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OFICINA DE LEITURA – CONCURSO LÊPRAVÊ

                                                   À medida que a imaginação dá um corpo às
                                                   formas das coisas desconhecidas,
                                                   A pena do poeta empresta-lhes contornos,
                                                   dando ao vazio e ao nada
                                                   Uma casa, um sentido e um nome.
                                                   Shakespeare, Sonho de uma Noite de
                                                   Verão, V.I

JUSTIFICATIVA

A prática da leitura é fator determinante para o aperfeiçoamento da expressão oral e escrita; e
para o conhecimento e a compreensão do mundo que nos rodeia e de nós próprios. Podemos
dizer que a leitura é a melhor forma de exercitar e desenvolver o intelecto, conforme nos diz
Manuel Ferreira (in "Boletim Cultural da Fundação Gulbenkian", VI série, n.º 2, Junho 1984):
"Não basta aprender a ler e a escrever. É preciso ler sempre e regularmente (…). Ler sempre
para que se desenvolva o intelecto, para que se desenvolvam as aptidões de cada um, para que
possam ser aprovadas todas as aptidões de natureza intelectual de cada um. Ler para
compreender. Ler para interpretar. Ler para saber. Para ver. Para ser. Ler para participar. (…)
Ler é fundamental. (…) Que se leia para se ser mais consciente e mais livre."
Mas é preciso saber ler. Ler não é soletrar. Ler é apreender o sentido de uma frase, de um texto.
Diante do exposto, considera-se importante, a oficina de leitura no Projeto de Intensificação da
Aprendizagem.

OBJETIVOS

    •   Promover a leitura de forma lúdica
    •   Estimular a prática e formação leitora dos alunos

REALIZAÇÃO: Durante o Projeto de Intensificação

ESTRATÉGIAS

Várias podem ser as formas de leitura: silenciosa, em voz alta, dramatizada (no caso, por
exemplo, de um texto narrativo com diálogo). Antes de iniciar as leituras previstas […], é bom
testar a capacidade de ler em voz alta um texto. Se não ler bem, é sinal de que o leitor não
compreendeu a mensagem do texto e não conseguirá fazer com que os seus ouvintes entendam.

Fazer leituras considerando esse conjunto de normas:

    a) Ler pausadamente, com voz clara, vocalizando bem.
    b) Pronunciar com nitidez todos os vocábulos, para que o ouvinte capte a informação do
       texto lido.
    c) Ler com fluidez, sem arrastar as palavras e sem parar de forma gratuita isto é, sem
       motivo.
    d) Fazer as pausas correspondentes aos sinais de pontuação, Se não, não se entende bem o
       texto e até se pode chegar a mudar o seu sentido.
    e) Dar entoação correta e variada, distinguindo, por exemplo, entre um comentário do
       narrador e um diálogo.
f) Fazer uma leitura expressiva, tentando dar vida às palavras do autor, transmitindo ao
       leitor as emoções ou estados de espírito das personagens e o clima que o texto sugerir
       (alegria, revolta, ternura, mistério etc.).
    g) Ter muito cuidado na inflexão final das frases. Uma frase declarativa não pode terminar
       do mesmo modo que outra interrogativa, por exemplo.
    h) Entender o que se está lendo; do contrário, dificilmente se poderá entoar bem e
       expressar com o corpo, a mensagem e a intencionalidade do texto.
    i) A vista deve ir um pouquinho adiante do que se está pronunciando, para regular a
       entoação que se deve dar a cada frase. Convém que, de vez em quando, o leitor seja
       capazes de tirar os olhos do papel e olhar para o seu público.


ATIVIDADES DA OFICINA

Tarefas:
1. Escolher um texto no Banco de Texto.
2. Dividi-lo em momentos para adquirir intimidade com o texto.
3. Destacar e reler os momentos de maior tensão.
4. Destacar e reler as palavras mais difíceis de pronunciar.
5. Ler o texto em voz alta três vezes.
6. Ler o texto de frente para o espelho, tirando os olhos regularmente.

Avaliação: Leitura do texto para um júri, que considerará os seguintes critérios:

— audibilidade;
— articulação;
— respeito pela pontuação;
— entoação;
— ritmo.

