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GROUND SCHOOL AW-139
• CONTROLES DE VOO
• GENERALIDADES
• CONTROLE DE COLETIVO
• CONTROLE DE CÍCLICO
• UNIDADE MISTURADORA
• SERVO-ATUADORES
• CONTROLES E INDICAÇÕES
• Capítulo 67 – ROTOR FLIGHT CONTROL do
TYPE RATING GROUND COURSE (TRGC)
• Páginas 897 a 922
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
ROTOR FLIGHT CONTROLS – GENERALIDADES
Os controles de voo dos rotores permitem o controle de
atitude, altitude e direção da aeronave. O controle é
transmitido por meio de hastes, alavancas e links que
fazem a interface dos comandos manuais dos pilotos
(coletivo, cíclico e pedais de ambos pilotos) com os
controles do AFCS.
O sistema inclui:
• Sistema de controle do rotor principal
• Sistema de controle do rotor de cauda
• Sistema de indicação dos controles de voo dos
rotores
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
O Sistema de controle do rotor principal inclui:
• controle de coletivo
• controle de cíclico
Os dois controles são misturados antes de serem
enviados para os servo-atuadores, a fim de se obter a
desejada attitude e altitude.
COLLECTIVE CONTROL – GENERALIDADES
O controle coletivo é uma haste metálica convencional
do tipo bellcrank. O controle é composto por uma
alavanca para piloto e copiloto que produzem uma
entrada comum para a unidade misturadora. As hastes
de controle coletivo são feitas de alumínio com um
punho multifuncional de controle no topo. As alavancas
são conectadas entre si por um tubo de torque.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
Um friccionador ajustável é instalado na extremidade
direita do coletivo: é usado para aumentar a
resistência mecânica do coletivo.
Dois antecipadores diferenciais variáveis lineares
(LVDT) são instalados na extremidade esquerda do
tubo de torção coletivo: fornecem a posição da
alavanca coletiva aos motores para antecipação de
mudança de demanda de potência.
Do tubo de controle, uma haste se estende
verticalmente até o teto e, através de outras entradas
de tubo de torção, para a unidade misturadora.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
TRIM ACTUATOR DO COLECTIVO
Um trim actuator de coletivo é instalado em paralelo
com o tubo de torque. Possui a mesma autoridade de
comando que o piloto, mas com dispositivo de
segurança para desacoplamento em caso de mau
funcionamento. O TRIM actuator pode ser by-passado
por comandos do piloto através de uma embreagem
de mola.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
CONTROLE DE COLETIVO - PRINCÍPIO DE
OPERAÇÃO
As alavancas coletivas do piloto e copiloto estão
conectadas entre si para fornecer uma entrada comum
à unidade misturadora.
A unidade misturadora, por sua vez, fornece uma
saída comum para os servo atuadores do rotor
principal hidráulico que alteram o ângulo de ataque
das pás do rotor principal para obter a mudança de
atitude e altitude desejadas.
O TRIM actuator elétrico conectado ao tubo de torque
de coletivo fornece uma entrada automática para o
AFCS.
ROD = HASTE
BELLCRANCK = COTOVELO
LEVER – MANETE/ALAVANCA
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
O controle de cíclico se dá através de uma
haste metálica convencional do tipo
belcrank. O controle é composto de uma haste
de alumínio para piloto e copiloto que fazem
uma entrada comum para a unidade
misturadora. No topo dessa haste ficam
diversas chaves de controle. O controles de
cíclico de piloto e o copiloto estão conectados
entre si por um tubo de torque. As hastes estão
conectadas ao chão usando uma placa de
fixação contendo um rolamento esférico. Esse
dispositivo faz com que qualquer movimento
do cíclico de um piloto seja transmitido
identicamente para o cíclico do outro piloto.
Para equilibrar estaticamente o peso da
ligação de controle, molas são instaladas de
forma a reduzir esforços manuais.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
Na extremidade esquerda do tubo de torque,
um acessório em forma de cruz permite a
conexão com hastes aos TRIM actuators de
pitch e roll.
