SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Baixar para ler offline
Introdução
Este trabalho foi pedido pela formadora Teresa
Fradique, da disciplina Físico-Química no âmbito do
modulo Polímeros.
Índice
Importância dos plásticos na alteração do estilo de vida das sociedades atuais.

Os plásticos e os materiais poliméricos.
        Vantagens e desvantagens


Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros
        Aplicações dos polímeros.

Metais e ligas metálicas.

Materiais compósitos.

Materiais cerâmicos.
Importância dos plásticos na alteração
  do estilo de vida das sociedades.

             A revolucionar a medicina, permitindo um maior
             tempo médio de vida e vidas mais saudáveis.




              A transformar a informação, entretenimento e
              comunicação, permite tomadas de decisão mais
              informadas.
Casas mais seguras, saudáveis e ajustadas à vida
contemporânea.




Novos caminhos na proteção das crianças,
atletas, polícias e bombeiros.




Aumentar a segurança, eficiência e o
divertimento com o automóvel.
Desenvolver processos para proteger os
alimentos de bactérias.
Os plásticos e os materiais poliméricos
 Vantagens
    Práticos
    Baixo consumo de energia na sua produção
    Poucos riscos no seu manuseamento
    Melhor versatilidade em termos de design
    Baixo custo na recolha e destino final
    Redução do peso do lixo
 Desvantagens
   ӿ São combustíveis
   ӿ Grandes coeficientes térmicos de expansão
   ӿ Algumas situações de fraca resistência mecânica e
     resistência ao calor
   ӿ Algumas alterações nas propriedades físicas, químicas
     e mecânicas com a luz, o calor e a humidade
Indústria dos Polímeros
 Os polímeros são compostos químicos de elevada massa molecular,
 resultantes de reações químicas de polimerização.



Nomenclatura

  As normas internacionais da IUPAC indicam que o princípio geral para designar
  os polímeros. Utiliza-se o prefixo poli-, seguido da unidade estrutural repetitiva
  que define o polímero. Exemplo: Poli (tio-1,4-fenileno).

  Estas normas são geralmente usadas para nomear os polímeros de estrutura
  complexa, uma vez que permitem identificá-los sem confusões nas bases de
  dados de artigos científicos.
A IUPAC reconhece que os nomes tradicionais estão
firmemente fixados pelo uso e não pretende aboli-los.
Linha do Tempo

                      Polímeros
  Polímeros            Naturais       Polímeros
   Naturais         modificados ou    Sintéticos
                    semissintéticos




                                       Finais do
Da antiguidade                        século XIX
 até ao século        Século XIX         até á
      XIX                             atualidade
Polímeros Naturais

3000 a.C. - Goma Arábica
       Resina natural composta por polissacarídeos e glicoproteínas.


79 a.C. – Âmbar
          Resina muito resistente proveniente de árvores fossilizadas.




800 – Guta-percha
          Resina natural presente na casca de árvores da Malaia.
1530 - Borracha
       Seiva da seringueira, descrita pelos espanhóis no início da
          invasão da América do Sul.


1838 – Celulose
          Fibras das árvores.
Polímeros Naturais Modificados
1839
        Charles Goodyear, desenvolve a vulcanização – processo que
           consiste na adição de enxofre á borracha natural.
        Eduard Simon, descobriu o poliestireno.




1851
          Nelson Goodyear, comercializou a Ebonite – material
           produzido pela vulcanização da borracha com excesso de
           enxofre.
1862
        Alexander Parkes, desenvolveu a Parkesina, o primeiro material
           plástico produzido a partir da modificação do nitrato de
           celulose.




1884
        Hilaire Bernigaud, produziu a primeira fibra têxtil artificial.
Polímeros Sintéticos
1892
        Primeira síntese do celofane, um filme transparente produzido
           a partir da regeneração da celulose dissolvida.

1894
          Crosse e Bevans produziram o acetato de celulose.
1900
        Frederic Stanley Kipping, descobriu os silicones.

