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Técnicas de Polimerização
Prof. Iara Santos
2 Técnicas em polimerização/ sistemas
 Polimerização em massa; Meio Homogêneo
 Polimerização em solução;
 Polimerização em lama
 Polimerização em emulsão; Meio heterogêneo
 Polimerização em suspensão;
 Polimerização interfacial;
 Polimerização em fase gasosa.
3 Polimerização em massa (bulk
polymerization)
Solvente  M
Diluente  não utiliza
Reação: M + I  P
I  agente químico, radiação
Reação fortemente exotérmica
Viscosidade cresce rapidamente  difícil transferência de
calor com locais superaquecidos;
Variação no PM e ampla DPM difícil controle da
temperatura
4
Vantagem Pol. Massa
 Polímero com poucos contaminantes residuais;
 Polímero com excelente qualidades óticas e elétricas;
 Facilidade e baixo custo de moldagem;
5
Desvantagem Pol. Massa
 Presença de vestígios de I e M;
 Difícil remoção do I e M;
 Exige M com alta reatividade;
Aplicações
 Obtenção de peças moldadas a partir do monômero; Ex; fabricação de chapas de
PMMA e PU
6 Massa versus suspensão
LUO & DAI (?), www.thermo.com
7
Polimerização em solução
Composição do meio reacional: solvente, I, M;
Vantagem: facilidade de transferência de calor,
homogeneidade de temperatura, e facilidade de
purificação do polímero; obtenção do polímero, se
desejado em solução, pronto para composições de
revestimento.
BR – butadiene rubber ou polibutadieno e IR-
Isoprene rubber
8
Polimerização em solução
Desvantagens:
 Reações lentas;
 Necessidade de soluções diluídas;
 Necessidade de remoção e recuperação de solvente:
 Grandes dimensões dos reatores;
 Baixo rendimento operacional.
9 Polimerização em lama ou em solução
com Precipitação
P formado é insolúvel no meio reacional;
PAN e HDPE
Técnica de polimerização em meio heterogêneo;
Vantagem: meio reacional pouco viscoso,
facilidade de homogenização, facilidade de
separação do polímero.
Desvantagem: depende do par M/Solvente;
dificuldade de remoção do catalisador e do
solvente residuais.
10
Polimerização em emulsão
Sítio da polimerização dentro da micela;
M insolúvel em água;
Agente emulsificante tal como sabão DDB
Utilizado na poliadição;
TP emulsionada varia entre 1 nm e 1um.
Podem ser adicionados: colóides protetores,
reguladores de tensão superficial;
Veloc reação é mais alta que pol. massa ou
solução;
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11
Polimerização em emulsão
PM relativamente alto;
I são solúveis em água (K2S2O8);
Decomposição do Iniciador ocorre na água e
depois entra na micela;
RL forma na fase aquosas e migram para a fase
dispersa , onde a reação tem lugar;
Vantagem; fácil controle da temperatura, maior
homogenidade do PM, rápida e alta conversão, e
fácil agitação (pois não ha aumento de
viscosidade)
Desvantagem: necessidade I hidrossolúvel,
necessidade de coagulante, dificuldade de
purificação do polímero.
Ex: PVC e SBR
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S
u
s
p
e
n
s
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Polimerização em suspensão
 Ocorre pol. em massa dentro de cada gotícula suspensa;
 TP dispersa é > 1um;
 Necessita agitação vigorosa e contínua;
 I solúvel no M;
 Uso de agente suspensão;
 Precipitação do polímero é causada pela parada do agitador;
 Ex: PS e PVC
 Levar a Tese e fotografia
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Polimerização em suspensão
Vantagem
 H2O como meio dispersante;
 Polímero de APM
 Facilidade de separação do polímero
Desvantagem
 Necessidade de agitação contínua,
regular e vigorosa;
 Dificuldade de remoção do M e ag.
suspensão
19 Diferentes morfologias de partícula são
possíveisS-PVC E-PVC
S-PVC,
blending
S-PVC,
copolímero
Braskem, Centro de Tecnologia & Inovação Vinílicos
20 Resina de S-PVC: aplicações rígidas
Braskem, Centro de Tecnologia & Inovação Vinílicos
21
Resina de S-PVC: aplicações
flexíveis
Braskem, Centro de Tecnologia & Inovação Vinílicos
22 Resina de S-PVC: estrutura interna das
partículas
NASS, L. I.; HEIBERGER, C. A. (ed.). Encyclopedia of PVC – Volume 1: Resin
manufacture and properties. 2. ed. Nova York: Marcel Dekker, 1986
23
Resina de S-PVC: morfologia
detalhada
Adaptado de SUMMERS, J. J. Vinyl Addit. Technol. (3), n. 2, 1997
24
Polimerização interfacial
Reação ocorre na interface de 2 solventes, cada
um contendo um dos M,
Reação deve ser rápida;
A renovação da interface onde ocorre a reação é
feita pela remoção lenta e contínua do polímero
pptado entre as 2 camadas líquidas, seja por
agitação, produzindo as gotículas dispersas em
cuja superfície ocorre a reação de polimerização.