Do lado direito, o controle está conectado com
uma instalação inferior do tipo bellcrank e
depois com hastes que se estendem
verticalmente para outro bellcrank superior.
No bellcrank superior, os controles longitudinal
e lateral são enviados à unidade
misturadora. A unidade misturadora incorpora
dispositivos de ação dupla que permitem que
as entradas dos pilotos e dos atuadores
lineares duais sejam somados como uma
conexão em série para mover a unidade
misturadora.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
PITCH AND ROLL TRIM ACTUATORS
Diversos limitadores de movimento presentes
na unidade misturadora limitam o passeio
cíclico longitudinal e lateral aos limites de seu
envelope.
Os atuadores de ajuste de pitch e roll são
instalados em paralelo com a haste de cíclico
abaixo do piso dianteiro do cockpit LH. Os
TRIM actuators possuem autoridade de
comando nas linhas de controle de pitch e roll.
Os TRIM atuadores podem ser by-passados
por comandos dos pilotos através de uma
embreagem de mola.
Os atuadores são operados por comandos dos
piloto ou pelo AFCS. Eles convertem o
comando em uma saída mecânica.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
PITCH AND ROLL DUAL LINEAR
ACTUATORS
Os atuadores lineares de pitch e roll são
instalados em série com as hastes das
ligações mecânicas relevantes: um lado deles
está preso ao corpo da unidade misturadora, o
outro lado está preso a um bellcrank de ação
dupla localizado no lado superior do lado
direito do quadro dianteiro da cabine.
Os atuadores lineares duplos de pitch e roll
fornecem entradas de controle limitadas
comandadas pelo piloto automático.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES
PITCH AND ROLL DUAL LINEAR
ACTUATORS
O controle de pitch e roll é conseguido através
de um mecanismo de ação dupla e uma mola
de âncora que fornece uma função de
segurança no caso de o atuador ser
desengajado. Neste caso, a mola reage à
entrada manual como um ponto de pivô
garantindo que o movimento do piloto seja
transmitido para a unidade misturadora.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
MIXING UNIT
A unidade misturadora é um dispositivo totalmente
mecânico.
Está instalada no lado superior do teto do cockpit, na
parte mais a ré, próximo à cabine.
A unidade misturadora recebe inputs mecânicos dos
controles coletivos e controles cíclicos e, depois de
misturá-los, envia uma saída mecânica aos servo-
atuadores do rotor principal.
A unidade misturadora inclui um batente mecânico que
restringe o controle do passeio longitudinal em função
do deslocamento coletivo; o controle cíclico longitudinal
completo é conseguido somente se o controle coletivo
não for mínimo.
A saída da unidade misturadora para os servo-
atuadores compreende três hastes que usam uma
alavanca de articulação e manivelas tipo bellcrank para
transmitir o movimento mecânico.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO CONTROLS
MAIN ROTOR SERVO ACTUATORS -
GENERALIDADES
Existem três servo atuadores do rotor principal
(MR): ESQUERDO, DIREITO e FRONTAL (LH,
RH e FWD).
Cada servo atuador do rotor principal é um
atuador de corpo fixo que compreende dois
conjuntos de cilindros separados aparafusados em
conjunto no centro atuador e pistões em tandem.
O pistão superior está conectado à plataforma de
estrela fixa; a extremidade inferior do cilindro está
conectada com um suporte ao MGB.
Os servo-atuadores são projetados para operar
normalmente com dois sistemas hidráulicos
(sistema hidráulico nº 1 e sistema hidráulico nº 2)
que estão completamente separados dentro do
atuador.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO CONTROLS
MAIN ROTOR SERVO ACTUATORS -
GENERALIDADES
Em caso de falha de um sistema, o nível de
desempenho com apenas um sistema hidráulico
operacional garante a não degradação dos
controles de voo.
