1. HISTÓRICO
1. Iniciou-se na década de 70 na reunião de Asilomar na Califórnia, onde a comunidade
científica iniciou a discussão sobre os impactos da engenharia genética na sociedade;
2.
3. Na década de 70, a O.M.S. (WHO, 1993) a definia como "práticas preventivas para o
trabalho com agentes patogênicos para o homem".
4.
5. O foco de atenção voltava-se para a saúde do trabalhador frente aos riscos biológicos
no ambiente ocupacional.
HISTÓRICO
1. Já na década de 80, a própria OMS (WHO, 1993) incorporou a essa definição os
chamados riscos periféricos presentes em ambientes laboratoriais que trabalhavam com
agentes patogênicos para o homem, como os riscos químicos, físicos, mecânicos e
ergonômicos.
2.
3. Nos anos 90, verificamos que a definição de biossegurança sofre mudanças
significativas.
DEFINIÇÃO
1. Estas definições mostram que a biossegurança envolve as seguintes relações:
2.
3. Tecnologia risco homem
4. Ag.biológico risco homem
5. Tecnologia risco sociedade
6. Biodiversidade risco economia
7.
DEFINIÇÃO
1. Biossegurança é o conjunto de medidasque visam prevenir, minimizar ou neutralizar os
riscos inerentes ao trabalho que possam comprometer a saúde dos homens, animais e
meio ambiente.
Contenção em biossegurança: tem por objetivo prevenir, reduzir ou neutralizar a
exposição da equipe de um laboratório, de outras pessoas e do meio ambiente em geral,
aos agentes potencialmente perigosos.
2. 1. Contenção em biossegurança: tem por objetivo prevenir, reduzir ou neutralizar a
exposição da equipe de um laboratório, de outras pessoas e do meio ambiente em geral,
aos agentes potencialmente perigosos.
2.
3. Contenção primária:
4. Práticas e técnicas laboratoriais;
5. Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
6.
7. Contenção secundária:
8. Projeto e construção das instalações;
9. Equipamentos de Proteção Coletivo (EPC).
10.
Níveis de Biossegurança (NB ou BSL)
1. Níveis de Biossegurança (NB ou BSL)
2.
3. Níveis 1 a 4:
4.
5. Classificação dependente do microrganismo trabalhado;
6.
1. Patogenicidade para o homem;
2.
3. Virulência do microorganismo;
4.
5. Via de transmissão;
6.
7. Existência ou não de profilaxia e tratamento eficazes.
8.
Requerimentos Gerais
1. Requerimentos Gerais
2.
3. Capelas de biossegurança
4.
5. Equipamentos de proteção:
1. Luvas
2. Máscaras
3. Protetor de olhos e face
3. 6.
7. Aparelhos de pipetagem
8.
9. Centrífugas de segurança
10.
NB-1 – Agentes nunca descritos como causadores de doenças no homem e que não
constituem risco para o meio ambiente. Baixo risco individual e coletivo.
1. NB-1 – Agentes nunca descritos como causadores de doenças no homem e que não
constituem risco para o meio ambiente. Baixo risco individual e coletivo.
2.
3. Ex. Laboratórios didáticos Bacillus subtilis
4.
5. NB-2 – Agentes associados com doença humana com pouco risco para os profissionais
de laboratório. Moderado risco individual e baixo risco coletivo.
6.
7. Ex. Maioria dos laboratórios de pesquisas biomédicas Shistossoma mansoni
NB-3 – Aplica-se aos microorganismos que podem representar um risco se disseminado
na comunidade. Risco individual elevado e coletivo moderado, podendo causar
enfermidadesgraves em profissionais de laboratórios.
1. NB-3 – Aplica-se aos microorganismos que podem representar um risco se disseminado
na comunidade. Risco individual elevado e coletivo moderado, podendo causar
enfermidadesgraves em profissionais de laboratórios.
2.
3. Ex. Laboratórios para pesquisa de AIDS e tuberculose
4.
