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ACONSTRUÇÃO DO SUS
MEDICINA SOCIAL I
No Rio de Janeiro, em 1789, só existiam
quatro médicos exercendo a profissão”
• “Criação da primeira escola médica do Brasil- Bahia”
 os navios estrangeiros não
mais queriam atracar no
porto do Rio de Janeiro
 Oswaldo Cruz é nomeado
diretor do Departamento
Federal de Saúde Pública:
erradicar a epidemia de
febre-amarela na cidade do
Rio de Janeiro
 1904: obrigatoriedade da
vacinação contra varíola:
revolta da vacina
 Modelo “campanhista”
• Peste
No Início...
◦ O atendimento à saúde no começo era por ações de
filantropia.
◦ As pessoas eram atendidas pelas instituições e médicos
filantropos.
Como as pessoas viviam...
◦ Além dos eventos epidêmicos;
◦ Os problemas individuais de saúde aumentaram;
◦ Enfermidades graves e menores;
◦ Doenças congênitas;
◦ Acidentes variados modificavam-se;
Essas situações requeriam um atendimento com uma
solução que tivesse ações de caráter coletivo;
O Estado fazia algumas ações de saúde diante de
epidemias;
Vacinação
CAPS
(Caixas de
Aposentadoria e
Pensões)
1923-1933
IAPs
(Instituto de
Aposentadorias e
Pensões)
1933-1966
INPS
(Instituto Nacional
Da Previdência
Social)
1966- 1977
(Instituto
Nacional de
Assistência
Médica da
Previdência
Social)
SUS – 1988 até
o dias atuais
INAMPS 1977-
1993
Ocaminhopercorridopara chegarmosaté oSUS...
A maior presença do Estado na saúde pública
ocorreu principalmente após a criação, em
1953, do Ministério da Saúde;
Maior organização dos serviços
Foram criados departamentos específicos
para cada finalidade.
O Ministério da Saúde era responsável pela
formulação de políticas nacionais de saúde, de
alimentação e de nutrição, assim como pelas
ações de atenção à saúde de interesse coletivo
Conferência de ALMA-ATA
◦Cazaquistão 1978
Conferência de ALMA-ATA
▶“Os governos têm pela saúde de seus povos uma responsabilidade
que só pode ser realizada mediante adequadas medidas sanitárias e
sociais.
▶Uma das principais metas sociais dos governos, das organizações
internacionais e de toda a comunidade mundial na próxima década
deve ser a de que todos os povos do mundo, até o ano 2000,
atinjam um nível de saúde que lhes permita levar uma vida social e
economicamente produtiva.
▶OS CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE constituem a
chave para que essa meta seja atingida, como parte do
desenvolvimento, no espírito da justiça social.”
Fonte: http://www.opas.org.br/declaracao-de-alma-ata/
8ª Conferência Nacional de Saúde- Brasil
A 8ª Conferência Nacional de Saúde
- realizada entre 17 e 21 de março de 1986 em Brasília
- foi um dos momentos mais importantes na definição do
Sistema Único de Saúde (SUS) e
- debateu três temas principais: 'A saúde como dever do
Estado e direito do cidadão', 'A reformulação do
Sistema Nacional de Saúde' e 'O financiamento setorial'
Ampliação do conceito de saúde
8° Conferência Nacional de Saúde:
“...saúde é a resultante das condições de alimentação,
habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho,
transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra
e o acesso a serviços de saúde. É assim, antes de tudo, o
resultado das formas de organização social da produção, as
quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida...”
Antes do SUS...
O sistema público de saúde atendia a quem contribuía para a Previdência Social.
Quem não tinha dinheiro dependia da caridade e da filantropia.
Centralizado e de responsabilidade federal, sem a participação dos usuários.
Assistência médico-hospitalar.
Saúde é ausência de doenças.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
“É uma nova formulação política e organizacional para o
reordenamento dos serviços e ações de saúde
estabelecida pela Constituição de 1988.
“Art. 196 CF: A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas que
visem à redução do risco de doença e de outros agravos e
ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para
sua promoção, proteção e recuperação.
SUS
Municípios
Ministério
da Saúde
Estados
Composição do SUS
Por que é um sistema único?
Segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos
em todo o território nacional, sob a responsabilidade das três
esferas autônomas de governo federal, estadual e municipal.