Se o núcleo de uma válvula de controle do servo-
atuador travar ou se mover de forma anormal, um
interruptor de pressão enviará uma entrada para o
sistema indicador que, por sua vez, gerará uma
advertência e uma mensagem SERVO ou 2
SERVO dependendo de qual sistema tiver tido o
problema.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
O sistema de controle do rotor de cauda inclui o
controle de YAW. O controle de yaw é obtido
mudando coletivamente o ângulo de inclinação das
pás do rotor de cauda (TR).
YAW CONTROL – PRINCIPAIS COMPONENTES
PEDAIS DOS PILOTOS
O conjunto do pedais, tanto do piloto, como do
copiloto, está montado em um suporte articulado
que permite ajustar às características físicas do
piloto.
Os pedais de piloto e copiloto estão conectados de
forma a fornecer uma entrada comum ao servo
atuador do TR.
O pedal de YAW incorpora uma micro-switch usada
para operar a embreagem do TRIM atuador para
desengatar o ponto de ancoragem.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
TRIM ATUADOR DE YAW
O TRIM atuador de yaw está instalado em paralelo
com os pedais, abaixo do piso de cabine dianteiro
LH. O TRIM atuador possui total autoridade na linha
de controle de guinada.
O TRIM atuador de yaw recebe comandos elétricos
do AFCS e converte esses comandos em uma
saída mecânica usada para mudar a posição da
ligação de controle de yaw.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
YAW DUAL LINEAR ACTUATOR
O atuador linear duplo de YAW é instalado em série
com as hastes da ligação mecânica dentro do tail
boom para fornecer entradas de controle limitadas
comandadas pelo piloto automático.
Possui uma chave de ação dupla e uma mola de
ancoragem que fornece uma função de segurança
no caso de o atuador se desengajar: neste caso, a
mola reage à entrada manual como um ponto de
pivô para garantir que o movimento seja transferido
para o servo atuador do rotor traseiro.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM –
GENERALIDADES
CONTROLE DE YAW - PRINCÍPIO DA OPERAÇÃO
O controle do rotor de cauda é obtido por meio de
uma ligação mecânica que fornece uma entrada
para o servo atuador hidráulico do rotor de cauda
de canal duplo. O servo atuador do TR atua no
mecanismo de troca de passo para dar a ação de
yaw requerida.
A ligação mecânica é operada pelos pedais do
piloto e copiloto.
A ligação mecânica também é controlada por um
TRIM atuador de yaw e um atuador linear duplo de
yaw, ambos controlados pelo AFCS.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR -
GERALIDADES
O servo-atuador do rotor de cauda é um atuador
de corpo fixo que compreende dois conjuntos de
cilindros separados, os quais são
aparafusados ​​em conjunto no centro do atuador
e nos pistões em tandem.
TR SERVO ACTUATOR - PRINCÍPIO DE
OPERAÇÃO
O corpo do atuador é fornecido com uma flange
de montagem para a instalação no lado esquerdo
do TGB. Uma extremidade de pistão se estende
com uma haste de controle que está conectada à
aranha de controle rotativa; a outra extremidade
do pistão está conectada com a alavanca de
entrada. Cada conjunto de cilindro possui um
distribuidor de fluxo integral que contém uma
válvula concêntrica dupla que fornece o controle
de servo normal e uma função tolerante a
travamentos.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR -
GERALIDADES
O conjunto do distribuidor de fluxo é controlado
através de uma alavanca de entrada que recebe
a entrada dos controles de vôo do piloto e
através de um link de feedback que está
conectado à alavanca de entrada e, portanto, ao
pistão de saída.
O dispositivo anti-jamming consiste em uma luva
interna e externa que são mantidas no lugar sob
a ação de uma mola.
No caso de um bloqueio de válvula, a força
necessária na alavanca de entrada para operar a
válvula principal excede um valor predefinido,
comprimindo assim a mola e permitindo que as
duas luvas se movam relativamente para
controlar o fluido hidráulico dentro das câmaras
do cilindro.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR -
GERALIDADES
O atuador é projetado para operar normalmente
com dois sistemas hidráulicos que estão
completamente separados dentro do atuador. Em
caso de falha de um sistema, o nível de
desempenho com apenas um sistema hidráulico
de operação garante a não degradação dos
controles de voo.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
TRIM ACTUATOR - GENERAL
Quatro TRIM atuadores: pitch, roll, yaw e coletivo.