NB-4 – Agentes perigosos / exóticos que causam graves doenças para o homem e
representam, devido a sua transmissibilidade e patogenicidade, sério risco para os
profissionais de laboratório e para a coletividade.
1. NB-4 – Agentes perigosos / exóticos que causam graves doenças para o homem e
representam, devido a sua transmissibilidade e patogenicidade, sério risco para os
profissionais de laboratório e para a coletividade.
2.
3. Ex. Laboratórios que trabalham com agentes altamente infecciosos e que se propagam
facilmente, como o vírus Ebola entre outros .
4.
1. Boas práticas laboratoriais
1.
2.
4. 3. Barreiras Primárias
4.
5. EPI:
6. Proteção de face
7. Proteção de olhos
8. Luvas
9. Máscaras
10. Guarda-pó
1.
2. Barreira Secundária
3.
4. Construção:
5.
6. Localização – não separada
7.
8. Estrutura – construção normal
9.
10. Ventilação - sem
11.
1.
2. Barreiras primárias
3.
4. EPI:
1. EPI guardados separadamente das roupas comuns
2.
3. Uso de calçados fechados
5.
Barreiras secundárias
1. Barreiras secundárias
2.
3. Uso de capelas de segurança para trabalhos envolvendo:
4.
5. Grandes volumes contendo o agente Infeccioso;
5. 6.
7. Altas concentrações do agente infeccioso.
8.
Barreiras secundárias (cont.)
1. Barreiras secundárias (cont.)
2.
3. Superfícies facilmente laváveis
4. Bancadas impermeáveis
5. Cabines de segurança biológica
6. Iluminação adequada
7. Descartes de resíduos adequadamente
8. Portas trancáveis
9. Pias e lava-olhos
10. Localização separada de áreaspúblicas
11.
12.
Práticas especiais
1. Práticas especiais
2.
1. Precauções no uso e descarte de materiaispérfuro-cortantes;
2.
3. Não quebrar, misturar com outros materiais, ou reutilizar seringas e agulhas.
3.
EPI (Barreiras primárias)
1. EPI (Barreiras primárias)
2.
3. NB-1, NB-2 mais
4.
1. Proteção respiratória
5.
Barreiras secundárias
1. Barreiras secundárias
6. 2.
3. NB-1, NB-2, mais:
4.
5. Prédio separado ou local isolado
6. Porta dupla
7. Fluxo de ar direcional para dentro do laboratório
8. Cabines de segurança para equipamentos geradores de aerossol
9. Portas trancadas
10. Parede, piso e teto impermeáveise de fácil desinfecção
11.
12.
Práticas especiais
1. Práticas especiais
2.
3. NB-2, mais:
4.
1. Uso de equipamento de contenção de aerossóis
2.
3. Prontamente descontaminar respingos e derrames
5.
Barreiras primárias
1. Barreiras primárias
2.
3. NB-1, NB-2, NB-3, mais:
4.
1. Roupas hermeticamente fechadascom suporte artificial de oxigênio.
5.
Barreiras secundárias
1. Barreiras secundárias
2.
3. NB-1, NB-2, NB-3, mais:
1. BIOSSEGURANÇA Profª Jeanine Porto Brondani Taquara, 06 de agosto de 2012.
7. 2. 2. Conceito Num aspecto geral, “Biossegurança” significa {Vida +Segurança}, ou
seja, a vida livre de perigos. Biossegurança, portanto é um conjunto
deprocedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentose dispositivos
capazes de eliminar ou minimizar riscosinerentes as atividades de pesquisa,
produção, ensino,desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, quepodem
comprometer a saúde do homem, dos animais, domeio ambiente ou a qualidade
dos trabalhos desenvolvidos.
3. 3. RISCOS PROFISSIONAIS(Portaria do Ministério do Trabalho, MT nº. 3214, de
08/06/78)• 1. Riscos de Acidentes• 2. Riscos Ergonômicos• 3. Riscos Físicos• 4.