SUS não é um serviço ou uma instituição
SUS é um sistema que significa um conjunto de unidades, de
serviços e ações que interagem para um fim comum. Esses
elementos integrantes do sistema, referem-se ao mesmo tempo,
às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde.
Princípios
do SUS
Organizacionais
Ideológicos
ou
Doutrinários
Universalidade
Integralidade
Equidade
Descentralização
Regionalização
Hierarquização
Controle social
Princípios Doutrinários
◦Universalidade;
◦Integralidade;
◦Equidade.
 Esses princípios dizem respeito à ideologia do Sistema Único de
Saúde, à base doutrinária desse sistema.
Princípios Doutrinários
UNIVERSALIDADE – É a garantia de atenção à
saúde por parte do sistema, a todo e qualquer
cidadão.
◦ Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito de
acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como
àqueles contratados pelo poder público.
◦ Todos têm direito, independentemente de renda, sexo,
idade, classe social, religião e cor.
EQUIDADE
◦ É assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com
a complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde
morar, sem privilégios e sem barreiras.
◦ Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme
suas necessidades até o limite do que o sistema puder oferecer
para todos.
INTEGRALIDADE
oCada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma
comunidade;
oConsidera também o indivíduo nas suas características
biopsicossociais e espirituais, ou seja, considerando todas as
necessidades de saúde desse indivíduo.
oÉ um princípio que diz respeito à totalidade da atenção
dentro Sistema de Saúde, considerando os três níveis de
atenção: Primária, Secundária e Terciária.
oAs unidades prestadoras de serviço, com seus diversos
graus de formam também
indivisível
complexidade,
configurando um sistema capaz
um todo
de prestar
assistência integral.
Princípios Organizativos
Descentralização (tirar do centro) e Comando Único
• A gestão da saúde, que anteriormente era centrada no
Governo Federal, hoje, com o Sistema Único de Saúde, foi
descentralizada para Estados e Municípios.
• Comando único, onde cada esfera de governo é autônoma e
soberana nas suas decisões e atividades,
Regionalização
• É organizar a rede de atenção à saúde considerando as
características semelhantes, e também considerando a rede
de atenção à saúde, características populacionais, situação de
saúde, indicadores e outros fatores.
• Articulação entre os serviços
Hierarquização
Aminha rede de atenção à saúde deve ser organizada em
serviços de níveis de complexidade diferenciados:
Atenção
Terciária
Atenção
Secundária
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LEI 8.080 de 1990
Lei Orgânica de Saúde
 Dispõe sobre as condições de promoção, proteção e recuperação
da saúde;
 Da organização e funcionamento dos serviços.
 Ela diz respeito à regulamentação e à organização e
funcionamento do Sistema Único de Saúde.
Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser
humano, devendo o Estado prover as condições
indispensáveis ao seu pleno exercício.
Principais temas da Lei 8080/90
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Princípios e diretrizes do SUS
Políticas para populações específicas
Responsabilidade das três esferas de governo
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Política de recursos humanos
Participação complementar do setor privado
Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990
◦ Lei 8.080 sofreu vetos e por isso foi necessário que, no finalzinho do
ano de 1990, fosse criada uma lei para a Participação da
Comunidade e as Transferências de Recursos Financeiros para os
entes Federados.
◦ Essa lei também trata a questão do Financiamento do Sistema Único
de Saúde. Diz respeito à transferência regular e automática de
recursos do Governo Federal para Estados e Municípios e Distrito
Federal.
Lei 8.142/ 90
◦ Cada esfera de governo deve contar com instâncias colegiadas com
participação da comunidade. Quais são elas: Conferências de
Saúde e Conselhos de Saúde.
◦ Conselho de Saúde é o órgão que vai fiscalizar a implementação
e utilização dos recursos de forma geral.
◦ Conferências de Saúde é responsável pela formulação de novas
propostas para o Sistema Único de Saúde, que acontece a cada 4
anos.