Cada TRIM atuador inclui:
• uma mola de esforço artificial que fornece uma carga de sensação de
retorno para o piloto quando atuado fora da posição neutra
• uma micro-switch de retenção atuando quando a mola de sensação não
está em neutro, usada para inibir o controle AFCS em caso de entrada do
piloto com Force Trim engatada
• uma embreagem magnética (Force Trim) que fornece um ponto de
ancoragem aos controles de vôo e conecta ou desconecta a mola de
esforço; o Force Trim é normalmente ativo, ou seja, é necessária uma
corrente elétrica para desengatá-lo
• um sensor de posição dupla que fornece um sinal de posição de retorno
do controle de vôo para o AFCS (MAU1 e MAU2)
• um motor elétrico (Trim Motor) que converte os sinais elétricos do AFCS
em rotação mecânica para deslocar o controle de vôo
• um amortecedor que reduz a vibração no controle devido ao
engajamento/desengajamento do ponto de ancoragem usando a mola de
esforço artificial
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TRIM ACTUATOR – PRINCIPLE OF OPERATION
Qualquer piloto pode desengajar a embreagem Force Trim por qualquer
dos seguintes meios
• pressionar o botão FTR associado, ou
• configuração do interruptor FORCE TRIM (pitch and roll) ou CLTV /
YAW TRIM interruptor (coletivo e guinada) para OFF.
Em ambos os casos, um sinal de 28VDC é enviado à embreagem
magnética Force Trim.
Quando a embreagem está desengajada:
• o sistema de Force TRIM está desengajado
• o acionamento do atuador está desengatado
• o auto-trim não pode enviar comandos aos controles
• o piloto automático funciona no modo SAS
Quando o piloto move manualmente uma linha de controle de vôo com a
embreagem Force Trim associada engajada, ele sente a força da mola
contrariando seu movimento e o micro-switch de retenção é ativada.
Quando o piloto desengaja o Force Trim em qualquer eixo, ele deve
manter as mãos no controle associado, pois não haverá oposição ao
movimento. O piloto sente os controles livres para mover, ou seja, a mola
não mais atua.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO ATUADORES –
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
Os esquemas a seguir explicam a operação
normal e de emergência que pode ocorrer em
qualquer um dos dois cilindros de servo
atuadores do MR.
OPERAÇÃO NORMAL
• a alavanca de entrada transmite os inputs da
unidade misturadora através de um eixo de
ligação e colocação para o conjunto do
distribuidor de fluxo em cada metade do
atuador
• o deslocamento da alavanca de entrada
resulta no movimento das servo-válvulas da
posição neutra roteando o fluido hidráulico de
alta pressão para o câmara de cilindro
apropriada
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
SERVO ATUADORES –
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
OPERAÇÃO NORMAL
• o movimento resultante do pistão arrasta um
link de feedback do caminho de carga dupla
para girar a alavanca de entrada e reiniciar o
comando da válvula
• o movimento da alavanca de entrada resulta
em que o pistão se move no oposto direção,
voltando à situação de repouso.
GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
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OPERAÇÃO EM EMERGÊNCIA - FALHA HIDRÁULICA
OPERAÇÃO EM EMERGÊNCIA - VÁLVULA TRAVADA
Os servo-atuadores são construídos para que, caso um dos pistões ou
um dos sistemas hidráulicos vier a falhar, não há travamento de passieo
do pistão remanescente.
Esta condição é monitorada na janela CAS (além da indicação de
pressão, se for o caso) pela micro-switch instalada no distribuidor de
fluxo que fornece a mensagem de CAS 1 (2) SERVO.