1908
        Jacques E. Brandenberger, descobriu o celofane.

1909
        Leo Baekelande patenteou a Baquelite, que foi a primeira
           resina produzida industrialmente em larga escala.
1910
        Início da produção de meias femininas de seda (rayon) na
           Alemanha.
1919
        Introdução á comercialização do acetato de celulose.

1928
        Ziegler começou os seus trabalhos sobre química
           organometálica e lança os fundamentos para a catálise na
           polimerização do polietileno e do polipropileno.
1930
        Waldo Semon modificou o processo de polimerização do PVC,
          de forma a melhorar sua transformação e aumentar o seu
          potencial comercial.


1970
        A Coca-Cola começou a usar plástico transparente.




2000
        Cerca de 85% dos bioplásticos existentes no mercado
           internacional são produzidos a partir do amido.
Caraterísticas

               Os polímeros podem ser divididos em termoplásticos,
               termoendurecíveis (termofixos) e elastômeros (borrachas).



     Termoplásticos                Termoendurecíveis                  Elastrômeros




Plásticos comuns no          São rígidos, frágeis, estáveis a     Classe intermediária.
mercado.                     variações de temperatura.            Não fundíveis, alta
Reciclagem muito desejável   Quando prontos, nunca mais fundem.   elasticidade, não rígidos.
atualmente.                  Reciclagem complicada.               Reciclagem complicada.
Cd’s
Exemplos         Policarbonato                   Garrafas

                                 Componentes de aviões


                                          Chapas

                  Poliuretano                 Revestimentos

                                 Estofamento de automóveis

Termoplásticos

                                   Telhas translúcidas

                      PVC                        Persianas

                                         Tubos


                                     Isolante térmico

                  Poliestireno                   Brinquedos

                                 Grades de ar condicionado
Tomadas

                    Baquelite              Telefones antigos

                                Amostras metalográficas




Termoendurecíveis
     (termofixos)




                                     Piscinas

                    Poliéster             Carrocerias

                                  Fibra de Vidro
Pneus



Elastrômeros          Poliisopreno                             Vedações
  (borrachas)   (borracha semelhante á natural)



                                                  Mangueiras de borracha
O que fazer aos polímeros já usados?
Solução…
      Reciclagem


   Quando descartado, pode passar pela reciclagem que garante o
   reaproveitamento na produção do plástico reciclado. O plástico
   reciclado tem praticamente todas as características do plástico comum.
Importância da Reciclagem




A reciclagem do plástico é de extrema importância para o meio
ambiente. Quando reciclamos, plástico ou compramos plástico
reciclado estamos a contribuir para o meio ambiente.

Este material deixa de ir para os aterros sanitários, comunidades
pobres ou para a natureza poluindo rios, lagos, solos e florestas.
Recolha Seletiva
Quando se faz separação (“triagem”) dos
materiais para reciclagem.


                   Verde - Vidro


                Azul - Cartão, Papel


              Amarelo - Plástico, Metal
Aplicações dos polímeros




Dada a grande versatilidade os polímeros, são aplicados num vasto leque de objetos.
Metais e Ligas Metálicas

Ligas metálicas são materiais com propriedades metálicas que
contêm dois ou mais elementos químicos sendo que pelo
menos um deles é metal.




Apesar da grande variedade de metais existentes, a maioria
não é empregada em estado puro, mas em ligas com
propriedades alteradas em relação ao material inicial que entre
outras coisas, visa reduzir os custos de produção.
A indústria automóvel, aeronáutica, naval, bélica e construção civil são as principais
responsáveis pelo consumo de metal em grande escala.

Há ligas formadas apenas de metais e outras de metais e semimetais (boro, silício,
arsênio) e de metais e não-metais (carbono, fósforo).