Riscos Químicos• 5. Riscos Biológicos
4. 4. RISCOS BIOLÓGICOSNR – 32 Consideram-se agentes biológicos os mi-
crorganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os
parasitas; as toxinas e os príons.Ex: bactérias, fungos, parasitos, vírus, estruturas
protéicas etc.
5. 5. VIAS DE TRANSMISSÃO• 1. Direta - transmissão do agente biológico sem a
intermediação de veículos ou vetores. Exemplos: transmissão aérea por
bioaerossóis, transmissão por gotículas e contato com a mucosa dos olhos;• 2.
Indireta - transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores.
Exemplos: transmissão por meio de mãos, perfurocortantes,luvas, roupas,
instrumentos, vetores, água, alimentos e superfícies.
6. 6. PRECAUÇÕES PADRÃO As precauções padrão devem seradotadas no
cuidado a todo e qualquerpaciente para reduzir o risco de transmissãode micro-
organismos para prevenir infecçõescruzadas. Elas são indicadas na presença
desangue, fluidos corporais, secreções eexcreções (exceto o suor) e em mucosas
epele não íntegras.
7. 7. As medidas que compreendem as precauções padrão são: * Higienização das
mãos; * Uso de equipamento de proteçãoindividual (EPI); * Cuidados no descarte
de objetosperfurocortantes; * Cuidados com artigos como roupas,equipamentos e
superfícies.
8. 8. • Organização Mundial de Saúde (OMS):Momento 1 – imediatamente antes do
contato com o paciente;Momento 2 – antes da realização de procedimentos
invasivos;Momento 3 – após contato com matéria orgânica;Momento 4 – após o
contato com o paciente;Momento 5 – após contato com as superfícies ao redor do
paciente.
9. 9. Precauções de contato As precauções de contato são medidasusadas nos
cuidados a pacientes portadoresde bactérias resistentes. Elas visam umbloqueio
epidemiológico mediante autilização de barreiras físicas - luvas eaventais - para
todos os contatos. Evitarutilizar estetoscópios próprios ou colocarpastas ou outros
objetos na vizinhança dopaciente.
10. 10. Precauções de gotículas Essas precauções se referem às
infecçõestransmitidas por gotículas (perdigotos), comoinfecções virais (gripes,
H1N1) ou meningitesbacterianas, por exemplo. Além das precauçõespadrão, é
necessário o uso de máscara cirúrgicae avental na prevenção. Não há
necessidade deo paciente estar em quarto com portas fechadas,tendo em vista
que a distância percorrida pelasgotículas não é maior que um raio de 1,5 m
aoredor do paciente. Nas bronquiolites virais napediatria adotamos o uso de
avental, máscara,cirúrgica e luvas.
11. 11. Precauções aéreas Neste tipo de precaução o germe ficasuspenso no ar,
portanto há necessidade deisolamento do paciente em quarto com portasfechadas
e preferentemente com pressãonegativa, para que o ar do interior do quartonão
chegue aos corredores. É necessário o usode máscaras N95 (“bico de pato”) além
dasprecauções padrão para prevenção datransmissão destas infecções. A
principalinfecção contemplada com este tipo deprecaução é a tuberculose.
12. 12. Outras recomendações:• O avental branco é para ser utilizado somente no
hospital, evite utilizá-lo fora do ambiente hospitalar.• Roupas verdes são de uso
exclusivo para as áreas de bloco cirúrgico e Centro de Terapia Intensivo Adulto.•
Evite sentar no leito dos pacientes.• Não coloque pastas, prontuários e itens
8. pessoais (roupas, cadernos, pastas, bolsas) sobre a cama do paciente.• Evite
alimentar-se nas salas de prescrição e no quarto do paciente.