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FIM

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  • 1. GROUND SCHOOL AW-139 • CONTROLES DE VOO • GENERALIDADES • CONTROLE DE COLETIVO • CONTROLE DE CÍCLICO • UNIDADE MISTURADORA • SERVO-ATUADORES • CONTROLES E INDICAÇÕES • Capítulo 67 – ROTOR FLIGHT CONTROL do TYPE RATING GROUND COURSE (TRGC) • Páginas 897 a 922
  • 2. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
  • 3. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO ROTOR FLIGHT CONTROLS – GENERALIDADES Os controles de voo dos rotores permitem o controle de atitude, altitude e direção da aeronave. O controle é transmitido por meio de hastes, alavancas e links que fazem a interface dos comandos manuais dos pilotos (coletivo, cíclico e pedais de ambos pilotos) com os controles do AFCS. O sistema inclui: • Sistema de controle do rotor principal • Sistema de controle do rotor de cauda • Sistema de indicação dos controles de voo dos rotores
  • 4. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES O Sistema de controle do rotor principal inclui: • controle de coletivo • controle de cíclico Os dois controles são misturados antes de serem enviados para os servo-atuadores, a fim de se obter a desejada attitude e altitude. COLLECTIVE CONTROL – GENERALIDADES O controle coletivo é uma haste metálica convencional do tipo bellcrank. O controle é composto por uma alavanca para piloto e copiloto que produzem uma entrada comum para a unidade misturadora. As hastes de controle coletivo são feitas de alumínio com um punho multifuncional de controle no topo. As alavancas são conectadas entre si por um tubo de torque. ROD = HASTE BELLCRANCK = COTOVELO LEVER – MANETE/ALAVANCA
  • 5. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES Um friccionador ajustável é instalado na extremidade direita do coletivo: é usado para aumentar a resistência mecânica do coletivo. Dois antecipadores diferenciais variáveis lineares (LVDT) são instalados na extremidade esquerda do tubo de torção coletivo: fornecem a posição da alavanca coletiva aos motores para antecipação de mudança de demanda de potência. Do tubo de controle, uma haste se estende verticalmente até o teto e, através de outras entradas de tubo de torção, para a unidade misturadora. ROD = HASTE BELLCRANCK = COTOVELO LEVER – MANETE/ALAVANCA
  • 6. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES TRIM ACTUATOR DO COLECTIVO Um trim actuator de coletivo é instalado em paralelo com o tubo de torque. Possui a mesma autoridade de comando que o piloto, mas com dispositivo de segurança para desacoplamento em caso de mau funcionamento. O TRIM actuator pode ser by-passado por comandos do piloto através de uma embreagem de mola. ROD = HASTE BELLCRANCK = COTOVELO LEVER – MANETE/ALAVANCA
  • 7. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO MAIN ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES CONTROLE DE COLETIVO - PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO As alavancas coletivas do piloto e copiloto estão conectadas entre si para fornecer uma entrada comum à unidade misturadora. A unidade misturadora, por sua vez, fornece uma saída comum para os servo atuadores do rotor principal hidráulico que alteram o ângulo de ataque das pás do rotor principal para obter a mudança de atitude e altitude desejadas. O TRIM actuator elétrico conectado ao tubo de torque de coletivo fornece uma entrada automática para o AFCS. ROD = HASTE BELLCRANCK = COTOVELO LEVER – MANETE/ALAVANCA
  • 8. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES O controle de cíclico se dá através de uma haste metálica convencional do tipo belcrank. O controle é composto de uma haste de alumínio para piloto e copiloto que fazem uma entrada comum para a unidade misturadora. No topo dessa haste ficam diversas chaves de controle. O controles de cíclico de piloto e o copiloto estão conectados entre si por um tubo de torque. As hastes estão conectadas ao chão usando uma placa de fixação contendo um rolamento esférico. Esse dispositivo faz com que qualquer movimento do cíclico de um piloto seja transmitido identicamente para o cíclico do outro piloto. Para equilibrar estaticamente o peso da ligação de controle, molas são instaladas de forma a reduzir esforços manuais.