Estas misturas apresentam propriedades diferentes nas ligas tais como diminuição ou
aumento do ponto de fusão, aumento da dureza, aumento da resistência mecânica.
Ligas Metálicas Mais Comuns
       Liga                        Constituição
        Aço                           Fe e C
   Aço Inoxidável                  Fe, C, Cr e Ni
      Bronze                         Cu e Sn
       Latão                         Cu e Zn




                     Fe – Ferro
                    C – Carbono
                    Cr – Crómio
                     Ni – Níquel
                     Cu – Cobre
                    Sn – Estanho
                     Zn – Zinco
Ligas de Ferro

    Liga           Constituição
Ferro-Fósforo         Fe e P
Ferro-Cromo           Fe e Cr
Ferro-Titânio         Fe e Ti
Ferro-Níquel          Fe e Ni
Materiais Compósitos




A aplicação de materiais compósitos vai desde artigos utilizados no quotidiano
até aplicações para indústrias de ponta.

Com destaque no segmento aeronáutico e aeroespacial.

Já foram desenvolvidos projetos considerando as suas propriedades, tais como o
F-18 e F-22 no segmento militar e Airbus 380 e Boeing 787 no segmento civil.
Compósitos Mais Comuns




Poliéster         Fibra de Vidro   Fibra de Carbono
Aplicação



                                       Compósitos




        Colete á
                                                                             Raquete
         Prova
                                                                             de Ténis
        de Bala


                                                          Barcos
                         Bicicletas
                                                         de Lazer




Curiosidade: Antigas civilizações utilizavam compósitos (palha + barro) na produção de tijolos.
Os materiais cerâmicos são materiais inorgânicos, não-metálicos,
consolidados em alta temperatura com matéria-prima na forma de pó.

São bons isolantes, duros com resistência á abrasão e baixa tenacidade e
ductilidade.
Processos
Aplicação




            Cerâmicas




                          Escudos
                         Anti Calor
                        (aeroespacial)
Conclusão




            Com este trabalho ficámos a entender a
            influência dos polímeros na vida quotidiana
            também como na indústria avançada. Os
            processos usados e reciclagem.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Química: Propriedades dos Polímeros.
Química: Propriedades dos Polímeros.Química: Propriedades dos Polímeros.
Química: Propriedades dos Polímeros.Julia Maldonado Garcia
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plasticoarceariane87
 
EXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROS
EXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROSEXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROS
EXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROSwelfinho
 
Tudo sobre Vidro - Ciencias dos materiais
Tudo sobre Vidro - Ciencias dos materiaisTudo sobre Vidro - Ciencias dos materiais
Tudo sobre Vidro - Ciencias dos materiaisChrislei Rizzatti
 
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluçõesSlides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluçõesEverlane1
 
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Mari Rodrigues
 
Ciências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicações
Ciências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicaçõesCiências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicações
Ciências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicaçõesFelipe Machado
 

Mais procurados (20)

Química: Propriedades dos Polímeros.
Química: Propriedades dos Polímeros.Química: Propriedades dos Polímeros.
Química: Propriedades dos Polímeros.
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plastico
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polimeros 3
Polimeros 3Polimeros 3
Polimeros 3
 
Cerâmicas
CerâmicasCerâmicas
Cerâmicas
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Termofixos
TermofixosTermofixos
Termofixos
 
EXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROS
EXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROSEXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROS
EXERCÍCIOS SOBRE POLÍMEROS
 
Tudo sobre Vidro - Ciencias dos materiais
Tudo sobre Vidro - Ciencias dos materiaisTudo sobre Vidro - Ciencias dos materiais
Tudo sobre Vidro - Ciencias dos materiais
 
Reações de polimerização
Reações de polimerização Reações de polimerização
Reações de polimerização
 
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluçõesSlides cap.4: Reações em soluções  aquosas e estequiometria de soluções
Slides cap.4: Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções
 
Industrias+de+plasticos
Industrias+de+plasticosIndustrias+de+plasticos
Industrias+de+plasticos
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
28651690 degradacao-aula-1
28651690 degradacao-aula-128651690 degradacao-aula-1
28651690 degradacao-aula-1
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Plasticos
PlasticosPlasticos
Plasticos
 