Ex: cloreto de diácido com diamina (PA e PC)
25
Polimerização interfacial
Vantagem
 Reações instantâneas;
 Possibilidade de obtenção de
filamentos
Desvantagem
 Comonomeros muito reativos;
 Dificuldade de purificação do
polímero.
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Polimerização em fase gasosa
Técnica mais moderna e recente;
Poliadiação de M gasosos (etileno e propileno), com
iniciadores de coordenação de alta eficiência (> 98%)
, sistemas catalíticos de ZN mantidos sob a forma de
partículas, em leito fluidizado, contínuo.
 Cada partícula deve gerar uma partícula de
polímero. Esta técnica é de alta sofisticação e
restrita a algumas patentes, usadas na fabricação de
HDPE e PP.
27
Polimerização em fase gasosa
Vantagem
 Reações instantâneas;
 Polímeros de alto peso molecular;
 Polímero já obtido em condições de
comercialização
Desvantagem
 Custo elevado;
 Monômero adequado;
 Restrição ao par M/cat
Planta em fase gasosa _ spheripol
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 RACO _copolímero estatístico (ou randômico).
 HECO_copolímero alternado
29
Propriedades básicas30
Família de produtos Rigidez resistencia
ao
choque/tem
peratura
Transpar
ncia
aplicaçoes
Homopolímeros +++ + ++ Fibras
RACO_Copolímeros
estatisticos( adicao de
C2)
+ ++ +++ Embalagens
HECO_Copolímeros
alternados ( produz
homo-+ copo com C2)
maior teor C2
++ +++ + automoveis
Fonte: Innovation et
Organisation - Les Cas
de l’Industrie des
Polymers de José Vitor
Martins
Processo spheripol
 Consiste de 3 etapas:1- alimentaçao cat + C3 (l) + H2 ( Mw control) _
reator tipo loop ( polim. Massa)
 2-Reator fase gasosa (copolimeriz) -> cat alta atividade
 3-vaporizaçao c3(l) nao reagido com reciclo e separaçao do PP alto pm
31
vantagem
 Polimero na forma de esfera -> melhor processabilidade, maior confiabilidade no
processo de fabricaçào
32
33 Gelificação e “fusão” de resinas S-PVC
FILLOT, L.-A. et al. J. Vinyl Addit. Techol. (12), 2006
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Técnicas de polimerização em diferentes meios

  • 2. 2 Técnicas em polimerização/ sistemas  Polimerização em massa; Meio Homogêneo  Polimerização em solução;  Polimerização em lama  Polimerização em emulsão; Meio heterogêneo  Polimerização em suspensão;  Polimerização interfacial;  Polimerização em fase gasosa.
  • 3. 3 Polimerização em massa (bulk polymerization) Solvente  M Diluente  não utiliza Reação: M + I  P I  agente químico, radiação Reação fortemente exotérmica Viscosidade cresce rapidamente  difícil transferência de calor com locais superaquecidos; Variação no PM e ampla DPM difícil controle da temperatura
  • 4. 4 Vantagem Pol. Massa  Polímero com poucos contaminantes residuais;  Polímero com excelente qualidades óticas e elétricas;  Facilidade e baixo custo de moldagem;
  • 5. 5 Desvantagem Pol. Massa  Presença de vestígios de I e M;  Difícil remoção do I e M;  Exige M com alta reatividade; Aplicações  Obtenção de peças moldadas a partir do monômero; Ex; fabricação de chapas de PMMA e PU
  • 6. 6 Massa versus suspensão LUO & DAI (?), www.thermo.com
  • 7. 7 Polimerização em solução Composição do meio reacional: solvente, I, M; Vantagem: facilidade de transferência de calor, homogeneidade de temperatura, e facilidade de purificação do polímero; obtenção do polímero, se desejado em solução, pronto para composições de revestimento. BR – butadiene rubber ou polibutadieno e IR- Isoprene rubber
  • 8. 8 Polimerização em solução Desvantagens:  Reações lentas;  Necessidade de soluções diluídas;  Necessidade de remoção e recuperação de solvente:  Grandes dimensões dos reatores;  Baixo rendimento operacional.
  • 9. 9 Polimerização em lama ou em solução com Precipitação P formado é insolúvel no meio reacional; PAN e HDPE Técnica de polimerização em meio heterogêneo; Vantagem: meio reacional pouco viscoso, facilidade de homogenização, facilidade de separação do polímero. Desvantagem: depende do par M/Solvente; dificuldade de remoção do catalisador e do solvente residuais.