  • 9. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES Na extremidade esquerda do tubo de torque, um acessório em forma de cruz permite a conexão com hastes aos TRIM actuators de pitch e roll. Do lado direito, o controle está conectado com uma instalação inferior do tipo bellcrank e depois com hastes que se estendem verticalmente para outro bellcrank superior. No bellcrank superior, os controles longitudinal e lateral são enviados à unidade misturadora. A unidade misturadora incorpora dispositivos de ação dupla que permitem que as entradas dos pilotos e dos atuadores lineares duais sejam somados como uma conexão em série para mover a unidade misturadora.
  • 10. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES PITCH AND ROLL TRIM ACTUATORS Diversos limitadores de movimento presentes na unidade misturadora limitam o passeio cíclico longitudinal e lateral aos limites de seu envelope. Os atuadores de ajuste de pitch e roll são instalados em paralelo com a haste de cíclico abaixo do piso dianteiro do cockpit LH. Os TRIM actuators possuem autoridade de comando nas linhas de controle de pitch e roll. Os TRIM atuadores podem ser by-passados por comandos dos pilotos através de uma embreagem de mola. Os atuadores são operados por comandos dos piloto ou pelo AFCS. Eles convertem o comando em uma saída mecânica.
  • 11. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES PITCH AND ROLL DUAL LINEAR ACTUATORS Os atuadores lineares de pitch e roll são instalados em série com as hastes das ligações mecânicas relevantes: um lado deles está preso ao corpo da unidade misturadora, o outro lado está preso a um bellcrank de ação dupla localizado no lado superior do lado direito do quadro dianteiro da cabine. Os atuadores lineares duplos de pitch e roll fornecem entradas de controle limitadas comandadas pelo piloto automático.
  • 12. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO CYCLIC CONTROL – GENERALIDADES PITCH AND ROLL DUAL LINEAR ACTUATORS O controle de pitch e roll é conseguido através de um mecanismo de ação dupla e uma mola de âncora que fornece uma função de segurança no caso de o atuador ser desengajado. Neste caso, a mola reage à entrada manual como um ponto de pivô garantindo que o movimento do piloto seja transmitido para a unidade misturadora.
  • 13. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO MIXING UNIT A unidade misturadora é um dispositivo totalmente mecânico. Está instalada no lado superior do teto do cockpit, na parte mais a ré, próximo à cabine. A unidade misturadora recebe inputs mecânicos dos controles coletivos e controles cíclicos e, depois de misturá-los, envia uma saída mecânica aos servo- atuadores do rotor principal. A unidade misturadora inclui um batente mecânico que restringe o controle do passeio longitudinal em função do deslocamento coletivo; o controle cíclico longitudinal completo é conseguido somente se o controle coletivo não for mínimo. A saída da unidade misturadora para os servo- atuadores compreende três hastes que usam uma alavanca de articulação e manivelas tipo bellcrank para transmitir o movimento mecânico.
  • 14. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO SERVO CONTROLS MAIN ROTOR SERVO ACTUATORS - GENERALIDADES Existem três servo atuadores do rotor principal (MR): ESQUERDO, DIREITO e FRONTAL (LH, RH e FWD). Cada servo atuador do rotor principal é um atuador de corpo fixo que compreende dois conjuntos de cilindros separados aparafusados em conjunto no centro atuador e pistões em tandem. O pistão superior está conectado à plataforma de estrela fixa; a extremidade inferior do cilindro está conectada com um suporte ao MGB. Os servo-atuadores são projetados para operar normalmente com dois sistemas hidráulicos (sistema hidráulico nº 1 e sistema hidráulico nº 2) que estão completamente separados dentro do atuador.
  • 15. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO SERVO CONTROLS MAIN ROTOR SERVO ACTUATORS - GENERALIDADES Em caso de falha de um sistema, o nível de desempenho com apenas um sistema hidráulico operacional garante a não degradação dos controles de voo. Se o núcleo de uma válvula de controle do servo- atuador travar ou se mover de forma anormal, um interruptor de pressão enviará uma entrada para o sistema indicador que, por sua vez, gerará uma advertência e uma mensagem SERVO ou 2 SERVO dependendo de qual sistema tiver tido o problema.