Aditivação para polímeros: introdução
Aditivação para polímeros: introduçãoAditivação para polímeros: introdução
Aditivação para polímeros: introdução
 
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
 
Ciências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicações
Ciências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicaçõesCiências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicações
Ciências dos Materiais - Aula 10 - Materiais Poliméricos e suas aplicações
 

Semelhante a Polímeros - Compósitos Orgânicos

trabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plástico
trabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plásticotrabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plástico
trabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plásticodjquimica
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaMarttha Reys
 
Química tele aula polímeros
Química tele aula polímerosQuímica tele aula polímeros
Química tele aula polímerosGuido Beck
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoNewton Isaac
 
Resumo dos principais temas de química para o ENEM
Resumo dos principais temas de química para o ENEMResumo dos principais temas de química para o ENEM
Resumo dos principais temas de química para o ENEMVinny Silva
 
Teoria dos Materiais Polímeros
Teoria dos Materiais PolímerosTeoria dos Materiais Polímeros
Teoria dos Materiais PolímerosWagner Rezende
 
Aula Materiais não Metálicos.pptx
Aula Materiais não Metálicos.pptxAula Materiais não Metálicos.pptx
Aula Materiais não Metálicos.pptxMiguel Jose
 
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"Sandra Oliveira
 
Introdução aos Polímeros
Introdução aos PolímerosIntrodução aos Polímeros
Introdução aos PolímerosHrculesSantiago1
 
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"João Pereira
 
2 - Polímeros.pdf
2 - Polímeros.pdf2 - Polímeros.pdf
2 - Polímeros.pdfmauriciolcar
 

Semelhante a Polímeros - Compósitos Orgânicos (20)

Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
trabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plástico
trabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plásticotrabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plástico
trabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plástico
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silva
 
Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
Polímeros Sintéticos
 
Aula7
Aula7Aula7
Aula7
 
Química tele aula polímeros
Química tele aula polímerosQuímica tele aula polímeros
Química tele aula polímeros
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G Norturno
 
Resumo dos principais temas de química para o ENEM
Resumo dos principais temas de química para o ENEMResumo dos principais temas de química para o ENEM
Resumo dos principais temas de química para o ENEM
 
Apostila:Fibra de polipropileno
Apostila:Fibra de polipropilenoApostila:Fibra de polipropileno
Apostila:Fibra de polipropileno
 
Teoria dos Materiais Polímeros
Teoria dos Materiais PolímerosTeoria dos Materiais Polímeros
Teoria dos Materiais Polímeros
 
Aula Materiais não Metálicos.pptx
Aula Materiais não Metálicos.pptxAula Materiais não Metálicos.pptx
Aula Materiais não Metálicos.pptx
 
Miguez suarez
Miguez suarezMiguez suarez
Miguez suarez
 
A pedra
A pedra A pedra
A pedra
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
 
Introdução aos Polímeros
Introdução aos PolímerosIntrodução aos Polímeros
Introdução aos Polímeros
 
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
Química 12º - "Polimeros e reciclagem dos plásticos"
 
2 - Polímeros.pdf
2 - Polímeros.pdf2 - Polímeros.pdf
2 - Polímeros.pdf
 
Resumo _ Planejativo.pdf
Resumo _ Planejativo.pdfResumo _ Planejativo.pdf
Resumo _ Planejativo.pdf
 

Mais de Bruno Pinto

Empresas, Meio, Políticas, Recursos
Empresas, Meio, Políticas, RecursosEmpresas, Meio, Políticas, Recursos
Empresas, Meio, Políticas, RecursosBruno Pinto
 
Gestão Comercial no Setor da Ótica Ocular
Gestão Comercial no Setor da Ótica OcularGestão Comercial no Setor da Ótica Ocular
Gestão Comercial no Setor da Ótica OcularBruno Pinto
 