◦ Transferências de recursos financeiros entre os governos
Conferência de Saúde Conselho de Saúde
• Reunião a cada 4 anos • Caráter Permanente
• Representação de vários
segmentos sociais
• Representantes do governo
• Prestadores de Serviço
• Profissionais de Saúde e
usuários
• Avaliar a situação de saúde
• Propor diretrizes para a
formulação de política de
saúde
• Formulação de estratégias
• Controle de execução de
políticas públicas
• Convocada pelo Poder
Executivo ou pela
Conferência de Saúde ou
pelo Conselho de Saúde
• Decisões homologadas pelo
chefe executivo de cada
esfera de governo
Controle Social
◦ Está relacionado à participação da comunidade no Sistema
Único de Saúde, na formulação das políticas e na fiscalização
e implementação dessas políticas.
◦ O controle social para alguns autores é considerado um
Princípio Doutrinário, para outros autores ele é um princípio
Organizacional
Participação Popular:
◦ A sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema.
Para isto, devem ser criados os Conselhos e as
Conferências de Saúde, que visam formular
estratégias, controlar e avaliar a execução da política
de saúde
Composição
dos Conselhos
de Saúde
25% de entidades
de trabalhadores de
saúde
50% de
entidades de
usuários
25%de representantes
de governo,
prestadores de
serviços privados
conveniados ou sem
fins lucrativos
RESOLUÇÃO Nº 453,
DE 10 DE MAIO DE
2012
◦O direito à saúde é o valor central da cobertura de saúde
universal, a ser promovido e protegido, sem distinção de
idade, grupo étnico, raça, sexo, gênero, orientação sexual,
idioma, religião, opiniões políticas ou outras, origem
nacional ou social, posição econômica, nascimento ou
qualquer outro status.
◦ (OPAS, 2020)
Referências:
◦BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080,
de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 set.
1990, Seção 1, p 1.
◦BRASIL. Ministério da Saúde. ABC do SUS: doutrinas e princípios.
Ministério da Saúde - Secretaria Nacional de Assistência à Saúde,
Brasília, DF, 1990.
◦BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Resolução no
453, de 10 de maio de 2012. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
◦Organização Pan-Americana da Saúde. Relatório 30 anos de SUS, que
SUS para 2030? Brasília, D.F.:; 2020. Disponível
em:<https://iris.paho.org/handle/10665.2/52517>
Referências:
◦ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de
Assuntos Administrativos. SUS: a saúde do Brasil / Ministério da Saúde,
Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – Brasília
: Editora do Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_saude_brasil_3ed.pdf>.
Acesso em 03 março 2018.
◦ MENDES, IsabelAmélia Costa. Desenvolvimento e saúde: a declaração de
Alma-Ata e movimentos posteriores. Rev. Latino-Am.
Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 12, n. 3, p. 447-448, June 2004
. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
11692004000300001&lng=en&nrm=iso>. access
on 11 Aug. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692004000300001.
◦ SANGLARD, G.; FERREIRA, L. O. Médicos e filantropos: a
institucionalização do ensino da pediatria e da assistência à infância no
Rio de Janeiro da Primeira República. Varia hist., Belo Horizonte , v.
26, n. 44, p. 437-459, Dec. 2010 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
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  • 5. No Rio de Janeiro, em 1789, só existiam quatro médicos exercendo a profissão”
  • 6. • “Criação da primeira escola médica do Brasil- Bahia”
  • 7.
  • 8.  os navios estrangeiros não mais queriam atracar no porto do Rio de Janeiro  Oswaldo Cruz é nomeado diretor do Departamento Federal de Saúde Pública: erradicar a epidemia de febre-amarela na cidade do Rio de Janeiro  1904: obrigatoriedade da vacinação contra varíola: revolta da vacina  Modelo “campanhista” • Peste
  • 9. No Início... ◦ O atendimento à saúde no começo era por ações de filantropia. ◦ As pessoas eram atendidas pelas instituições e médicos filantropos.
  • 10. Como as pessoas viviam...
  • 11. ◦ Além dos eventos epidêmicos; ◦ Os problemas individuais de saúde aumentaram; ◦ Enfermidades graves e menores; ◦ Doenças congênitas; ◦ Acidentes variados modificavam-se; Essas situações requeriam um atendimento com uma solução que tivesse ações de caráter coletivo; O Estado fazia algumas ações de saúde diante de epidemias;
  • 13. CAPS (Caixas de Aposentadoria e Pensões) 1923-1933 IAPs (Instituto de Aposentadorias e Pensões) 1933-1966 INPS (Instituto Nacional Da Previdência Social) 1966- 1977 (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social) SUS – 1988 até o dias atuais INAMPS 1977- 1993 Ocaminhopercorridopara chegarmosaté oSUS...