  • 16. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES O sistema de controle do rotor de cauda inclui o controle de YAW. O controle de yaw é obtido mudando coletivamente o ângulo de inclinação das pás do rotor de cauda (TR). YAW CONTROL – PRINCIPAIS COMPONENTES PEDAIS DOS PILOTOS O conjunto do pedais, tanto do piloto, como do copiloto, está montado em um suporte articulado que permite ajustar às características físicas do piloto. Os pedais de piloto e copiloto estão conectados de forma a fornecer uma entrada comum ao servo atuador do TR. O pedal de YAW incorpora uma micro-switch usada para operar a embreagem do TRIM atuador para desengatar o ponto de ancoragem.
  • 17. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES TRIM ATUADOR DE YAW O TRIM atuador de yaw está instalado em paralelo com os pedais, abaixo do piso de cabine dianteiro LH. O TRIM atuador possui total autoridade na linha de controle de guinada. O TRIM atuador de yaw recebe comandos elétricos do AFCS e converte esses comandos em uma saída mecânica usada para mudar a posição da ligação de controle de yaw.
  • 18. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES YAW DUAL LINEAR ACTUATOR O atuador linear duplo de YAW é instalado em série com as hastes da ligação mecânica dentro do tail boom para fornecer entradas de controle limitadas comandadas pelo piloto automático. Possui uma chave de ação dupla e uma mola de ancoragem que fornece uma função de segurança no caso de o atuador se desengajar: neste caso, a mola reage à entrada manual como um ponto de pivô para garantir que o movimento seja transferido para o servo atuador do rotor traseiro.
  • 19. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TAIL ROTOR CONTROLS SYSTEM – GENERALIDADES CONTROLE DE YAW - PRINCÍPIO DA OPERAÇÃO O controle do rotor de cauda é obtido por meio de uma ligação mecânica que fornece uma entrada para o servo atuador hidráulico do rotor de cauda de canal duplo. O servo atuador do TR atua no mecanismo de troca de passo para dar a ação de yaw requerida. A ligação mecânica é operada pelos pedais do piloto e copiloto. A ligação mecânica também é controlada por um TRIM atuador de yaw e um atuador linear duplo de yaw, ambos controlados pelo AFCS.
  • 20. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR - GERALIDADES O servo-atuador do rotor de cauda é um atuador de corpo fixo que compreende dois conjuntos de cilindros separados, os quais são aparafusados ​​em conjunto no centro do atuador e nos pistões em tandem. TR SERVO ACTUATOR - PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO O corpo do atuador é fornecido com uma flange de montagem para a instalação no lado esquerdo do TGB. Uma extremidade de pistão se estende com uma haste de controle que está conectada à aranha de controle rotativa; a outra extremidade do pistão está conectada com a alavanca de entrada. Cada conjunto de cilindro possui um distribuidor de fluxo integral que contém uma válvula concêntrica dupla que fornece o controle de servo normal e uma função tolerante a travamentos.
  • 21. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR - GERALIDADES O conjunto do distribuidor de fluxo é controlado através de uma alavanca de entrada que recebe a entrada dos controles de vôo do piloto e através de um link de feedback que está conectado à alavanca de entrada e, portanto, ao pistão de saída. O dispositivo anti-jamming consiste em uma luva interna e externa que são mantidas no lugar sob a ação de uma mola. No caso de um bloqueio de válvula, a força necessária na alavanca de entrada para operar a válvula principal excede um valor predefinido, comprimindo assim a mola e permitindo que as duas luvas se movam relativamente para controlar o fluido hidráulico dentro das câmaras do cilindro.