13. 13. Orientações do vestuário de acordo com a NR 32:• Avental sempre fechado;•
Sapato cobrindo 2/3 do dorso do pé, inclusive no verão;• Não utilizar adereços:
anéis, pulseiras, colares e brincos muito• Grandes, pois a dificuldade de
higienização dos mesmos pode ser transporte de germes multirresistentes. Da
mesma forma, o crachá Deverá ficar fixo no bolso para evitar o contato com o leito
do paciente;• Cabelos compridos devem estar presos;
14. 14. • Uso de EPI para evitar a exposição ao material biológico, de acordo com a
necessidade dos procedimentos a serem realizados:• Luvas - não esquecer a
importância da lavagem das mãos antes e após a retirada das mesmas e evitar o
contato em qualquer material com as luvas contaminadas, por exemplo:
maçanetas das portas. O uso do álcool gel pode substituir a lavagem das mãos
quando esta se torna difícil;• Óculos ou máscara facial;• Aventais impermeáveis.
15. 15. LIXO HOSPITALAR De acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e
ResoluçãoCONAMA no 358/05, os RSS são classificados em cinco grupos:A, B, C,
D e E.Grupo A - engloba os componentes com possível presença deagentes
biológicos que, por suas características de maiorvirulência ou concentração,
podem apresentar risco deinfecção. Exemplos: placas e lâminas de laboratório,
carcaças,peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionaiscontendo
sangue, dentre outras.
16. 16. Grupo B - contém substâncias químicas que podemapresentar risco à saúde
pública ou ao meioambiente, dependendo de suas características
deinflamabilidade, corrosividade, reatividade etoxicidade. Ex: medicamentos
apreendidos, reagentesde laboratório, resíduos contendo metais pesados,dentre
outros.Grupo C - quaisquer materiais resultantes deatividades humanas que
contenham radionuclídeosem quantidades superiores aos limites de
eliminaçãoespecificados nas normas da Comissão Nacional deEnergia Nuclear -
CNEN, como, por exemplo, serviçosde medicina nuclear e radioterapia etc.
17. 17. Grupo D - não apresentam risco biológico, químicoou radiológico à saúde ou
ao meio ambiente,podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.Ex: sobras
de alimentos e do preparo de alimentos,resíduos das áreas administrativas
etc.Grupo E - materiais perfuro-cortantes ouescarificantes, tais como lâminas de
barbear,agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas,lâminas de
bisturi,lancetas, espátulas e outrossimilares.
18. 18. Orientações quanto ao descarte do material utilizadoDescarte no Descartex ou
pote rígido:• Todo o material perfurocortante.
19. 19. Descarte no saco de lixo preto (Resolução ANVISA - RDC nº 306):• sobras de
alimentos e frutas;• papel engordurado;• papel toalha / papel carbono;• panos
usados• erva de chimarrão / pó de café;• sachet de chá;• fraldas descartáveis;•
papel higiênico,• ataduras sem secreção;• propés e máscaras descartáveis;•
gesso;• Hastes flexíveis
20. 20. Descarte no saco de lixo verde (Resolução ANVISA - RDC nº 306):•
embalagens de papel, plástico e alumínio vazias;• copos descartáveis;• folhas /
papéis;• isopor;• latas de alumínio;• embalagens pet e tetra pak;• bolsas de soro;•
frascos de dietoterapia;• embalagens de material cirúrgico (plasteril);• embalagem
de medicação (invólucro externo).
21. 21. Descarte no saco de lixo branco (Resolução ANVISA - RDC nº 306):• curativo e
gaze com sangue ou fluídos corpóreos;• luvas de procedimento;• bolsa
transfusional vazia;• kits e bolsas dializadoras;• seringas e equipos;• cateter /
sondas;• abaixador de língua;• recipientes e materiais resultantes do processo de
assistência à saúde.
22. 22. Questões práticas relativas à exposição de raios X O que fazer quando houver
realização de exames de raios X móvel numa área onde há atividade com
acadêmicos? • Afastar-se no mínimo a 2m do leito durante o procedimento de
emissão de raios X e nunca conter o paciente. • Usar sempre todo o equipamento
9. de proteção disponível na sala (luvas, avental, óculos e protetor de tireóide
plumbífero) quando não estiver protegido por uma barreira de proteção (biombo);
23. 23. EPIs
24. 24. IMUNIZAÇÃO
25. 25. Tratamento dos artigos• Artigos críticos: aqueles que penetram, através da pele
e mucosas, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular (bisturis, agulhas etc.);•
Artigos semi-críticos: os que têm contato com a pele não-íntegra ou com mucosas
íntegras (endoscópios, laringoscópios, entre outros);•• Artigos não críticos: que têm
contato com a pele íntegra (termômetro axilar, estetoscópios etc).