  • 14. A maior presença do Estado na saúde pública ocorreu principalmente após a criação, em 1953, do Ministério da Saúde; Maior organização dos serviços Foram criados departamentos específicos para cada finalidade. O Ministério da Saúde era responsável pela formulação de políticas nacionais de saúde, de alimentação e de nutrição, assim como pelas ações de atenção à saúde de interesse coletivo
  • 16. Conferência de ALMA-ATA ▶“Os governos têm pela saúde de seus povos uma responsabilidade que só pode ser realizada mediante adequadas medidas sanitárias e sociais. ▶Uma das principais metas sociais dos governos, das organizações internacionais e de toda a comunidade mundial na próxima década deve ser a de que todos os povos do mundo, até o ano 2000, atinjam um nível de saúde que lhes permita levar uma vida social e economicamente produtiva. ▶OS CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE constituem a chave para que essa meta seja atingida, como parte do desenvolvimento, no espírito da justiça social.” Fonte: http://www.opas.org.br/declaracao-de-alma-ata/
  • 17. 8ª Conferência Nacional de Saúde- Brasil
  • 18. A 8ª Conferência Nacional de Saúde - realizada entre 17 e 21 de março de 1986 em Brasília - foi um dos momentos mais importantes na definição do Sistema Único de Saúde (SUS) e - debateu três temas principais: 'A saúde como dever do Estado e direito do cidadão', 'A reformulação do Sistema Nacional de Saúde' e 'O financiamento setorial'
  • 19. Ampliação do conceito de saúde 8° Conferência Nacional de Saúde: “...saúde é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e o acesso a serviços de saúde. É assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida...”
  • 20. Antes do SUS... O sistema público de saúde atendia a quem contribuía para a Previdência Social. Quem não tinha dinheiro dependia da caridade e da filantropia. Centralizado e de responsabilidade federal, sem a participação dos usuários. Assistência médico-hospitalar. Saúde é ausência de doenças.
  • 21. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS “É uma nova formulação política e organizacional para o reordenamento dos serviços e ações de saúde estabelecida pela Constituição de 1988. “Art. 196 CF: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
  • 23. Por que é um sistema único? Segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos em todo o território nacional, sob a responsabilidade das três esferas autônomas de governo federal, estadual e municipal. SUS não é um serviço ou uma instituição SUS é um sistema que significa um conjunto de unidades, de serviços e ações que interagem para um fim comum. Esses elementos integrantes do sistema, referem-se ao mesmo tempo, às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde.
  • 25. Princípios Doutrinários ◦Universalidade; ◦Integralidade; ◦Equidade.  Esses princípios dizem respeito à ideologia do Sistema Único de Saúde, à base doutrinária desse sistema.
  • 26. Princípios Doutrinários UNIVERSALIDADE – É a garantia de atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão. ◦ Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como àqueles contratados pelo poder público. ◦ Todos têm direito, independentemente de renda, sexo, idade, classe social, religião e cor.
  • 27. EQUIDADE ◦ É assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. ◦ Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o limite do que o sistema puder oferecer para todos.
  • 28. INTEGRALIDADE oCada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade; oConsidera também o indivíduo nas suas características biopsicossociais e espirituais, ou seja, considerando todas as necessidades de saúde desse indivíduo. oÉ um princípio que diz respeito à totalidade da atenção dentro Sistema de Saúde, considerando os três níveis de atenção: Primária, Secundária e Terciária. oAs unidades prestadoras de serviço, com seus diversos graus de formam também indivisível complexidade, configurando um sistema capaz um todo de prestar assistência integral.