  • 22. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TAIL ROTOR SERVO ACTUATOR - GERALIDADES O atuador é projetado para operar normalmente com dois sistemas hidráulicos que estão completamente separados dentro do atuador. Em caso de falha de um sistema, o nível de desempenho com apenas um sistema hidráulico de operação garante a não degradação dos controles de voo.
  • 23. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
  • 24. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
  • 25. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TRIM ACTUATOR - GENERAL Quatro TRIM atuadores: pitch, roll, yaw e coletivo. Cada TRIM atuador inclui: • uma mola de esforço artificial que fornece uma carga de sensação de retorno para o piloto quando atuado fora da posição neutra • uma micro-switch de retenção atuando quando a mola de sensação não está em neutro, usada para inibir o controle AFCS em caso de entrada do piloto com Force Trim engatada • uma embreagem magnética (Force Trim) que fornece um ponto de ancoragem aos controles de vôo e conecta ou desconecta a mola de esforço; o Force Trim é normalmente ativo, ou seja, é necessária uma corrente elétrica para desengatá-lo • um sensor de posição dupla que fornece um sinal de posição de retorno do controle de vôo para o AFCS (MAU1 e MAU2) • um motor elétrico (Trim Motor) que converte os sinais elétricos do AFCS em rotação mecânica para deslocar o controle de vôo • um amortecedor que reduz a vibração no controle devido ao engajamento/desengajamento do ponto de ancoragem usando a mola de esforço artificial
  • 26. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO TRIM ACTUATOR – PRINCIPLE OF OPERATION Qualquer piloto pode desengajar a embreagem Force Trim por qualquer dos seguintes meios • pressionar o botão FTR associado, ou • configuração do interruptor FORCE TRIM (pitch and roll) ou CLTV / YAW TRIM interruptor (coletivo e guinada) para OFF. Em ambos os casos, um sinal de 28VDC é enviado à embreagem magnética Force Trim. Quando a embreagem está desengajada: • o sistema de Force TRIM está desengajado • o acionamento do atuador está desengatado • o auto-trim não pode enviar comandos aos controles • o piloto automático funciona no modo SAS Quando o piloto move manualmente uma linha de controle de vôo com a embreagem Force Trim associada engajada, ele sente a força da mola contrariando seu movimento e o micro-switch de retenção é ativada. Quando o piloto desengaja o Force Trim em qualquer eixo, ele deve manter as mãos no controle associado, pois não haverá oposição ao movimento. O piloto sente os controles livres para mover, ou seja, a mola não mais atua.
  • 27. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
  • 28. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO SERVO ATUADORES – PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO Os esquemas a seguir explicam a operação normal e de emergência que pode ocorrer em qualquer um dos dois cilindros de servo atuadores do MR. OPERAÇÃO NORMAL • a alavanca de entrada transmite os inputs da unidade misturadora através de um eixo de ligação e colocação para o conjunto do distribuidor de fluxo em cada metade do atuador • o deslocamento da alavanca de entrada resulta no movimento das servo-válvulas da posição neutra roteando o fluido hidráulico de alta pressão para o câmara de cilindro apropriada
  • 29. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO SERVO ATUADORES – PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO OPERAÇÃO NORMAL • o movimento resultante do pistão arrasta um link de feedback do caminho de carga dupla para girar a alavanca de entrada e reiniciar o comando da válvula • o movimento da alavanca de entrada resulta em que o pistão se move no oposto direção, voltando à situação de repouso.
  • 30. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
  • 31. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
  • 32. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO OPERAÇÃO EM EMERGÊNCIA - FALHA HIDRÁULICA OPERAÇÃO EM EMERGÊNCIA - VÁLVULA TRAVADA Os servo-atuadores são construídos para que, caso um dos pistões ou um dos sistemas hidráulicos vier a falhar, não há travamento de passieo do pistão remanescente. Esta condição é monitorada na janela CAS (além da indicação de pressão, se for o caso) pela micro-switch instalada no distribuidor de fluxo que fornece a mensagem de CAS 1 (2) SERVO.
  • 33. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO
  • 34. GROUND SCHOOL AW-139 – CONTROLES DE VOO FIM