26. 26. • Descontaminação é o processo de eliminação total ou parcial da carga
microbiana de artigos e superfícies para um manuseio seguro.• Limpeza é o
procedimento pelo qual se processa a remoção da sujidade; pode ser feita por:-
fricção mecânica com água e sabão;- máquinas de limpeza com jatos de água
quente ou detergentes;-máquinas de ultra-som com detergentes/desencrostantes.
27. 27. • Desinfecção é o processo de destruição de microorganismos em forma
vegetativa, mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos, sendo
principalmente utilizados:• Hipoclorito de Sódio a 0,5% (meio químico líquido);•
Álcool Etílico a 70% (meio químico líquido);• Formaldeído a 4% (meio químico
líquido);• Glutaraldeído a 2% (meio químico líquido);• Pasteurização de 60 a 90°C
por 30 min (meio físico líquido).
28. 28. Esterilização é o processo de destruição de todas as formas de vida
microbiana (bactérias, esporos, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes
químicos e físicos.• Autoclavagem – 127°C por 30 min (meio físico);• Estufa ou
forno de Pasteur – 170°C por 120 min (meio físico);• Glutaraldeído a 2% por 10 h
(meio químico líquido);• Formaldeído a 4% por 18 h (meio químico líquido);• ET –
Óxido de Etileno – tempo de aeração 6 a 24h (meio químico gasoso).
29. 29. BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO• Nunca pipete com a boca, nem mesmo
água destilada. Use dispositivos de pipetagem mecânica.• Não coma, beba, fume,
masque chiclete ou utilize cosméticos no laboratório.• Evite o hábito de levar as
mãos à boca, nariz, olhos, rosto ou cabelo, no laboratório.• Lave as mãos antes de
iniciar o trabalho e após a manipulação de agentes químicos, material infeccioso,
mesmo que tenha usado luvas de proteção, bem como antes de deixar o
laboratório.• Objetos de uso pessoal não devem ser guardados no laboratório.
30. 30. • Utilize jalecos ou outro tipo de uniforme protetor, de algodão, apenas dentro
do laboratório. Não utilize essa roupa fora do laboratório.• Não devem ser
utilizadas sandálias ou sapatos abertos no laboratório.• Utilize luvas quando
manusear material infeccioso.• Não devem ser usados jóias ou outros adornos nas
mãos, porque podem impedir uma boa limpeza das mesmas.• Mantenha a porta do
laboratório fechada. Restrinja e controle o acesso do mesmo.• Não mantenha
plantas, bolsas, roupas ou qualquer outro objeto não relacionado com o trabalho
dentro do laboratório.
31. 31. • Descontamine por autoclavação ou por desinfecção química, todo o material
com contaminação biológica, como: vidraria, caixas de animais, equipamentos de
laboratório, etc..., seguindo as recomendações para descarte desses materiais.•
Descontamine todo equipamento antes de qualquer serviço de manutenção.•
Cuidados especiais devem ser tomados com agulhas e seringas. Use-as somente
quando não houver métodos alternativos.• Seringas com agulhas ao serem
descartadas devem ser depositadas em recipientes rígidos, a prova de vazamento
e embalados como lixo patológico.
32. 32. • Referências• Os riscos biológicos no âmbito da Norma Regulamentadora Nº.
32. Riscos Biológicos Guia Técnico. Brasília 2008. Disponível em:• Gerenciamento
de resíduos de serviços de saúde. Brasília, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gerenc iamento_residuos.pdf•
Informações e orientações para acadêmicos da Faculdade de Medicina da
UFRGS. Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Disponível em:
http://www.hcpa.ufrgs.br/downloads/academico/orientaes _alunos_famed.pdf