  • 29. Princípios Organizativos Descentralização (tirar do centro) e Comando Único • A gestão da saúde, que anteriormente era centrada no Governo Federal, hoje, com o Sistema Único de Saúde, foi descentralizada para Estados e Municípios. • Comando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades,
  • 30. Regionalização • É organizar a rede de atenção à saúde considerando as características semelhantes, e também considerando a rede de atenção à saúde, características populacionais, situação de saúde, indicadores e outros fatores. • Articulação entre os serviços
  • 31. Hierarquização Aminha rede de atenção à saúde deve ser organizada em serviços de níveis de complexidade diferenciados: Atenção Terciária Atenção Secundária Atenção Primária
  • 32. LEI 8.080 de 1990 Lei Orgânica de Saúde  Dispõe sobre as condições de promoção, proteção e recuperação da saúde;  Da organização e funcionamento dos serviços.  Ela diz respeito à regulamentação e à organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde. Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
  • 33. Principais temas da Lei 8080/90 Determinantes sociais em saúde Vigilância em saúde Princípios e diretrizes do SUS Políticas para populações específicas Responsabilidade das três esferas de governo Estrutura de governança do SUS Política de recursos humanos Participação complementar do setor privado
  • 34. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990 ◦ Lei 8.080 sofreu vetos e por isso foi necessário que, no finalzinho do ano de 1990, fosse criada uma lei para a Participação da Comunidade e as Transferências de Recursos Financeiros para os entes Federados. ◦ Essa lei também trata a questão do Financiamento do Sistema Único de Saúde. Diz respeito à transferência regular e automática de recursos do Governo Federal para Estados e Municípios e Distrito Federal.
  • 35. Lei 8.142/ 90 ◦ Cada esfera de governo deve contar com instâncias colegiadas com participação da comunidade. Quais são elas: Conferências de Saúde e Conselhos de Saúde. ◦ Conselho de Saúde é o órgão que vai fiscalizar a implementação e utilização dos recursos de forma geral. ◦ Conferências de Saúde é responsável pela formulação de novas propostas para o Sistema Único de Saúde, que acontece a cada 4 anos. ◦ Transferências de recursos financeiros entre os governos
  • 36. Conferência de Saúde Conselho de Saúde • Reunião a cada 4 anos • Caráter Permanente • Representação de vários segmentos sociais • Representantes do governo • Prestadores de Serviço • Profissionais de Saúde e usuários • Avaliar a situação de saúde • Propor diretrizes para a formulação de política de saúde • Formulação de estratégias • Controle de execução de políticas públicas • Convocada pelo Poder Executivo ou pela Conferência de Saúde ou pelo Conselho de Saúde • Decisões homologadas pelo chefe executivo de cada esfera de governo
  • 37. Controle Social ◦ Está relacionado à participação da comunidade no Sistema Único de Saúde, na formulação das políticas e na fiscalização e implementação dessas políticas. ◦ O controle social para alguns autores é considerado um Princípio Doutrinário, para outros autores ele é um princípio Organizacional
  • 38. Participação Popular: ◦ A sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde
  • 39. Composição dos Conselhos de Saúde 25% de entidades de trabalhadores de saúde 50% de entidades de usuários 25%de representantes de governo, prestadores de serviços privados conveniados ou sem fins lucrativos RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012
  • 40. ◦O direito à saúde é o valor central da cobertura de saúde universal, a ser promovido e protegido, sem distinção de idade, grupo étnico, raça, sexo, gênero, orientação sexual, idioma, religião, opiniões políticas ou outras, origem nacional ou social, posição econômica, nascimento ou qualquer outro status. ◦ (OPAS, 2020)
  • 41. Referências: ◦BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 set. 1990, Seção 1, p 1. ◦BRASIL. Ministério da Saúde. ABC do SUS: doutrinas e princípios. Ministério da Saúde - Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, DF, 1990. ◦BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 453, de 10 de maio de 2012. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. ◦Organização Pan-Americana da Saúde. Relatório 30 anos de SUS, que SUS para 2030? Brasília, D.F.:; 2020. Disponível em:<https://iris.paho.org/handle/10665.2/52517>
  • 42. Referências: ◦ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos. SUS: a saúde do Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_saude_brasil_3ed.pdf>. Acesso em 03 março 2018. ◦ MENDES, IsabelAmélia Costa. Desenvolvimento e saúde: a declaração de Alma-Ata e movimentos posteriores. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 12, n. 3, p. 447-448, June 2004 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692004000300001&lng=en&nrm=iso>. access on 11 Aug. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692004000300001.
  • 43. ◦ SANGLARD, G.; FERREIRA, L. O. Médicos e filantropos: a institucionalização do ensino da pediatria e da assistência à infância no Rio de Janeiro da Primeira República. Varia hist., Belo Horizonte , v. 26, n. 44, p. 437-459, Dec. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 87752010000200006&lng=en&nrm=iso>.