Projecto de Negócio para Escola - Hostel em Aveiro
Projecto de Negócio para Escola - Hostel em AveiroProjecto de Negócio para Escola - Hostel em Aveiro
Projecto de Negócio para Escola - Hostel em AveiroBruno Pinto
 
Estudo Grupos Tipos de Clientes
Estudo Grupos Tipos de ClientesEstudo Grupos Tipos de Clientes
Estudo Grupos Tipos de ClientesBruno Pinto
 
Moda Ótica Acessórios
Moda Ótica AcessóriosModa Ótica Acessórios
Moda Ótica AcessóriosBruno Pinto
 
Espalhar Uma Ideia Através De Um Mass Media
Espalhar Uma Ideia Através De Um Mass MediaEspalhar Uma Ideia Através De Um Mass Media
Espalhar Uma Ideia Através De Um Mass MediaBruno Pinto
 
Recursos Estilísticos Todos Os Recursos
Recursos Estilísticos Todos Os RecursosRecursos Estilísticos Todos Os Recursos
Recursos Estilísticos Todos Os RecursosBruno Pinto
 
José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'
José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'
José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'Bruno Pinto
 
Fernando Pessoa Ortónimo
Fernando Pessoa OrtónimoFernando Pessoa Ortónimo
Fernando Pessoa OrtónimoBruno Pinto
 
Roménia e Lituânia Sistema Dados Vários
Roménia e Lituânia Sistema Dados VáriosRoménia e Lituânia Sistema Dados Vários
Roménia e Lituânia Sistema Dados VáriosBruno Pinto
 
Malta e Letónia Sistema Dados Vários
Malta e Letónia Sistema Dados VáriosMalta e Letónia Sistema Dados Vários
Malta e Letónia Sistema Dados VáriosBruno Pinto
 
Globalização Aspetos Económicos, Financeiros, Culturais
Globalização Aspetos Económicos, Financeiros, CulturaisGlobalização Aspetos Económicos, Financeiros, Culturais
Globalização Aspetos Económicos, Financeiros, CulturaisBruno Pinto
 
Anatomia e Fisiologia do Globo Ocular
Anatomia e Fisiologia do Globo OcularAnatomia e Fisiologia do Globo Ocular
Anatomia e Fisiologia do Globo OcularBruno Pinto
 
Produto Linha e Gama
Produto Linha e GamaProduto Linha e Gama
Produto Linha e GamaBruno Pinto
 
Franchising - Hugo Boss
Franchising - Hugo BossFranchising - Hugo Boss
Franchising - Hugo BossBruno Pinto
 
Estilo e Ideologia Rastafári
Estilo e Ideologia RastafáriEstilo e Ideologia Rastafári
Estilo e Ideologia RastafáriBruno Pinto
 
Sólidos Platónicos - Matemática
Sólidos Platónicos - MatemáticaSólidos Platónicos - Matemática
Sólidos Platónicos - MatemáticaBruno Pinto
 
Patologias do Globo Ocular
Patologias do Globo OcularPatologias do Globo Ocular
Patologias do Globo OcularBruno Pinto
 

Mais de Bruno Pinto (20)

Vives final
Vives finalVives final
Vives final
 
Empresas, Meio, Políticas, Recursos
Empresas, Meio, Políticas, RecursosEmpresas, Meio, Políticas, Recursos
Empresas, Meio, Políticas, Recursos
 
Gestão Comercial no Setor da Ótica Ocular
Gestão Comercial no Setor da Ótica OcularGestão Comercial no Setor da Ótica Ocular
Gestão Comercial no Setor da Ótica Ocular
 
Projecto de Negócio para Escola - Hostel em Aveiro
Projecto de Negócio para Escola - Hostel em AveiroProjecto de Negócio para Escola - Hostel em Aveiro
Projecto de Negócio para Escola - Hostel em Aveiro
 
Estudo Grupos Tipos de Clientes
Estudo Grupos Tipos de ClientesEstudo Grupos Tipos de Clientes
Estudo Grupos Tipos de Clientes
 
