognitiva: processos estruturados onde o interesse é estimulado.
Presença social: mínima presença social pois era vista como um processo
individual.
Presença de ensino: diminuída/reconstruída em função do ensino a distância.
Principais Teóricos:
Edward Watson
John Thordike
B. F. Skinner
6. Pontos Fortes Pontos Fracos
• Maximizaram o acesso e liberdade do
aluno;
• Diminuição significativa dos custos em
comparação com o ensino tradicional;
• Clareza nos objetivos de aprendizagem.
• Diminuição da presença a nível de
ensino, a nível social e de modelos
formais de presença cognitiva;
• Afasta o “aprender a ser” com o método
de aprender a fazer.
• Pedagogia Cognitivo-Behaviorista
7. • Pedagogia Socioconstrutivista Principais Teóricos:
Vygotsky
Dewey
Os alunos criam formas de construir conhecimento e de integrar o conhecimento
previamente adquirido, o contexto molda assim o desenvolvimento do conhecimento
do aluno.
Presença cognitiva: conhecimento com significado individual, autêntico, ocorre em
cenários não formais e informais;
Presença social: interação mediada, elemento essencial na qualidade da educação a
distância;
Presença de ensino: simplificação da aprendizagem, escolha e intervenção educativa;
ajuda direta.
8. Pontos Fortes Pontos Fracos
• Aprendizagem assíncrona e síncrona nas
comunicações humanas;
• Melhores interações de aluno para aluno
e de aluno para professor.
• Limites na acessibilidade;
• Modelos mais dispendiosos de ensino a
distância;
• Problemas associados à educação
tradicional (professor como figura
principal, aulas de teor passivo,
restrições a nível geográfico e temporal).
• Pedagogia Socioconstrutivista
9. • Pedagogia Conectivista
Construção de redes de informação, contactos e recursos aplicáveis na vida real;
O papel do aluno é conseguir encontrar e aplicar conhecimento quando necessário.
Teoria ator-rede.
Presença cognitiva: ocorre em contextos de rede onde os alunos participam de acordo
com as suas necessidades;
Presença social: criação e manutenção de redes de alunos, ex alunos e indivíduos com
conhecimentos importantes para um determinado objetivo de aprendizagem;
Presença de ensino: criação de diferentes percursos de aprendizagem, design e suporte
de participações.
Principais Teóricos:
George Siemens
Stephen Downes
10. • Pedagogia Conectivista
Pontos Fortes Pontos Fracos
• Tem um grande potencial;
NO ENTANTO…
• Falta de conexão;
• Estrutura desigualmente distribuída e
rarament4e eficiente;
• É necessária muita energia de forma a
manter as redes ativas;
• Estudantes sentem-se perdidos e
confusos;
• Dificuldade em aprender novas
tecnologias e diferença na autonomia de
cada aluno para conseguir lidar em tal
ambiente.