  • 10. 10 Polimerização em emulsão Sítio da polimerização dentro da micela; M insolúvel em água; Agente emulsificante tal como sabão DDB Utilizado na poliadição; TP emulsionada varia entre 1 nm e 1um. Podem ser adicionados: colóides protetores, reguladores de tensão superficial; Veloc reação é mais alta que pol. massa ou solução; Mostrar 5 estágios
  • 11. 11 Polimerização em emulsão PM relativamente alto; I são solúveis em água (K2S2O8); Decomposição do Iniciador ocorre na água e depois entra na micela; RL forma na fase aquosas e migram para a fase dispersa , onde a reação tem lugar; Vantagem; fácil controle da temperatura, maior homogenidade do PM, rápida e alta conversão, e fácil agitação (pois não ha aumento de viscosidade) Desvantagem: necessidade I hidrossolúvel, necessidade de coagulante, dificuldade de purificação do polímero. Ex: PVC e SBR
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 15. 15
  • 16. 16
  • 17. 17 Polimerização em suspensão  Ocorre pol. em massa dentro de cada gotícula suspensa;  TP dispersa é > 1um;  Necessita agitação vigorosa e contínua;  I solúvel no M;  Uso de agente suspensão;  Precipitação do polímero é causada pela parada do agitador;  Ex: PS e PVC  Levar a Tese e fotografia
  • 18. 18 Polimerização em suspensão Vantagem  H2O como meio dispersante;  Polímero de APM  Facilidade de separação do polímero Desvantagem  Necessidade de agitação contínua, regular e vigorosa;  Dificuldade de remoção do M e ag. suspensão
  • 19. 19 Diferentes morfologias de partícula são possíveisS-PVC E-PVC S-PVC, blending S-PVC, copolímero Braskem, Centro de Tecnologia & Inovação Vinílicos
  • 20. 20 Resina de S-PVC: aplicações rígidas Braskem, Centro de Tecnologia & Inovação Vinílicos
  • 21. 21 Resina de S-PVC: aplicações flexíveis Braskem, Centro de Tecnologia & Inovação Vinílicos
  • 22. 22 Resina de S-PVC: estrutura interna das partículas NASS, L. I.; HEIBERGER, C. A. (ed.). Encyclopedia of PVC – Volume 1: Resin manufacture and properties. 2. ed. Nova York: Marcel Dekker, 1986
  • 23. 23 Resina de S-PVC: morfologia detalhada Adaptado de SUMMERS, J. J. Vinyl Addit. Technol. (3), n. 2, 1997
  • 24. 24 Polimerização interfacial Reação ocorre na interface de 2 solventes, cada um contendo um dos M, Reação deve ser rápida; A renovação da interface onde ocorre a reação é feita pela remoção lenta e contínua do polímero pptado entre as 2 camadas líquidas, seja por agitação, produzindo as gotículas dispersas em cuja superfície ocorre a reação de polimerização. Ex: cloreto de diácido com diamina (PA e PC)
  • 25. 25 Polimerização interfacial Vantagem  Reações instantâneas;  Possibilidade de obtenção de filamentos Desvantagem  Comonomeros muito reativos;  Dificuldade de purificação do polímero.
  • 26. 26 Polimerização em fase gasosa Técnica mais moderna e recente; Poliadiação de M gasosos (etileno e propileno), com iniciadores de coordenação de alta eficiência (> 98%) , sistemas catalíticos de ZN mantidos sob a forma de partículas, em leito fluidizado, contínuo.  Cada partícula deve gerar uma partícula de polímero. Esta técnica é de alta sofisticação e restrita a algumas patentes, usadas na fabricação de HDPE e PP.
  • 27. 27 Polimerização em fase gasosa Vantagem  Reações instantâneas;  Polímeros de alto peso molecular;  Polímero já obtido em condições de comercialização Desvantagem  Custo elevado;  Monômero adequado;  Restrição ao par M/cat
  • 28. Planta em fase gasosa _ spheripol 28
  • 29. Tres tipos de Produtos  Homopolímero  RACO _copolímero estatístico (ou randômico).  HECO_copolímero alternado 29
  • 30. Propriedades básicas30 Família de produtos Rigidez resistencia ao choque/tem peratura Transpar ncia aplicaçoes Homopolímeros +++ + ++ Fibras RACO_Copolímeros estatisticos( adicao de C2) + ++ +++ Embalagens HECO_Copolímeros alternados ( produz homo-+ copo com C2) maior teor C2 ++ +++ + automoveis Fonte: Innovation et Organisation - Les Cas de l’Industrie des Polymers de José Vitor Martins
  • 31. Processo spheripol  Consiste de 3 etapas:1- alimentaçao cat + C3 (l) + H2 ( Mw control) _ reator tipo loop ( polim. Massa)  2-Reator fase gasosa (copolimeriz) -> cat alta atividade  3-vaporizaçao c3(l) nao reagido com reciclo e separaçao do PP alto pm 31
  • 32. vantagem  Polimero na forma de esfera -> melhor processabilidade, maior confiabilidade no processo de fabricaçào 32
  • 33. 33 Gelificação e “fusão” de resinas S-PVC FILLOT, L.-A. et al. J. Vinyl Addit. Techol. (12), 2006 Mecanismo CDFE proposto por Allsop (1982): Compactação, Densificação, Fusão e Elongação das partículas primárias do PVC