Moda Ótica Acessórios
Moda Ótica AcessóriosModa Ótica Acessórios
Moda Ótica Acessórios
 
Espalhar Uma Ideia Através De Um Mass Media
Espalhar Uma Ideia Através De Um Mass MediaEspalhar Uma Ideia Através De Um Mass Media
Espalhar Uma Ideia Através De Um Mass Media
 
Recursos Estilísticos Todos Os Recursos
Recursos Estilísticos Todos Os RecursosRecursos Estilísticos Todos Os Recursos
Recursos Estilísticos Todos Os Recursos
 
José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'
José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'
José Saramago - Autor Apresentação com gião de 'bastidor'
 
Fernando Pessoa Ortónimo
Fernando Pessoa OrtónimoFernando Pessoa Ortónimo
Fernando Pessoa Ortónimo
 
Roménia e Lituânia Sistema Dados Vários
Roménia e Lituânia Sistema Dados VáriosRoménia e Lituânia Sistema Dados Vários
Roménia e Lituânia Sistema Dados Vários
 
Malta e Letónia Sistema Dados Vários
Malta e Letónia Sistema Dados VáriosMalta e Letónia Sistema Dados Vários
Malta e Letónia Sistema Dados Vários
 
Globalização Aspetos Económicos, Financeiros, Culturais
Globalização Aspetos Económicos, Financeiros, CulturaisGlobalização Aspetos Económicos, Financeiros, Culturais
Globalização Aspetos Económicos, Financeiros, Culturais
 
A Retina
A RetinaA Retina
A Retina
 
Anatomia e Fisiologia do Globo Ocular
Anatomia e Fisiologia do Globo OcularAnatomia e Fisiologia do Globo Ocular
Anatomia e Fisiologia do Globo Ocular
 
Produto Linha e Gama
Produto Linha e GamaProduto Linha e Gama
Produto Linha e Gama
 
Franchising - Hugo Boss
Franchising - Hugo BossFranchising - Hugo Boss
Franchising - Hugo Boss
 
Estilo e Ideologia Rastafári
Estilo e Ideologia RastafáriEstilo e Ideologia Rastafári
Estilo e Ideologia Rastafári
 
Sólidos Platónicos - Matemática
Sólidos Platónicos - MatemáticaSólidos Platónicos - Matemática
Sólidos Platónicos - Matemática
 
Patologias do Globo Ocular
Patologias do Globo OcularPatologias do Globo Ocular
Patologias do Globo Ocular
 

Último

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 

Último (20)