                             In "Caminhos - 10.º ANO - Português A", Porto Editora, pp. 11 e 12
                                        FONTE: http://portuguesonline.no.sapo.pt/modulo2.htm

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Oficina leitura

  • 1. OFICINA DE LEITURA – CONCURSO LÊPRAVÊ À medida que a imaginação dá um corpo às formas das coisas desconhecidas, A pena do poeta empresta-lhes contornos, dando ao vazio e ao nada Uma casa, um sentido e um nome. Shakespeare, Sonho de uma Noite de Verão, V.I JUSTIFICATIVA A prática da leitura é fator determinante para o aperfeiçoamento da expressão oral e escrita; e para o conhecimento e a compreensão do mundo que nos rodeia e de nós próprios. Podemos dizer que a leitura é a melhor forma de exercitar e desenvolver o intelecto, conforme nos diz Manuel Ferreira (in "Boletim Cultural da Fundação Gulbenkian", VI série, n.º 2, Junho 1984): "Não basta aprender a ler e a escrever. É preciso ler sempre e regularmente (…). Ler sempre para que se desenvolva o intelecto, para que se desenvolvam as aptidões de cada um, para que possam ser aprovadas todas as aptidões de natureza intelectual de cada um. Ler para compreender. Ler para interpretar. Ler para saber. Para ver. Para ser. Ler para participar. (…) Ler é fundamental. (…) Que se leia para se ser mais consciente e mais livre." Mas é preciso saber ler. Ler não é soletrar. Ler é apreender o sentido de uma frase, de um texto. Diante do exposto, considera-se importante, a oficina de leitura no Projeto de Intensificação da Aprendizagem. OBJETIVOS • Promover a leitura de forma lúdica • Estimular a prática e formação leitora dos alunos REALIZAÇÃO: Durante o Projeto de Intensificação ESTRATÉGIAS Várias podem ser as formas de leitura: silenciosa, em voz alta, dramatizada (no caso, por exemplo, de um texto narrativo com diálogo). Antes de iniciar as leituras previstas […], é bom testar a capacidade de ler em voz alta um texto. Se não ler bem, é sinal de que o leitor não compreendeu a mensagem do texto e não conseguirá fazer com que os seus ouvintes entendam. Fazer leituras considerando esse conjunto de normas: a) Ler pausadamente, com voz clara, vocalizando bem. b) Pronunciar com nitidez todos os vocábulos, para que o ouvinte capte a informação do texto lido. c) Ler com fluidez, sem arrastar as palavras e sem parar de forma gratuita isto é, sem motivo. d) Fazer as pausas correspondentes aos sinais de pontuação, Se não, não se entende bem o texto e até se pode chegar a mudar o seu sentido. e) Dar entoação correta e variada, distinguindo, por exemplo, entre um comentário do narrador e um diálogo.
  • 2. f) Fazer uma leitura expressiva, tentando dar vida às palavras do autor, transmitindo ao leitor as emoções ou estados de espírito das personagens e o clima que o texto sugerir (alegria, revolta, ternura, mistério etc.). g) Ter muito cuidado na inflexão final das frases. Uma frase declarativa não pode terminar do mesmo modo que outra interrogativa, por exemplo. h) Entender o que se está lendo; do contrário, dificilmente se poderá entoar bem e expressar com o corpo, a mensagem e a intencionalidade do texto. i) A vista deve ir um pouquinho adiante do que se está pronunciando, para regular a entoação que se deve dar a cada frase. Convém que, de vez em quando, o leitor seja capazes de tirar os olhos do papel e olhar para o seu público. ATIVIDADES DA OFICINA Tarefas: 1. Escolher um texto no Banco de Texto. 2. Dividi-lo em momentos para adquirir intimidade com o texto. 3. Destacar e reler os momentos de maior tensão. 4. Destacar e reler as palavras mais difíceis de pronunciar. 5. Ler o texto em voz alta três vezes. 6. Ler o texto de frente para o espelho, tirando os olhos regularmente. Avaliação: Leitura do texto para um júri, que considerará os seguintes critérios: — audibilidade; — articulação; — respeito pela pontuação; — entoação; — ritmo. In "Caminhos - 10.º ANO - Português A", Porto Editora, pp. 11 e 12 FONTE: http://portuguesonline.no.sapo.pt/modulo2.htm