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 

Polímeros - Compósitos Orgânicos

  • 1.
  • 2. Introdução Este trabalho foi pedido pela formadora Teresa Fradique, da disciplina Físico-Química no âmbito do modulo Polímeros.
  • 3. Índice Importância dos plásticos na alteração do estilo de vida das sociedades atuais. Os plásticos e os materiais poliméricos.  Vantagens e desvantagens Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros  Aplicações dos polímeros. Metais e ligas metálicas. Materiais compósitos. Materiais cerâmicos.
  • 4. Importância dos plásticos na alteração do estilo de vida das sociedades. A revolucionar a medicina, permitindo um maior tempo médio de vida e vidas mais saudáveis. A transformar a informação, entretenimento e comunicação, permite tomadas de decisão mais informadas.
  • 5. Casas mais seguras, saudáveis e ajustadas à vida contemporânea. Novos caminhos na proteção das crianças, atletas, polícias e bombeiros. Aumentar a segurança, eficiência e o divertimento com o automóvel.
  • 6. Desenvolver processos para proteger os alimentos de bactérias.
  • 7. Os plásticos e os materiais poliméricos  Vantagens  Práticos  Baixo consumo de energia na sua produção  Poucos riscos no seu manuseamento  Melhor versatilidade em termos de design  Baixo custo na recolha e destino final  Redução do peso do lixo
  • 8.  Desvantagens ӿ São combustíveis ӿ Grandes coeficientes térmicos de expansão ӿ Algumas situações de fraca resistência mecânica e resistência ao calor ӿ Algumas alterações nas propriedades físicas, químicas e mecânicas com a luz, o calor e a humidade
  • 9. Indústria dos Polímeros Os polímeros são compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reações químicas de polimerização. Nomenclatura As normas internacionais da IUPAC indicam que o princípio geral para designar os polímeros. Utiliza-se o prefixo poli-, seguido da unidade estrutural repetitiva que define o polímero. Exemplo: Poli (tio-1,4-fenileno). Estas normas são geralmente usadas para nomear os polímeros de estrutura complexa, uma vez que permitem identificá-los sem confusões nas bases de dados de artigos científicos.
  • 10. A IUPAC reconhece que os nomes tradicionais estão firmemente fixados pelo uso e não pretende aboli-los.
  • 11. Linha do Tempo Polímeros Polímeros Naturais Polímeros Naturais modificados ou Sintéticos semissintéticos Finais do Da antiguidade século XIX até ao século Século XIX até á XIX atualidade
  • 12. Polímeros Naturais 3000 a.C. - Goma Arábica  Resina natural composta por polissacarídeos e glicoproteínas. 79 a.C. – Âmbar  Resina muito resistente proveniente de árvores fossilizadas. 800 – Guta-percha  Resina natural presente na casca de árvores da Malaia.
  • 13. 1530 - Borracha  Seiva da seringueira, descrita pelos espanhóis no início da invasão da América do Sul. 1838 – Celulose  Fibras das árvores.
  • 14. Polímeros Naturais Modificados 1839  Charles Goodyear, desenvolve a vulcanização – processo que consiste na adição de enxofre á borracha natural.  Eduard Simon, descobriu o poliestireno. 1851  Nelson Goodyear, comercializou a Ebonite – material produzido pela vulcanização da borracha com excesso de enxofre.
  • 15. 1862  Alexander Parkes, desenvolveu a Parkesina, o primeiro material plástico produzido a partir da modificação do nitrato de celulose. 1884  Hilaire Bernigaud, produziu a primeira fibra têxtil artificial.
  • 16. Polímeros Sintéticos 1892  Primeira síntese do celofane, um filme transparente produzido a partir da regeneração da celulose dissolvida. 1894  Crosse e Bevans produziram o acetato de celulose.
  • 17. 1900  Frederic Stanley Kipping, descobriu os silicones. 1908  Jacques E. Brandenberger, descobriu o celofane. 1909  Leo Baekelande patenteou a Baquelite, que foi a primeira resina produzida industrialmente em larga escala.
  • 18. 1910  Início da produção de meias femininas de seda (rayon) na Alemanha. 1919  Introdução á comercialização do acetato de celulose. 1928  Ziegler começou os seus trabalhos sobre química organometálica e lança os fundamentos para a catálise na polimerização do polietileno e do polipropileno.
  • 19. 1930  Waldo Semon modificou o processo de polimerização do PVC, de forma a melhorar sua transformação e aumentar o seu potencial comercial. 1970  A Coca-Cola começou a usar plástico transparente. 2000  Cerca de 85% dos bioplásticos existentes no mercado internacional são produzidos a partir do amido.
  • 20. Caraterísticas Os polímeros podem ser divididos em termoplásticos, termoendurecíveis (termofixos) e elastômeros (borrachas). Termoplásticos Termoendurecíveis Elastrômeros Plásticos comuns no São rígidos, frágeis, estáveis a Classe intermediária. mercado. variações de temperatura. Não fundíveis, alta Reciclagem muito desejável Quando prontos, nunca mais fundem. elasticidade, não rígidos. atualmente. Reciclagem complicada. Reciclagem complicada.
  • 21. Cd’s Exemplos Policarbonato Garrafas Componentes de aviões Chapas Poliuretano Revestimentos Estofamento de automóveis Termoplásticos Telhas translúcidas PVC Persianas Tubos Isolante térmico Poliestireno Brinquedos Grades de ar condicionado
  • 22. Tomadas Baquelite Telefones antigos Amostras metalográficas Termoendurecíveis (termofixos) Piscinas Poliéster Carrocerias Fibra de Vidro
  • 23. Pneus Elastrômeros Poliisopreno Vedações (borrachas) (borracha semelhante á natural) Mangueiras de borracha
  • 24. O que fazer aos polímeros já usados? Solução…  Reciclagem Quando descartado, pode passar pela reciclagem que garante o reaproveitamento na produção do plástico reciclado. O plástico reciclado tem praticamente todas as características do plástico comum.
  • 25. Importância da Reciclagem A reciclagem do plástico é de extrema importância para o meio ambiente. Quando reciclamos, plástico ou compramos plástico reciclado estamos a contribuir para o meio ambiente. Este material deixa de ir para os aterros sanitários, comunidades pobres ou para a natureza poluindo rios, lagos, solos e florestas.
  • 26. Recolha Seletiva Quando se faz separação (“triagem”) dos materiais para reciclagem. Verde - Vidro Azul - Cartão, Papel Amarelo - Plástico, Metal
  • 27. Aplicações dos polímeros Dada a grande versatilidade os polímeros, são aplicados num vasto leque de objetos.
  • 28. Metais e Ligas Metálicas Ligas metálicas são materiais com propriedades metálicas que contêm dois ou mais elementos químicos sendo que pelo menos um deles é metal. Apesar da grande variedade de metais existentes, a maioria não é empregada em estado puro, mas em ligas com propriedades alteradas em relação ao material inicial que entre outras coisas, visa reduzir os custos de produção.
  • 29. A indústria automóvel, aeronáutica, naval, bélica e construção civil são as principais responsáveis pelo consumo de metal em grande escala. Há ligas formadas apenas de metais e outras de metais e semimetais (boro, silício, arsênio) e de metais e não-metais (carbono, fósforo). Estas misturas apresentam propriedades diferentes nas ligas tais como diminuição ou aumento do ponto de fusão, aumento da dureza, aumento da resistência mecânica.
  • 30. Ligas Metálicas Mais Comuns Liga Constituição Aço Fe e C Aço Inoxidável Fe, C, Cr e Ni Bronze Cu e Sn Latão Cu e Zn Fe – Ferro C – Carbono Cr – Crómio Ni – Níquel Cu – Cobre Sn – Estanho Zn – Zinco
  • 31. Ligas de Ferro Liga Constituição Ferro-Fósforo Fe e P Ferro-Cromo Fe e Cr Ferro-Titânio Fe e Ti Ferro-Níquel Fe e Ni
  • 32. Materiais Compósitos A aplicação de materiais compósitos vai desde artigos utilizados no quotidiano até aplicações para indústrias de ponta. Com destaque no segmento aeronáutico e aeroespacial. Já foram desenvolvidos projetos considerando as suas propriedades, tais como o F-18 e F-22 no segmento militar e Airbus 380 e Boeing 787 no segmento civil.
  • 33. Compósitos Mais Comuns Poliéster Fibra de Vidro Fibra de Carbono
  • 34. Aplicação Compósitos Colete á Raquete Prova de Ténis de Bala Barcos Bicicletas de Lazer Curiosidade: Antigas civilizações utilizavam compósitos (palha + barro) na produção de tijolos.
  • 35. Os materiais cerâmicos são materiais inorgânicos, não-metálicos, consolidados em alta temperatura com matéria-prima na forma de pó. São bons isolantes, duros com resistência á abrasão e baixa tenacidade e ductilidade.
  • 37. Aplicação Cerâmicas Escudos Anti Calor (aeroespacial)
  • 38. Conclusão Com este trabalho ficámos a entender a influência dos polímeros na vida quotidiana também como na indústria avançada. Os processos usados e reciclagem.